Crescimentismo
11 Maio, 2013
Quem critica o Gaspar apenas manifesta o desejo por mais despesa e mais défice. Nada de novo.
18 comentários
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Quem critica o Gaspar apenas manifesta o desejo por mais despesa e mais défice. Nada de novo.
Como se ele gostasse menos de aumentos de impostos e mais de redução de despesa.
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Eu, não manifesto o desejo de mais despesa e mais défice, mas também não desejo fascistas que me governem…
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Ui!… http://lishbuna.blogspot.pt/2013/05/blog-post_11.html
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Ou és preto…ou és branco!
Chegados aqui, concluímos que JM não tem mais para dizer.
Lamentável, quando percebemos que alguém que se afirma liberal consegue ser tão dogmático.
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Convém recordar ao espírito contabilístico do autor do post que despesa e investimento não são a mesma coisa.
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ÁS vezes
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o caa só disse o que 99% do psd pensa. E dos outros partidos tb. Depois há os “ultras” como o jm. Por eles despede-se tudo (os despedidos que vão viver para debaixo da ponte, ou para os jardins… e comam o que a jonet lhes levar…) e redistribui-se o país entre a boyzada remanescente e sedenta, como uma quinta. Há boa maneira “africanista”.
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À boa maneira “africanista”, queria dizer.
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Está enganado.
A minha tia De La Roche critica o Gaspar por causa das olheiras.
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Óh Abreu! Dá cá o meu.
Queres despesismo mas não às minhas custas!
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“Quem critica o Gaspar apenas manifesta o desejo por mais despesa e mais défice. Nada de novo.”
Na, na, na! Nada disso! Eu, por exemplo, embora não conte para a estatística de João Miranda, critico-o por razões diferentes. Até porque, não partilhando a ideologia aventureira/liberal de Gaspar, dei-lhe um grande benefício da dúvida para o equilíbrio orçamental. E até em relação ao humor sarcástico.
——–
Eu critico-o, em parte, por estas razões:
– Nunca acertou qualquer previsão;
– Conseguiu colocar o desemprego em valores estratosféricos;
– Fez orçamentos num dia para os desmentir no dia seguinte;
– Preocupou-se muito com o controlo orçamental, deconhecendo em absoluto que ele não pode ser desligado da economia;
– Provavelmente, foi um dos responsáveis pelo total afastamento do PS de alguns possíveis acordos;
– Desmentia necessidades de alargamento de prazos para depois os aceitar como um pedinte aceita a esmola;
– Chegou a trair os irlandeses, dizendo que três anos chegavam (já depois de aceitar a esmola), quando eles lutavam por mais tempo, levando a que fosse considerado por eles como o ministro da tróica em Portugal;
– Está a destruir a Administração Pública (AP), levando já em cima com o alerta da OCDE – aliás, como já disse por aqui, mais cedo ou mais tarde a AP vai necessitar de meter pessoal, quando agora está a gastar verba para empurrar as pessoas para a saída: provavelmente, entregarão serviços a privados, tendo de lhes pagar, ou seja, aumentando a despesa;
– Acabou por aceitar mais sete anos, fazendo-se esquecido quanto ao que dizia antes;
– Fez garotices políticas como esta – em dois orçamentos não fez convergir reformas, mas agora quer retroatividade;
…
——
Caso não cheguem as razões das minhas críticas, alertem-me para eu continuar. Agora, estou sem fôlego.
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Òh Abreu! Dá cá o meu.
http://www.youtube.com/watch?v=S13rSeofWBg
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Gaspar é aquele serviçal, autista, eu penso, que algum dia lá irá assentar o cu à frente ou atrás, se não ao lado de outros lusos sem caráter, burrosos e sem pescoço. Com ele, o Passos, esse rapaz, capaz igual de qualquer coisa, como de não ter vergonha de ser o pior primeiro que algum dia algum país, nossa sinhora, já teve azar de tal ver .
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CAAmorim estará arrependido por ter combatido (muitas vezes deselegantemente) Manuela Ferreira Leite ?
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Se o medo de Gaspar é o de que o dinheiro acabe, comece por ir buscá-lo onde ele está e só continua por falta de coragem ou oportunismo político: por exemplo, o que foi desviado do BPN; o que resultou das PPP; o que continua a ser gasto nas Fundações, Observatórios e quejandos; o que está a ser consumido pela má administração pública, central e local, como um excessivo parlamento de 230 deputados, departamentos governamentais com montes de assessores e técnicos, departamentos redundantes, uma administração local excessiva quer em municípios, freguesias e em roda livre sem qualquer plano global e estratégico, etc.. Sem esquecer a Presidência da República que podia e devia emagrecer muito, já que as adversidades do país têm que ser pagas por todos mas, por uma questão de racionalidade e decência, deve começar por cima, continuando pelos mais favorecidos e, só depois, pelos mais débeis já despudoradamente atingidos.
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Sobremesa surpresa de Ricardo Salgado: «… não percebo como pode o ministro das finanças insistir na manutenção do actual IVA da restauração…»
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Tudo pela Nação. Nada contra a nação.
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A sua irritação com o falhaço de Gaspar empurro-o para uma forma de maniqueísmo “Gaspar=bom, não gaspar=mau.”
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