Também é assim que se aprende…
3 Junho, 2013
A forma mais eficaz de afastar definitivamente toda uma geração de tudo o que seja sindicatos e actividade sindicalista, é os jovens verem um bando de professores a pretender boicotar o trabalho de um ano dos seus colegas de profissão e a querer lixar a vida dos alunos e famílias.
40 comentários
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E que tal ver um governo a fazer isso, fodendo toda uma geração de professores juntamente com os alunos não só por um ano mas por muitos?
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deixe-se disso! Há que cortar nos profs para atender ás necessidades das indeminizações, pois os contratos das PPP, das swaps, dos “blindados”, etc, foram feitos exatamente para isso: para os privados acabarem a ser indeminizados com largos milhões pelo Estado! Será que não percebe? Mas que falta de compreensão…
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para responder às preocupações de GS sobre o descrédito do sindicalismo – sobre o desemprego de professores fará outro post – proponho que os professores marquem a greve para um domingo.
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de resto como bem sabemos os amigos são para as ocasiões, tanto na Tecnoforma, como nos subs, como nos panzers… (aqui os terrivelmente indignados da greve dos profs assobiam baixinho, ao ouvido…)
http://psicanalises.blogspot.pt/2013/06/os-amigos-sao-para-as-ocasioes.html
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claro que a tuga “justiça” só penhora profs e similares e só prende ladrões de chocolates…
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deixe-se disso! Há que cortar nos profs para atender ás necessidades das indeminizações, pois os contratos das PPP, das swaps, dos “blindados”, etc, foram feitos exatamente para isso: para os privados acabarem a ser indeminizados com largos milhões pelo Estado! Será que não percebe? Mas que falta de compreensão…
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como se percebe enganei-me no sítio… era a resposta ao grubho…
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Apoiado!
Até podiam correr o ministro à pedrada, agora greve aos exames???!!!
Vai contra todo e qualquer código de ética de um docente…
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Estas greves são votadas pelos professores . Quanto prof sindicalizados existem ,pagam quotas . Gostava de saber quantos votaram e os resultados. dessa votação . Essa coisa da etica e da decencia ou docencia era no seculo passado
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A concordância ou não com a greve faz-se aderindo a ela. A greve não é obrigatória.
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Secretário de Estado impedido de falar em conferência.
O socialismo deles é assim.
Imaginem só cair nas mãos destes biltres e associados.
Eles gostam da liberdade de expressão só para eles.
Vamos indo e vamos vendo.
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Cá para mim, o que faz mossa é o tom dominante no espaço público sobre professores. É um tom que soa ao que soa em expressões como “… bando de professores…”.
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Como era de esperar, aqui estão a escrever comentários inflamados muitos professores, entre eles alguns que deviam estar a trabalhar. Não serão muitos, mas desfazem-se em trabalho, multiplicando as suas intervenções. Espero que o povo os tope…
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É o *Horário zero*, estúpido.
Eu gostaria de saber qual é, na actualidade, a capacidade REAL
desses sindicalistas voltarem a ensinar.
Faria sentido *uma oficina de reabilitação de professores disfuncionais*
ORPD
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A capacidade real passa por o ministério voltar a deixar as escolas secundárias abrir turmas, em vez de cortar artificialmente o número de docentes (como fizeram no ano passado e vão certamente voltar a fazer).
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Licas, o André não percebeu a tua pergunta. Como pode gente tão limitada fazer de professor?
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Infelizmente eu não quis foi perceber a pergunta, achei que era demasiado estúpida.
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Eu espero que a grande maioria dos professores, e que não se revêm nos sindicatos, e muito menos no do funcionário do PCP Mário Nogueira, mas cujo ordenado é pago pelos pais dos que ele prejudica há anos, os alunos, cumpra a sua obrigação, e não atire para o lixo um ano de trabalho, quer dos professores, quer dos alunos.
Se há 150 mil professores, e só fazem falta 100 mil, os 50 mil que estão a mais têm de arranjar outra vida. Em que é que eles são diferentes dos 900 mil que não têm emprego?
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O exame vale 30% da nota final. O ano de trabalho dos professores não era para fazer exame no fim, era para ensinar.
Se não fosse assim tirávamos todos cursos por equivalência em faculdades da treta e nem precisávamos de professores.
Não fazem falta 50 mil professores, não é preciso nenhum para tirar cursos à relvas que são o paradigma deste governo.
Faz mito bem em protestar por se gastar muito no ensino (e na saúde já agora) parece-me que não merece que se gaste dinheiro consigo – burro não aprende.
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Pois eu nem acho isso..A grande maioria dos proffs sempre esteve a se cagar (literalmente) para os seus alunos e para a transmissão de conhecimentos de que poderiam ser veículo. Veja-se como desde Roberto Carneiro aceitaram acriticamente todas as “reformas” e nunca se opuseram a elas e entretanto foram aceitando apenas as “benesses” que o regime lhes podia dar e até as que não podia.
Já ajudaram a criar toda uma geração (junto com os pais) que sabe muito bem o que são direitos mas nunca ouviu falar em deveres pelo que o sindicalismo mental já está instalado neles e nos jovens, alguns deles já crescidinhos.
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Literalmente?
Nunca vi um professor baixar as calças e fazer um cagalhão na testa de um aluno, mas se o Tiradentes o diz….
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No fim da linha tais alunos, a não ser que sejam imbecis ou desinformados compulsivos, não responsabilizarão os professores…
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Isto está de tal maneira que os Encarregados de Educação
não costumam indagar se os educandos aprenderam :
primeiro a taxa de aprovação, depois, exames?
VADE RETRO SATANÁS !!!
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este país so tem professores , que raio de onde saiem tantos professores
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Blasfémias que crie uma petição para os indignados com as greves; marquem as dos profs para um DOMINGO.
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De Mário Nogueira pretendemos a verdade:
Líder Sindical dos Professores ML
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ML = Moldados na Luta , of course . . .
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A Associação 25 de Abril está já a pedir meças
em actualidade, digo eu, ao *empalhado* Lenine . . .
Mas ainda serve ao Quisto Sebáceo (como dizia Vera Lagoa)
do Vasco Lourenço para nos ameaçar com a reprise
da Revolução dos Cravos, caso Passos Coelho não seja demitido
pelo Presidente Cavaco Silva.
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Há quem acredite que, ser de direita é recusar a história e os seus ensinamentos. Há quem acredite que, se a humanidade se mantiver quietinha e obediente, a evolução da sociedade se fará por “graça de Deus”. Apesar de ter filhos em exames, força professores!
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Este prefere (por masoquismo) a tal
greve aos exames . Teria consultado democraticamente
os filhos das consequências (ou pô-los a estudar para profissionais sindicalistas?).
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Há quem jure a pés juntos que há uma esquerda (onde habitam as piedosas almas) e
uma direita (coio de ladrões, assassinos, e atrasados mentais) . . .
E também quem conforme o bando a mesma acção assassínio político é absolutamente
necessário e higiénico (Fidel, Bashar al-Assad, Estaline, Mao tsé Tung, Kemmers)
num bando, mas intolerável e execrando no outro (Videla, Pinochet …).
GOSTOS . . .
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Pela maneira como escreves, bem precisavas de ter feito uns exames.
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Na capa do *I* lá vem.
Tudinho escarrapachado
Somando como convém
Está o Coelho tramado.
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Bando de Abutres !
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Concordo. Nunca vi greve mais ridicula que esta marcada para um dia de exames.
Estou totalmente convencido que a maioria dos profs não irá alinhar, agora se algum aluno ficar sem exame talvez algum pai comece a ficar aborrecido.
Por menos do que isso já criticou o MS 🙂
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Os alunos até estarão agradecidos ao Coelho, que originou a greve aos exames.
Irão votar nele…se tiverem idade.
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Devia ser assim: greve dos professores além de ser só aos domingos, passaria a ser também aos feriados, durante as férias, e nos dias úteis a partir das 00:00 até às 7:00h.
Em último caso, proibem-se as greves, prendem-se os delegados sindicais, e transformam-se os sindicatos em comissões de higiene e bem-estar. Assim, qualquer governo teria o caminho livre para promover a boa educação de um povo: uma escola por cada capital de distrito, e uma universidade em Lisboa, outra no Porto e outra em Coimbra (só para manter a tradição). Quem teria direito a estudar seriam apenas os filhos de boas famílias depois de jurarem nunca terem metido os pés num sindicato nem falado com qualquer suspeito de sindicalismo, e de serem membros efectivos do partido poder. Imaginem os milhões que se poupariam sem sindicatos e sindicalistas, milhões que poderiam reverter para salvar os bancos e reforçar o orçamento da presidência da república e as reformas antecipadas dos deputados.
Acabavam-se os “bandos” de professores e a concorrência desleal ao bando do governo.
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Assim , de repente, só me lembro de uma que pode-se-lhe ombrear:
a greve à cobrança de bilhetes dos transportes públicos . . .
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Sabe Gabriel, como aluno do 12.º ano do ensino secundário, garanto-lhe que eu e os meus colegas (pelo menos, todos os que já falámos sobre isto, que foi em aula, com a diretora de turma quando se discutiu a possibilidade de não haver exame de português na data prevista) não estamos minimamente preocupados com o adiamento do exame, tanto o fazemos dia 17 como dia 20 ou dia 26 (25 não que é o exame de História). O que nós não aceitamos é o facto de estarmos a trabalhar para nada! Sim, é isso que estamos a fazer (adiante-se, não por causa dos professores). Nós estamos a trabalhar para nada porque vivemos num país onde não há futuro profissional, onde o desemprego jovem ronda os 42%, onde o crescimento económico previsto para o pós-troika não chega nem para um décimo dos atuais desempregados (partindo do pressuposto que vai MESMO haver um crescimento económico), onde todos os jovens minimamente qualificados querem ir para o estrangeiro (lá pagam-nos pelo trabalho, cá nem por isso…), etc.
Hoje, depois da aula de História estive a conversar com a professora. Há anos que quero seguir investigação nessa área, sou um bom aluno à disciplina, as minhas notas andam à volta dos 17, 18 valores. No entanto, ainda hoje a professora me disse para não seguir essa área. Não é que não tenha futuro, parece que sou suficientemente inteligente para me aguentar, simplesmente ia-me sentir frustrado pelo trabalho que não pode ser desenvolvido neste país. Na verdade, o que ela me disse foi para seguir direito, tirar direito e inscrever-me num partido político (de preferência o PS, o PSD ou o CDS-PP). É incrível quando os professores nos dizem “torna-te corrupto porque senão não tens futuro neste país”. Infelizmente é a verdade.
Por isso Gabriel, se o senhor fosse aluno no ensino secundário público, certamente perceberia que os grandes culpados aqui não são os professores, são os governantes deste país (incluindo TODOS OS TRÊS partidos que já participaram em governos após 1976, quando começou efetivamente a democracia), esses é que são os culpados desta porcaria (para não usar outros termos).
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Mas depois um dia começam eles também a trabalhar como professores, e um dia entendem. “Mas espera lá! eu estou a ser fodido diariamente! Agora entendo porque é que os meus antigos professores faziam greve no meu tempo.”
Isto claro se não tiverem chupado umas pilas lá no PS ou no PSD para subir na vida.
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