Rede pública de supermercados: ainda não é desta
A rede pública de supermercados venezuelana (ou a racionalização nos supermercados privados), ideia avançada aqui, fica adiada até nova ordem. Graças a uma aplicação para Android, já é possível encontrar locais onde se pode comprar papel higiénico. Exige-se a nacionalização desta aplicação neoliberal que fomenta o capitalismo desenfreado e a opressão do homem pelo homem num pacto de agressão com os neocolonialistas. Devolvam as vidas ao venezuelanos e fomentem o consumo interno através da redução de importações. É o mínimo que podem fazer.
Troika fora daqui!
Nota: a Venezuela também não tem cheque-aluno. Isto permite que os inocentes petizes sejam poupados à possível queda em tentação dos pais (por ignorância, naturalmente) por um ensino menos vocacionado para os momentos inesquecíveis da revolução.

Até para limpar o cu é preciso a boa vontade dos comunas em Venezuela
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Ó vitorcunha:
Na Venezuela não sei, mas cá quase aposto que os curricula são nacionais, isto é, definidos pelo ministério da Educação. Assim sendo, tanto se fala nos “momentos inesquecíveis da revolução” no público, como no privado.
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Ainda bem que conseguiu identificar o grande problema.
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Os ingleses eram os grandes exemplos da autonomia curricular, mas parece que não fazem um balanço muito positivo da experiência.
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Apliquemos a mesma lógica ao socialismo: já falhou mais vezes – abandone-se.
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“Os ingleses eram os grandes exemplos da autonomia curricular, mas parece que não fazem um balanço muito positivo da experiência.”
Qualquer burocrata e/ou esquerdista que não consiga controlar os professores dirá sempre mal da autonomia.
Entretanto no mercado que vai receber as belas prendas que a educação “publica” inglesa manda cá para fora sucedem-se as declarações sobre a falta qualidade dos britânicos que saiem das escolas.
Uma espécie de replica do que se passa por cá.
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Mas não há folhas de figueira num pais tão grande?
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