O “circuito fechado” de que HM fala é mais um reflexo do país centralizado que somos, quantos desses jornalistas que labutam nas redacções da capital conhecem minimamente o País? Se as tricas entre políticos, do Rato ao Caldas, são a única realidade com que sempre conviveram, como podem cumprir a sua missão de informar os portugueses?…
Senhora Helena Matos:
Disse: «O debate está em Portugal capturado pelas agendas partidárias… Esse é um mundo composto por jornalistas, comentadores e cada vez mais políticos que funcionam em circuito fechado e que nas suas análises se alimentam de si mesmos»
Que belo retrato de si e dois seus escritos.
Na mouche, desta vez.
O pobreza que enxameia a nossa comunicação social estende-se nos comentários que se fazem, não ao cerne, não ao conteúdo, mas às pessoas. E cada um é herói à sua maneira e tem sempre razão, porque, os outros, os que analisam os conteúdos de forma diferente, são umas bestas, que devem ser tratados desalmadamente e sem o mínimo de respeito, até porque se não são capazes de enxergar melhor que nós, deviam merecer a nossa compreensão, até porque tivemos a “sorte” de nascer mais inteligentes e bonitos. Mas é este o panorama actual e não me parece que mude tão rapidamente como necessário.
Ontem, ouvi para aí quarenta vezes que Passos Coelho e Cavaco Silva tinham sido vaiados. E, além da notícia, repetida como um autêntico massacre, ainda ouvi os repórteres perguntando às pessoas o que é que tinham achado das vaias e apupos. È por causa disto e de outras coisas que vejo cada vez menos televisão. É uma autêntica pepineira.
A verdade é esta: o PS do Tozé Seguro defende intransigentemente os interesses de Balsemão (o monopólio informativo em Portugal) e é convidado para dar um passeio com os senhores ricos em Bilderberg; Portas (traindo os seus eleitores) defende intransigentemente os interesses de Balsemão – o monopólio informativo – e lá vai ele também almoçar com os tais senhores ricos. O pobre povo continua a pagar forte e feio para manter esse monopólio de Balsemão: vejam-se os prejuízos da RTP, da RDP, da Lusa que Balsemão, custe o que custar, não quer ver privatizados. Veja-se a vergonha dos noticiários da SIC, principalmente os da SIC noticias contra Passos Coelho. Honra ao Catroga que não teve medo de afirmar em entrevista ao SOL que a Nélinha Ferreira Leite e o Pacheco Pereira não passam de uns ressabiados.
A Helena Matos é que só estorva!…
Não seriam só 9 os manifestantes contra o mentiroso Passos Coelho?!
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eram 29
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29,5. Não viste lá ao fundo um car*lho sem cérebro
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Esse jurássico “circuito fechado” a que eu chamo de os abomináveis senhores das trevas é que há de mais parasitário neste país.
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O “circuito fechado” de que HM fala é mais um reflexo do país centralizado que somos, quantos desses jornalistas que labutam nas redacções da capital conhecem minimamente o País? Se as tricas entre políticos, do Rato ao Caldas, são a única realidade com que sempre conviveram, como podem cumprir a sua missão de informar os portugueses?…
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/05/do-portugal-silencioso.html
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O circuito fechado está em sua cabeça com franja.
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Senhora Helena Matos:
Disse: «O debate está em Portugal capturado pelas agendas partidárias… Esse é um mundo composto por jornalistas, comentadores e cada vez mais políticos que funcionam em circuito fechado e que nas suas análises se alimentam de si mesmos»
Que belo retrato de si e dois seus escritos.
Na mouche, desta vez.
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Eles andam aí, nada lhes escapa. Os camaradas vigilantes estão sempre alerta.
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O pobreza que enxameia a nossa comunicação social estende-se nos comentários que se fazem, não ao cerne, não ao conteúdo, mas às pessoas. E cada um é herói à sua maneira e tem sempre razão, porque, os outros, os que analisam os conteúdos de forma diferente, são umas bestas, que devem ser tratados desalmadamente e sem o mínimo de respeito, até porque se não são capazes de enxergar melhor que nós, deviam merecer a nossa compreensão, até porque tivemos a “sorte” de nascer mais inteligentes e bonitos. Mas é este o panorama actual e não me parece que mude tão rapidamente como necessário.
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na mosca!
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Ontem, ouvi para aí quarenta vezes que Passos Coelho e Cavaco Silva tinham sido vaiados. E, além da notícia, repetida como um autêntico massacre, ainda ouvi os repórteres perguntando às pessoas o que é que tinham achado das vaias e apupos. È por causa disto e de outras coisas que vejo cada vez menos televisão. É uma autêntica pepineira.
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Também eu!
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Portugal está naquela máxima: os cães ladram e a caravana passa.
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A verdade é esta: o PS do Tozé Seguro defende intransigentemente os interesses de Balsemão (o monopólio informativo em Portugal) e é convidado para dar um passeio com os senhores ricos em Bilderberg; Portas (traindo os seus eleitores) defende intransigentemente os interesses de Balsemão – o monopólio informativo – e lá vai ele também almoçar com os tais senhores ricos. O pobre povo continua a pagar forte e feio para manter esse monopólio de Balsemão: vejam-se os prejuízos da RTP, da RDP, da Lusa que Balsemão, custe o que custar, não quer ver privatizados. Veja-se a vergonha dos noticiários da SIC, principalmente os da SIC noticias contra Passos Coelho. Honra ao Catroga que não teve medo de afirmar em entrevista ao SOL que a Nélinha Ferreira Leite e o Pacheco Pereira não passam de uns ressabiados.
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