Aponte aí no boneco o ínício do actual governo para podermos rir…
A propósito de risota:
«Cavaco defende saída do FMI de Portugal (SIC)
O Presidente da República defende que o FMI deve sair de Portugal. Numa entrevista exclusiva ao programa «Europa XXI» da SIC Notícias, Cavaco Silva diz que está na hora de reformular a troika e que devem ser apenas as instituições europeias a acompanhar o programa de ajuda. Uma entrevista para ver na íntegra sábado às 21:30 na SIC Notícias.»
É desta que os EUA, ao curriculum de Cavaco, para lá da «mesquinhez» que lhe reconhecem juntem a ingratidão…
A “saída do FMI de Portugal”, é diferente da “saída de Portugal do FMI”. É preciso não confundir “a obra prima do mestre” com “a prima do mestre-de-obras”! Além disso, o FMI que para os ignorantes é uma instituição americana, de americana tem apenas a sede, que é nos Estados Unidos.
O que se deviam ter feito assim que assumiram o pote. Se estes alucinados tivessem apenas cumprido mais ou menos o memorando, o País não teria hoje a economia completamente devastada, o desemprego a niveis insuportáveis, com toda a desgraça a ele associada.
Recuou-se até aos niveis de vida da decada de 1990.
“O que interessa agora é o que fazemos daqui para a frente”.
Concordo. Mas por acaso voçê vê politicos, comentadores, analistas, em qualquer debate politico ou onde quer que seja debater o futuro? Não vê!
O que se vê é o passa-culpas, a catarze, o assobiar para o lado, o presente que é mau, mas o futuro…nada!
Chama-se a isto defice de mentalidade! esta sim é o nosso maior cancro!
Por acaso até há dinheiro. Por “dinheiro” entenda-se liquidez. Basta seguir a execução orçamental deste ano e juntar-lhe uns pequenos cálculos com base nas amortizações/subscrições de dívida pública concluirá que há dinheiro para pagar os subsídios (há umas semanas, quando se discutia o eventual chumbo da sétima avaliação da troika li num jornal qualquer que tínhamos liquidez até Setembro).
Outro problema é saber se os subsídios devem ser pagos tendo em atenção o nível de endividamento do Estado e a necessidade de redução da despesa pública. O que o Tribunal Constitucional disse é que os subsídos devem ser pagos e que o Governo deve procurar outras medidas para prosseguir os seus objectivosa de política económica.
Esta recusa em pagar os subsídios agora, neste momento, parece-me “pedagógica”. Pagá-los, sem um ai nem um ui, poderia levar o cidadão comum a desconfiar da boa fé do governo: “então diziam que não havia dinheiro e agora pagam?”
Para além de pedagógica tem uma componente jurídica: como o orçamento não foi rectificado, não há cabimento orçamental para o pagamento dos subsídios, isto é, a despesa não está autorizada o que obriga a reformular o orçamento do Estado.
De qualquer modo, parece-me que isto está a ser muito mal conduzido. Mas isto digo eu que não tenho experiência de actividade política e sou um simples ocmentador amador.
Não sei onde foi buscar o gráfico, mas parece-me que está errado. No gráfico, o início do governo de José Sócrates está marcado a 2006, ora, uma breve consulta na wikipedia mostra-nos que José Sócrates tomou posse a 12 de março de 2005. É só um pormenor técnico, mas faz uma grande diferença.
E já que estamos numa de olhar para o passado, constate-se que o governo de António Guterres é o único que acaba com menos dívida do que tinha quando começou. Pelos vistos, o PS não é assim tão mau… (para que conste, não sou apoiante do PS).
Mestre André, tá enganado, a sua constatação está errada: quando o Guterres tomou posse em 1995, o país tinha uma divida publica que era +/- 60% do PIB. O Cavaco deixou-lhe cerca de 20% do PIB em privatizações (foi o Guterres que fez o grosso das privatizações; fez quatro vezes mais dinheiro em privatizações em três anos que o Cavaco fez em dez)! Como o dinheiro das privatizações tem obrigatoriamente de servir para abater a divida publica, o Guterres teria de a deixar em 40% do PIB; mas deixou-a no final de 2001 em 54% do PIB, o que quer dizer que ao contrário do que afirma, o Guterres aumentou a divida em 14%. Percebeu?
Por acaso tive dezanove na disciplina de MACS (matemática aplicada às ciências sociais), com a mesma nota no exame. Exame que foi feito pelo atual ministério da educação, para não dizerem que foi facilitismo (a disciplina jé é, por si só, demasiado fácil).
Lol. Em dois anos de Governo PSD/CDs a dívida pública já cresceu quase tanto como em 6 anos de Governo Sócrates, mesmo tendo este de enfrentar a crise financeira de 2008. Vocês são uns pândegos. E sim, Sócrates começou a governar em Março de 2005, não 2006. Ah, e de facto foi um governo socialista, de Guterres, o único a sair com menos dívida pública do que aquela com que tinha entrado.
Gosto de o ver por aqui, Sergio Lavos, a fazer uma perninha junto dos neoliberais. Quanto à sua questão não acha que os 78000 milhões que o Sócrates pediu emprestados à troika tenham algo a ver com o assunto? A matemática é simples; em 2011 já devíamos mais de 180000 milhões, se lhe juntar os cerca 65000 milhões recebidos até à 7ª avaliação, e subtrair a divida que entretanto foi paga com o dinheiro da troika, o resultado, mais mil milhões, menos mil milhões, é o que tem agora. Também tem de contar com o que o Gasparinho prudentemente tem andado a amealhar para o 2º semestre de 2014, não vá o Diabo tecê-las…
Ou também está convencido que o dinheiro da troika é oferecido?
Nota: aqui só pra nós que ninguém nos ouve, mas o lápis azul hoje funcionou lá no Arrastão naquele post dos professores, hem? se foi esquecimento ou anómalia técnica, aceite desde já as minhas desculpas.
O empréstimo da troika foi negociado por Sócrates, pelo PSD e pelo CDS, não foi apenas por Sócrates, e substitui o financiamento que existe em qualquer Governo. Em vez de irmos aos “mercados”, é a troika que nos empresta, portanto a situação não é diferente para este Governo nesse campo.
Quanto ao lápis azul, não sei do que está a falar, hoje eu aprovei todos os comentários aos meus posts. Pelos outros não posso falar.
O empréstimo da troika foi negociado pelo governo do Sócrates, e o PSD e o CDS deram o aval, mas as questões técnicas foram todas propostas pelo governo socialista, e nem podia ser de outra maneira, porque os outros estavam na oposição. E se o Socrates e o Teixeira dos Santos pediram 78000 milhões, 12000 milhões firam para os bancos, e do restante, uma parte foi para rolar a divida e outra parte para financiar os defices publicos, que em 2011 foi superior a 11%, e as dividas das empresas publicas que estavam desorçamentadas e tiveram de regressar ao perimetro do OGE. Nos ultimos dois anos têm-se cometido muitos erros, e o PSD e o CDS só ganham em os reconhecer. Mas não têm de arcar com os erros dos outros. Quem deixou isto no estado em que está foram os seus amigos do PS que despudoradamente, logo no final de 2011, se puseram de fora. Gostava muito de saber como é que eles impediam o desemprego de chegar onde está, e como é que evitavam a recessão que embora pouco funda, já vai longa!
Silveira… leia o livro ” Os Resgatados” dos jornalistas David Dinis e Hugo Filipe…acho que lhe vai fazer bem, e ficar a conhecer melhor os alucinados que apoia!
AC da Silveira:
Você é um primor de «rigor» quanto aos números (quando não batem certos tortura-os até que digam o que quer).
Eu deixei-lhe um comentário (em 3 partes, é grande) no Arrastão, no post «Falemos de agricultura, Excelentíssimo Presidente», acerca da sua descarada PANTOMINICE sobre o crescimento do PIB na era Cavaco.
Homem, conteste-me, estou curioso em ler os seus contra-argumentos.
Ou vai fazer como de costume, quando é apanhado com as calças na mão esconde-se até que a coisa seja esquecida?
“Em dois anos de Governo PSD/CDs a dívida pública já cresceu quase tanto como em 6 anos de Governo Sócrates”
Não leu aqui o contrário, pois não?
A questão é esta: o estado português tem ou não tem dinheiro, quaisquer que sejam as razões e os responsáveis por o ter ou não ter? A resposta parece óbvia e não seria necessário este gráfico mal amanhado para que todos a conhecêssemos.
Essa é uma outra questão, mas que não está reflectida no post. A questão do post ´muito simples: tem, ou não tem, o estado ´prtuguês dinheiro para pagar as suas despesas correntes? Não tem, claramente.
Ó YMCA ou algo parecido, estou farto de ser roubado para manter estes “postos” de “trabalho”. Não preciso deles para nada… Aliás, qualquer interacção com fps é absolutamente enervante, pela moleza e bloqueio que criam. Por isso, quanto menos lhes pagarem, melhor…
“Os técnicos do Parlamento identificaram cerca de mil milhões de euros a mais no Orçamento Rectificativo só para o Metropolitano de Lisboa, Metro do Porto e Refer. A maior parte desta verba adicional serve para pagar a resolução de contratos de ‘swap’ especulativos, adianta o Ministério das Finaças.”
Rui A.,
Pode apresentar um gráfico com a evolução da dívida pública em % do PIB e em valor absoluto? (com linhas verticais para se ver melhor onde começa cada ano)
Também seria útil listar a despesa pública que só passou a contar para cálculo do deficit com a vinda da troika.
Pelos comentários que vejo, o povo não percebe nada de dívida. O FMI pôs a descoberto as dívidas escondidas, e ainda falta aí as dívidas das PPP’s e empresas públicas (que são futuras dívidas) e que isso tudo foi feito no tempo de Sócrates. Além disso, quanto maior a dívida e os juros – que subiram pouco antes de Sócrates se demitir – mais difícil é pará-los (tanto a dívida como os juros). Mas o povo quer lá saber disso, este governo é que é mau e rouba o dinheiro aos pais e por isso é que já não podemos ir de férias e comer uns gelados de morango. Enfim…
Este gráfico não abona em nada o atual governo. Mudámos de governo mas o sentido ascendente não se alterou. Libertamo-nos de um aldrabão e ganhámos um mentiroso cínico.
É óbvio que é inadvertido, mas a incompetência de quem postou este quadro tornou-se num verdadeiro serviço público. É só colocar ali assim a seta que marque o início do atual governo, que pretende reduzir a dívida pública através da genial receita da austeridade…
LOL!!!
Aponte aí no boneco o ínício do actual governo para podermos rir…
A propósito de risota:
«Cavaco defende saída do FMI de Portugal (SIC)
O Presidente da República defende que o FMI deve sair de Portugal. Numa entrevista exclusiva ao programa «Europa XXI» da SIC Notícias, Cavaco Silva diz que está na hora de reformular a troika e que devem ser apenas as instituições europeias a acompanhar o programa de ajuda. Uma entrevista para ver na íntegra sábado às 21:30 na SIC Notícias.»
É desta que os EUA, ao curriculum de Cavaco, para lá da «mesquinhez» que lhe reconhecem juntem a ingratidão…
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Cavaco Silva um verdadeiro José Mario Branco
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Tens razão!
O Zé Mário ainda vai ter de regravar com Cavaco a cantarolar o refrão…
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A “saída do FMI de Portugal”, é diferente da “saída de Portugal do FMI”. É preciso não confundir “a obra prima do mestre” com “a prima do mestre-de-obras”! Além disso, o FMI que para os ignorantes é uma instituição americana, de americana tem apenas a sede, que é nos Estados Unidos.
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Tás fodido chamaste ignorante ao Batatinha.
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Caro Rui A.,
De acordo, mas isso já lá vai e o tempo para tomar medidas sobre o Governo de JS já passou. O que interessa agora é o que fazemos daqui para a frente.
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O que se deviam ter feito assim que assumiram o pote. Se estes alucinados tivessem apenas cumprido mais ou menos o memorando, o País não teria hoje a economia completamente devastada, o desemprego a niveis insuportáveis, com toda a desgraça a ele associada.
Recuou-se até aos niveis de vida da decada de 1990.
“O que interessa agora é o que fazemos daqui para a frente”.
Concordo. Mas por acaso voçê vê politicos, comentadores, analistas, em qualquer debate politico ou onde quer que seja debater o futuro? Não vê!
O que se vê é o passa-culpas, a catarze, o assobiar para o lado, o presente que é mau, mas o futuro…nada!
Chama-se a isto defice de mentalidade! esta sim é o nosso maior cancro!
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Agora percebe-se perfeitamente o «para além do memorando»: um autêntico entreposto de uso-e-abuso-venda a retalho do país.
Parabéns!…
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RCAS, pára de escrever você com cê de cedilha. A continuares assim, ninguém te levará a sério.
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Caro Rui A.
Por acaso até há dinheiro. Por “dinheiro” entenda-se liquidez. Basta seguir a execução orçamental deste ano e juntar-lhe uns pequenos cálculos com base nas amortizações/subscrições de dívida pública concluirá que há dinheiro para pagar os subsídios (há umas semanas, quando se discutia o eventual chumbo da sétima avaliação da troika li num jornal qualquer que tínhamos liquidez até Setembro).
Outro problema é saber se os subsídios devem ser pagos tendo em atenção o nível de endividamento do Estado e a necessidade de redução da despesa pública. O que o Tribunal Constitucional disse é que os subsídos devem ser pagos e que o Governo deve procurar outras medidas para prosseguir os seus objectivosa de política económica.
Esta recusa em pagar os subsídios agora, neste momento, parece-me “pedagógica”. Pagá-los, sem um ai nem um ui, poderia levar o cidadão comum a desconfiar da boa fé do governo: “então diziam que não havia dinheiro e agora pagam?”
Para além de pedagógica tem uma componente jurídica: como o orçamento não foi rectificado, não há cabimento orçamental para o pagamento dos subsídios, isto é, a despesa não está autorizada o que obriga a reformular o orçamento do Estado.
De qualquer modo, parece-me que isto está a ser muito mal conduzido. Mas isto digo eu que não tenho experiência de actividade política e sou um simples ocmentador amador.
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Não sei onde foi buscar o gráfico, mas parece-me que está errado. No gráfico, o início do governo de José Sócrates está marcado a 2006, ora, uma breve consulta na wikipedia mostra-nos que José Sócrates tomou posse a 12 de março de 2005. É só um pormenor técnico, mas faz uma grande diferença.
E já que estamos numa de olhar para o passado, constate-se que o governo de António Guterres é o único que acaba com menos dívida do que tinha quando começou. Pelos vistos, o PS não é assim tão mau… (para que conste, não sou apoiante do PS).
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Mestre André, tá enganado, a sua constatação está errada: quando o Guterres tomou posse em 1995, o país tinha uma divida publica que era +/- 60% do PIB. O Cavaco deixou-lhe cerca de 20% do PIB em privatizações (foi o Guterres que fez o grosso das privatizações; fez quatro vezes mais dinheiro em privatizações em três anos que o Cavaco fez em dez)! Como o dinheiro das privatizações tem obrigatoriamente de servir para abater a divida publica, o Guterres teria de a deixar em 40% do PIB; mas deixou-a no final de 2001 em 54% do PIB, o que quer dizer que ao contrário do que afirma, o Guterres aumentou a divida em 14%. Percebeu?
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Por alguuma razão Portugal fica sempre tao mal nos rankings da matemática… A gente tem problemas com os numeros como o camarada André demosntra.
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Por acaso tive dezanove na disciplina de MACS (matemática aplicada às ciências sociais), com a mesma nota no exame. Exame que foi feito pelo atual ministério da educação, para não dizerem que foi facilitismo (a disciplina jé é, por si só, demasiado fácil).
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Parece uma montanha russa sempre a subir!!!
Só para o ti Joaquim do TC e seus pares, devem ter ido mais de um por cento…
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A minha tia Semide, que chegou agora do estrangeiro, olhou para o gráfico e comentou: Julgava que o engenheiro Sócrates já tinha saído do Governo.
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LOL!!!
Os grafistas do Blasfémias têm destas conveniências…
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engenheiro?????
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conclusão…com austeridade ou sem austeridade…a divida continua imparável…tal como o desemprego…
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E é este o apontado e elogiado como paradigma virtuoso da boa governação…
Maravilhoso…
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Lol. Em dois anos de Governo PSD/CDs a dívida pública já cresceu quase tanto como em 6 anos de Governo Sócrates, mesmo tendo este de enfrentar a crise financeira de 2008. Vocês são uns pândegos. E sim, Sócrates começou a governar em Março de 2005, não 2006. Ah, e de facto foi um governo socialista, de Guterres, o único a sair com menos dívida pública do que aquela com que tinha entrado.
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Uma comédia… negra!
Mas façamos de conta que não, e que isto é que é a boa governação!…
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e o défice de Guterres…
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Inferior ao de Passos Coelho, imagine-se.
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Gosto de o ver por aqui, Sergio Lavos, a fazer uma perninha junto dos neoliberais. Quanto à sua questão não acha que os 78000 milhões que o Sócrates pediu emprestados à troika tenham algo a ver com o assunto? A matemática é simples; em 2011 já devíamos mais de 180000 milhões, se lhe juntar os cerca 65000 milhões recebidos até à 7ª avaliação, e subtrair a divida que entretanto foi paga com o dinheiro da troika, o resultado, mais mil milhões, menos mil milhões, é o que tem agora. Também tem de contar com o que o Gasparinho prudentemente tem andado a amealhar para o 2º semestre de 2014, não vá o Diabo tecê-las…
Ou também está convencido que o dinheiro da troika é oferecido?
Nota: aqui só pra nós que ninguém nos ouve, mas o lápis azul hoje funcionou lá no Arrastão naquele post dos professores, hem? se foi esquecimento ou anómalia técnica, aceite desde já as minhas desculpas.
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O empréstimo da troika foi negociado por Sócrates, pelo PSD e pelo CDS, não foi apenas por Sócrates, e substitui o financiamento que existe em qualquer Governo. Em vez de irmos aos “mercados”, é a troika que nos empresta, portanto a situação não é diferente para este Governo nesse campo.
Quanto ao lápis azul, não sei do que está a falar, hoje eu aprovei todos os comentários aos meus posts. Pelos outros não posso falar.
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O empréstimo da troika foi negociado pelo governo do Sócrates, e o PSD e o CDS deram o aval, mas as questões técnicas foram todas propostas pelo governo socialista, e nem podia ser de outra maneira, porque os outros estavam na oposição. E se o Socrates e o Teixeira dos Santos pediram 78000 milhões, 12000 milhões firam para os bancos, e do restante, uma parte foi para rolar a divida e outra parte para financiar os defices publicos, que em 2011 foi superior a 11%, e as dividas das empresas publicas que estavam desorçamentadas e tiveram de regressar ao perimetro do OGE. Nos ultimos dois anos têm-se cometido muitos erros, e o PSD e o CDS só ganham em os reconhecer. Mas não têm de arcar com os erros dos outros. Quem deixou isto no estado em que está foram os seus amigos do PS que despudoradamente, logo no final de 2011, se puseram de fora. Gostava muito de saber como é que eles impediam o desemprego de chegar onde está, e como é que evitavam a recessão que embora pouco funda, já vai longa!
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Silveira… leia o livro ” Os Resgatados” dos jornalistas David Dinis e Hugo Filipe…acho que lhe vai fazer bem, e ficar a conhecer melhor os alucinados que apoia!
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Alentejano de merda,
As questões técnicas foram propostas e negociadas pelo pintelhodo do Catroga.
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AC da Silveira:
Você é um primor de «rigor» quanto aos números (quando não batem certos tortura-os até que digam o que quer).
Eu deixei-lhe um comentário (em 3 partes, é grande) no Arrastão, no post «Falemos de agricultura, Excelentíssimo Presidente», acerca da sua descarada PANTOMINICE sobre o crescimento do PIB na era Cavaco.
Homem, conteste-me, estou curioso em ler os seus contra-argumentos.
Ou vai fazer como de costume, quando é apanhado com as calças na mão esconde-se até que a coisa seja esquecida?
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“Em dois anos de Governo PSD/CDs a dívida pública já cresceu quase tanto como em 6 anos de Governo Sócrates”
Não leu aqui o contrário, pois não?
A questão é esta: o estado português tem ou não tem dinheiro, quaisquer que sejam as razões e os responsáveis por o ter ou não ter? A resposta parece óbvia e não seria necessário este gráfico mal amanhado para que todos a conhecêssemos.
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Não tem. A questão é que as políticas deste Governo simplesmente estão a agravar a situação.
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Essa é uma outra questão, mas que não está reflectida no post. A questão do post ´muito simples: tem, ou não tem, o estado ´prtuguês dinheiro para pagar as suas despesas correntes? Não tem, claramente.
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Se não há dinheiro, não há subsídios. Se os fps estão mal, mudem-se. Emigrem… Façam qualquer coisa…
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Curiosa ideia de país…
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Os não fps agradecem… Para ver se passam a ir-lhes menos aos bolsos.
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Não foi longe!…
Cá está o mote-solução da «curiosa ideia de país»…
Mais um apologista do modelo Guiné…
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Ó YMCA ou algo parecido, estou farto de ser roubado para manter estes “postos” de “trabalho”. Não preciso deles para nada… Aliás, qualquer interacção com fps é absolutamente enervante, pela moleza e bloqueio que criam. Por isso, quanto menos lhes pagarem, melhor…
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O destino do dinheiro é muito selectivo…
“Os técnicos do Parlamento identificaram cerca de mil milhões de euros a mais no Orçamento Rectificativo só para o Metropolitano de Lisboa, Metro do Porto e Refer. A maior parte desta verba adicional serve para pagar a resolução de contratos de ‘swap’ especulativos, adianta o Ministério das Finaças.”
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Foi o próprio PM que acabou de confirmar que há dinheiro para pagar os subsídios de férias. Você está a tentar enganar quem?
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Infelizmente este PM há muito que já não sabe sequer o que diz…
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começa a ser cansativo…. já é a 2ª vez…
http://economico.sapo.pt/noticias/rectificativo-tem-mil-milhoes-de-euros-para-pagar-swaps_171186.html
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“Foi o próprio PM que acabou de confirmar que há dinheiro para pagar os subsídios de férias.”
Então, tanto melhor! Vou ficar à espera.
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Ficar à espera? O Rui é pago pelo Estado? Ena ena…
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se há dinheiro, então deve ser meu ou de outros como eu que não estão enfiados no Estado e pagam impostos diretos e indiretos.
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Rui A.,
Pode apresentar um gráfico com a evolução da dívida pública em % do PIB e em valor absoluto? (com linhas verticais para se ver melhor onde começa cada ano)
Também seria útil listar a despesa pública que só passou a contar para cálculo do deficit com a vinda da troika.
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Pelos comentários que vejo, o povo não percebe nada de dívida. O FMI pôs a descoberto as dívidas escondidas, e ainda falta aí as dívidas das PPP’s e empresas públicas (que são futuras dívidas) e que isso tudo foi feito no tempo de Sócrates. Além disso, quanto maior a dívida e os juros – que subiram pouco antes de Sócrates se demitir – mais difícil é pará-los (tanto a dívida como os juros). Mas o povo quer lá saber disso, este governo é que é mau e rouba o dinheiro aos pais e por isso é que já não podemos ir de férias e comer uns gelados de morango. Enfim…
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Carlos, muita gente não gosta de saber a verdade, gosta, isso sim, de nos enganar, enganando-se a eles próprios.
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Em 2008 é que foi!! Terá acontecido alguma coisa de especial?!
Em 2011 já sei que sim.
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Este gráfico não abona em nada o atual governo. Mudámos de governo mas o sentido ascendente não se alterou. Libertamo-nos de um aldrabão e ganhámos um mentiroso cínico.
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sem dúvida, o estado português está cheio de dinheiro
quem pediu uma emissão de moeda?
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http://www.publico.pt/economia/noticia/governo-reserva-900-milhoes-para-liquidar-contratos-swap-1597161
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jornal “i”:
“um Estado que não tem rádio e televisão públicas é um não-país”
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http://www.youtube.com/watch?v=YIBPxuwb3U0
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É óbvio que é inadvertido, mas a incompetência de quem postou este quadro tornou-se num verdadeiro serviço público. É só colocar ali assim a seta que marque o início do atual governo, que pretende reduzir a dívida pública através da genial receita da austeridade…
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