Não se chama Inês
17 Junho, 2013
os nossos stôres só pensam em dinheiro… eu gastei dinheiro para estar aqui, quem é que me paga?
— aluno 12º ano impedido de fazer exame, SIC Notícias
40 comentários
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os nossos stôres só pensam em dinheiro… eu gastei dinheiro para estar aqui, quem é que me paga?
— aluno 12º ano impedido de fazer exame, SIC Notícias
Tem o seu lado positivo. Assim, ficam a conhecer a caozoada desde jovens.
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Este Carlos é assim : logo à dentada.
Eu acho para o Rstado acordar , começar a exigir aos Sindicatos
a paga dos prejuízos em dinheiro que provoca directamente ao cidadão . . .
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a comunistagem social-fascista continua a comer criancinhas ao pequeno-almoço
com a ajuda do ps-bes do tózéro
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Embora ainda cedo para o afirmar, parece que os professores estao a dar uma liçao de cidadania aos sindicatos marcianos.
Veremos no fim…..
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Não é só por dinheiro que os professores lutam, é um leque gigante. Uma das coisas que também lutam é o futuro dos alunos.
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Impedindo-os de concorrerem a universidade estrangeira, por exemplo.
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Por acaso.gostava que apresentasse provas disso. É que, do que conheço, os exames de acesso a universidades estrangeiras, têm um calendário próprio e mesmo as matrículas podem ficar condicionadas à apresentação dos documentos exigidos (logo, não é incompatível com alteração de prazos).
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É simples: alunos que não realizam exame nacional não terminam ensino secundário.
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Como lhe disse, podem fazer matrícula condicional.
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Outro que pensa que mais ninguém estudou em universidades estrangeiras…
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e os sindicalistas da cp lutam pelos utentes.
poupem-me
lutam pelos sues direitos e regalias.
ao menos não sejam mentirosos descarados e assumam-no.
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Os professores devem ter nas escolas a função do pica bilhetes, porque maquinistas, só se a escola se mover. É difícil.
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Talvez o senhor cunha possa adiantar algum…
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Sabes, pequeno, os professores faltaram porque foram para a Bolsa já que só pensam em dinheiro… Uns marotos de uns neo-liberais yuppies, é o que eles são, jovem infante…
Mas sabes, o país, incluindo os professores em greve, gastou provavelmente mais contigo durante este ano lectivo que finda do que aquilo que realmente pensas que gastaste a expensas próprias para estudar este ano…
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Yavé, já releu o seu comentário? Peça ao Vítor Cunha que o apague, é infecto.
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Os professores que por aqui andam entretidos, a defenderem a sua “dama”, não querem acreditar que o Estado Português lhes está a pagar salários acima das suas possibilidades – das suas dele, Estado. E vai daí, insultos, meias-verdades, desculpas esfarrapadas, a tudo deitam mão para calarem as suas consciências, para evitarem remorsos.
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VCunha hoje deu-lhe para assessor de Crato 🙂
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Os professores só pensam em dinheiro… ‘Pera aí, não foram eles que perderam o dia de salário!? Ora aí está uma aluna (ou aluno) inteligente, o que o Vitor mostrou neste post.
Na minha escola foi giro, houve quatro ou cinco salas onde se fez exame (em quase quarenta salas, a escola é grande). Parece que só foram 8 ou 10 professores mais um do secretariado (que foi ameaçado com despedimento no próximo ano letivo). Ao que parece o exame não cumpriu o critério de ter pelo menos dois professores no secretariado e a professora da minha sala já disse (no fim, claro) que aquele deve ser anulado.
Fora estas questões todas, para quem ia acabar com o facilitismo, este ministro mandou para as escolas um exame muuuuiiiito difícil (ao contrário).
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Viu a ser ameaçado? Denuncie ao tribunal do trabalho.
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Não se preocupe, ele e o sindicato já o fizeram. Por isso é que se soube lá na escola.
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Nada como propagandear problemas laborais aos alunos.
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Nem todos são surdos e mudos, como o entrevistado da SICnotícias.
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Esta não é um tipo de meia idade de bigode, é uma miúda de seis anos, que não tem idade para conhecer os problemas laborais dos professores. Está mais na idade mental que o Vitor Cunha aceita como normal. Não traumatizem as crianças, pá, pronto.
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A miúda de 6 anos foi ameaçada de despedimento? Isso é muito grave.
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Comentário do meu sobrinho Ximenes, aluno do 12º ano impedido de fazer exame:
“Era bem bom que fizessem outro tipo de avaliação sem ser por exames que são uma chatice.”
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Teste de PlayStation, talvez?
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O formato dos testes abrangendo novas tecnologias não é novidade.
Comandos tipo PlayStation há às resmas nas instalações militares dos States.
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Proponho então malabarismo com foices e martelos.
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Eu gosto dos exames, são uma boa oportunidade para mostrar o que sei. Dá-me mesmo gozo, chegar lá e preencher aquilo quase tudo certo. E é sempre uma boa oportunidade para subir a nota.
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O Vítor está a especializar-se numa espécie de ultra-individualismo coletivo. Pega num exemplo e prova que todos os outros alunos pensam o mesmo.
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PS: Não me pronuncio sobre a greve e os seus motivos por falta de certezas sobre as suas justezas. Pronuncio-me apenas sobre uma simples opinião tentar provar factos sobre a origem do universo.
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Pelo contrário: um chega de contra-exemplo para “os alunos estão do nosso lado”.
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E um que esteja “do lado deles” também chega como contra-exemplo de “os alunos estão contra os professores”?
É que ouvi uma série de alunos a defenderem os professores.
Há uma coisa que se chama “enviezamento da confirmação”. Por exemplo, o Vítor ontem, com a Zazie (comentadora cuja acutilância até aprecio) reduziam a vigilância de exames ao nível de câmaras e de funcionários auxiliares sem se preocuparem em dar uma vista de olhos nas regras e contrarregras formais, mais as informais, que qualquer pessoa que tenha um amigo professor sabe por alto. Quer dizer, caçoam primeiro e mais tarde conhecerão os factos que, obviamente, negarão. Vivem em negação. 😉
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Eu não fiz nada com a Zazie. Mas digo-lhe já: não é preciso um curso superior para vigiar exames.
De resto:
Todas as maças são vermelhas. Olhe, uma maçã amarela. Afinal, nem todas as maçãs são vermelhas.
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Valha-me Deus, Vítor. Então, acha que é necessário um curso superior para um médico arrumar o bisturi, escrever a receita, picar o ponto…
Ou um curso superior para um programador ligar o computador, abrir o programa…
Cada profissão tem as suas competências e aos professores compete vigiar exames. Acha que uma câmara ou um auxiliar têm competência para assinar no canto onde pede a assinatura do professor vigilante?
Ou o Vítor está a apelar aos diretores das escolas que não cumpram as regras e determinem a colocação de câmaras no local destinado ao serviço marcado aos professores? E se houver problemas levanta um processo a quem, às câmaras?
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Não são os médicos que arrumam bisturis. São enfermeiros instrumentistas e ainda há muitos sem curso superior.
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Ah, e não conheço programadores que desliguem computadores. Estão sempre ligados (as eólicas do Zorrinho agradecem).
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Os “seus médicos” estão cheios de vícios. Devem ser ultraliberais. Os meus vestem eles a própria bata, medem-me a tensão (coisa que até eu faço), apalpam-me e medem-me a febre (coisa que eu também me faço às vezes), fazem-me eletrocardiogramas, limpam-me o corpo e arrumam os aparelhos… sei lá a caterva de coisas que eles fazem e que eu também sei fazer. Suponho que muito menos chatas do que estar duas, três ou mais horas fechados dentro de uma sala em silêncio quase sem poderem coçar… nada.
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Eu até conheço um banqueiro que liga os seus próprios interruptores.
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Ainda não acabou o ordenado mínimo para ele contratar um manobrador de interruptores baratinho e também ainda não descobriu que as lâmpadas podem ser comandadas por células. Mas não fica bem a um banqueiro fazer esse serviço. Se calhar, também é ele que põe a comida na boca. Que humilhação. 😉
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Então, Vítor,
Tenho os meus comentários moderados ou o sistema informático tomou conta da coisa e a sociedade ultraliberal morreu antes de nascer? 😉
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