A propósito de equidade
21 Junho, 2013
Professora leva murro de aluno Rapaz invadiu sala duas vezes. Na última trancou a turma à chave e bateu na docente
Aluno sequestra colegas, agride e ameaça professora de morte
Portugal terá verdadeiramente Ministério da Educação, sindicatos dos professores e associações de pais quando perante casos como este o ministro, os dirigentes sindicais e os dirigentes as associações de pais dediquem a a este assunto o mesmo tempo de discussão que afectam a discutir a carreira docente.
43 comentários
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Quer dizer; se não discutissem a carreira docente estes casos não aconteciam. Esta Helena não enxerga mesmo
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Onde é que eu escrevi isso?
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Helena,
Agora dou-lhe razão…o que você escreveu foi que a culpa da barbarie no ensino é do Mario Nogueira.
Quer Responder…chegou a cruzar-se com o Crato no tempos idos do MRPP???
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Já estou como o Piscoiso…
“Eu já nem comento, pois a autora RESPONDE AOS GRITOS!” he he he
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Helena, o grave problema, que ambos sabemos, é que a violência nas escolas ultrapassa muito a competência das instituições referidas. Enquanto nós tivermos pais a ganhar péssimos ordenados (ou a não os ganhar de todo), a provocar um ambiente familiar obrigatoriamente tenso, nunca haverá uma solução (qualquer que ela seja) para esses problemas nas escolas.
No entanto, o que é que sugere para combater esta situação? Que os professores se defendam dos alunos que lhes batem? Já seria bom, mas depois havia tumultos nas zonas problemáticas porque os professores tinham batido nos alunos. Depois ia para lá a polícia, para combater os tumultos, e no fim, quem tinha causado isto tudo era um fascista. Não estou enganado, pois não?
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a violência nas escolas ultrapassa muito a competência das instituições referidas. – COM OU SEM ULTRAPASSAGENS DIZ CERTAMENTE RESPEITO ÀS INSTITUIÇÕES REFERIDAS E ELAS NÃO A DISCUTEM
Enquanto nós tivermos pais a ganhar péssimos ordenados (ou a não os ganhar de todo), a provocar um ambiente familiar obrigatoriamente tenso, nunca haverá uma solução (qualquer que ela seja) para esses problemas nas escolas. – NADA MAS MESMO NADA PERMITE ASSOCIAR FAMÍLIAS COM BAIXOS RENDIMENTOS OU SITUAÇÕES DE DESEMPREGO A VIOLÊNCIA NO MEIO ESCOLAR. NEM SEQUER SE PODE DIZER QUE A VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS AUMENTA EM SITUAÇÃO DE CRISE ECONÓMICA
A AUTORIDADE NAS ESCOLAS NÃO PODE SER UMA QUESTÃO DE TABEFES. AQUILO QUE ESTÁ AQUI EM CAUSA É QUE A FAMÍLIA DESTE ALUNO E ELE TÊM DE SER RESPONSABILIZADOS SERIAMENTE POR ISTO. MA A NADA ACONTECE SE NÃO EXISSTIR UM DISCURSO DE FORTE CENSURA SOCIAL SOBRE ESTES CASOS.
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Por acaso Helena, lembro-me que a minha professora de sociologia nos mostrou na aula um estudo (de uma socióloga portuguesa) onde se estabelecia a relação entre as condições económicas das famílias, a violência escolar e o insucesso escolar.
Que eu me lembre, uma das primeiras medidas deste ministério da educação foi precisamente tentar responsabilizar as famílias (lembra-se?, aquela coisa das multas às famílias).
Quanto à questão de tabefes, o que é que propõe que um professor faça quando é atacado na aula? Que dê a outra face? Um professor não é um missionário e muito menos Cristo.
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Subscrevo e assino por baixo tudo o que disse. E digo mais ainda, é chegada a hora de os sindicatos e a propria sociedade( pais, governo, alunos, professores) exigirem uma escola onde todos possam aprender, socializar e quiça, receber valores como o respeito pelo proximo.
Isto que aconteceu a essa professora, acontece todos os dias nas nossas escolas. A violência contra os professores, quando n é física é verbal e até psicologica.
Eu como mãe, só de pensar em pôr os meus filhos numa escola pública, na área que resido, até tremo. Já ando nervosa só de pensar nessa possibilidade.
Tenho direito a exigir que os meus filhos tenham uma escola pública onde se respire sem medo de levar um muro ou uma navalhada.
A próxima manifestaão dos professores terá de ser de nós todos sociedade. Exigir uma escola pública sem delinquentes que não queiram aprender.
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«AQUILO QUE ESTÁ AQUI EM CAUSA É QUE A FAMÍLIA DESTE ALUNO E ELE TÊM DE SER RESPONSABILIZADOS SERIAMENTE POR ISTO»
logo, o que está em causa não é o
«…tempo de discussão que.. » (os coisos) «…afectam a discutir a carreira docente».
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“Enquanto nós tivermos pais a ganhar péssimos ordenados…”
Durante quanto tempo julga que consegue enganar os outros com discursos destes?
A violência não tem nada que ver com péssimos ordenados. Há 30, 40 anos os portugueses ganhavam muito menos, comprar um frigorífico eram 3 meses de salário.
.
E nem vamos para o interior do país.
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Nessa altura, mal as pessoas tiveram um bocadinho de liberdade para pensar, iam começando uma guerra civil. E nem é preciso falar do interior do país (“Reforma agrária faremos! A terra à quem a trabalha! Pois claro.” GAC e José Mário Branco).
Nessa altura também temos duas classes distintas: uma altamente intelectualizada e outra apenas com conhecimentos técnicos (quando tinham) com muito pouca disponibilidade para pensar (provocado pelo sistema de ensino do regime, que preferia burros mansos).
Curiosamente, os jovens mais violentos atualmente são quase sempre originários das famílias que não eram intelectualizadas, e que, em grande parte dos casos, ganham salários muito mais baixos.
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André
No meu tempo de jovem, ainda no tempo da outra senhora, havia pobreza garanto-lhe, mas havia muita disciplina nas escolas, em exagero por vezes.
Se eu batesse num professor ou ofende-se sequer uma professora, e o meu “papá” fosse chamado à escola, (se não fosse, iam buscá-lo a casa)… de uma coisita eu não me safava, ou seja, de um enxerto de porrada! eu e muitos!…
Havia cultura de respeitinho pelos profs, mesmo para aqueles que o não mereciam. Abril trouxe-nos a liberdade, só que à muita gentinha hoje que a confunde com anarquia e libertinagem!
Devo confessar que sou apologista em todas as escolas problemáticas, na colocação de seguranças!
Ninguem deve poder entrar numa escola à balda…
Alem disso, sou apologista em “todas” as escolas da colocação de voluntários (terceira idade por exemplo) para vigilância do interior no intervalo das aulas. Vi isto no Canadá, e gostei .
Sou apologista sempre que um profs, é agredido, ou haja violência na escola que as autoridades sejam imadiatamente chamadas a intervir, junto de encarregados de educação assim como de alunos.
E repare se” fôr preciso” utilizar forma mosculada… que se utilize, ninguem morre por isso!
A indisciplina gera quase sempre violência. O problema André é que temos neste País uma mentalidade de bananas. E de anarcas!
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Esta guerrilha constante contra o M. Educação, só terá fim quando o presidente da AL- Fenprof, Mário Nogueira, chegar a ministro…. é para isso que ele trabalha há mais de 15 anos… é para isso que o contribuinte lhe paga o vencimento… emboramente há mais duma década não saiba o que é dar uma aula!
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e os jotas deputados, que são uns mediocres que só entraram no Parlamento devido ás cotas dadas à jsd? Os contribuintes não pagam, e muito mais, essa inútil escumalha? Não deveriam antes estar a frequentar cursos profissionalizantes, oua tal via dual, em vez de estarem num Parlamento que só podem denegrir?
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Andre… Andre…
O pior cego é aquele que não quer ver!
Não acha que o tipo de linguagem:usada nas “manifes”, greves e entrevistas dos responsáveis, sindicatos/ professores,, como por exemplo: Crato Ladrão — etc,etc etc. são muito mais grave do que as “discussões”caseiras! E induzem a uma indisciplina quase generalizada… Coisa que não acontece nas escolas privadas…. Não se esqueça que nas escolas públicas estudam jovens de todas as classes….
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Não, na medida em que nas famílias as crianças ouvem as “discussões caseiras” desde pequenos, enquanto que a linguagem das manifestações só se começa a ouvir mais tarde, durante as épocas de crise (em Portugal, desde há quatro ou cinco anos).
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Trata-se de um óbvio caso de psiquiatria, mais próprio do foro dos especialistas sob a alçada do ministério da saúde.
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Não será que discutir a “carreira docente” é condição para se discutirem casos destes. É que, ao contrário do que a Helena parece defender, uma carreira não é, apenas, vencimentos. É tudo o que tenha que ver com responsabilidades assumidas, aproveitamento de experiências, liberdade para assumir responsabilidades, autonomia para estabelecer parcerias, em suma, tudo o que tem que ver com o melhor aproveitamento de uma experiência que se vai acumulando. Sem isso, uma suposta “carreira”, não passa de um processo de envelhecimento.
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“ao contrário do que a Helena parece defender, uma carreira não é, apenas, vencimentos” – POIS NÃO MAS INFELIZMENTE É SÓ DISSO QUE FALAM OS ALEGADOS DEFENSORES DOS PROFESSORES
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Ou, se calhar, aquilo que dá mais nas vistas e a que a comunicação social presta mais atenção…
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Portugal tera verdadeiramente jornalistas decentes e ao nivel daquilo que é exigivel numa democracia quando a Helena Matos passar definitivamente ao Jornal do Incrivel, a que pertence…
Boas
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Nos últimos dias, a propósito das greves aos exames, as redacções empenharam-se em passar aos cidadãos a ideia de que os alunos “compreendem as revindicações dos professores” ou “respeitam as suas reivindicações”.
Qualquer pessoa que conheça minimamente os meandros do ensino, sabe que um dos maiores problemas é precisamnete a falta de respeito dos alunos pelos professores… assim, à excepção de reforçar a narrativa dos sindicatos Vs Crato (causa tão querida do jornalismo esquerdista), faz algum sentido dizer que aqueles “respeitam” as revindicações dos docentes?!
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/05/a-agenda-dos-sindicatos-e-defesa-do.html
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O Helena:
Fale-se claro. Isto existe em estado mil vezes mais avançado na Inglaterra, na Holanda, em França.
E, não é um problema do Ministério da Educação. É um problema do Ministério do Interior.
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Ora bem zazie, nem mais, na muje…
Assim acabou o holiganismo em Inglaterra!
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Acabava o londistão e o Ruanda dos arredores. Topas, pascácio. Na Holanda o problema é o mesmo.
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Eu já nem comento, pois a autora RESPONDE AOS GRITOS!
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Piscoiso
He He He! só você é que me fazia rir… grande Leninha!…
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Cara Helena: isto resolve-se educando, em primeiro lugar, os Pais. E isso passa por professores a educarem os alunos para, em conjunto, mudarem os pais. Concordo com a Zazie – há países em que em bem pior.
Outra coisa, os professores não estão a discutir as carreiras – eu já asssumi que nunca mais vou mudar de escalão e que, quse certamente, não terei reforma (ou terei uma reforma simbólica) ou morrerei antes de ter direito a ter reforma (tenho 46 anos e não me estou a ver a aguentar vivo até aos 67 anos, a dar aulas e fazer todo o trabalho docente letivo e não letivo como agora…). Os professores nem sequem pensam em mudar de escalão ou recuperar o salário perdedido ou ver diminuidas as horas de trabalho atuais – apenas acham que não aguentam mais…
Sinceramente eu não aprecio muito o Nogueira e/ou os sindicatos dos professores (preferia uma Ordem e um conjunto de princípios éticos aplicados, de mutu próprio, pelos professores) mas, perceba, os exageros de oito anos em que os professores só levaram porrada e só perderam (salário, qualidade de vida, etc) levaram a que os professores em bloco estejam hoje unidos para lutar a última réstea de esperança, que não saírem mais professores das Escolas (em 2005 erámos cerca de 185.000 nas Escolas e hoje somos cerca de 110.000, com praticamente os mesmos alunos e mais trabalho, distribuído por menos professores). Se, para o ano, tornármos a levar com mais trabalho e saída de professores da Escola (a proposta de Crato implica que as direções de turma passsam para a componente não letiva, o que levará à saída de mais 1.700 professores, fazendo os rstantes este trabalho, que é terrível e dantesco), bem como a possibilidade de os professores que têm reduções da componente letiva por idade as perderem (que implicará a saída de mais uns milhares de professores) não são NUNCA aceitáveis. E foi o desespero que levou os professores, mesmo com pressões por parte da esmagadora maioria das Direções, a fazer greve ao Exame (eu unca tinha pensado ter de a fazer – os alunos estão sempre primeiro…) e nos estão a levar que não demos notas aos alunos (num processo que poderá implicar parar toda a preparação do próximo ano letivo e entradas nas Universidades) e que eu pense em fazêlo até o Ministro ceder.
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Façam algo diferente. Cumpram as ordens do ministro no próximo ano letivo. Façam exatamente o que é pedido pelo governo, trabalhem as quarenta horas na escola, deem aulas a mais alunos, etc. No entanto, não trabalhem nem mais um segundo para além das quarenta horas nem levem trabalho para casa. Quando chegar ao fim do primeiro período e não houver notas para dar, porque não houve tempo, o ministro que faça o trabalho.
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Se nós trabalhássemos SÓ 40 horas por semana, as Escolas NUNCA funcionavam. O que nos está a pedir é que aceitemos que, em setembro, cerca de 3.500 ou 4.000 professores saiam das Escolas e os restantes aguentem o barco, num ano em que o número de alunos AINDA vai aumentar (a escolaridade obrigatória de 12 anos entrou em vigor o ano passsado – o nº de alunos ainda vai aumentar este e o próximo ano…). Acha que conseguimos?
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Fernando,
Fosse eu professor e não daria perolas a porcos, colocava aqui o meu ponto de vista enquanto profissional do ensino.
Traga mais colegas e calem as venenosas das Helenas Matos.
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V. não percebeu o que significa ser um problema do Ministério do Interior.
O problema dos profs é que vivem naquele mundinho fechado a olharem para o umbigo
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E nem se trata de cenas de profs- a desculpa imbecil do choradinho é de funcionários públicos
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Fernando,
Embora concorde com algumas coisas que diz (e discorde de outras, é claro…) gostaria de lhe lembrar que “os Pais” foram “educados” também nas escolas, (atenção, digo também) por professores que, por sua vez também foram “educados” por…..
E precisamente agora que estamos sem dinheiro e sem trabalho e que os professores têm um ministro que lhes está a conferir mais liberdade de actuação na forma de ensinar (finalmente!) é que “não aguentam”. E aguentaram tudo até agora??? De tudo quanto era governo?
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Quando ministério, sindicatos e associacoções gastam 95% do tempo a discutir as carreiras dos funcionários que prestam serviço na educação pública, chega-se à conclusão que o ensino público existe para oferecer emprego a alguns milhares de cidadãos e que os alunos são meros instrumentos para a materialização desse mesmo ensino. Ou seja, os alunos são meras peças para complementar toda a estrutura do ensino público.
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Nem mais!
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O que a Helena está a querer dizer é responsabilizar e eu concordo plenamente. Então comecemos pelo rapaz, pelos pais, pelos irmãos, pela familia, pelos médicos que acompanharam a gravidez, bairro, escola, município, policia, ministério, sindicato, pelo governo, empresa, patrão, mulher a dias, e depois pega-se no rapaz, dá-se-lhe um tabefe e se ele não se ficar, dois, um murro, um pontapé, uma naifa, uma pistola, até assentar os costados na pildra assistido pelos psicólogos de serviços que não estão com meias tintas e ensinam o abc da “vida real” e ficamos todos satisfeitos porque é outro que vai de cana que não soube aguentar a pressão do que é viver em comunidade, um liberal enfim, a quem se tem de “educar” as boas maneiras.
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Mesmo a propósito da equidade, eis um MEA CULPA de talibans arrependidos:
«Encerra a maior organização cristã que se dedicava a ‘curar’ a homossexualidade (Visão)
Depois de 37 anos a “ajudar” os homossexuais a encaixar as suas crenças cristãs com a sua orientação sexual, a Exodus Internacional põe fim à sua atividade e apresenta um pedido de desculpas pela “dor”, “dano” e “culpa” provocados nos que a procuraram.»
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Anda mt gente confusa, ser pobre nao tem nada a ver com a falta de educação. OU seja, não é o facto de ter mais ou menos dinheiro que faz com que as pessoas sejam mais bem educadas que outras.
O dinheiro só ajuda porque proporciona outra qualidade na aprendizagem. Como por exempo, ter explicaçoes, manuais de ajuda ao estudo e por ai fora. Volto a repetir: ser pobre nada tem a ver c falta de educaçao. Alias, é na classe mais alta q se ve comportamento amorais.
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Na verdade, é na classe mais alta que se nota os comportamentos mais amorais. Segundo vários estudos (mandei um mail à minha professora de sociologia a pedir os links dos estudos, mas ela ainda não deve ter visto o mail), nós só notamos aquilo que sai do contexto. Num exemplo muito simples. Se há um ano com uma grande seca, é mais provável que as pessoas digam que não choveu no inverno e não que não choveu no ano inteiro. Porquê? Porque as pessoas só estão habituadas a que chova no inverno.
Do mesmo modo, quando o filho de um pobre se porta mal na escola dizem “ah, isso é normal…” quando é o filho de um rico dizem “pois, como são ricos podem fazer tudo. São todos iguais…”. Sem se lembrarem de que estão a tomar pequenos casos esporádicos como a situação normal. Não é por acaso que as piores situações dão-se em turmas de técnico profissionais. E qualquer diretor de turma sabe (pelos inquéritos preenchidos no início do ano letivo) que os pais dos alunos dos profissionais têm menos dinheiro e um menor grau de escolaridade (no geral, como é óbvio, há sempre exceções à regra).
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bla bla bla então digam aos pobres para não terem filhos ou na melhor das hipoteses, mandem esterelizar os pobres todos. È uma boa soluçao, aposto.
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Ana
Sabe como se diz em Baleizão??? A rica teve um menino a pobre pariu um moço
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Não Ana, adote-se a perspetiva de um verdadeiro Estado-Social: acabe-se com a pobreza. Não é preciso acabar com os ricos, eles podem existir, desde que o resto da população seja de classe média. Só aí teremos estabilidade social.
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