Pergunta número dois
22 Junho, 2013
Os professores afirmam que o seu número diminui todos os anos com taxa superior à taxa de diminuição do número de alunos.
A pergunta número dois é: a que taxa reduziram os sindicalistas?
(pode-se perguntar, não pode?)
85 comentários
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Claro que pode perguntar!
Tem a resposta aqui:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/ensino/dirigentes-sindicais-custam-9-milhoes
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Não é essa a pergunta.
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Leia a notícia até ao fim. Não seja preguiçoso.
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Esses são só os que têm dispensa de serviço docente.
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E não são esses que lhe interessam?!
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Se o número de associados diminuí, a estrutura adapta-se. Daí que interessem todos.
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” Se o número de associados diminuí, a estrutura adapta-se ”
Maduro,
Adapta-se tipo sai um ministro entram dois.
Vocês simplesmente aborrecem.
Se achar por bem pode cortar
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ministros são em número muy menor que sindicatos
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Que tem a ver com isso? A estrutura dos sindicatos é assunto deles. Ou também quer fiscalizar a estrutura dirigente da SONAE?
A única coisa que faz sentido perguntar, quantos têm dispensa, já podia ter facilmente sabido, conforme indicou o comentador que lhe chamou, bem, preguiçoso.
Mais uma “vitorcunhada” de triste figura.
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Porque estou a perder tempo com quem não sabe o que é um relatório e contas? Quer mesmo saber a estrutura da Sonae? Eles dizem (e não lhe chamam fascista, ou palerma).
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a estrutura sindical não se compara a muitas outras estruturas que o estado alimenta
desde a inatel
a vetustas caixas de previdência anteriores ao próprio estado novo….
logo os sindicatos e o que retiram do estado
são uma questão menor
basta ver que uma empresa de portimão municipalizado
gastou mais em estudos
que todos os sindicatos de professores em camionetas e em faixas para as mAnifes
logo….
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<os associados têm acesso a relatório e contas. P Vitor Cunha quer comprar acções de algum sindicato, é essa a razão de tanto interesse na estrutura?
Quando fez a pergunta aos sindicatos sobre a sua estrutura? Quais foram os que não lhe responderam? Já experimentou consultar os respectivos sites?
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Leia o post.
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os associados dos sindicatos
ou os associados das caixas de previdência têm acesso a coisas vagas e pouco detalhadas
por exemplo a caixa de previdência do ministério da educação
tem um gajo há anos como administrador provisório e uns vogais que raramente mudam
numa mesa que se reúne de tempos a tempos para distribuir uns 50 ou 80 Cêntimos por cada um das dezenas de milhares de associados ainda vivos
para o fazer e para indicar que esses são os resultados do exercício de 1995 ou de 2011 ou etc envia duas ou três cartas por ano
superiores em custo ao “dividendo” atribuído a cada con tribuinte para tal instituição
quais são os fundos que a caixa desse ministério ou qualquer outra caixa administra
estão aplicados em quê?
quais são as transferências para o estado
quantos subsídios por morte de 80 ou 100 euros são atribuídos ou reclamados por ano?
o relatório de contas num diz…..
tásse? anop
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Procure a resposa às perguntas que faz. Não se limite a “boutades”.
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Repare… Eu fiz um post, você está a fazer ruído. É o vizinho do 3º direito?
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A intenção não era fazer um post ruidoso? Substância no post não há, só resta ruído.
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Obrigado, censor.
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chamar um poste a duas linhas de papel virtual
é um pouco exagerado
o interesse em estruturas que são sumidouros de fundos públicos
e não são sources de transferes pó état
deviam dizer algo a todos os contribuintes
pelo menos para aqueles que inda estão vivos
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Mas os sindicalistas que não têm dispensa de serviço docente não pesam ao estado. Logo é um problema deles e dos sindicatos.
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O seu número, conjugado com os que têm dispensa, permite perceber a forma como os sindicatos se financiam para manter esse corpo funcional.
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Os sindicalistas que não têm reduções (que normalmente são os delegados sindicais nas escolas), fazem esse trabalho (de representação do sindicato junto dos seus sindicalizados e vice-versa) à custa do seu tempo próprio e com poucas ajudas de custo, pagas pelo sindicato a partir das quotizações dos seus sindicalizados.
Vê algum mal nisto?
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não, está errado, todos os delegados sindicais que conheço tem reduções de horário
lectivo
do mesmo modo que os directores de turma que infelizmente só têm umas horitas
contrariamente aos delegados sindicais que agente só os vê quando há greve
a num ser que vivam perto e vêm tomar café à escola
almoçar, só se o almoço for servido por entidades livres não correlacionadas com o refeitório escolar
quanto às quotizações dos sindicalizados
se conheces alguém que inda pague quotas deves ser um tipo muito viajado
ou deixaste a escola no século XX
acho que deve ser a 2ª tás reformado no 10º escalão desde 92 né….
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Vítor,
Nesta questão tenho que discordar de si.
Não que não se possa colocar essa questão ou que quem chame “fascista” ou “palerma” a quem a coloque deixe de ser parvo por o fazer. Mas, para os não-associados dos sindicatos, a estrutura interna destes cai ao nível de curiosidade, muitíssimo menos importante do que, p.e., saber em que partido político e que cargos partidários ocupam os dirigentes desses sindicatos.
Neste momento, foi finalmente levantada a questão de saber quanto custam os dirigentes sindicais cujos ordenados e descontos estão a ser pagos pelos contribuintes. Naturalmente, isto apenas interessa no sentido de que deixem de custar aos contribuintes e passem a custar apenas aos associados dos sindicatos que era suposto representarem. E é nisso que nos devemos concentrar, porque esses comissários partidários estão a ser pagos por nós para promoverem uma agenda partidária que apenas uma pequena parte dos portugueses subscreve.
No entanto, não deixo de compreender a tentação de provocar os “mini-coisos” que aqui vêm passear a sua intolerância e tacanhez.
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😉
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EU, por eemplo, tenho TUDO a ver com isso, Sr. Manuel Silva!
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Ah tem? É professora, aluna, auxiliar de educação educativa, faz liimpezas em escolas?
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Sr. Manuel, saiba que felizmente o Estado (nós, vá), perdeu uma potencial professora há muitos anos atrás, quando havia uma coisa chamada “mini-concursos” a que concorri e, ficando colocada optei, em consciência, por poupar os alunos à minha falta de “vocação”…soubesse eu o que sei hoje!
Se souber duma vaga, que seja como “auxiliar de Educação” avise. Toda a disponibilidade, sem ironias!
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E o Manuel Silva, que está a opinar, é?
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Não respondeu ao motivo porque diz ter tudo a ver com a estrutura organizativa dos sindicatos de professores.
Se não tinha vocação porque concorreu? É uma pessoa volúvel.
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Ok, uma “volúvel” consciente que nem tudo vale por um ordenado. Quanto ao motivo que me leva a questionar? Simples. Sou eu que paguei?! (o verbo é pretérito, e não condiz, eu sei, mas tem a ver com os meus descontos enquanto ainda tive trabalho…25 anos?).
E espero resposta sua…
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Dinada, o autor do post não está particularmente interessado no número daqueles que constituem encargo. Ele quer saber o número total, estejam ou não a dar aulas.
A Dinada poderia tentar explicar isso ao Vitor, que é esse o número que interessa a todos nós e que é fácil sabê-lo, bastando usar o Goole?
Foi despedida? A empresa em que trabalhava fechou ou foi a Dinada que foi considerada uma menos valia?
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Use o Goole, diga quantos são.
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Muito reles, Sr. Manuel. Muito!
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Reles é despedir alguém como a Dinada só prque está numa idade pré-reforma.
Grande Vitor! Descobriu que não escrevi um gê.
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O link lá do motor-de-busca-que-qualquer-um-pode-encontrar e cala este post? Ficou de o enviar. Estamos (eu e todos os que apoiam a sua causa) ansiosos.
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Vitor! Agora foi um ó. Tome nota.
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Sr. Silva, “só” tenho 48 anos. “À cause”, só se fosse professora estaria em idade de pré-reforma! E o seu tempo de antena acabou quando resolveu descambar. Helás!
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Claro que, nessa óptica, os professores quando atirados para o desemprego (a diminuição é isso) deixam de ter qualificação profissional e passarão a ser ‘funcionários em processo de requalificação’. Falta, segundo depreendo, criar um sindicato de ‘requalificados’. Não sabemos se a ‘taxa de sindicalistas’ diminuiria…ou se seria mais uma previsão errada de um inacreditável processo que tem o nome de ‘ajustamento’!
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não, mesmo no desemprego continuamos com habilitação profissional
pois a maioria (excepto os do quadro que fizeram a profissionalização em exercício de funções ou em 6 meses de univ aberta ) fez cursos via ensino e logo com estágio para garantir a PROFISSIONALIZAÇÃO
QUE difere de acesso à carreira docente….
aí um desses tipos do quadro até quer criar mais uma corporação
para meter quem recalcitra na ordem
ou seja fora dela
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Também era curial saber a que taxa reduziram os professores do Benfica.
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Eu, que não tenho nada a ver com sindicatos, colocaria ainda outra questão – qual a percentagem de posts e comentários nos blogues de referência (como o Blasfémias, Câmara Corporativa, Jugular ou 31 da Armada…) são feitos por controleiros de partido, assessores ou ex-assessores do governo e afins?
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Eu não sou ex- ou assessor. E o Fernando?
Cai sempre no mesmo erro: quem não está consigo tem que pertencer a um clube de malfeitores.
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Mas, Vítor, eu não estava a falar de si (e espero que o carapuço não lhe assente nunca), estava a falar de certos comentadores residentes, que às vezes até usam vários nicknames para responder a comentários. Tenha calma… isto passa-lhe.
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Ah, sobre isso não posso opinar, Fernando. Que há comentadores assíduos, sim; que uma parcela desses são, digamos, crónicos, é uma suspeita válida. Manter um espaço aberto de comentários poderá originar o que disse, sim.
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Eu, que não tenho nada a ver com sindicatos,se não tens nada e achas que quem defende o governo é assessor
tens uma lógica lixada
ensinas do mesmo modo?
deve haver poucos a seguir para geologia né,,,
colocaria ainda outra questão – qual a percentagem de palermas nos blogues ditos de referência (como o extinto cachimbo de magritte que são feitos por comentadeiros que não têm mais nada que fazer todo o santo dia….
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Claro que pode perguntar, VC, ainda que a questão encerre em si mesma uma linearidade funcional que não corresponde à realidade, e que deforma as extrapolações por si pretendidas.
Facilmente descobrirá as diferenças entre os rácios alunos/professor e professores/sindicalista…
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erro professores /sindicalistas
aqui a escola tem 4 cada um deles tem 6 escolas a cargo
há mil escolas e picos ou umas centenas de agrupamentos
digamos 600 haverá 100 sindicalistas de cada sindicato ou grupon de sindiks
uns 400 com redução de horário pelo menos
deve haver para os professores no quadro 1 sindicalista para cada 150 profes
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Vitor : não seria melhor pressionar o governo para começar a governar ,parece que passaram 2 anos?Entretanto no ano de 2012 emigraram 120000 pessoas e o ajustamento a caminho do PIB da Bulgária/Roménia continua .
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Tem reparado o que acontece sempre que o governo tentar reduzir salários?
Note: é indiferente espernear – eles (salários do público) vão reduzir, de uma maneira, de outra, com euro, sem euro, com PSD ou com PCP.
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ai filha nem em 10 anos disto nos aproximamos da bulgária ou da roménia
em escudos és capaz de chegar lá em menos tempo mas nã garanto
e o PIB da roménia com o dobro da nossa populaça é?….
gente que …
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Vítor Cunha, esta sua leitora agradece a sua persistência e pede-lhe: não desista das perguntas, por favor. Agradecida (e ainda “às escuras, portanto…)
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e quanto outras organizações estatizadas ou para-estatizadas recebem do estado?
ao menos os sindicatos têm uma função
deveriam receber menos face à diminuição de professores sindicalizados?
essa é outra questão…
deviam receber tendo em conta o nº de associados?
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Devem receber o que quiserem dos associados. Querem funcionários, pagam eles.
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não o estado tem também como função apoiar instituições de solidariedade social
os sindicatos também fazem parte dessas instituições
pois são necessários à organização social
deveriam ser mais transparentes
e muito menos virados para dentro de si próprios
mas esse é um problema de organização do estado que foi replicado por muitas instituições portuguesas
num sey se fui escurinho
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o estado deveria exigir dos sindicatos e de muitas instituições e outras coisas que apoia
uma certa responsabilidade com os fundos que transfere
mas se não o faz dentro de si mesmo
retirar os fundos aos sindicatos também não resolve nada…principalmente nas décadas que se avizinham
e a barraqueiro agradece as transferências sindicais
mantêm emprego
sem os sindicatos ia a lisboa quando ahn?
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O numero de sindicalizados, em todos os sectores, tem descido, por causa da crise. É a própria CTP a dizê-lo. Eu já fui sindicalizado e deixei de ser, porque não tinha dinheiro para as quotas.Era isto que queria saber, Vitor Cunha? Próxima pergunta. Quer saber porque é que o mar é salgado, ou porque é que o céu é azul?
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Vitorcunha, confesse: você quer criar um sindicato 🙂
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Querido amigo, há esquemas de Ponzi mais fáceis de implementar.
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“criar um sindicato” ? de todo! vcunha é mesmo contra o associativismo, sindicalismo incluído.
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Sindicatos = esquemas de Ponzi – adorei! Não me diga que tentou comprar o carro em grupo e era sempre o último… Ou então vende aqueles produtos manhosos de higiene e limpeza e não consegue arranjar mais “clientes”.
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Fernando, se o sindicato receber exclusivamente quotas dos associados, tem todo o interesse em defender os interesses destes. Se o sindicato recebe subsidio sob forma de salários, tem todo o interesse em agitar sem morder a mão que o alimenta.
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Estamos quase a defender uma ‘reciclagem’ da Lei Chapelier (1791) …
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Le Chapelier? Coitado. Perdeu a cabeça…
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non non le chapelier fou de alice
é como o geopedrado
pedrado em quê?
sei lá não vou a leiria há mais de 10 anos….
e agora há tanta cousa nova nas scuolas
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porque é que não dizem pirâmide
têm de pore o ponzi
data de mafiosos
quem não quer ser lobo não limpa os escudos às velhas
coitadinho d’oliveira marteens
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Sabem quais são os países do mundo que têm mais trabalhadores sindicalizados no mundo?
Os países nórdicos, sim, aqueles que ocupam os primeiros lugares de indicie de desenvolvimento humano…
Embora se possa dizer que o papel dos sindicatos lá é mais construtivo.
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Acho bem que o Vítor se interesse pelos gastos do Estado e os tente resolver. Pronto, eu sei que se poderia interessar primeiro pelos jovenzinhos assessores do governo que enxameiam os ministérios sem qualquer interesse ou saber que lhes seja reconhecido. Ou ainda por muitos outros gastos com muitos setores, inclusive privados, que o Estado sustenta. Mas tem que se começar por algum lado. Pronto. Começou-se pelos sindicatos. Este vincado interesse poderá até estar relacionado com o facto de o Vítor lhes querer agradecer toda a luta de mais de um século que lhe permitiu ter hoje a vida que tem. Ou querer encerrar este assunto para mudar o mais rapidamente possível para os gastos das juventudes partidárias, por exemplo. E poderá no final, quando souber as verbas gastas pelo Nogueira, exigir mesmo ao governo o aumento dessas despesas por as considerar pequenas. Mas as pessoas não entendem, o que se há-de fazer? Olhe, caro Vítor, eu se soubesse dizia-lhe, nem que alguns comentadores ficassem chateados comigo. 😉
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Vitor : não se desgaste. O governo agora vai preparar-se para as eleições : autárquicas,europeias e legislativas ,não esta interessado em responder a questões incómodas. Durante a pseudo-governação não beliscou os observatórios(uns 150), as as sociações (são milhares) ,fez umas cócegas nas fundações ,só cortou 40% das empresas municipais (grosso modo são parecidas como aquela de Portimão ), cortou pouco nas rendas e nas ppp,e por isto e não só ,estamos feitos.
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qual as empresas municipais daqui são muito melhores
vão aumentando o défice aos bocadinhos
o de portimão devia precisar de muitos autocolantes e bonés
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Estes gajos agora padecem, parece, de conjuntivite, lá que é isso, caspa ou tinha, espécie de comichão como aquela de um soares da jota sd que nos custa e não vale nada, mas havia de meter bedelho sobre os sindicalistas, como nem Cunha os larga ainda aqui, assanhados como andam desde um como patamar pro-coelho em que as coisas se tratam, eu como haverei de explicar, se faz mais negócio de famelga, assim como de entre aventais .
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governo autarquias sindicatos são coutos de gatunos
mas os sindicatos são gatunos com uma função social
podem levar uns milhões como nos tempos do torres couto
em in for mações eurropeias
e agente num simporta
nã é como se fossem daqueles que batem nas velhotas pra lhes sacarem 10 anos de reforma e o ouro escondido
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o Governo, como serviço público, passou a ter por aqui muitos (improváveis) inimigos 🙂
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sim se é por aqui são mesmo improváveis
a não ser que apareças a saltar na página de facebooka do passos
com uma filactéria a dizer demissão já
ou greve geral 27….bolas cai na 5ª feira
o exército fará greve?
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a pergunta número três é:
este governo passa de 2014?
a quatro:
professor vai ganhar mais de 500 contos em 2020?
a cinco
500 contos vão dar para comer e pagar a casa ou temos de fazer como em 75
comprar fiado né….
supermercado também fia em cartão jumbo
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ai que saudades de ser pago em notas de quinhentolas
as de 10 contos eram muito ásperas….
quem quer notas de 50$00 vende-se a 2 euros a dúzia
notas de 1000$00 a 2 euros cada
nota de 10 contos inda dá pra trocar né…49 aeurrios cada 200$428?
já lá vão 11 anos
que saudades dos juros a 9%….
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Já era tempo de sabermos as contas, de usar de transparência e de saber quanto estas vacas sagradas neo-estalinistas comem da manjedoura: mas tantas fazem que vão entrar em apoptose. Até nisto falta a coragem a Passos
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Por uma questão de coerência, sugiro que se use o termo gamela.
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e a vossa chama-se tavares rico?
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Não lhe falta coragem : cortou 6 e 5 % nos subsídios de desemprego e doença o que dá aí uns 30 milhões e depois constatamos swaps com 3000 milhões de prejuizos ,BPN com 7000 milhões e ainda agora resgataram 71 Câmaras com 321 milhões , depois chamam a isto neo-liberal !Começo a pensar que o regime tem de falir de vez e depois logo se vê.
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ora aí está em escudos tudo é mais simplex
inté sobra dinheiro para novas PPP’s
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Parabens VC com uma simples pergunta fez nascer uma torrente de criaçao comovente 00 vezes maior que a pergunta. Talvez se fosse noomeado um ministro da educaçao além dos já habituais Chefes de Recursos Humanos do Ministerio das Escolas tivessemos uma resposta sem ferir susceptibilidades.
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O grande problema não está nos últimos dois anos. Está nos 15 anos anteriores em que o número de professores aumentou, mesmo muito com a demografia a descer. Nesses anos socialistas (com breve travagem com David Justino) criou-se uma bolsa desnecessária que, nestes dois anos teve de ser atalhada. Mais a demografia que não parou…
Ora, nada mais que o usual processo da cigarra socialista que gasta e “abre” muito para além do que tem e pode. Depois, tem que vir a formiga conter a rotura.
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A que taxa reduziu o pessoal do ministro Crato, dito cretino?!
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O pessoal do ministro Crato são os professores.
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