Cara comunidade blasfémica, algo relacionado com este tema (sic), partilho e promovo, sem pejo, o meu último escrito (perdoem ser em inglês, não sei que me deu, acho que foi uma fuga minha!):
“The summer arrived late but with particular intensity, as if to make up for lost time. The shutters were down to keep the room cool and his mind clear from the overpowering heat outside. He needed to gather his thoughts but those words kept coming to his mind. “A prime minister rules for four years, journalism rules forever! Stop pursuing that silly dream, dear. This country, my darling, is not worthy of you”. “Yes, mother” he used to respectfully abide on each occasion she repeated these words. While passing the room, somewhat anxiously, Paul Entrance recalled these words and those days, twenty-odd years ago, when he felt his awakening for two the love affairs of his life: journalism and politics. Well, three love affairs, really: Arthur was handsome, kind and great lover, and gave him all the stability and support he needed, while he ruthlessly pursued his ambition towards the pinnacles of power. “Politics and journalism”, he muttered. […]”
Provoca um rombo na confiança dos mercados, coloca a economia à beira do desespero, como se não fosse suficiente ainda faz exigências para chegar a acordo, tudo isto amargado com lima e segredado ao ouvido. Será que está para sair no mercado alguma bebida gasosa à base de lima e é preciso alguém de confiança na pasta de economia para ajudar a uni-a-ser super choque?
«Gaspar obrigou a injecção de 4 mil milhões no Estado antes de sair
A derradeira decisão do ex-ministro das Finanças Vítor Gaspar antes de abandonar o Executivo de Pedro Passos Coelho assentou na garantia de mais uma fonte financeira, por forma a tapar novos buracos. Assim, o antigo governante forçou uma injecção de 4 mil milhões de euros na Segurança Social, segundo o Jornal de Notícias.»
Tu , na tua *virtuosa* vida, conseguiste, o inultrapassável :
viver à larga sem trabalhar . . .
Como foi? Os ratos do largo mobilizaram-te para dizeres o máximo de tolices
desde que a favor deles, com tias ou sem elas. . .
És o verdadeiro agit-prop rasca do regime . . .
E quando digo rasca, é mesmo rasca.
«Apesar de Navio ser Fantasma, há uma regra básica que se aplica: os mortos não ressuscitam. Podem vaguear pelas sombras do mundo, podem procurar um porto inexistente, podem assombrar os vivos. Mas o governo está morto, mesmo que não esteja enterrado. Podem colocá-lo de pé com um andaime nas costas, injectá-lo com formol, pintá-lo com cera, empalhá-lo, mas morto está e vai continuar a estar. E não é um espectáculo bonito de se ver.
Ah!, e os célebres mercados sabem disso…» (in Abrupto)
«Há crises úteis e crises inúteis. Com todos os riscos, eu penso há muito que uma crise pode desbloquear os impasses políticos do país, melhorar as condições de negociação com a Europa (a história está cheia de exemplos deste tipo), e travar um caminho que dará cabo do Portugal que há, sem o substituir por nada que não sejam os seus escombros.
Depois há crises puramente inúteis, como será esta se tudo continuar na mesma. Se for esse o caso, há duas pessoas a quem tem de se apresentar a factura da bolsa e dos mercados do dia de ontem, hoje e seguintes: Portas e Passos. E veremos se o Presidente não se junta ao grupo. Isso significa que Portas e Passos delapidaram nestes dias recursos do país ao nível dos piores meses de Sócrates.» (in Abrupto)
«A demonização das eleições é um dos traços autoritários mais preocupantes dos dias de hoje. As eleições são apresentadas como sinónimo de um “país que pára”, um acto inútil “porque tudo fica na mesma”, um enorme desperdício de dinheiro a evitar a todo o custo. Ouvindo com atenção os argumentos hostis à possibilidade de eleições imediatas percebe-se que eles não dizem respeito apenas à antecipação de eleições no actual contexto de crise, mas a todas as eleições, às eleições de per si. São, no seu entender, um momento anti-económico e um obstáculo a que o país “trabalhe” e “ande para a frente”. A questão tem a ver com a ideia de que a democracia é uma perturbação inaceitável, ou apenas aceite no limite da condescendência, para um ideal de funcionamento tecnocrático, aplicado por uma burocracia “racional”, a mando de não se sabe de quem.
PS: Os mesmos que se queixam de que, se houver eleições, “o país pára oito meses” (uma patetice sem qualquer correspondência com a realidade), andam há muito a prometer que encurtam os prazos eleitorais na lei, e, de legislatura em legislatura, não tomam nenhuma iniciativa nesse sentido, mantendo prazos e tempos de campanha excessivos.» (in Abrupto)
Adriano Moreira em mais uma lição de inteligência e lucidez:
«Terá de haver eleições depois desta situação governativa criada dentro do governo. Mas apesar de humilhante teremos de para tal aguardar ainda uns meses, para obter o acordo da Troika que dependerá da apresentação de OE 2014 credível e possível de continuar por outro governo.»
O descrédito que este governo lançou nas últimas 60 horas sobre as instituições políticas nacionais é surreal para um país dito civilizado.
Enquanto isso Belém continua a observar à lupa uma interessantíssima colecção de borboletas na biblioteca…
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Quem quebrou o governo foi o Portas e não o Coelho. Nada de confusões.
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Risco?… http://lishbuna.blogspot.pt/2013/07/blog-post_4.html
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LOL
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Cara comunidade blasfémica, algo relacionado com este tema (sic), partilho e promovo, sem pejo, o meu último escrito (perdoem ser em inglês, não sei que me deu, acho que foi uma fuga minha!):
“The summer arrived late but with particular intensity, as if to make up for lost time. The shutters were down to keep the room cool and his mind clear from the overpowering heat outside. He needed to gather his thoughts but those words kept coming to his mind. “A prime minister rules for four years, journalism rules forever! Stop pursuing that silly dream, dear. This country, my darling, is not worthy of you”. “Yes, mother” he used to respectfully abide on each occasion she repeated these words. While passing the room, somewhat anxiously, Paul Entrance recalled these words and those days, twenty-odd years ago, when he felt his awakening for two the love affairs of his life: journalism and politics. Well, three love affairs, really: Arthur was handsome, kind and great lover, and gave him all the stability and support he needed, while he ruthlessly pursued his ambition towards the pinnacles of power. “Politics and journalism”, he muttered. […]”
para ler o resto basta clicar neste link:
http://antologiadeideias.wordpress.com/
Abraço,
O Autor
Antologia de Ideias
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Vá para a porra mais o seu inglês. Ele há cada um mais cretino com ares de intelectual.
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Cuidado, que nos dias que correm, a ironia ou absurdo não assim tão perceptíveis!
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«As portas de vai-vém», tão típicas de tascos, são perigosas…
Mas é esse mesmo o presente estado deste governo com «portas de vai-vém».
E o actor de Belém suspira…
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Provoca um rombo na confiança dos mercados, coloca a economia à beira do desespero, como se não fosse suficiente ainda faz exigências para chegar a acordo, tudo isto amargado com lima e segredado ao ouvido. Será que está para sair no mercado alguma bebida gasosa à base de lima e é preciso alguém de confiança na pasta de economia para ajudar a uni-a-ser super choque?
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«OLHÓ BURACO!…»
«Gaspar obrigou a injecção de 4 mil milhões no Estado antes de sair
A derradeira decisão do ex-ministro das Finanças Vítor Gaspar antes de abandonar o Executivo de Pedro Passos Coelho assentou na garantia de mais uma fonte financeira, por forma a tapar novos buracos. Assim, o antigo governante forçou uma injecção de 4 mil milhões de euros na Segurança Social, segundo o Jornal de Notícias.»
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Tretas.
Este post é uma evidente publicidade à Super Bock.
Com o calor que está, também queria umas cervejas à borla.
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Tu , na tua *virtuosa* vida, conseguiste, o inultrapassável :
viver à larga sem trabalhar . . .
Como foi? Os ratos do largo mobilizaram-te para dizeres o máximo de tolices
desde que a favor deles, com tias ou sem elas. . .
És o verdadeiro agit-prop rasca do regime . . .
E quando digo rasca, é mesmo rasca.
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«Apesar de Navio ser Fantasma, há uma regra básica que se aplica: os mortos não ressuscitam. Podem vaguear pelas sombras do mundo, podem procurar um porto inexistente, podem assombrar os vivos. Mas o governo está morto, mesmo que não esteja enterrado. Podem colocá-lo de pé com um andaime nas costas, injectá-lo com formol, pintá-lo com cera, empalhá-lo, mas morto está e vai continuar a estar. E não é um espectáculo bonito de se ver.
Ah!, e os célebres mercados sabem disso…» (in Abrupto)
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Parabéns!…
«Há crises úteis e crises inúteis. Com todos os riscos, eu penso há muito que uma crise pode desbloquear os impasses políticos do país, melhorar as condições de negociação com a Europa (a história está cheia de exemplos deste tipo), e travar um caminho que dará cabo do Portugal que há, sem o substituir por nada que não sejam os seus escombros.
Depois há crises puramente inúteis, como será esta se tudo continuar na mesma. Se for esse o caso, há duas pessoas a quem tem de se apresentar a factura da bolsa e dos mercados do dia de ontem, hoje e seguintes: Portas e Passos. E veremos se o Presidente não se junta ao grupo. Isso significa que Portas e Passos delapidaram nestes dias recursos do país ao nível dos piores meses de Sócrates.» (in Abrupto)
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E cabecitas para o seguinte chapéu?!…
«A demonização das eleições é um dos traços autoritários mais preocupantes dos dias de hoje. As eleições são apresentadas como sinónimo de um “país que pára”, um acto inútil “porque tudo fica na mesma”, um enorme desperdício de dinheiro a evitar a todo o custo. Ouvindo com atenção os argumentos hostis à possibilidade de eleições imediatas percebe-se que eles não dizem respeito apenas à antecipação de eleições no actual contexto de crise, mas a todas as eleições, às eleições de per si. São, no seu entender, um momento anti-económico e um obstáculo a que o país “trabalhe” e “ande para a frente”. A questão tem a ver com a ideia de que a democracia é uma perturbação inaceitável, ou apenas aceite no limite da condescendência, para um ideal de funcionamento tecnocrático, aplicado por uma burocracia “racional”, a mando de não se sabe de quem.
PS: Os mesmos que se queixam de que, se houver eleições, “o país pára oito meses” (uma patetice sem qualquer correspondência com a realidade), andam há muito a prometer que encurtam os prazos eleitorais na lei, e, de legislatura em legislatura, não tomam nenhuma iniciativa nesse sentido, mantendo prazos e tempos de campanha excessivos.» (in Abrupto)
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Você fala em nome de todos. Como qualquer demagogo. Apoiar eleições ou não é antes de tudo uma questão de contexto e não uma questão ideológica.
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Sinais dos tempos onde o fim está próximo!
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Portas e Passos delapidaram nestes dias recursos do país ao nível dos piores meses de Sócrates.
E esta, hein!
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É a cereja no topo do bolo…
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Portas e Passos não. Portas ! (Passos apanha os cacos, e muito bem. Os juros pararam momentaneamente de subir. É sintomático.
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Adriano Moreira em mais uma lição de inteligência e lucidez:
«Terá de haver eleições depois desta situação governativa criada dentro do governo. Mas apesar de humilhante teremos de para tal aguardar ainda uns meses, para obter o acordo da Troika que dependerá da apresentação de OE 2014 credível e possível de continuar por outro governo.»
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Exactamente!
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Criada por uma *infantilidade* do Portas: NUNCA, não quero aquela
senhora cá na equipa . . . E não explica a razão . . .
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Estamos tramados com a Super Bock school of economics! Boa é a Tecnoforma school of economics…
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