Daqui a dez anos
19 Julho, 2013
teremos a sentença que obriga as mulheres a ir ter bebés na MAC. Como isso se revele insuficiente terá de existir outra sentença a obrigá-las a ter consultas na MAC. Nesta via da judicialização-socialista das nossas vidas acabaremos a ter ser tribunais determinando a obrigatoriedade constitucional de engravidar,
63 comentários
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Como é que é possivel um tribunal inviabilizar uma medida de gestão publica tomada por um governo democraticamente viabilizado e apoiado por uma maioria no Parlamento?
Para que é que se fazem eleições, se uma qualquer juiza motivada sabe-se lá porque emoções, preconceitos ou até agenda politica, pode paralizar com decisões arbitrárias como é o caso, as decisões dos governos democraticamente eleitos?
A mim nada me move contra ou a favor da MAC, a não ser o que me pode afectar em relação à despesa publica, mas estes exemplos de “judicialização da politica” não são democraticamente saudáveis, e mais cedo ou mais tarde hão-de voltar-se contra os que sistemáticamente recorrem a eles.
Quem é que elegeu a sra juiza que tomou a decisão?
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Ó Silveira, cala-te lá com essa ideia patusca da democracia, que é coisa que não existe.
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Como é que um Tribunal aceita decidir numa medida claramente do foro do executivo, assim não se pode gerir um país … só neste rectângulo !
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É possível, é! Basta que o Juiz seja um compincha da vanguarda proletario-burguesa, sempre atento às prementes questões sociais. Estando os custos respectivos assegurados por empréstimos já bem acima de 60% do PIB, diz o Seguro, que passam a ser da Europa.
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Quem é que elegeu essa juíza? aposto que quem a elegeu foi o governo no qual tu deste o teu voto.
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Por enquanto bastam as sentenças que obstaculizem os desvarios e bravatas deste governo atabalhoado e acéfalo.
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E o que impede o surgimento de sentenças que obstaculizem a sabedoria a um qualquer governo metódico e cefalodotado?
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O bom senso, o mais prezado e valorado preceito das magistraturas.
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Aliás, como, e muito bem, está na constituição, Portugal é governado pela Lei do Bom Senso.
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de certezinha que não és duarte de borba?
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Já ouviu falar de uma falácia chamada “non sequitur”? Eu dou-lhe o significado: «tirar uma conclusão que “não se segue”, ou seja, uma conclusão que não é inferência razoável a partir dos dados disponíveis. Termo muito geral para um mau argumento.» Retirado de A Arte de Argumentar,WESTON, Anthony, Gradiva, 2005 (desculpe, mas não sei como fazer o itálico na caixa dos comentários)
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O André ainda quer acreditar no Pai Natal…
Mas observa alguma cultura consistente de argumentação digna desse nome na generalidade da blogosfera nacional?! Já não é mau usarem e abusarem da «dialéctica erística» sem sequer disso saberem…
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A blogosfera nacional tem algumas (poucas pessoas), tanto nos quadrantes da esquerda como da direita, que têm algum respeito pela argumentação, ou pelo menos, pela argumentação formal, ainda que se aproveitem dela apenas para debitar sofismos.
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Daqui a dez anos os nossos “liberais” ainda vão continuar a reclamar de decisões dos tribunais…
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estás ainda vivo?
e a 3ª mundial inda não veio?
bolas este século anda bué de lento
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“Uma das situações detetadas é a “ausência de circuitos independentes de limpos e sujos”, o que obriga a que os resíduos percorram a área esterilizada junto aos blocos operatórios.”
Mas isto não interessa nada. A Helena e o Silveira nem sequer percebem o que isto quer dizer. Mas de certeza que a culpa é dos comunistas, do bloco, dos sindicatos, etc, etc, etc.
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O Tribunal limitou-se, para já, a aceitar a providência cautelar (com efeito suspensivo).
Nada mais.
Não vale a pena estar já a perorar por antecipação sobre a “judicialização-socialista”.
Aliás, onde ganhou a Helena o vício de epitetar, de socialista, tudo o que entende ser negativo? Algum trauma de infância?
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É uma chatice quando um dos poderes não nos faz a vontade. É uma chatice a existência dos tribunais.
Vejam lá que o Estado português anda a pagar indemnizações aos expoliados da reforma agrária, com base em decisões de tribunais contrárias às de governos democraticamente eleitos.
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Fazer essa comparação é o mesmo que comparar o buraquinho que o sr Cáustico tem ao fundo das costas com a feira de Borba…
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AC:
Insultar as pessoas em vez de discutir os argumentos é próprio dos idiotas.
Como acredito que não é o seu caso, aguardo que discuta o argumento. Que discorra sobre a separação de poderes. Que se refira à judicialização da política ou à ilegitimidade dos governos democraticamente eleitos quando esquecem o propgrama que os elegeu.
Caso contrário começará a ver aqui comentários sobre a sua mãezinha e sobre as costas dos seu pai.
Entendidos?
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Cáustico,
Como é óbvio, a minha intenção não é insultá-lo. Apenas utilisei um dichote popular que se usa na minha terra quando se querem comparar coisas que não são comparáveis.
Quanto ao resto, a conversa tem pano para mangas, desde as promessas eleitorais que nunca são cumpridas, até à utilização, abusiva na minha opinião, dos tribunais para obstacularizarem as decisões politicas. Apesar de que esta decisão sobre a MAC é uma vitória de Pirro, porque de uma maneira geral, e tanto quanto julgo saber porque não sou jurista, os tribunais aceitam as providências cautelares que lhes submetem. A decisão do Tribunal Admnistrativo não é definitiva, longe disso.
O último paragrafo do seu comentário, justifica o “nom de plume” que usa aqui no Blasfémias. Para isso tem aí outros blogs que os comentadores costumam usar para descarregar a bilís.
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Ao Caustico.
Por ignorar o que se passa na feira de Borba, inibe-me fazer comparações com os buracos de quem quer que seja, mas não deixo de dar razão ao ACS: porquê a defesa do “direito” do não encerramento de uma maternidade? Considerando que se passa a utilizar outra unidade hospitalar, resta a opinião profunda de Jerónimo de Sousa, ou a exigência de proximidade de todos os serviços do estado.
Coisa de idiotas. Mesmo que tenham argumentos. Pois só podem ser idiotas. Os argumentos. E porque também ofendem as pessoas. A inteligência, obviamente.
Realmente existe a separação de poderes. Ou seja: devia existir. O Tribunal deu razão a 15 pessoas. – sem estarem para parir – que, como principal argumento, é gostarem da MAC.
Como contribuinte – algo em que você deve ser meu sócio – exijo ao governo um “bom” gasto para o meu dinheiro. Como o estado (nós) já gastou dinheiro noutro equipamento, não posso concordar com duplicação de despesas. Nossas.
Claro que também não apoio injustiças, principalmente as que se baseiam em preconceitos ideológicos. Caso do não respeito da propriedade privada. Porque quem se “sente” de esquerda, ao ponto de considerar que lesar os “latifundiários senhores da terra”, é coisa justa, esquece-se que é um precedente para que não se respeite a sua propriedade. E mesmo quem se “sente” de esquerda, sempre tem qualquer territa, um apartamentozito, ou um carrito. Propriedade privada, também.
Daí que a sua comparação, seja ela mesmo, um “buraco”… sem argumentos.
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alberto:
Vá mais devagar. V. não percebeu o que eu escrevi. É pena. Eu ajudo com duas ou três frases:
1 – O Tribunal não deu razão a ninguém. Limitou-se a aceitar uma providência cautelar;
2 – Por questões de educação e formação, mas também porque sou filho de proprietários de terra, nunca advoguei a nacionalização da propriedade privada. Entendo até que a propriedade privada é uma marca das sociedades evoluídas.
3 – A minha comparação fundamenta-se nisto mesmo. Como vê não sou um perigoso comunista. Não passo de um simples social-democrata. Por isso me indigno com o exagero do post, com o esbracejar tonto contra o normal funcionamento de um tribunal.Seja ele o Tribunal Administrativo de Lisboa seja o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
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Na rubrica de “títulos de jornal incomodos para muita gente”, hoje no Público: “Muitas das crianças sinalizadas como precisando que a escola lhes garantisse o pequeno-almoço melhoraram o seu desempenho a partir do momento em que a primeira refeição do dia passou a estar assegurada. De acordo com os dados apresentados nesta quinta-feira, 50% dos 10.186 alunos abrangidos pelo Programa Escolar de Reforço Alimentar (PERA) viram o seu aproveitamento melhorar.
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Von, e você acredita nisso? Quem fez as contas e com que base?
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Tem todo o direito de ter as suas reservas perante estes números. Espero que tenha as mesmas reservas quando se fala em outros números: os défices, as reduções nos orçamentos dos ministérios e EPs, as taxas de desemprego, etc.
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Von . Uma experiência . Num Banco resolvemos fazer determinadas estatísticas apenas com o movimento do Banco para depois comparar com os números nacionais . Desistimos . Por vezes os números do Banco eram superiores aos nacionais . É o Portugal que temos (ou melhor , não temos ..)
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Fartinho de sustentar os outros e os filhos deles!…
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daqui a 10 anus estás fartinho de dar o viegas pelA alma
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Com os dados que são públicos, é uma interferência grosseira do poder judicial na esfera do poder político, com base em argumentos de capricho de algumas “personalidades”.
Na próxima vez que os juízes quiserem usar o argumento da separação de poderes, é melhor pensarem nisto.
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A parvoíce não terá limites?!
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Pois é!.
Para desespero de alguns adeptos do ultra-liberalismo corremos o risco de daqui a 10 anos (são as balizas do post) ‘ainda‘ vivermos num Estado de Direito.
A alternativa será um Estado regido pelo livre arbítrio dos mercados…
Seria bom que esta última opção fosse algum dia colocada com transparência aos eleitores. Para conhecermos os resultados e aferirmos de algumas legitimidades eleitorais, diariamente invocadas, mas que nunca foram explicitadas em actos eleitorais.
Quanto à ‘obrigatoriedade constitucional de engravidar‘ trata-se de uma questão que deve ser regulada pelo ‘mercado livre do amor’. A não ser que sejamos confrontados com a cartilha do ex-deputado do CDS João Morgado, em 1982, teceu sobre os cristalinos fins do ‘truca-truca‘…
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Em 82 ainda havia na AR alguém culto capaz de tratar os palermas como mereciam. Entretanto o nível chegou à baixeza que se observa.
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O mercado livre do sexo já existe e não está legalizado.
Como todos os mercados livres, é dominado pelos chulos.
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Há chulos em todos os mercados…
Nem todos os mercados são livres…
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A pergunta que se deve colocar:
Para que serve a Assembleia da República? Ficar-nos-ia muito mais económico entregar aos tribunais a fiscalização do governo…
Seria interessante um advogado dum qualquer laboratório, interpor uma PCautelar contra a prescrição de medicamentos genéricos…
Sentença: “Tribunal anula prescrição de genéricos”
Onde pára a separação de poderes?????
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Tribunal de Alguidares de Baixo
Deu razão ao interpelante :
“Mandou internar compulsivamente o cidadão YHWH ,no Hospital Júlio de Matos”
Trata-te!!!!
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http://www.youtube.com/watch?v=1n9SBzY0XF4
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Dedicado ao Sampaio e a todos os Judeus-Jacobinos Lisboetas! Judeus Portugueses a apoiarem a destruição da Cristandade no Médio-Oriente!!? com o apoio do Governo de Português…Em Portugal os Judeus-Jacobinos conspiram com vista a destruição da Cristandade no Médio-Oriente…enfim…
.
http://www.youtube.com/watch?v=xktDEQPGzW0
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Os entorses de uma Constituição pos revolução e, socialista em termos ideológicos expõe-nos a decisões judiciais esquizofrénicas que ameaçam a nossa existência enquanto País Europeu.
Só faltava que o Ministério da Saúde não possa abrir ou encerrar Hospitais em função de uma política de optmização e busca da eficiência do seu sector!
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Se, entretanto, esta direita dos grandes negócios entre amigos não fôr corrida, dentro de 10 anos onde era a MAC já haverá um grande hotel de 5 estrelas, com centro comercial e algum espaço verde para disfarçar preocupações ecologistas.
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Aí está uma boa ideia para aproveitar o edifício, uma vez que fazer um hospital decente naquela estrutura antiquada não faz sentido.
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Engana-se, Helena.
Daqui a dez anos muitas mulheres terão os filhos em casa apoiados pela parteira que vive na vizinhança e que também faz uma carocas a tirar o quebranto.
Outras, tê-los-ão atrás das moiteiras e matagais.
Se governos como este continuarem nos comandos do país, claro.
PS: Numa reportagem sobre a Grécia vi que os casais pagam 800 euros por um parto. Se for com cesariana são 1000 euros. Ora, nós somos especialistas a copiar o mau e a piorá-lo. 😉
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Na verdade, nós ‘só’ estamos uns meses atrás da Grécia. Deixo aos economistas a análise quantitativa (minimo: 1; máx.: 12). Saberemos o tempo exacto quando o Sr. Schauble nos viitar para dizer que está impressionado com o ‘ajustamento’…
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Fincapé
E por cá, quanto acha que custa um parto numa maternidade publica?
Ou tem aquela ideia fantástica que o que o Estado paga é grátis?
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Se pagamos impostos…essa coisa de pagar 2x por serviços públicos contínua atravessada na minha garganta, se querem privatizar tudo, então acaba-se com os impostos. IVA incluído.
E não, não concordo com isso, antes que apareça algum burro a dizer que concorda comigo.
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Em todo o caso para reduzir custos começava por obrigar a pagar os abortos, antes de chegar aos partos.
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Ó caro Churchill,
Bem-vindo. Finalmente compreendeu que que os impostos são para pagar serviços. Agora, ajude-me nessa informação aos seus antigos companheiros do extremismo liberal. Eles acham que os impostos não servem para pagar nada.
PS: No entanto, temos de continuar a luta para evitar que os impostos sirvam para dar lucros a setores privados privilegiados que não largam a teta ao Estado. Depois disso, veremos que os serviços do Estado são relativamente baratos e de qualidade, podendo fazer partos sem cobrar nenhum extra às grávidas. 😉
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Fincapé, mas diga se tem alguma ideia do custo de um parto, num hospital público.
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Fincapé
Pois não temos grandes dúvidas que os impostos são para pagar coisas, o problema está em quais, uma vez que há falta (de dinheiro, que as coisas sobram!).
No caso de hoje, existe na zona de Lisboa excesso de oferta de maternidades públicas, logo ou fecha a MAC ou outra(s), a não ser que a população fértil desate a procriar a taxas de 3º mundo.
Agora quando diz que os impostos não devem servir para dar lucros aos setores privados já estou contra (apesar de ser funcionário público). Devem servir para pagar serviços a preços corretos, e se os privados os prestarem com igual qualidade e menor preço é justo que beneficiem, o mesmo aliás se podia começar a tentar em alguns serviços públicos, para acabar com a má fama de todos por causa dos Arménios e camaradas que não fazem a ponta de um corno e parasitam por todo o lado aos milhares.
.
PS – pode chamar-me liberal ou neoliberal (ou até reacionário na linguagem jurássica) à vontade, é para mim um elogio.
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Tiro,
Olhe que eu também acho que deveríamos saber o custo. E exigir que as administrações explicassem os custos, dada a escala considerada. Mas fazer bebés, agora só para fora. 😉
——–
Churchil,
“….pode chamar-me liberal ou neoliberal”.
Não chamo, não. Não quero elogiá-lo. 🙂
E se chamasse era “ultraliberal”, que é mais adequado.
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Segundo li hoje no Público a Juíza terá exarado na sentença (?), como argumento para suportar a decisão que tomou, que não considera admissível encerrar a Maternidade Alfredo da Costa assim, “ad hoc” (sic). E eu fiquei intrigado: será que a ela, a Juíza, sabe o que que dizer “ad hoc”?
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«CAOS IRREVOGÁVEL OU ORDEM REVOGÁVEL?
A proposta do Presidente transporta uma forma, um instrumento, um desejo, um objectivo e alguns (poucos) meios. É das propostas políticas mais abertas, ou seja, pode dar resultados muito diferentes, e é uma excepção no extremo controlismo em que vive a vida política portuguesa. É arriscada demais para não ter tido algum suporte em compromissos prévios, que o presidente fez questão de lembrar quando se “surpreendeu” com a “surpresa” dos partidos face à sua intervenção.
Como de costume, tudo o que é importante, os portugueses não tem direito de saber. Mas, mesmo assim, é uma proposta excepcional, vinda de quem menos parecia ser capaz de sair do terreno sólido da previsibilidade. No entanto, volto atrás, podemos não saber o que se está a passar.
A proposta presidencial, porém, assenta numa contradição de fundo: pretende ter como objectivo um acordo tripartidário a médio prazo, ou seja desbloquear a actual situação política e, ao mesmo tempo, recusa o único meio possível de conseguir com eficácia esse desbloqueamento, ou seja, fazer eleições antecipadas.
Vamos ver no que dá.» (in Abrupto)
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Está visto que se o Pacheco Pereira pensar, sai sempre coisa de jeito; mas, se não pensar, se reagir emotivamente, é como os outros, como se tem visto nos últimos tempos.
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se aqueles atrasados mentais, que todos os dias almoçam juntos na Assembleia da Republica, frequentam a merda dos mesmos restaurantes Lisboetas, etc, etc e que já se conhecem à seculos, pois de eleição a eleição as caras são sempre as mesmas…então que se feche aquela porcaria !!
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Paulo Portas e Passos Coelho condicionam um Governo de Salvação Nacional à sua presença nesse Governo…
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Primeiro eles…depois o partido…e só no final o país!! a isto se resumo o discurso de ontem de Paulo Portas e de Passos Coelho! quanto ao Partido Socialista tem problemas de memória…agem em relação ao Governo dos Socretinos, como Paulo Portas e Passos Coelho agem em relação ao Governo do Gasparzinho…não se passou nada…
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Tric, cuidado com a ortografia – aquele à de há séculos, está errado, tem agá porque é uma forma do verbo haver. Isto não parece muito importante, mas desvaloriza os teus comentários. Por isso…
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Não se esqueça da discriminação dos homens poderem fazer xixi de pé
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Dona helenafmatos, e que tal acabar com os tribunais,com Constituição da
República e pelo que acabei de ver e
ouvir, com Partido Socialista? brrreee
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Daqui a dez anos teremos os juízes a parir na Maternidade Alfredo da Costa ou uma pilha de incubadoras no gabinete dos juízes.
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DAQUI A 10 ANOS A MULHER DO LOUÇÃ JÁ ESTÁ REFORMADA
DAQUI A 10 ANNOS MIM INDA NÃO
E O CURIOSO É QUE SOMOS DA MESMA IDADE
MYSTHÉRIOS DA ESTRADA DE SOUSA CHYNTRA
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