Coerência socialista
21 Julho, 2013
O PS fez-nos o favor de não querer ser parte da “salvação nacional”. É uma mera questão de coerência: todos sabemos que, vencendo as próximas eleições, só a falta de financiamento os impedirá de continuarem a ser a “destruição nacional”.
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30 comentários
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BLASFÉMIAS 
Se bem o interpreto, tudo se resume ao ritmo da destruição.
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Só porque alguém pôs o carimbo de “SALVACAONACIONAL” numa qualquer treta, não quer dizer que a nação coma isso.
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tb acho! muito bem! e digo mais: MUITO BEM!
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e digo mesmo mais gente bem é outra piscoisa
têm sempre salvação
e internet
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Ah, ah! Desculpe, mas este post é mesmo para rir! Vejamos por partes.
«O PS fez-nos o favor de não querer ser parte da “salvação nacional”.» Bem, quanto ao Vitor não sei, mas eu acho que o PS fez um favor a si mesmo. Já reparou que o PS não faz um acordo à direita, que o levava a ligar-se à austeridade atual, que está, sem sombra de dúvida, a destruir o pouco que restasse da economia nacional. Assim, não assume um compromisso com essas medidas e ganha os votos dos que querem um corte com a austeridade. Simultaneamente, o PS também não se compromete com os partidos de esquerda a “mandar a troika passear” (para ser bem educado), acabando, demagogicamente, por conquistar os votos daqueles que querem manter o acordo com a troika, mas sem as partes más.
«É uma mera questão de coerência: todos sabemos que, vencendo as próximas eleições, só a falta de financiamento os impedirá de continuarem a ser a “destruição nacional”.» Bem, não sei o que é que o Vitor sabe, mas tendo em conta as atitudes do PS da última vez que a troika esteve em território nacional, o PS fará exatamente o mesmo que este governo está a fazer (é claro, dando uso a uma maior demagogia, típica da classe política que o PS sempre teve, permanentemente superior à do PSD no campo da palavra, ou seja, falam melhor mas fazem o mesmo). Assim, chego quase à mesma conclusão que o Vitor: o PS será a destruição nacional. No entanto, não será por fazer um corte com estas políticas, mas apenas porque quando chegar ao poder as vai perpetuar.
Já agora, também seria uma mera questão de coerência o PSD ver quem fez a maior entrada de funcionários públicos na administração central na história da democracia portuguesa. É que se falamos de coerência, certamente que o PSD está em terrenos bastante mais pantanosos que o PS, principalmente o excelentíssimo Presidente da República…
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É singular esta atribuição de responsabilidades a um partido que, há 2 anos, está na Oposição tendo durante esse tempo já viabilizado algumas medidas ditas ‘estruturais’.
É também sobejamente conhecido o dogma de que só a actual maioria é capaz de resolver os problemas nacionais e os ‘outros’ devem assumir as responsabilidades pelas causas (próximas e futuras).
Aliás este entendimento está bem presente numa pequena vertente do falhado acordo de ‘salvação’.
Escreveu-se: 1.8 – Se alguma medida resultante do PAEF for alvo de declaração de inconstitucionalidade pelo Tribunal Constitucional, os partidos signatários comprometem-se, junto do Governo, a apoiar as medidas substitutivas ou apresentar alternativas com igual valor e qualidade, a validar na avaliação regular subsequente.”
Significará isto que, p. exemplo, algumas medidas que integram o programa de cortes de 4.700 M€ (com a alcunha de ‘reforma do Estado’), suscitam desde já reservas constitucionais ao actual Governo mas este pretende sequencialmente responsabilizar, primeiro o TC e, logo de seguida, os ‘outros’ que segundo é perceptível devem comprometer-se a apoiar no escuro ‘medidas substitutivas’ …a validar (ou a agravar) pela troika…
sto assemelha-se aos ‘negócios’ das PPP que tanto ‘incómodo’ têm causado aos actores políticos de todos os lados e aos contribuintes custam (e ao que parece vão continuar a custar) os olhos da cara.
Mas como devemos entender (classificar) isto?
– É o ‘chico-espertismo de raiz jotista‘.
E o grande “desastre” começa aí…
Com o fim de impôr o PAEF, custe o que custar e após oito solitárias adendas e reformulações que o descaracterizaram o Governo mostra precisar de uma ‘carta de alforria’ para proceder a um ‘ajustamento’ constitucional, à socapa das instituições.
Tratar-se-à da ‘dissimulação’ que fazia parte de uma carta que, há muito pouco tempo circulou neste País, e …alguns já ‘engoliram‘?
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a carta, a carta de Gaspar está tão esquecida, não é sr vitorcunha?
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olha o arco da velha….guarda
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De facto, o PS prestou um grande favor ao “arco da velha” PSD/CDS. Permitiu apresentar como inevitável um segundo resgate que, na realidade, já estava previsto.
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Portanto, caminho aberto para PSD&CDS&Cavaco assumirem para si todos os louros de “salvadores nacionais”, e à custa disso impedirem o PS de vencer as próximas eleições.
Penso que se fez justiça, há dois anos que estes dois partidos vem salvando o País, não era justo que o PS viesse agora colar-se a este sucesso.
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A culpa da crise é do incompetente do Passos. A carta do sr Gaspar é assassina. Passos não pode continuar como 1º Ministro .A solução só pode ser uma : o partido mais votado nomeia uma lista de potenciais 1º ministros para o P.R. escolher ,deve ser sério e ter o benefício da dúvida.Caso contrário ,vamos a eleições . Se seguro ganhar, também não líquido que seja o futuro 1º ministro. No limite ,ainda há a solução de os credores nomearem um “beresford”sim, para dizer não à troika é preciso “tintins” e os partidos na hora certa ,ajoelham e o nosso povo está sem vontade ,esse valor intangível que teve a seguir ao 28 de Maio de 1926. No meu entender e penso não ser extremista ,o único líder a quem eu comprava um carro em 2ª mão é o sr Jerónimo ,mas este P.C. P foi combatido no verão quente de 75 e a conversa do deputado Tiago veio desenterrar os demónios e a nossa memória .Pessoalmente é desconsolador ver aqueles que nós combatemos duramente e apoiantes dos maiores chacinas da humanidades serem os únicos credíveis na nossa terra ,estamos no grau zero ou negativos da nossa existência como povo ,estamos” maduros”para tudo!
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Até Gaspar percebeu que já trilhava a estrada da «Salvação Nacional»…
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Salvação?!?
Qual salvação?…
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O salvador nacional n.º 1, vulgo vitor gaspar, já se foi. Está na hora do salvador nacional n.º 2, vulgo vitorcunha, entrar em acção… com o caminho limpo!
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O Tózero perdeu uma oportunidade para ser aspirante a estadista !
Preferiu, para não perder a hipótese de alguma vez ser “presidente da junta freguesia”, ceder aos Serafins de Macau e Jamba, socretinos e patetas gay …
Como seria a governar … tão fácil de influenciar ! decerto faria com o papel da constituição notas de euro … pobre país que sofre com este Sistema político mais que podre e corrupto …
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Claro, Vitinho! Imagina que se aplicavam as medidas do PS. Era um desastre! Se calhar, o défice crescia, a dívida aumentava, o desemprego chegava aos 18% e ficávamos à beira do resgate, com 1 ou 2 ministros a demitirem-se alegando o falhanço daquelas políticas… Espera…
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Existem aspectos ‘salvíficos’ que esta negociação exibiu. Por exemplo sobre as privatizações’ e a proposta veiculada pelo PS (…sobre a qual os portugueses acalentam algumas dúvidas que seja cumprida no futuro).
Assim, quando se faz esta análise:
“3. Privatizações
As receitas previstas com as privatizações, ao abrigo do PAEF, já foram alcançadas,
cumprindo-se o montante 5 mil milhões de euros.
Assim, cada empresa, por força do PAEF colocada em processo de privatização, deve
ser objeto de reanálise.
O caso particular da TAP deve levar a um processo negocial particular. O PS defende
um processo em que a TAP possa vir a constituir-se como um operador aéreo lusófono.
O cariz estratégico da TAP para o desenvolvimento do turismo nacional, um sector
exportador de serviços, deve levar a uma operação de privatização com redobrados
cuidados estratégicos, protegendo as ligações diretas a mercados-fonte fundamentais.
O PS opõe-se à privatização das Águas de Portugal, da RTP e da CGD.” ocorrerá aos portugueses fazer 3 perguntas:
– O governo ainda não desistiu de ir ‘para além da troika’?
– A venda de activos públicos beneficia a ‘ida aos mercados’?
– Os credores ficam tranquilos com um devedor (qualquer que seja:Estado, empresa, família, …) que se desfaz do património?
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O PS é o partido da fuga, do escapismo, da ilusão, com o PS o país apenas soma bancarrota atrás de bancarrota e mais uma vez quando é chamado à responsabilidade foge em pânico da realidade que deixou ao país, tal como fugiram Sócrates e os seus rapazinhos dilectos depois de terem atolado o país e ter de ser Teixeira dos Santos a chamá-los à realidade. O PS é o pior partido da democracia portuguesa porque finge que é de esquerda mas só pensa no poder, um verdadeiro óleo de alta viscosidade como agente político e cheio de vícios, tiques, frases feitas e pessoas esclerosadas a que se junta um situacionismo de meia-idade serôdia à procura de emprego e jovens sequiosos de tacho sem qualquer valia política, pessoal ou intelectual.
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Até que enfim um comentário razoável e que repõe toda a verdade: o governo atual, com mais de dois anos de mandato em maioria absoluta, é do PS que agora tenta escapar do mal que fez; Seguro é o primeiro-ministro; Paulo Portas não está no governo, mas se estivesse seria a garantia de estabilidade; infelizmente, este governo de Seguro não pôde contar com um Gaspar como ministro das Finanças, senão não estaríamos numa fossa; o PS nunca estaria seis anos seguidos no governo porque é um “partido da fuga, do escapismo.”
——
Obrigado, José Ribeiro, por não nos deixar viver no obscurantismo. 😉
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ó Vitinho Cunha,
.
então para que é preciso uma salvação nacional, se todos os ingredientes do sucesso da política económica liberal estiveram nas mãos do ainda actual governo encabeçado pelo Vitinho Gaspar durante dois anos? era só cortar a direito… em princípio, tudo deveria estar no melhor dos mundos… porque é que o Gasparzinho veio dizer que todas as suas excelentes medidas, ao fim e ao cabo, só produziram o efeito contrário do esperado e que a sua carta de demissão veio trazer a irrevogável demissão do Paulinho das feiras, que não queria a Mariazinha das swaps porque era mais austeridade garantida?
.
afinal, parece que, o melhor dos mundos prometido pela coligação PSD/CDS, anda a precisar de salvação nacional!… ignoraram o Tózero durante dois anos e, agora, queriam que o PS viesse validar-lhes o melhor dos mundos em que nos meteram!… ó Cunha, seja realista!… cure-se!…
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Exactamente! O vitinho não ouviu o discurso (comício) do alegado 1.º ministro antes da reunião da cn?! Salvação… mas isto é um autêntico oásis…
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Desta gente toda, muito sábia e compenetrada dos seus deveres patrióticos, já alguém ouviu uma palavra sobre trabalho produtivo de riqueza?
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Vão distribuir colete salva vidas?
Quero lá saber do Seguro para já. Interessa-me é quem nos governa e se é assim que pensa de nós mais vale não nos governar: Em http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=3334406&seccao=Pedro%20Marques%20Lopes&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco&page=2
“2-“O país precisa de quem não acalente a fantasia de uma súbita e perpétua vontade de o Norte da Europa passar a pagar as nossas dívidas provavelmente para sempre”, disse o primeiro-ministro de Portugal.
Digamos que estas palavras proferidas na Assembleia da República e repetidas no Conselho Nacional do PSD já indicavam que as negociações estavam condenadas. Mas isso seria o menos. O que esta afirmação indica é uma profunda ignorância sobre as causas da crise europeia e da portuguesa, exibe que Passos Coelho é uma espécie de porta-voz da tese que defende que os portugueses são uns preguiçosos que vivem à custa dos trabalhadores do Norte da Europa, mostra um fundamentalismo ideológico capaz de fazer corar a sra. Merkl, reproduz a vergonhosa conversa do viver acima das possibilidades.
Bastavam estas palavras para percebermos que Passos Coelho não pode continuar como primeiro-ministro de Portugal.
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O Vítor anda há dois anos distraído em relação à vida política nacional. A “salvação nacional” era este governo, com maioria absoluta na AR e já com dois anos de mandato. E com Gaspar como ministro das Finanças. E com Cavaco como Presidente da República. E com Barroso presidente da Comissão Europeia.
Como se tem visto, a golpada de direita está a ter os seus efeitos entre comentadores do Blasfémias, já convencidos do seguinte: quem governa é Seguro e o PS, mais o BE e o PCP; a culpa dos falhanços de Gaspar é do Seguro; Cavaco, o grande especialista em Finanças, tem um trabalho meritório, mas Seguro estraga tudo; não existe um governo de maioria do PSD-CDS, mas, se existisse, a culpa da má governação seria sempre do Seguro; nem vale a pena falar de mais nenhum político – basta levar Seguro a julgamento; do que precisamos mesmo é de um governo do PSD-CDS que nos salve – de preferência com Passos Coelho como primeiro-ministro e Portas como ministro dos Negócios Estrangeiros. Belo efeito. 😉
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Fincapé, está enganado. Eu confio que será o PS a resolver esta situação. Nomeadamente, durante 15 anos, culpando Gaspar pela realização dos jogos olímpicos de 2020.
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Ó caro Vítor, eu seria incapaz de exigir que acredite naquilo que eu próprio não acredito. Mas se confia “que será o PS a resolver esta situação” (Eh! Eh! Eh!), primeiro tem de admitir que o PSD-CDS foram um monumental fracasso ou mesmo um grande embuste. Ou não? 😉
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Depende, Fincapé. O “esta situação” refere-se, sobretudo, aquilo que se queixa o próprio PS: não poderem esquecer dívidas superiores a 60%, não poderem fazer um aeroporto em Portalegre pago pelos irmãos europeus e não poderem acabar com o desemprego através da requalificação dos desempregados em cientistas sociais.
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Caro Vítor, eu percebi a ironia do comentário anterior. Por isso, contra-ironizei e pedi-lhe o impossível: que reconheça o monumental fracasso do governo maioritário PSD-CDS. 😉
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Não deixa de surpreender que a chusma socialista, cabisbaixa durante um par de anos, esteja novamente a meter a cabecinha de fora, como se não fossem os GRANDES CULPADOS da desgraça em que nos encontramos como país – foram os socialistas que levaram à duplicação da dívida externa em apenas 6 anos. A anedota de Secretário Geral que agora têm vem a terreiro defender a continuidade das políticas que nos levaram à desgraça, numa demonstração cabal que a burrice e o cretinismo não parecem conhecer limites no PS e em especial na cabecinha fraca de António José Seguro. O actual governo é efectivamente culpado de não conseguir actuar muito mais rapidamente no corte da despesa pública. Sendo um governo PSD/CDS, tem lamentavelmente demasiados ministros de mentalidade socialista (todos os do CDS e vários do PSD).
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-> Não é difícil de perceber qual é o objectivo da conversa dos PALADINOS ANTI-AUSTERIDADE (marionetas ao serviço da superclasse – capital global): o endividamento em cima de endividamento… até que pode provocar um crescimento… só que… um crescimento não sustentável (crescimento eng.-socratiano) aproxima-nos da bancarrota (nota: AS BANCARROTAS EXISTEM! um ex: Detroit)… e… um país encostado à parede vende bens estratégicos à soberania: energia, água, etc (há já até quem fale na privatização do oceano português).
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Nota:
-> Um país – tal como uma família, ou uma pessoal individual – está sujeito a atravessar períodos de crescimento e períodos de recessão (enriquecimento ou empobrecimento).
-> Um tal como uma família, ou uma pessoa individual, um país deve estar precavido para enfrentar períodos de recessão (empobrecimento)… assim sendo, um país deve tomar precauções para não cair numa situação de ‘espiral’: fazer empréstimos para pagar empréstimos…
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Anexo:
O PS (e não só) quer implementar a ‘Detroitização’ do país:
– Sindicatos saquearam as empresas, nomeadamente a indústria automóvel, com salários muito acima da média das suas congéneres arrastando as empresas para a crise profunda e a falência;
– O emprego perdeu-se, as oportunidades foram-se e os mais decididos e capazes partiram para outras paragens agravando a crise;
– O flagelo da droga instalou-se e corrompeu o tecido social que mais agravou a fuga das pessoas à insegurança e criminalidade ;
– A cidade desde os anos 60 nunca mais elegeu um mayor republicano (é mais de 1/2 século de uma quase “ditadura” comparável à Andaluzia): foi um domínio absoluto dos “democratas”;
– O discurso dos Mayores, quase todos corruptos e alguns ainda prestaram contas à Justiça, devem ter sucessivamente convencido os que ficaram com discursos de solidariedade social, ajudas, tolerância com a droga, tolerância com traficantes, desculpabilização dos consumidores e o habitual palavreado que já conhecemos;
– Os impostos foram sucessivamente aumentados para salvar as políticas dos Mayores o que ainda mais afastou o investimento.
Resultado final: bancarrota…
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P.S.
Um caos organizado por alguns – a superclasse (alta finança – capital global) pretende ‘cozinhar’ as condições que são do seu interesse:
– privatização de bens estratégicos: energia… água…
– caos financeiro…
– implosão de identidades autóctones…
– forças militares e militarizadas mercenárias…
resumindo: estão a ser criadas as condições para uma Nova Ordem a seguir ao caos – uma Ordem Mercenária: um Neofeudalismo.
{uma nota: anda por aí muito político/(marioneta) cujo trabalhinho é ‘cozinhar’ as condições que são do interesse da superclasse}
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