um achaque presidencial
Afinal, o que Sua Excelência o Presidente da República Portuguesa teve há uns dias foi um achaque! Quando se aguardavam trovões e relâmpagos, raios e coriscos vindos de Belém, Sua Excelência deu-nos, ou melhor, deu-se a um achaque. Farto de assistir, impávido e sereno, aos achaques alheios, o Presidente reivindicou para si também o inalienável direito ao achaque presidencial. Só nos últimos meses, para falarmos apenas em achaques graúdos, achacaram o Costa do PS, o Portas do CDS, o Gaspar das Finanças, o Soares da Fundação, o Sócrates da afundação e o Tozé só não achaca porque ninguém o levava a sério. É muito achaque para um presidente só! Cavaco não podia continuar de fora e, por isso, achacou também: entrou com cara de mau, fez exigências e impôs condições, ameaçou com a Constituição e, quando ostensivamente não lhe ligaram nenhuma, assobiou para o ar e foi engraxar os sapatos. Bem vistas as coisas, a «salvação nacional» pode esperar mais algum tempo. O achaque presidencial é que não aguentava mais. Agora já está. Um achaque em grande, uma beleza de achaque. Como este lhe saiu caro, tão cedo não voltará a ter outro.

Pois, e se fosse com o dr. Soares, que é um alho a esbaldar-se em franciú, dir-se-ia que lhe deu “uma chose”.
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Pobre País este, por tal rol igual de políticos mentirosos, sem carácter, desonestos. E acontece que quando se precisava alguém de peso, inteligente, sai-nos um que brada aos céus, de tão repetidamente inútil .
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Sejamos realistas: tratou-se sobretudo de um traque presidencial com efeito boomerang: Cavaco lançou-o e agora, no seu histórico nanismo e inconsequência política, limita-se a inalá-lo como se nada fosse.
Entretanto chancelou a suspeita nacional e internacional sobre a competência e credibilidade do governo em momento crucial do país, conseguindo verdadeiramente o pior dos efeitos desta crise. Efeito que irresponsavelmente tratou de colar ao governo para dar uma prova de vida política risível.
Ao fim, uma auto-humilhação e descredibilização (mais uma…) do suposto mais alto magistrado da nação. Merecida, diga-se.
O pior é o resto. E, infelizmente, este resto é a parte mais significativa que subsiste após este festival de engulhos, arrotos e traques desta trupe medíocre de comediantes da política portuguesa.
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Quando cumpri o serviço militar no tempo da guerra do ultramar, haviam espalhados pelas paredes dos quartéis, quadros de propaganda ao regime e ao Exército. Lembro-me especialmente de um que rezava assim: “O Exército, é o espelho da Nação!”.
Agora que estamos na paz dos deuses, podemos utilizar a mesma frase, alterando-a ligeiramente: “os politicos que temos, são o espelho da Nação!”
Quem é que o sr YHWH, pensa que é?
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YHWH
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No meu quartel rasgámos esses e outros papeis 🙂
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Portela, mas só depois do 25/4, não?
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Cuidado com o verbo HAVER, que não se conjuga no plural. E, já agora, também com as vírgulas, que não se escrevem entre o sujeito e o predicado. Que diabo, a Língua é que é a Pátria!
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O que eu mais gosto, é da futura moção de confiança. Mas parece que ninguém neste blog a quer enfrentar. Porque será? O Parlamento é um órgão que está perfeitamente legitimado nas atuais opiniões da população portuguesa…
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Quais opiniões? A sua?
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As representadas nas sondagens, por exemplo. Afinal, mesmo as sondagens realizadas pela direita estão a dar o poder ao PS, no caso de eleições. Mas se acha que o Parlamento legitima as opiniões dos portugueses, certamente que mais do que de uma moção de confiança, a maioria deverá pedir eleições, ou seja, a confirmação por parte da população de que está de acordo com o Governo e o Parlamento.
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Como é que 35-37% dos votos dão o poder a quem quer que seja? a politica em Democracia é feita de formalismos, entre os quais uma chatice que a esquerda abomina, e que se chama legitimidade parlamentar. As moções de confiança servem para isso mesmo: para reforçar a legitimidade de um governo cuja existência depende do Parlamento, porque os deputados que lá estão são os representantes que o povo elegeu em eleições livres.
Se este sistema eleitoral deforma a legitimidade dos deputados, é outra conversa, mas este sistema eleitoral para as legislativas foi o escolhido pela esquerda que não o quer mudar.
Se de cada vez que surgirem sondagens a dar a maioria dos votos à oposição se fizerem eleições, então podemos ter eleições de três em três meses, e a legitimidade democrática transfere-se do Parlamento para a rua.
Esta legislatura é para quatro anos, e o sucesso ou o fracasso deste governo só então podem ser avaliados, e as eleições também servem para avaliar isso mesmo.
A Democracia e o sistema democrático que apesar de tudo temos, são um empecilho para muita gente, mas é assim que as coisas funcionam…
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Oiça, uma coisa é um governo estar em funções contra a maioria da população. Outra coisa é o governo estar em funções e o parlamento proclamar uma fantochada de uma moção de confiança (quando sabemos que o parlamento não representa a população). Por menos, saiu o Sá Carneiro da Assembleia Nacional.
No entanto, se o governo quiser mesmo uma moção de confiança válida, certamente que quererá que esta venha do povo, ou seja, façam eleições.
De outro modo, seria de esperar que o PCP e o BE saíssem do parlamento e assim, facilmente o parlamento estaria a funcionar em pleno (excetuando que devido à falta de comparência de grupos parlamentares, qualquer pessoa pudesse reclamar que não estavam reunidas as condições para a sessão, obstruindo assim o trabalho da Assembleia.
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É no minimo leviano comparar um Parlamento saído de eleições democráticas com a Assembleia Nacional de 1969 que foi eleita com um simulacro de eleições.
É lamentavel que o sr André quase 40 anos depois do 25 de Abril, tenha dificuldade em perceber como é que as coisas funcionam em Democracia, mais a mais quando existe uma maioria no Parlamento.
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E não acha também no mínimo “lamentável” que depois de quarenta anos de democracia, o presidente da república tenha sugerido a três partidos que se reunissem para discutir as medidas a aplicar ao país fora da Assembleia da República? Vejamos o que está consagrado na Constituição:
Título III Assembleia da República: Capítulo II Competência: Artigo 161.º Competência política e legislativa):
Compete à Assembleia da República:
…
c) Fazer leis sobre todas as matérias, salvo as reservadas pela Constituição ao Governo;
…
g) Aprovar as leis das grandes opções dos planos nacionais e o Orçamento do Estado, sob proposta do Governo;
Tendo em consideração os pontos transcritos, vejamos que a criação oficiosa de um órgão onde devem ser discutidas as propostas relativas ao futuro da Nação, que se sobrepõe à Assembleia da República, reduz essa mesma Assembleia a um papel fantoche, meramente formalista, sem capacidade de tomar decisões relevantes para o futuro do Estado e do país. Como tal, e muito infelizmente, a comparação entre a Assembleia da República atual e a Assembleia Nacional de outrora pode ser muita coisa, mas leviana, está acima comprovado que não é. Trata-se apenas de uma evidência lógica (a Instituição ficou desprovida de sentido, sendo agora um mero formalismo legal, como foi outrora a Assembleia Nacional).
PS: Desafio-o a encontrar na Constituição algum artigo que defenda o órgão oficioso onde se deve tomar as decisões práticas para além da Assembleia da República (excluindo, claro está, instituições como o Conselho de Estado ou o Governo, que teoricamente não são partidarizados como a Assembleia, tratando-se de um órgão consultivo e de um de gestão, respetivamente).
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Onde é que vê o “orgão oficioso”? PSD, PS e CDS juntos têm mais de 85% dos deputados. Reuniram-se não com o objectivo, que até seria legitimo, de combinarem a elaboração de legislação, mas de encontrarem uma plataforma comum que garantisse aos credores, que mesmo ocorrendo uma previsivel mudança de governo com as eleições antecipadas em 2014, as politicas definidas se manteriam a vários niveis.
Não sei se já reparou, mas Portugal está debaixo de um resgate e tem de cumprir regras a que se comprometeu, e que o PS agora renega, abalando a confiança na Républica.
Não havia nestas negociações nada que pervertesse a Democracia ou a Constituição, antes pelo contrário.
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Bom, vamos por partes. Primeiro, não quero tirar ao PS as culpas que esse partido tem (são muitas, tantas como as do PSD, tendo em conta a governação desde a última assistência do FMI).
O órgão oficioso existe a partir do momento em que aquelas pessoas se reúnem para encontrar “uma plataforma comum que garantisse aos credores, que mesmo ocorrendo uma previsivel mudança de governo com as eleições antecipadas em 2014, as politicas definidas se manteriam a vários niveis.” Ou seja, não havia o objetivo “de combinarem a elaboração de legislação”. Bem, acho estranho. Como é que numa democracia se encontra uma “plataforma comum”, com medidas específicas (pelo menos da parte do PSD, tendo em conta o documento por eles apresentado, mas também com algumas do PS) sem recorrer a legislação? É impossível. Provavelmente o senhor quer dizer que eles não aprovariam legislação nenhuma, estaria correto se o dissesse, mas esquece-se que aí estaria presente o mero formalismo institucional atribuído à Assembleia da República.
Focando-me agora num ponto interessante do seu comentário, “que mesmo ocorrendo uma previsivel mudança de governo com as eleições antecipadas em 2014, as politicas definidas se manteriam a vários niveis.”, denoto que o objetivo seria que depois de as pessoas votarem, sendo que muitas dessas pessoas votariam com esperança que houvesse um fim para a austeridade, essas políticas fossem mantidas contra a sua vontade. Observo que para si “não havia nestas negociações nada que pervertesse a Democracia ou a Constituição, antes pelo contrário.”, bem, temos conceitos antagónicos de democracia, porque o meu presume que as decisões são tomadas pela população no momento da eleição, já o seu, parece presumir que é legítimo que sejam discutidas propostas à porta fechada, sem a participação da população e sem a preocupação em discuti-las no local correto, o local onde TUDO deve ser discutido: a Assembleia da República. Coloco-lhe uma questão muito simples: concorda com o centralismo democrático aplicado na URSS e nas “repúblicas populares” e “democráticas” da Europa de Leste? É que se não concorda, fique consciente de que é exatamente esse o regime que parece estar a defender.
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E’ que não ha mesmo mais nada a dizer. Faltou talvez mencionar o vexame quando soube que lhe tinham chamado “palhaço”…
Boas
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Que grande barrigada de riso!
Quando já os *insuspeitos* se preparavam para a Dissolução da A.R.
não é que Cavaco resolve manter o governo em funções?
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não é que Cavaco resolve manter o governo em funções?.
.
Bom. Licas recorde para o futuro bem porque vc parece ter memoria de elefante. Pois isso mismo…Cavaco resolveu manter o governo em funcoes.:)
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Acho piada ao articulista considerar que tudo foi “achacado” excepto Coelho.
Terá sido achatado.
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Cavaco, enfrentou a crise à… Cavaco: empurrou a coisa com a barriga, assassinou o CDS e criou um cenário de faz de conta que está tudo bem (moção de confiança). À Cavaco. Só não percebeu que, a partir de agora, o PS foi empurrado para uma radicalização do discurso, que só a época estival vai adiar. Por tudo isto e mais alguns disparates, prevê-se um outono quente. Curiosamente, o Coelhito parece ter aderido à estratégia cavaquista. Bem vistas as coisas, foi ele quem deu o golpe fatal no faz de conta das negociações.
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O PS encostadinho ao BE é que está bem. Afinal foi a coligação Galamba/Soares, que entalou o Tozé contra a parede, não o deixando fazer o acordo. Um PS radical é que é bom, e quanto mais radical, melhor.
Ainda os havemos de voltar a ouvir defender a “nacionalização dos meios de produção”.
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O PS, tal como o PSD, é um partido de poucos princípios e muita tática. Cola-se a quem lhe garanta o poder. Por isso- e para já- o BE só lhes pode interessar conjunturalmente. Claro que a situação agora criada, empurra-o para umas eventuais “unidades na ação”, mas, na hora de formar governo, talvez olhe mais para o CDS.
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Não acredite muito nisso por duas razões: tanto o CDS como o BE ficarão reduzidos ao táxi nas próximas eleições. Precisamente por ter percebido isso, ou seja, a impossiblidade de o PS minoritário fazer maiorias seja com o CDS seja com o BE, e tanto o PSD como o PCP estão naturalmente excluidos desta equação, que o Cavaco anda neste rame-rame há três semanas.
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Cavaco pôs água na fervura, recusando alguns ingredientes na sopa que começa a ficar azeda e imprópria para consumo.
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«(…)Mas a crise não vai passar e irá piorar se não houver eleições. Queira o Presidente ou não, se dá ao Governo a remodelação que ele deseja — ela própria a melhor garantia de que vai continuar a haver instabilidade governativa —, e os dois anos até 2015, reforça a arrogância que Passos Coelho já mostrou na crise ao afrontá-lo na Assembleia. O Presidente volta ao contexto do seu discurso de 25 de Abril, mas numa situação muito mais frágil. É só uma questão de tempo até toda a gente perguntar se era para isto, por que perdeu todos estes dias? É que o argumento dos mercados não serve só para aterrorizar os indígenas com as eleições, serve também para Portas, Passos e Cavaco.
Mas há uma razão ainda mais funda, estrutural, para que a crise não se vá embora e ela traduziu-se na grande omissão destes dias, no enorme silêncio absurdo e cego com que se discute tudo e três tostões como se as pessoas comuns fossem mera paisagem, os portugueses súbditos sem voz, — as eleições não servem para nada, dizem-lhes —, e colonizados pelos colaboradores dos “credores” de um protectorado consentido sem revolta. Se nada disto mudar, é só esperar pelos próximos episódios.» (in Abrupto)
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Citar o Pacheco Pereira, é de mau gosto. Apenas e só por uma questão de higiene mental.
Mas uma coisa é certa: hoje a Europa respirou de alivio, e os nossos credores voltam a acreditar em nós.
Tá claro que os que vivem amesentados no OGE, como é o caso do PP, e que estão a ver as suas prebendas a fugir por entre os dedos, mas que o Tozé garante como podemos constatar pelas suas propostas, gostariam mais doutras soluções, como as eleições antecipadas, para o país ficar ingovernavel, que é o que muita gente quer, ainda não percebi muito bem porquê.
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Ó Silveira: Ninguém melhor que os credores sabe, que nunca iremos pagar a dívida.
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Porque será que, durante a realização das 9 reuniões do “compromisso de salvação nacional”, a malta do “que se lixe a troika” não organizou uma manifestação sequer?
Será que se uniram ao apelo do PR?…(hummm, não. Seria dos festivais de verão?…)
Porque era importante um acordo que envolvesse o PS?
Essencialmente, porque, sem esse compromisso, o “ambiente prec” segue dentro de momentos…
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/07/por-onde-andaram-os-que-se-lixe-troika.html
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Ou será, tão somente, porque não são uma estrutura organizada, com militantes prontos a responder a qualquer chamada?
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A questão mantém-se. Porque não houve chamada e/ou porque não compareceram os manifestantes anti-troika?
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Se calhar porque pensaram que durante um período de negociações (coisa rara em Portugal) era melhor deixar as pessoas trabalhar.
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porque estão todos na praia
e a rua da madalena é muito poluída para manifestantes que fumam charros
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Ao contrário do k dizem quase todos os “analistas” e “comentadores”
não creio q cavaco seja derrotado
Cavaco é o político português ( a par de sá carneiro) que melhor define estratégias de médio e longo prazo
hj toda a gente diz k é derrotado………pq as TVs, r´dios e jornais e analistas têm k dizer alguma coisa
no futuro, obviamente, não será assim
o 1º grande derrotado é o POVO português…..cavaco tentou, com os poucos poderes q a CRP lhe dá um compromisso de salvação para a quase bancarrota em k estamos
obviamente, o PS…….q colocou o país na bancarrota………não ia aceitar
o tozé e o PS querem q este governo faça o trabalho dificil de cumprir o memorando assinado pelo sókas qdo a troika nos emprestou 78 mil milhões e nos salvou da miséria
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é sá carneiro definiu tudo para 6 meses senão tivesse quinado inda tínhamos mais uma bancarrota a acrescentar às outras três…
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e voiltar ás negociatas escuras, subterrâneas, mafiosas e criminosas
mas vão ter azar
qdo voltarem em 2015, AINDA NÃO PODEM VIGARIZAR E ROUBAR
e com os valores astronómicos dos juros dos empréstimos socráticos
q Portugal tem k pagar
media 14 mil milhões /ano
os xuxas não podem roubar muito
vão continuar a política tão odiada de austeridade
logo
PSD/CDS perdem a curto prazo (autárquicas)
a media prazo (legislativas)
PS perde a longo prazo pq anda a iludir o povo contra a austeridade
q vai ter q aplicar
e não tem tanto espaço de manobra para ROUBAR
como nos tempos do sókas
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esta é a realidade do futuro
aquilo q se diz hj por quem não consegue estar calado
fica esquecido amanhã
qdo nascer o bébé real english
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Neste país, e não sei se no momento a este aglomerado de casas e de gentes se pode chamar país, andam os (ir)responsáveis políticos a brincar às casinhas, como se fossem miúdos inocentes. É preciso acordar desta letargia!
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Seja por isto ou aquilo sempre se clama por D.Sebastiao,merkl,troika,painatal enfim alguem que seja o responsavel de resolver o que os que precisam de o fazer (os eleitores) não fazem elegendo incompetentes e membros emeritos da Brigada das Colheres; enfim um bode expiatório!!
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O saldo de Cavaco para com o país é bastante negativo se considerarmos todas as medidas (desmantelamento da agricultura, e pequena indústria), ou ausência delas ( como no reinado de Sócrates ), nas décadas em que dirige o país.
Mas desta vez estava certo.
Depois do que fez Vítor Gaspar (principalmente a carta assassina…), depois do arrufo histérico de Paulo Portas, depois da falta de liderança e de consenso de Passos Coelho, a proposta era ideal e necessária para manter uma estabilidade governativa durante pelo menos duas legislaturas. O tempo dar-lhe-a razão…
Fez tudo bem… menos uma coisa. Confiou na palavra de José Seguro em como faria a sua parte nas cedências negociais. Esqueceu-se que Seguro é um palhaço alegre e nada manda no PS. Quem manda é Soares Alegre Sócrates e restante tralha…
Esses todos viram e aproveitaram a ocasião ideal para tramar Passos, Cavaco (principalmente), e … José Seguro que ficou mais longe de um dia se sentar no poleiro.
Entre a liderança do partido até 2015, e a salvação do país, José Seguro olhou para o seu umbigo e nem pensou duas vezes.
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mas qual agricultura?
a que perdia braços desde os anos 40?
ou a falta de cadastro e de emparcelamento dessa agricultura que ninguém fez?
e engenheiros agrícolas para o ensino
MANUEL JOSÉ CONSTANTINO FERNANDES I QA/QE 2 171293 560
3 4027462335 ARLINDA MAFALDA DO LIVRAMENTO CARVALHO I QA/QE 2 171049 560
4 5322390839 ANTÓNIO JOSÉ COELHO ALVES I QA/QE 2 161718 560
6 8614629451 VITOR MANUEL MARQUES ALVES I QA/QE 2 121502 560
7 5879073254 MARIA DA GRAÇA CHAGAS DA SILVA I QA/QE 2 121502 560
8 9838747262 ALCÍDIA PEREIRA GONÇALVES SOBRAL I QA/QE 2 403192 560
9 9756723459 AUGUSTO MENDES BAPTISTA DA COSTA I QA/QE 2 402114 560
10 4377098861 MÁRIO LUIS MARTINS NOBRE DE OLIVEIRA I QA/QE 2 130345 560
11 3758925193 JOAQUIM JOSÉ DOS SANTOS PINTO COELHO I QA/QE 2 170630 560
13 7180900710 JOSÉ TAVEIRA BRILHANTE I QA/QE 2 152821 560
14 4980986943 MANUEL JOSÉ MOFREITA I QA/QE 2 151828 560
15 2938781377 LUIS ALBERTO SANTOS FERNANDES I QA/QE 2 160362 560
16 3036793356 ANTÓNIO MANUEL LOPES MACHUCO I QA/QE 2 135100 560
17 8326754870 ISABEL MARIA LEITÃO LEAL I QA/QE 2 172418 560
18 2445188970 MARIA DE FÁTIMA ASCENSÃO PALHINHAS MOREIRA FERREIRA I QA/QE 2 135203 560
19 6487847291 DENISE MARIA DELGADO PRATA LEAL I QA/QE 2 160910 560
20 2680080378 ANTONINO DOS SANTOS VIEIRA LOPES I QA/QE 2 170884 560
21 4336891982 DEOLINDA MARIA JERÓNIMO DOS SANTOS I QA/QE 2 151701 560
22 6378554781 MARIA HELENA NEVES FERREIRA DE SOUSA I QA/QE 2 160209 560
23 2412537232 MARIA DA CONCEIÇÃO DA CRUZ COLAÇO CONDUTO I QA/QE 2 403234 560
25 5460283949 ARTUR MATEUS DA SILVA GARCIA DE MASCARENHAS I QZP 2 09 560
26 8463007104 MATEUS DA PALMA AFONSO I QZP 2 09 560
27 4849841201 JAIME MANUEL DA FONSECA GUIMARÃES I QZP 2 01 560
28 1089597797 MARIA JOSÉ CABRAL REIS PISCO I QZP 2 02 560
29 3138016626 IDALÉCIO MARCELINO DA SILVA I QA/QE 2 151944 560
30 1935419749 MARIA MADALENA NUNES BARROSO I QA/QE 2 152559 560
31 6825433423 JOSE MIGUEL DE OLIVEIRA PEREIRA PIRES DOS REIS I QA/QE 2 170902 560
32 8337013885 ZÍLIA MARIA BALREIRA GUERRA I QZP 2 07 560
33 1607381044 PEDRO JORGE DOS SANTOS CARVALHO I QA/QE 2 161718 560
34 1175007587 RAMIRO ANTÓNIO MARTINS DOMINGUES I QA/QE 2 150915 560
35 4306699471 ANTÓNIO JOSÉ PINHEIRO CORREIA I QA/QE 2 150204 560
36 7648932318 GRAÇA MARIA CALDEIRA ROCHA I QA/QE 2 171049 560
37 4719658741 FERNANDO FILIPE MOREIRA I QZP 2 05 560
38 6979773909 ALICE DE FÁTIMA PALMA FERNANDES RAMOS I QA/QE 2 135331 560
39 3783525926 JORGE MANUEL MOREIRA DA VINHA I QZP 2 01 560
40 5366954045 MARIA INÊS DE JESUS OLIVEIRA DA SILVA I QA/QE 2 170367 560
41 9743964576 JORGE AUGUSTO ELIAS BEIRÃO GARCIA I QZP 4 01 560
42 3983239951 RODOLFO FERREIRA DO SOUTO I QZP 4 07 560
43 5117306163 MARIA DO ROSÁRIO AFONSO LOPES I QZP 4 07 560
44 1869534948 MARIA FERNANDA DA ROCHA PINTO E EXT 1 152547 560
45 3709307791 MAGDA JOSÉ VIDAL MENDES E EXT 1 170653 910
46 8062134008 ANA CRISTINA CARVALHEIRA LARANJO ROMÃO E EXT 1 404019 560
47 7176100063 ESMERALDA PACHECO QUEIRÓS TEIXEIRA BARBOSA E EXT 1 404275 560
48 2109140887 MARIA DE FÁTIMA DOS REIS CARIA DA SILVA E EXT 1 404275 560
49 1791060714 ALEXANDRA ISABEL SILVA FONTOURA SOUSA MARTO E EXT 1 172182 230
50 9082506661 MARIA DO AMPARO NOLASCO ROBIN DE ANDRADE E EXT 1
51 3850500055 MARIA GORETI LOPES ALVES DE BARROS E EXT 1 152262 560
52 5863039183 FERNANDA CONCEIÇÃO ALVES CARVALHO GONÇALVES E EXT 1 150850 560
22-07-2013 Página 2 de 4
e agrónomos para o ensino especial grupo 910
estes agricultores nados em lisboa e arredores?
ide levar no viegas ide
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Um achaque quê?
Foi criado o clima para o governo fazer o que muito bem entender. Podem os sindicatos protestar, o CDS fazer fitas, os juízes travarem decisões, o tribunal constitucional decretar a inconstitucionalidade de medidas, o tribunal de contas declarar falcatruas, que não haverá meio de travar este governo. Tem o aval presidencial uma vez que o presidente declarou a cessação de funções. É o presidente do governo e ai de quem for do contra. Aliás a oposição foi posta KO com o tratamento dado ao PS. E é por isso estupido querer insinuar que o António Costa vai querer a liderança do PS. Vai primeiro querer ganhar Lisboa, a seguir concorrer à Presidencia uma vez que nunca será secretário geral do PS.
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Cavaco não foi tão directo como Jorge Sampaio quando avisou Santana Lopes que ficava de olho nele. Cavaco disse a rematar o seu discurso, que não prescindia das prerrogativas presidenciais (leia-se dissolução da AR). Passos-Portas não irão fazer o que quiserem, pois já tiveram um susto e poderão cair ao mais pequeno deslize, principalmente depois de aprovado o OE2014.
De acordo que A.Costa não quer a liderança PS (ainda mais com minoria). Ele irá concorrer contra Durão Barroso à presidência … se Sócrates deixar!
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O Sócrates a quê??????? Já se esqueceu do Aníbal do buzinão?
O cavaco vai fazer o quê????? entrou-lhe um cisco na vista e precisa de repousar.
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Cavaco Silva ou «não gosto mas engulo!»
«Passos: Cavaco já aceitou Portas como Vice-Primeiro Ministro (SOL)
Pedro Passos Coelho afirmou hoje que «muito em breve» irá «formalizar o pedido de remodelação que o Presidente da República já conhece».
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Pesso desculpa ao rui a. por ocupar o texto dele para um off-topic.
Conheco os bons blogues de direita (os ditos liberais, neo-liberais, conservadores ou adjectivos menos simpaticos), mas nao sei que blogs ler para ter acesso ao contradictorio… Alguem neste estamine me consegue aconselhar algum blog de esquerda?
Obrigado, Joel
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Eu ajudo: no 5 DIAS não entra o contraditório . . . Tire-o da lista.
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Trinta e três HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
22 Julho, 2013 12:37
mas, na hora de formar governo, talvez olhe mais para o CDS.
_______________________
Basílio Horta *chantageado * OU VENS CONNOSCO ou, . . .
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____________________é a maneira que o PS olha . . .
MMM : Maçónico – Manhoso – Mafioso . . .
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Nada mal. Estou em crer que Cavaco, quando recolheu aos aposentos, deu um murro no peito e o grito: achaco, logo existo! 😉
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Os cavacos também se achacam.
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