monty… python?…
27 Julho, 2013
Silva Peneda, o eterno Monti português não consumado, sugere que os negociadores portugueses enfrentem a troika com abaixo-assinados de exigências. Diz ele: «Eu, se fosse negociar com a troika, gostaria muito de levar debaixo do braço um documento assinado com todos os parceiros sociais como um instrumento de pressão». Uma pena este homem não ter chegado a chefe do governo! O Dr. Soares é que tinha razão.
8 comentários
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Eu se fosse negociar com a troika, levava um certificado da primeira comunhão e uma carta em itálico da minha tia Floripes, que tem uma prima na Alemanha e que é amiga da modista de Angela. Sim a Merkel.
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Rui A.,
Silva Peneda é capaz de ter razão. Se os negociadores com a troika se apresentarem como completos atrasados mentais, pode ser que a troika acabe por concluir que não temos a mínima hipótese de sair do buraco em que nos metemos e decida continuar a dar-nos dinheiro para não morrermos de fome.
É verdade que o conceito de “não morrer de fome” da troika não é exactamente o mesmo que o nosso (afinal, eles pagam e nós gastamos) mas sempre continuará a vir dinheiro e é isso que importa, certo?
E podemos sempre (continuar a) gastar o dinheiro que venha naquilo que a troika não considera acessório para depois nos terem que dar dinheiro para o resto.
Enquanto não nos declaram inimputáveis e internam num hospício vamos gerindo o nosso clube de “lobotomizados” a “pensar nas pessoas”. No fim, quem lixa é quem ainda estiver vivo e não tenha uma choruda conta no estrangeiro, tipo Mário Soares, José Sócrates, Silva Peneda, Jorge Coelho e outros que tais (do PS, PSD e CDS mas foram estes que me vieram à cabeça – os do PCP e do BE também se safam porque a realidade é o que eles quiserem que seja, nem que seja à força).
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Como sabe que esses tipos têm chorudas contas no estrangeiro? O mal do país também é, além da mediocridade dos políticos, a má língua de alguns filhos da puta que largam pulhices na net. O povo tem os políticos que merece.
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Cada um sabe da sua família e o jlcr, que “larga umas coisas na net”, saberá da sua. Mas, embora não que me diga respeito nem a conheça, acho que não devia referir-se à sua família dessa forma, pelo menos não em público.
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E esta mania de que Monty Python se escreve “Monthy” Python?
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Tem toda a razão, mas foi mesmo distracção e não propriamente «mania». De resto, já corrigida, graças à sua observação.
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««««Eu, se fosse negociar com a troika, gostaria muito de levar debaixo do braço um documento assinado com todos os parceiros sociais como um instrumento de pressão»»»
Silva Peneda, afirmando que vai nocautear a troika esquivando-se da dívida e acertando um directo no défice, mas reserva para o golpe fatal a arma invencível que leva debaixo do braço.
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“De pressão”? Só se for uma imperial!
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