Liberdade para o Cronystão
Falar do cheque-ensino implica sempre uma manada de ermitas de produtividade que saem da toca hibernal para demonstrarem preocupação pelo futuro dos candeeiros Siza.
A “defesa da escola pública”, sob o ataque permanente de autofagia, é o conceito que consiste na manutenção da maior ineficácia possível para que nada mude na comodidade paralítica do “deixa andar que eu quero é o meu”.
Centenas de especialistas em falhanços que nunca dos próprios insurgem-se pela escorreita ortodoxia na defesa da parasitagem do contribuinte pelo bem maior que é o seu próprio salário, direito adquirido pelo dever alheio de impostos crescentes.
Isto porque dar torradeiras-Magalhães, monopólio cronyista de um privado pendurado, isto é bom; por oposição a permitir que quem usufrui do serviço opte por quem o fornece ao mesmo custo, esta maldade sem nome, porque escolher alguma coisa só mesmo o sexo do marido ou o dia de interrupção da gravidez.
Larachas sobre a humanidade e a decência são indecentemente atiradas em jeito de osso para os peões-de-guarda, vítimas e perpetradores-soldados, formados e formatados para seguir a casta que lhes promete o fim nunca concretizado de todas as castas. O inocente-vítima-crédulo-socialista-deslumbrado, o semi-analfabeto-doutorado, agastado e uniformizado, completamente acomodado ao fado do safado, insurge-se pelo princípio da sua própria admissão de estupidez, a incapacidade implícita de decidir o que quer para a sua própria vida.
Abnegação de vontade, defendem a cruz eleitoral que os demite de escolha, porque não sabem, coitados, saber de antemão que não saberão ser o resultado pretendido o mero estado de negação.
Entretanto, contra a discriminação, discriminam quem diz “não”, porque, claro, eles são quem tem razão; está escrito na moral universal da laicizada união fraterna do Cronyistão.

tags: larachas sobre a humanidade e a decência;
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agora é que vamos ver “o povo do rsi” a comprar fardas aos putos…em contrapartida, alguns colégios privados vão distribuir dividendos pelo banco alimentar!
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Comentário absolutamente idiota.
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Vitor, isso era suposto atacar a escola pública ou simplesmente desacreditar quem a defende? Caso ainda não tenha reparado, essa tática já estava fora de moda quando Cícero exercia direito nos tribunais romanos (e o Vitor não tem um quarto da eloquência de Cícero). Por outras palavras, aconselho-o vivamente a mudar de tática, que essa já não cola há muitos e longos anos.
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Obrigado por validar o texto, André.
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De nada Vitor. Repare que se o Vitor tivesse estudado um bocadinho mais (numa escola pública ou privada) tinha percebido aquilo que eu escrevi. Eu limitei-me apenas a ignorar a mensagem do seu texto…
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Eu teria entendido o que o André escreveu. Agora só falta o André entender o que diz.
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Mas Vitor, eu limitei-me apenas a questionar os seus métodos argumentativos que se baseiam apenas numa falácia informal. Aliás, foi o Vitor que num post há uns tempos pediu para nós identificarmos as falácias. Peço desculpa se não fui direto logo no primeiro comentário, mas pensava que o Vitor era suficientemente inteligente para compreender o que eu queria dizer. Enganei-me, desculpe…
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O André limitou-se a ser André. Não peça desculpa pelos enganos, peça desculpa pelas certezas.
(Já começou a universidade de Verão de Pyongyang?)
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Quais certezas? Quanto à universidade de verão em Pyongyang não, acho que ainda não começou… Mas nem sequer me candidatei (nunca gostei de militarismos), mas se está interessado pode lá ir (sempre é melhor do que as universidades de verão do PSD, onde até o Relvas consegue passar). Este ano só optei por um cursito de verão na Faculdade de Letras. Foi giro.
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“Abnegação de vontade, defendem a cruz eleitoral que os demite de escolha, porque não sabem, coitados, saber de antemão que não saberão ser o resultado pretendido o mero estado de negação”… lindo!
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entretanto Crato, como bom matemático, já fez as contas à “poupança estrutural e duradoura” a apresentar na 8º/9ª avaliação:
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http://www.publico.pt/sociedade/noticia/pessoal-nao-docente-das-escolas-com-ordem-para-mudar-de-estabelecimento-de-ensino-1602603
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Mais uma medida a Crato (a maior deceção deste governo): atacar os que trabalham, para proteger o lugar dos “boys”.
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Mas, aguardo pelos brilhantes argumentos dos defensores do cheque-ensino.
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Quem não gosta do cheque ensino não tem que usar. Não é obrigatório. Deixem o exercício de um direito para quem o quer exercer. E as boas escolas públicas não têm razão para terem medo. Só as más.
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assino a 100%
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Realmente é muito dificil ser padre numa freguesia destas. A oposição ( leia-se os apoiantes do PS. BE. PCP ) qualquer que seja a medida tomada por este governo estão sempre contra, mas que se tomadas por um “seu” governo, seriam excelentes.
São do contra sempre, independentemente da medida ser boa ou não.
Assim não vamos a lado nenhum, como país nem como povo.
Qual a solução ?
Suspender a democracia por algum tempo, como alguém já sugeriu, até se ter concluido a alteração das leis eleitorais, alteração da constituição no que ela bloqueia o desenvolvimento, acabar com o rumo ao socialismo, acabar com todos os privilégios dos politicos.
Perante a lei todos os portugueses são iguais, não podem existir excepções.
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As partes socializantes da Constituição da República Portuguesa foram retiradas na revisão constitucional de 1982. Quanto a suspender a democracia, acha que isso viabiliza uma Constituição?
Já agora, eu não luto contra todas as medidas do governo, luto apenas contra as que considero erradas, que, admito, são quase todas as mais importantes.
Quanto às regalias dos políticos, este governo já deu provas de não querer acabar com elas, por isso não aponte o dedo à oposição.
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huumm
total ignorância da constituição
ainda lá constam marcas retrogrades e arcaicas socializantes
embora algumas tenham saído em 82 e 89
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Enumere-as. Tenho a certeza que há muitos sociais-democratas, democratas-cristãos e até liberais que discordariam de si.
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A discussão deste assunto é uma manobra de diversão (tipo casamento gay) para distrair a má governação. A despesa continua descontrolada ,quase 50% do pib , e andam a discutir coisas de um estado liberal ,que na teoria gastaria uns 20% do Pib. São uns ignorantes que desconheçem a história económica da nossa terra e a nossa idiossincracia.A economia viveu sempre à sombra do estado nos últimos 200 anos , até no regime anterior os ministros lamentavam a qualidade dos nossos empresários e agora existem uns crentes dos “amanhâs que cantam”e do paraíso na terra de um pseudo-liberalismo, com um estado que gasta 50% do pib!Vc o nosso problema começou quando se optou pela expansão ultramarina em vez de desenvolver a nossa terra e depois as classes rentistas ,tal como agora, impediam a economia de se desenvolver .
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VC
não é só isso
repare-se que , cada vez mais, os profs (????) são da esquerdalhada arcaica e calaceira, com o livrinho da fenprof da intoxicação pura das realidades da vida
imagina um “prof” (???) esquerdóide a falar dos prémios SAKHAROV do PE?
pois, só para mentir descaradamente.
imagina um “prof” (???) esquerdóide a falar da barbárie imposta pela ideologia islâmica na faixa de gaza qdo o hamas enforca homossexuais?
Imagina um prof (???) esquerdóide a interrogar pq o erdogan e os neo Nazis esquerdóides ocidentais não organizam uma flotilha para ajudar os refugiados do tirano da Síria….como fizeram com gaza?…sendo inquestionável q os refugiados sírios vivem MUITO, MAS MUITIIIISSIMO PIOR?
imagina um prof(???) esquerdóide a dizer a VERDADE sobre a invasão, ocupação e genocídio do TIBETE pela China comunista?
Imagina um “prof” (???) esquerdóide a avisar q o saramago era um defensor fanatico e paranóico dos crimes do STALIN?
imagina um prof(???) esquerdóide a dizer a VERDADE sobre o Jean Paul Satre, ou seja, era tb um defensor fanático e paranóico dos crimes do stalin?
Exato
esta cambada quer manter o domínio ideológico da barbárie
da selvajaria
juntamente com as mordomias q já sabemos
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Quantos professores conhece? É que pela sua descrição, ainda nunca vi um professor esquerdóide.
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Sugeria que a par desta nova medida surgisse uma folhinha de Excel com o investimento previsto – pelo menos até ao final do mandato legislativo – para a escola pública (sem a demagogia dos candeeiros Siza à mistura).
E, mais, ficamos a aguardar que numa folha à parte as projecções do modelo cheque-ensino ou cheque-educação para suprir o que relatório PISA denuncia, i. e., uma criança de nível socioeconómico baixo tem três vezes menos possibilidades de atingir bons resultados em Matemática do que uma de nível socioeconómico alto e, assim, o critério dos resultados resulta numa estratificação pela origem social. (Relatório da OCDE, jan. 2008 – http://www.oecd.org/edu/school/39989494.pdf.
E ficam de fora outros níveis de discrimação que infelizmente não podemos deixar de tomar em consideração como sejam os problemas rácicos e/ou étnicos.
E, finalmente, sobre a ‘liberdade de escolha’ seria bom estabelecer em que medida o Governo poderá assegurar que as escolas privadas e cooperativas vão aceitar sem qualquer tipo de discriminação os alunos oriundos do sector público até ao limite das suas possibilidades (físicas e pedagógicas) mantendo as prioridades definidas para as escolas públicas…
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Sempre que falam nas escolas privadas aceitarem sem discriminação todos os alunos estão a atacar a escola pública, que não o faz, até tem vagas e essas coisas ultraneoliberais.
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Uma coisa é atacar outra será tentar ultrapassar os problemas educativos – onde a acessibilidade equitativa e universal passa pela edificação um modelo justo e transparente.
Todos sabemos de casos de exclusão na escola pública mas pouco sabemos destes meandros na escola privada. Nem sequer conhecemos os constrangimentos de acessibilidade relativos a«um fantasma herdado do Estado Novo: as opções religiosas dos educandos (para não falar da selecção dos educadores).
Sem acabar com estas situações iníquas não há concorrência que valha ao sistema de ensino. E a competitividade entre estes dois sistemas de ensino não passa de um logro.
Aliás, um dos países frequentemente invocado com sendo um sucesso e um modelo referencial destas medidas de vouchers é a Suécia mas a implementação destas medidas durante a vigência do governo Liberal não teve os resultados previstos.
É ler isto: http://www.thelocal.se/34722/20110704.
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Falso. Se já tivesse filhos na escola, sabia que isso é mentira.
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Vitor
Eu concordo com o cheque ensino, desde que bem regulado.
Acho mesmo que é a melhor forma de cumprir a Constituição quando preconiza o acesso universal em igualdade de circunstancias à educação.
Considero ainda que não faz sentido cobrar em IRS aos pais que pagam em escolas privadas a educação dos filhos um valor igual aos outros, que resulta em cobrança duplicada.
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Mas no seu rol de argumentos atira umas bocas que só ajudam à confusão.
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Está contra ou a favor dos Magalhães? Não da questão financeira em tempo de crise aguda, mas do conceito.
Considera que a escolha deve ser totalmente livre por parte dos pais, com as escolas permanentemente em duvida sobre a vontade dos clientes? sabe porventura que grande parte dos progenitores estão mais interessados nos serviços complementares (atividades para entreter os gaiatos das 8 às 20) que na componente académica (veja quantos vão mesmo à reuniões).
Pensa mesmo que é a altura indicada para estar a fazer esta reforma? Que terá custos para o OE.
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Tenho mais algumas questoes se quiser trocar ideias.
Digo-lhe ainda que para mim a questão do emprego de professores é um problema de dimensão media se forem feitas estas mexidas de rompante, mas com gradualidade será uma coisa menor, pois não estando no ensino publico podem sempre ter emprego nos privados para onde os alunos possam ter migrado. Se a relação em número professor-aluno for a mesma só mudam de empregador.
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Os Magalhães são hoje máquinas obsoletas. O monopólio que a sua distribuição originou é só mais um exemplo do cronyismo que existe quando o socialismo propaga ideias bonitas desprovidas de sentido.
O cheque-aluno não tem que ter custos acrescidos. Basta que o seu valor seja o que é gasto por aluno no público.
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É preciso defender o Magalhães para defender a escola pública? Repare que essa é uma das falácias do seu texto.
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Não, não é preciso, André. Chama-se “diálogo” e a sua reacção tende a acontecer quando se fala mais do que o que se ouve.
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“Máquinas absoletas” ganham prémios internacionais. Entretanto o vice-patrão anda a vender estas “Máquinas absoletas” no México. É uma praga.
Vítor, não desanime, os “produtos inovadores“, vão-nos tirar da crise, só é preciso esperar pelo ovo no cú da galinha.
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Os AVN Awards também são prémios internacionais.
As cervejas também trazem no rótulo uma série de prémios internacionais, mesmo as que sabem a torradeira.
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Absoletas? É melhor informar-se, pois a JP Sá Couto até tem uma tablet Magalhães, a MGT1 com uma resistência ao choque acima da média, com Wi-Fi, Bluetooth, 3G no Android.
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Estou maravilhado! Tem bluetooth? Isso vai revolucionar o ensino.
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Se não tivesse bluetooth é que seria absoleto.
E se as ferramentas informáticas revolucionam ou não o ensino, fale por si.
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Vitor, esta frase é sua, não minha: “Isto porque dar torradeiras-Magalhães, monopólio cronyista de um privado pendurado, isto é bom;” Claro que podemos assumir que o seu discurso é completamente desprovido de sentido… o que seria uma falácia informal ainda maior da sua parte e um completo desrespeito pelo logos no discurso, próprio de quem apenas considera o pathos e o ethos.
Por outro lado, acho que o Vitor nunca me ouviu falar e eu também nunca o ouvi (mas isso é só um pormenor técnico).
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Ouvi o André falar sempre que o Jerónimo de Sousa aparece na televisão.
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Obsoletos são todos os equipamentos eletrônicos logo no dia em que se compram. Mas a aprendizagem de como se liga a maquina, se acede a conteúdos (bons e maus), se usam programas de edição de texto, desenho, apresentações e calculo, não.
Se o Vitor comprar os miúdos antes e depois das TI logo falamos. O conceito Magalhães ajuda. Ser apenas uma empresa a vender é outra questão.
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Custos para OE. Tenho 3 filhos em escolas privadas, beneficio em IRS mais ou menos o valor dos livros e material. Se me derem 3 cheques ou pago menos ou recebo mais do Estado.
Se a ideia era a familia do RSI tirar os filhos da escola publica e colocar na privada até admito a possibilidade de gastar o mesmo.
Mas como se percebe os maiores apoiantes desta ideia são os pais que pagam privadas.
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Isso é porque os pais que pagam privadas pagam o serviço duas vezes. Por outro lado, sendo verdade que são os que têm mais posses quem apoia cheque-aluno, isso só demonstra a ignorância vendida aos que têm menos posses, vedando-lhes oportunidades.
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Claro que sim, pagam em duplicado. E não será um problema para os que têm muito dinheiro, pois de qualquer das formas pagam a entrada em Harvard para uma pós-graduação e o filho burro passa a ter CV de administrador num ápice. Os que se preocupam com a educação é que andam a esfolar-se para ter os filhos em boas escolas, e correm o risco de ter os ciganos a destruir turmas do privado. Os pendurados vão continuar a exigir o sol, mas como cada mamífero é um voto, convém dar-lhes alguma cenoura para ficarem satisfeitos, e isso é que me preocupa acima de tudo.
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Insisto, qual foi a PPP em Portugal que o Vitor viu a baixar os custos para o contribuinte?
As teorias são muito bonitas, o lirismo de quem se esquece sempre de como controlar os monstros parece-me perigoso.
Já agora, quando tiver tempo avance com algum argumento de jeito ou sugestão de como exactamente propõe melhorar o Ensino e baixar o custo do mesmo pela via PPP. Para o debate não ficar pelo nível dérbi público-privado.
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Eu não me proponho a melhorar o ensino. Só o faria se fosse um centralizador. Vocês têm mesmo o socialismo no corpo.
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Mas admite ao menos a possibilidade/necessidade de um regulador em “mercados” de bens públicos ou posso passar já a tratá-lo por Alice?
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Não existe isso de “bens públicos” a não ser que pretenda providenciar serviços educativos à estátua do marquês.
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Então posso contratar um seguro de vida em que a vida é sua e o beneficiário sou eu?
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Se usa o SNS e é funcionário público, já o fez.
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Nem um nem outro. E a PPP que poupou custos ao contribuinte, já apareceu?
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Nenhuma PPP foi benéfica para o contribuinte.
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A generalização é quase sempre idiota.
Então e que tal o contribuinte nao ter estradas nem escolas, era melhor?
Se calhar se o 33 estivesse a morar em Vila Real preferia pagar a portagem que levar 12 horas para chegar a Lisboa, ou então pagar taxa moderadora e ter hospital.
Uma PPP é uma forma de antecipar a construção de equipamentos necessários com investimento partilhado entre publico e privado.
O problema foi começar a construir elefantes brancos para dar dinheiro a Jorges Coelhos e afins.
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ter estradas a mais e escolas vazias….12 horas pra lisboa?
bolas deves ser velho meu
em 1969 demoravam-se 5 e meia num fiat 500
vinhas de coche?
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Ó Churchill, leia o que escrevi e a que respondi e deixe-se de invenções. Eu sei o que é viver no interior e até sei que a estrada que me serve (a A25) está envolta numa das mais escandalosas histórias da política do alcatrão.
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“Insisto, qual foi a PPP em Portugal que o Vitor viu baixar os custos para o contribuinte?”
Poxa que estes “gajos” nunca mais param de falar do Pinto de Sousa!!!!
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A existência de um professor numa escola pública é uma parceria público-privada entre o estado empregador e esse privado que providencia um serviço. Não há pessoas públicas.
Cheque-dentista.
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Qual é o bem/produto/serviço nesse mercado?
Não me vai dizer que é o que o provedor quiser fornecer espero
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Quer um exemplo de PPP que poupou dinheiro, eu dou.
A Ponte Vasco da Gama.
Moro no Montijo e preciso de ir vender porcos a Lisboa com regularidade.
Antes tinha de dar uma volta enorme, agora poupo tempo, dinheiro, e os terrenos do meu avô valorizaram 1000%
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O grande argumento a favor do cheque-ensino, é a hipotética liberdade de escolha que permite às famílias. Muito bem. Para isso ser verdade, é necessário que as escolas privadas sejam obrigadas a cumprir as mesmas regras do público e não possam recusar alunos, a não ser por justificados motivos de lotação esgotada. Vai ser assim? É que se não for, estamos, mais uma vez, perante um “faz de conta que é reforma”, que visa muitos objetivos, exceto os que assume. Para além de ser uma vigarice no que à concorrência diz respeito.
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Recuse cheque-dentista.
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Percebeu o meu problema, Vitor?
É destas ideias como a do 33 que eu tenho receio.
Para isto prefiro pagar o colégio e a universidade privada do meu bolso e deixar de ir de férias e de ter carro com menos de 10 anos.
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Obrigar a escola privada a aceitar a escumalha?
Fo……
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Churchill,
As escolas têm que ter autonomia para seleccionarem, aceitando e recusando os alunos, como bem entenderem. Aquilo que encontra noutros comentários aqui, a centralização com “obrigações” para a escola disto e daquilo, isso não passa da nacionalização das privadas.
Eu quero poder escolher a escola que tem o direito de me recusar.
Tal como hoje, com o rendimento mínimo, entro no talho se e só se o seu proprietário não me vedar a entrada.
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Nota: por escumalha quero dizer alguns filhos e muitas das vezes os pais.
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O raciocínio do Churcill é honesto. O que ele pretende, é uma escola diferente, de elite para os seus filhos. Tem consciência que a demagogia do cheque-ensino, vai baixar a qualidade da escola pública e, por isso, não quer regras iguais para o privado. Está disposto a pagar por isso, logo, nada a opor.
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Prezado Vitorcunha:
Desculpe lá, mas deixe que lhe pergunte, depois desta conversa fiada :
Este “nosso” Governo, é uma merda não é ?
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Vitorcunha:
Bom exemplo para mostrar a falta de sentido do que chamam cheque-ensino. Não tem nada que ver uma coisa com a outra.
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Trinta e três: obrigado. Nada como negar as evidências consoante as conveniências.
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Mais uma vez, concordo consigo. No cheque-dentista, ninguém é recusado por ter mau hálito…
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Mais um especialista do dislate em conserva de confusão…
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bolas não tens sinónimos ó diz latte…..
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os Sawps…foram um cheque-defice…o ultimo, foi a transferencia do fundo de pensões…
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O Parreira no seu melhor…
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lá vem ele com os swaps…tadinho do Pinto de Sousa
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Preciso de tirar a carta de condução automóvel (ligeiros e pesados profissional) para concorrer ao mercado de trabalho, mas não tenho dinheiro. Terei direito ao tal cheque ensino? Onde é que se pode obter?
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tens vais ao IEFP e eles dão-te um curso de tractorista
profissional…..
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Vá ao IEFP.
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deve ir deve dõ-lhe un curse de pintore de paredes ou di caveleireira…..
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“A “defesa da escola pública”… consiste na manutenção da maior ineficácia possível para que nada mude na comodidade paralítica do “deixa andar que eu quero é o meu”.
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Não deixa de ser interessante que, havendo gente que se proponha viver a conta do orçamento de Estado por via direta das transferências financeira (os empresários-funcionários públicos), o Vítor venha atacar quem trabalha(os professores e outros funcionários) , dizendo que querem é o “deles”. Não sei se está a considerar que o ensino privado nem sequer vai necessitar de professores, o que me parece, para já, uma ida longe de mais.
No meio da defesa da distopia ultraliberal, os seus pregadores dizem coisas interessantes: por exemplo, criticam concursos de acesso ao Estado, rigorosos, com possibilidades de recursos, inclusive a tribunais, extremamente objetivos, para depois defenderem sistema de escolha por afinidades, sejam ideológicas, seja de amizades, seja pelo valor mais baixo, descuidando a qualidade. Ou mesmo pelo grau de subserviência que cada um seja capaz de suportar. Os lisboetas e portuenses são tramados: querem descontinhos em colégios de luxo. E se calhar um dia destes dizem que estão a defender os interesses das gentes da Pampilhosa da Serra. 😉
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O Fincapé já alguma vez me viu armado em socialista paladino na defesa de alguém, de Pampilhosa ou até de Moimenta?
Consegue melhor que isso.
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Claro que não imagino o Vítor a defender ninguém. Não se ofenda, Vítor. Por isso é que falei em abstrato. Repare que, de vez em quando, até os ultraliberais têm de disfarçar os seus interesses dizendo que querem uma sociedade melhor. Ora, alguns são muito capazes de dizerem que para as gentes de Moimenta é melhor terem a possibilidade de escolha entre a única escola que têm e sempre terão e a única escola que têm e sempre terão. Foi só isso que tentei dizer. 😉
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NO BOY
YOU DON’T NEED SCHOOLS
LET THE KIDS ALONE WITH THE INTERNET ….
DETROIT DON’T NEED SCHOOL’S….
DETROIT DON’T NEED PEOPLE
DETROIT ONLY NEED INTERNET….
DETROIT DON’T NEED PIMPS
DETROIT DON’T NEED DRUG PUSHERS
DETROIT ONLY NEED FREE DRUGS ONLINE
DETROIT IS THE INTERNET PARADIGM
THE IMPLICATIONS OF INTERNET FOR BUSINESS ARE STAGGERING
YOU DON’T NEED TO BUY SOMETHING IN A SEX SHOP
YOU ORDER VON INTERNET
YOU DON’T NEED TO TAKE THE RAILROAD OR AIRPLANE TO SHOP IN ANOTHER TOWN
YOU BUY VON INTERNET
THE TELEPHONE IS FOR MORON’S
YOU DON’T NEED JOBS OF TELEPHONE OPERATOR IN DETROIT
YOU TAKE YOUR CALLS TO THE PLACELESS SOCIETY
IN THE FACELESS CITY
THE OFFICE DON’T NEED BUILDINGS
IS IN YOUR LAPTOP
THE JOBS HAVE GEOGRAPHIC INDEPENDENCE
THE LOGICAL CONCLUSION IS A FUTURIST SOCIETY WITHOUT JOBS
THE JOBLESS SOCIETY
IS READY FOR YOU IN ANY CORNER OF AMERICA
AND IN A FEW YEARS YOU CAN YES YOU CAN
BUY THIS DREAMY SOCIETY FOR YOU AND YOUR FAMILY….
SCHOOLS TEACH ME HOW TO DOUGIE?
WE NO LONGER NEED TO PHYSICALLY CONNECT TO FUCK IN SCHOOLS…..
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Na escola “publica” do meu filho a resposta á pergunta porque a prof. matemática não pegava numa turma e a levava até ao final do curso para não ter que repetir tanto a alunos mal preparados: “Eles” não deixam! Não querem essas coisas cá na escola!
Como se imagina eles eram os defensores inamoviveis da “escola publica nossa” sem avaliaçoes deformantes burguesas! (cãozoada)
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Estou esclarecido:
“Abnegação de vontade, defendem a cruz eleitoral que os demite de escolha, porque não sabem, coitados, saber de antemão que não saberão ser o resultado pretendido o mero estado de negação.
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Já ontem tinha ficado com essa impressão: dezenas de comentários, quase todos de “oráculos” que não passam de videntes à moda do parque mayer, vacticinando desgraças e encontrando obstáculos a qualquer medida que pretenda reformar o sistema (de ensino, neste caso).
País de cínicos empedernidos, duvidando de tudo menos da nossa própria teimosia e aleivosia. Taberneiros.
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é uma cultura egotista-masturbatória inda pensam na taverna são muy retro
com élites assis a educação dos putos e das putes é toda feita pela via sacra da casa pia
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Tás enganado. É feita em certas juventudes partidárias. A Casa Pia é só um escape de fim-de-semana. Do tempo em que não tinham dinheiro para mais.
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A lâmpada de Aladino não permite enxergar melhor?
É que se tem visto a possibilidade de reformar ser, no essencial, travada por quem não o sabendo fazer cria anti-corpos nos sectores a reformar. Por acaso isto até vem nos livros mas …
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