Que má ideia, vamos repetir
As pessoas boas, as de esquerda, denunciam a hipótese de escolha do indivíduo, como no caso do cheque-escola, pela transferência do dinheiro público (o que quer que isso seja) para privados pendurados no estado. O que propõem então? Propõem mais e mais estado, mais e mais intervenção e regulação para aumentar transferências para mais e mais serviços pendurados.
São as pessoas que criticam PPPs enquanto se queixam da falta de uma auto-estrada entre A e B. São as pessoas que criticam despesas autárquicas em circuito fechado entre políticos, banca e construtores civis enquanto, ao mesmo tempo, clamam por “reabilitação urbana”. São as pessoas que criticam o cheque-escola enquanto apoiam a distribuição de Magalhães.
A não ser que as propostas destas pessoas boas partam do principio que serão funcionários das finanças e do ministério da educação a reabilitar casas, construir rotundas e fabricar computadores. Mas isso poderá ser inconstitucional.
BLASFÉMIAS 
são tudo variantes, meu caro do mesmo filme neo tonto ou terceira via, tanto faz, no final será sempre mais estado, mas pode continuar no derby , não é por isso que não deixa de ser pagador-pagador, se quer iludir-se com escolhas e sentir-se átomo racional da mão invisível, why not?.
Agora , é escusado é tanta justificação da treta. Experimente-se mais esta PPP, mas desta vez mais cuidado com a divida.
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A DÍVIDA? TENS DÍVIDAS PÁ?
BOLAS SE FOSSES UM JORGE ARAÚJO DECENTE TINHAS CONTA NO LUXE EN BURGO
POIS COMUNISTA SEM ROSA NO LUXEMBURGO
É CERTAMENTE UM ESTALINISTA
DE CERTEZINHA QUE NÃO TENS JORGES ARAÚJOS NA FAMÍLIA QUE TE PAGUEM AS DÍVIDAS?
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Obrigado por me chamar pessoa boa, gostei do elogio (não é recíproco). Na verdade eu apenas denunciei (num post doutro autor) que o cheque-ensino tem duas hipóteses, sendo que ambas se tornam inviáveis. Em relação à educação, desengane-se, eu não peço mais Estado, peço exatamente o que já há (ou havia, antes do Crato ter começado a destruir as escolas).
Quanto às autoestradas, eu não sou contra a construção das mesmas. Simplesmente acho que o processo foi mal gerido em relação à infraestrutura de transportes como um todo. Repare que neste país houve umas coisas chamadas fundos estruturais e de coesão, entre as quais o PROPAC (direcionado para o desenvolvimento de infraestruturas).Assim, em Portugal os governos de Cavaco Silva, António Guterres, Durão Barroso, Santana Lopes e José Sócrates decidiram construir uma série de autoestradas usando esse dinheiro. Depois concessionaram-nas a privados e pagaram por um tráfego inexistente. A construção não foi o problema, o problema foi a gestão que todos esses governos fizeram, que apenas foram promíscuos com as empresas (há países onde isso se chama corrupção e esses líderes políticos estariam presos…). Para além das autoestradas foram construindo bonitas estações de comboios na região de Lisboa, esquecendo-se que se melhorassem as vias férreas existentes no resto do país nunca precisariam de gastar tanto em autoestradas (e sim, isso também começa com os governos do Cavaco). Entretanto, a infraestrutura não foi rentabilizada e transformou-se num poço sem fundo. Mais uma vez, os responsáveis ficaram por criminalizar.
Vitor, sou a favor da reabilitação urbana, também vieram fundos estruturais e de coesão para isso. Usem-nos bem. Agora, escusam de nos fazer pagar 100 por uma obra que custa 10. Isso não é bonito (uma vez mais, a tal promiscuidade entre políticos e empresários, uma vez mais, ninguém está criminalmente responsabilizado, uma vez mais o problema vem dos tempos de Cavaco). Como sabe, não sou a favor do Magalhães, acho um desperdício de dinheiro que podia ser usado em material verdadeiro (se queriam comprar computadores, mais valia terem comprado uns computadores normais, se queriam jogos, comprassem os jogos).
Vitor, a questão não tem a ver com as medidas em si, tem a ver com toda a corrupção envolvida que em Portugal só poderia ser combatida com polícia militar (de preferência com capacetes azuis) e leis anticorrupção impostas por organismos centrais da UE, com capacidade para deter qualquer responsável político e económico do nosso país (incluindo o atual Presidente da República). É que era bom que os problemas em Portugal fossem causados só pelo PS, como já vimos, foram outros tantos anos de governos PSD (coisa que neste blog se esquecem facilmente). Pelas minhas contas, dá 13 anos de governos para cada um dos partidos desde 1985. E claro, com isto nem falei dos submarinos, dos Pandur, dessas coisinhas todas, que acabam por também envolver o CDS-PP.
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Considerando a sua data de nascimento como ponto de partida, quantos anos esteve cada partido no governo?
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Sabe Vitor, os fundos começaram a chegar com a adesão à CEE. Infelizmente para si, fazer contas só com uma parte do período não engana toda a gente. Principalmente quando um só governante esteve 10 anos seguidos no Governo (e foi do PSD). Mas faço-lhe a sua demagógica vontade, dá três para o PSD e 13 para o PS. Infelizmente, isso é irrelevante.
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Quanto tempo governou o D. Afonso Henriques?
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Como eu disse… demagogia.
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Olhe que não… olhe que não…
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O André escreveu muito bem e argumentou com uma substância relevante.Vitor: no início do seculo 20 havia 80% de analfabetos, a 1ª república e o Estado Novo fizeram um grande esforço de instrução ,mas hoje ainda temos quase 10 % de analfabetos.Os povos do norte da europa ,no mesmo ponto de partida (início seculo20) já eram quase alfabetizados ,pois tinham que ler a bíblia,entende?.Nós, nem esta escola pública está consolidada e o governo manda uma causas fracturantes para a discussão (similar ao casamento gay do sr Sócrates) para desviar as atenções e encarrega a comunição social amestrada e alguns agentes de lançar a nuvem. Não sou contra o cheque ensino, mas agora é preciso evitar o 2º resgate e governar, coisa que o incompetente do sr Passos não sabe. Deixe ao menos o irrevogável governar e não gaste dinheiro em agências de imagem e propaganda ,pois tinha evitado cortar 6 e 5 %, no subsídio de desemprego e doença das pessoas mais fragilizadas.Por último ,se o sr Passos tem as mãos limpas, participe ao ministério público todas as trafulhices detectadas e evite que pareça que o aparelho de estado foi assaltado pelo crime organizado.
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Fazendo de conta da inexistência do sarcasmo de VC, vamos tomar a coisa a sério: o que será uma acção de esquerda? O que é, “ser de esquerda”? Será votar nos partidos auto-intitulados de esquerda?
É que a”conversa” da bondade, recorda-me a minha avó e o seu espírito cristão.
Olhando para a história recente, verifico que todas as ditaduras são de esquerda. Ou se intitulam de esquerda, tendo estruturado o seu poder com métodos tão queridos aos que se dizem de esquerda: a movimentação e utilização de massas populares.
Aquilo que em linguagem “blasfémica”, se chama: bovinização
E mesmo os poderes que não se dizem de esquerda, coincidem nos inimigos com os que se dizem de esquerda: os liberais
Sobre os anos de governação de um ou outro, esquece-se de algo muito importante: a “tutela” da governação. Tal como no Egipto, em os militares que governam: tutelam. Por cá, nada escapa à tutela do PCP. Em que parar o Metro basta “mandar” nos gajos que abrem os portões. Em que parar os comboios de uma empresa com milhares de trabalhadores, basta meia-dúzia de maquinistas.
Indo directo ao assunto – “cheque-escola” – isso permitirá que os contribuintes paguem consoante os alunos que existam e não para os professores que subsistam.
O problema do Estado tomar conta da coisa no seu todo é, com custos inerentes, garantir a oferta de serviços sem procura.
PS. Passando por Oeiras, vejo um cartaz de propaganda eleitoral do PS, em que o candidato (pessoas boa) garante 2.000 empregos…
Tanta bondade… à nossa custa, claro está, porque quando a esquerda não tem juízo quem paga é o contribuinte
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Alberto, Hitler, Mussolini, Salazar, Franco, Pinochet (este último até apoiado por Reagan e Tatcher) eram todos de esquerda? Ou isso não é “história recente”?
Essa do PCP é interessante. Sabe que nos anos todos que tenho passado na escola nunca vi um professor comunista? E olhe que também vi muito poucos sindicalizados. O que vi, e vi muito no último ano, foi pessoas que tinham a certeza de estar a ser gozadas. E infelizmente com razão. Por isso, muita gente que votou no PSD fez greves e vai continuar a fazê-las enquanto os seus trabalhos estiverem em risco. Agora, esse pseudo-argumento da procura, vá à m…! Não sei se sabe, mas o Governo nem tem deixado os alunos escolher algumas disciplinas para não ter de contratar professores! Não sei se sabe, mas este ano letivo, salas com espaço para 28 pessoas à justa tiveram 30 e no próximo ano vão ter 35! Não sei se sabe, mas é impossível, numa escola normal, ter metade das disciplinas que o ministério da educação diz existir no secundário! E agora, depois de ter passado dois anos a destruir o pouco que havia, Nuno Crato diz que isto não funciona e faz uma revolução no ensino (pelo menos pense em fazer um referendo sobre isso)! Se calhar o único problema do ensino público neste momento é o Nuno Crato! O senhor diz que são os comunistas que têm culpa de tudo, ainda bem, devem ser os comunistas que assinam os decretos que param o sistema quando ele devia funcionar! Não sei se já percebeu (provavelmente não), uma greve pára uma escola durante um dois, três, quatro, cinco dias no máximo, o Governo, com a bosta que tem feito nos últimos meses, anda a impedir que as pessoas façam o trabalho delas desde o início do mês! O Governo vai conseguir com que em setembro não haja turmas nem professores e vai fazer o que não se faz desde o PREC: atrasar o início do ano letivo. E depois, para uns quantos crentes do regime PSD, a culpa é dos comunistas porque fizeram umas greves, quando o próprio sistema não pode funcionar porque o Governo não quer!
Quanto à CP, se fosse maia dúzia, grande parte dos comboios andava em todas as greves. No metro, quem dá a ordem de manter os portões fechados é a própria empresa, porque não têm comboios a circular. Quanto ao cheque escola, a única coisa que vai fazer é pôr licenciados a ganhar 700€ em colégios privados, de resto, vai manter o mesmo número de professores a trabalhar e uma série de amigos do poder a ganhar rios de dinheiro!
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Das duas uma: ou o André distingue comunistas pela cara (e terá uma brilhante carreira como astrólogo) ou discute a filiação política com os professores (e a escola é um palco de um comício).
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Vitor, quando se passa vários meses seguidos a trabalhar na mesma sala que outras pessoas, é inevitável que se perceba (através daquilo que as pessoas defendem) em quem é que as pessoas votam. Este ano ainda houve o fator agravante de praticamente todos os professores terem dito na última semana de aulas um discurso mais ou menos assim “Este governo desiludiu-me muito, está a destruir o meu trabalho e o dos meus colegas e é por isso que faço greve, mesmo tendo votado neste governo.” é claro que o Vitor pode ser assim tão burro (como eu começo a acreditar que é) e nem percebe aquilo que as pessoas que trabalham consigo defendem.
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Era a segunda opção, então. Maravilhosa escola pública.
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Os ultra- liberais, adoram atacar tudo o que “cheire a publico”… parecem cãezinhos de Pavlov reagindo por reflexo condicionado, sempre a palavra “publico”, logo desatinam, num frenético au! au! au! au!…
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E no entanto, cá está um comentário seu nada reactivo.
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Se á coisa que eu aprecio em si Vitor, é o poder de encaixe, o sentido de humor… e isso define uma pessoa inteligente!
No campo politico é que… mas não tenho coragem para mentir … simpatizo consigo, Porra! apesar de….
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Ó RCAS, mas o VC não “encaixou” nada. Insinuou sim, que a sua resposta foi “plavoviana”
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Alberto
A melhor maneira de combater comunistas, não é com bla bla bla, pardais ao ninho, empobrecendo os paises, as classes mais desfavorecidas, as classes medias. As sociais democracias escandinavas, mostraram como se faz,criar uma base de riqueza para uma vida decente e digna, para as classes mais baixas. A partir daí existe as diferenças normais, porque o ser humano é como é, e não como gostariamos que fosse…
Aliás a grande sociedade sem classes é a do cemitério. Das diferenças os mortos não sabem!
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RCAS, desculpe a gralha… ler sff “pavloviana”
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Ó André, assim não vale… que tal reler o que escrevi. E se for ao “princípio” da coisa (Hitler, Mussolini…), lá encontrará as movimentações de massas, os sindicatos e o combate ao liberalismo.
O que nunca se viu, foram as “movimentações” dos “ultra-liberais” – termo que ao nível dos detergentes, deve ser o equivalente a “OMO lava mais branco” – e as manifestações organizadas a exigir mais responsabilidade individual.
E a “lei” da oferta e da procura, serve para os professores como para os limpa-chaminés: a utilização do gaz e da electricidade reduziu os postos de trabalho e provocou a precariedade.
E não, não ó Crato que paga aos professores: somos nós. E nós, os pagantes de professores, só queremos pagar aos professores estritamente necessários. Ou se calhar sou só eu, e o resto do pessoal não se importa de pagar impostos para “trabalho zero”
Sobre o PCP, é só questão de não o afastar das responsabilidades da situação… porque a Constituição e a Intersindical têm obrigado a um “PREC suave”.
Sobre nunca ter visto um professor comunista… bem, brincando com a coisa, penso que para os “apanhar”, o melhor, é ao pequeno-almoço
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RCAS, nisto estou de acordo consigo: não há nada como enriquecer os países. Sim, porque o empobrecimento é coisa de político neoliberal maldoso.
Sobre os nórdicos, a coisa também está mudar, fruto dos exageros: a carne é fraca e é raro o humano que resiste ao “horário zero” suportado pelo contribuinte.
E lá, a economia está liberalizada… há pouco Estado e pouca intervenção dos políticos, tanto a usufruir, como a prometer desfrutos com dinheiro alheio.
É verdade: não combato os comunistas. Tenho mais que fazer. Eles é que me combatem, com promessas a serem pagas por mim
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Aqui não serve. Mais uma vez eles é que estão errados. http://bandalargablogue.blogs.sapo.pt/510865.html. O sucesso do cheque ensino na socialista Suécia.
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Já pensou que em Portugal, no corrupto Portugal (não o país certinho que cumpre as regras como é a Suécia, mas o país onde quando uma lei ainda não foi publicada já há pessoas que estão a pensar em escapar a essa lei), as coisas podem não funcionar assim tão bem? É que eu sou apologista de que as leis portuguesas devem ser bastante diferentes das dos outros países, têm de estar adaptadas à corrupção e atuar em conformidade. No fundo, quando alguém quer ser legislador em Portugal deve preocupar-se muito com todas as pessoas que vão ganhar dinheiro à custa do Estado e dessa lei e quais os benefícios práticos que a lei vai trazer.
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Sempre que se mete os governos PSD e PS no mesmo saco está-se normalmente a des-responsabilizar o PS. E quem o faz é sempre gente que vota PS ou BE/PCP (estes querem des-responsabilizar-se a eles próprios).
A ideia do cheque ensino agrada-me. Poderia ter a liberdade de escolher a educação que pretendo para os meus filhos e teria acesso ao mesmo subsídio que recebem os pais que têm filhos na escola pública, dinheiro esse que vem igualmente de todos os impostos. Isso tornaria também as escolas mais competitivas entre si. E seria um serviço público mais justo para todos os portugueses.
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Acredite, eu não suporto PS, garanto-lhe que adorava que todas as responsabilidades fossem desse partido. Infelizmente não são, mas adorava que fossem…
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Este vitor na sua pretensa sabedoria e ironia que não é mais que demonstração de ingorância e preferência clubistica é incapaz de perceber que defende medidas da esquerda que tanto odeia:
o cheque ensino continua a ser captação de recursos pelo estado para os redistribuir da forma que entende ser a mais justa, se isto não é uma medida da esquerda, se isto é uma medida “liberal”, vou ali e venho já …
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De esquerda não é de certeza.
É daquela direita que fingindo detestar o Estado gosta de viver à sua sombra e sempre que pode apodera-se dele, como agora, para distribuir benesses aos amigos.
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Ainda está a falar dos Magalhães?
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É como o RSI, feito para beneficiar as tabaqueiras amigas.
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tabaqueiras, paletes de manchetes de acções a 1€, uma EP amiga como refúgio de vendedores de swaps, ministérios acolhedores de compradores dos ditos, enfim, um fartar vilanagem do pessoal do rendimento mínimo 🙂
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Os tão diabolizados Magalhães afinal estão a constituir um bom negó…cio…
Vendem -se pra caraças!…
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No mercado? Pecado duplo. É preciso regular o mercado.
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Se se defende uma escola que seja universal, então que seja realmente universal: para todos os alunos e não apenas os das escolas ditas públicas. Os impostos vêm todos do mesmo sítio. Ou então entenda-se que o Estado não participa na Educação. O que não é a minha ideia. Quem reclama contra o cheque ensino, teme, e com razão, que as condições laborais de quem está na escola pública se deteriorem. E com razão. Mas é uma razão egoista. É como se a escola servisse apenas para empregar professores e como se, para se ser professor, fosse necessário pertencer ao Estado. São só mal-entendidos onde se misturam uma ideologia socializante e uma defesa corporativa do emprego. As escolas são para os miúdos. E só neste contexto se justifica ser professor.
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Ó PeSilva, então deve ser por isso que no Chile, no período Pinochet, só ia à escola quem tinha dinheiro.
Talvez a razão do atraso do Chile, em confronto com a restante, e bondosa, América Latina
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oculos habent et non videbunt ??? O que falta é inteligência e sabedoria para haver uma prévia livre escolha na Educação , uma rentável reabilitação urbana ou uma inteligente distribuição do Magalhães , eventualmente gratuita mas sempre obrigatória !!!
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http://noticias.sapo.pt/banca/nacional/4090
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A sério? Consulte aqui:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/sociedade/as-profissoes-que-mais-atraem-psicopatas
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TPC
Fundos comunitários de apoio (QCA)
I- valor 5.500 milhôes de euros
II- valor: 10.200 milhões de euros
III- valor 15.500 milhões de euros
IV- valor 25.500 milhões de euros
Pesquise e aponte as datas em que cada um dos quadros comunitários de apoio estiveram em vigor e faça a correspondência com os governos em Portugal.
Apresente o trabalho na próxima aula.
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Até que enfim… Tiradentes. espero que “apresente trabalho na próxima aula”!
A farsa montada para o acesso ao pote!
“Narrativa do não “havia dinheiro para pagar salários e pensões”!…
No primeiro semestre de 2011, as receitas cobradas de impostos sobre rendimentos ( IRS e IRC), ascendiam a 5.643 mil milhões de euros, e os salarios pagos aos trabalhadores do Estado, e dos fundos de serviços autonomos somavam 5.099 mil milhões de euros, ou seja a cobrança de apenas “dois impostos” IRS+IRC chegava para pagar todas as remunerações da Administração central. Repare-se que a soma destes dois impostos, é inferior á receita arrecadada no mesmo periodo respeitante ao IVA 6634 mil milhões!
Despezas em Salários, e receitas do Estado – 1º semestre de 2011
Despeza do Estado e fundos de serviços autonomos – 5099,48 mil milhões
Receitas de impostos (IRS+IRC) – 5643,1 mil milhões
Receita do IVA – 6.444 mil milhões
Pensões e contribuições -1º Semestre de 2011
Despesa com pensões seg. social – 6336,9 mil milhões
contribuições para a seg.social – 6634,1 mil milhões
Fonte:DGO, Sintese de organização orçamental julho de 2011
PS- Tenho observado um sepulcral silêncio… porque será?
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«O NAVIO FANTASMA (31):ESPECTÁCULO DEPRIMENTE
A pretexto dos swaps, Governo, PSD e PS tem dado um espectáculo deprimente e que seria apenas ridículo se não revelasse a completa falta de sentido de estado no tratamento da coisa pública. Não há palavras, é uma pura mesquinhice e mais um acto na desagregação da coisa pública: governantes sem vergonha, que são corridos em circunstâncias que, como de costume, desconhecemos na sua verdadeira dimensão; uma coligação a disparar cada qual para o seu lado após as juras de fidelidade da semana passada; papéis eventualmente “construídos”, mesmo que a partir de documentos verdadeiros; revelação de documentos confidenciais do estado para marcar pontos num futebol político de quinta categoria. Vale tudo.» (in Abrupto)
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Pobre «governo»…
«Governo de cabeça perdida com o caso Pais Jorge (SOL)
Quando saiu a notícia da Visão que expôs Pais Jorge aos olhos do país, ninguém fora das Finanças sabia o que estava prestes a rebentar. O núcleo duro ficou surpreendido com a notícia. E alarmado com o que isso implicaria para a própria ministra das Finanças.»
http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=82324
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Mas afinal de que é que Pais Jorge é culpado? de trabalhar numa empresa (CITYGROUP) que vende produtos financeiros a governos que os procuram? Teixeira dos Santos diz que não comprou esses SWAPs, mas quem os impediu afinal foi o sr. Franklin..E quando este ataque mesquinho, constante e eficaz para destruir o Ministério das Finanças começa a revelar as participações socialistas, lá vem a comunicação social (cor de rosa) meter PS e PSD no mesmo saco e o Seguro a queixar-se da “baixeza” dos seus próprios métodos.
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Não consegue ver a razão dos problemas? Vou dar umas questões.
1ª – Qual a razão que originou a demissão de Gaspar?
2ª- Quem escreveu a carta de gaspar a chamar incompetente ao 1º Ministro?
3ª- Qual a razão que originou a demissão do irrevogável?
4ª- Quem escreveu a carta do irrevogável a dizer que com aquela ministra das finanças,não?
5ª- Quem escolheu Pais Jorge?
6ª – Porque não continuou Pais Jorge no governo?
Votei nesta maioria mas lamentávelmente o governo não consegue governar ,agora a culpa disso não é do P.S. ou da comunição social amestrada.
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Uau Manel!
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FC
Diz-se nos mentideros, que no Ministérios das finanças, a Maçonaria é rainha?
Não estou a diabolizar a Maria Luis, não consigo explicar bem porquê, mas o que ” o que me dizem os seus olhos”, não tem nada a ver, com o que me dizem os olhos dos algozes do seu partido das naifas!
Parece-me uma gazela acossada, cercada de predadores. Quanto tempo vai durar? pena ter-se posto a jeito… atacar Sócráticos não é politicamente aconselhável…
Ou então é este meu fraquinho pelas mulheres! que é que posso fazer?
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E aqui chegados conclui-se que há mercado bom, mercado mau, mercado assim, quando se insiste que só há o “mercado”, livre e aberto.
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A escola pública com todas as seus problemas insuficiências e erros trouxe-nos até aqui. Criou aquela geração de jovens emigrantes forçados com o rótulo da mais bem qualificada de sempre. A escola privada (tout court) ainda não provou nada mas começa por prometer muito. A não ser que queiramos aceitar, de olhos fechados, acriticamente, ‘rankings’ que valem o que valem. Ou que sancione no escuro – ou à volta de um folha de Excel – as mirabolantes e fantasiosas comparações de custos per capita (ou por turma) entre ensino público e privado. O ‘Magalhães’ foi com certeza um negócio embarcado à volta de uma concepção saloia de modernidade tecnológica. Por outro lado já imaginou cheques-ensino, ou qualquer outro nome que queira, acabarem por financiar, por exemplo, aulas de equitação ( de alta escola)…
Uma coisa é a necessária existência de escolas privadas com função complementar outra será a existência de uma rede privada paralela integrada num ‘mercado’ de concorrência que se pretende artificialmente ‘fabricar’ em nome de um vernáculo liberalismo…
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Precisamos da rede de mercearias do estado.
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O que está na forja é exactamente isso. A criação e o fortalecimento de uma rede de ‘mercearias educativas supletivas’ (algumas terão já a dimensão de supermercados) para consumidores que, por enquanto, se acoitam em necessidades (obrigatoriedades) públicas, i. e., as responsabilidades do Estado perante a Educação dos cidadãos…
E saberá porque se utiliza a reserva do ‘por enquanto’. Os cheques serão – é fácil prever – a primeira pedra de um processo dinâmico…e, como tudo indica, imparável.
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Vitor, qual é a diferença entre vender batatas/cebolas, e ensinar pessoas? Eu aqui estou consigo: ninguém consegue percebe qual.São uns marxistas ehehehe
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Há analfabetos vivos e nenhum culto faminto.
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Anda tanta gente às voltas e contorções com isto, e resume-se afinal a resistência à mudança, com muitas cantilenas pelo meio.
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Já o Bitó da cunha não pode ter uma diarreia estival … logo, todo o séquito
entra em perfeita anarquia, falando de alhos e bogalhos ao mesmo tempo!!!
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Quando quisermos todos meter os putos na melhor escola, o Vitor cá estará para nos dizer que a única alternativa para regular tanta procura será subir o preço.
Pelo caminho irá ensinar-nos que na realidade a “verdadeira concorrência” implica que cada Escola possa decidir o que ensina e como ensina.
A partir daí o único ranking de escolas possível passa a ser o da procura – a melhor Escola terá mais candidatos e o maior preço.
Obviamente aproveitará para sugerir que os melhores professores sejam também transaccionados todos os verões com propostas milionárias para mudarem de Escola.
Acenará talvez mesmo com o potencial de criação de novas profissões como a de empresário de professores.
Nesta espiral liberalizóide o essencial é mesmo esquecer qual é o “produto” de que aqui se trata; a escolaridade obrigatória como factor (talvez único) de garantia de igualdade de oportunidades.
É que as teorias do Vitor, independentemente da máscara política do velhinho sec. XX com que se transvistam, acabam simplesmente em total aumento das desigualdades, perpetuação das mesmas e fixação do futuro de cada um à nascença, conforme as posses dos paizinhos. A um pequeno passo da eugenia portanto.
Não acredito que o Vitor pense tão longe, agora porque raio faz tanta questão de o filho da mulher-a-dias nunca ter a mais pequena hipótese de vir a ser o melhor cirurgião do país é algo que me escapa.
Pode-se perfeitamente aumentar a qualidade e rigor do Ensino obrigatório sem gastar tanto dinheiro do contribuinte.
A solução não é nem nunca será entregar um bem público (o Ensino) aos ditames do “mercado” – está mais do que demonstrado que o “mercado” é absolutamente incompetente e até contraproducente na busca de um objectivo como a igualdade de oportunidades.
Cumps
Buiça
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A educação não é um produto, é uma soma. Pode continuar a dividir que não chega lá subtraindo o que não existe.
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Já que estamos nos ditados populares, é natural que quem não use uma roda há muito tempo de vez em quando nos tente convencer que oval seria muito melhor.
Desde que não venda melões, sou pelo direito ao disparate.
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Ninguém está a vender nada, só a afirmar a idiotice dos que a querem impedir.
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E um produto, não é uma soma?
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Por definição são várias somas, que por acaso podem ser nenhuma, uma ou mais. Também há o produto por zero, equivalente a tudo em que toca a esquerda, quando corre bem.
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Olhe que não! É uma soma de várias parcelas.
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Poder-se-ia supor que uma sociedade anarco-capitalista seria a excelência em termos de liberdade. Mas os seus teóricos do dia-a-dia, pouco ou nada práticos, como os seus ideólogos Mises e Hayek, caem em coisas destas: “São as pessoas que criticam o cheque-escola enquanto apoiam a distribuição de Magalhães.”
Ora, eu, que concordo com o ensino público, mas também com o privado nas condições atuais, nem por isso concordei com a distribuição de Magalhães, pelo menos da forma que foi feita. Trata-se, pois, de convenções dialéticas ideológicas que raramente se cruzam com a realidade. Tal como as dos “pais fundadores”.
———–
Claro que há assuntos que me preocupam um pouco mais neste momento. Preocupa-me bastante que os defensores do mercado desregulado não digam nada sobre a compra, e também a venda, a preços completamente diferentes, no mesmo momento, de ações do BPN. Não sei se um liberal de cartola responderá que a liberdade individual poderá justificar o desiderato. E assim os responsáveis do BPN poderiam vender aos preços que quisessem, a quantidade de ações que quisessem, a quem quisessem. Só que esta aceitação estraga um bom bocado a teoria dos mercados e as leis da oferta e da procura. Decidam-se, camaradas! 😉
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As acções compram-se e vendem-se a preços diferentes todos os minutos.
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É verdade, Vítor. E com 150% de ganho para alguns e só mesmo para alguns. Compradas no mesmo momento dos outros. Aliás, é da moral da cultura cristã que “as ações ficam com quem as pratica”. 😉
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Mais estranho, Fincapé, é a hipótese de alguém saber por quanto comprei e por quanto vendi umas acções.
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Pois. Eu sei. Eles também não queriam que se soubesse. Em favor da transparência dos “mercados”. 😉
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“Rui Machete adquiriu ações do grupo BPN ao valor nominal de um euro quando era presidente da Fundação Luso-Americana (FLAD). Já a FLAD pagou 2,2 euros por ação.”
.
qual é o problema aqui? aparentemente para os defensores da “mão invisível” estamos em registo de liberdade negocial, oferta-procura, sigilo contratual e outros cretinos argumentos; a aposta é na falta de memória, de modo a que o que acontece hoje seja atropelado no dia seguinte e que siga o baile que o dinheiro é para girar.
Economia de casino no seu pior, jogado por gente sem nível e sem caracter e que ainda se dá ao luxo de falar em “podridão política” quando confrontado com este tipo de negócio…
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“Economia de casino”… Jerónimo, falava-se do cheque-aluno.
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há gente conhecida, que até escreveu sobre Finanças Públicas, que tem tirado partido desta economia de casino (sem aspas).
Jerónimo? conheço-o tanto com vitorcunha; a não ser que também queira fazer concorrência a alguns idiotas da caixa de comentários, que não suportam que possa haver quem pense diferente, sendo logo apelidado de norte koreano 🙂
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O Vitor já o fez, se ler mais acima…
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Sim, se eram acção não cotadas, o banco compra-as de volta ao preço que lhe apetecer. Que eu saiba o benfica não registou a patente do uso de acções não cotadas.
Ou o BES que fez o mesmo aquando da re-privatização.
Quem podia ter alguma coisa contra seria o regulador da altura – que foi promovido para o BCE.
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Não vem a propósito. Mas como o Vítor de vez em quando se há-de sentir descoroçoado com tanto comentário a retirarem razão aos seus argumentos, deixo-lhe aqui esta para dormir descansado:
http://www.presseurop.eu/pt/content/article/4042881-abaixo-o-low-cost-qualquer-preco
Como vê, Vítor, as suas ideias estão em avançado estado de aplicação. Não desmoralize porque estamos à beira de ter a sociedade perfeita. 😉
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Quando começo a desmoralizar, a aceitar que o país é inevitavelmente propriedade da família da fundação, surge um comentário tranquilizador que valida a existência das certezas absolutas que demonstram a insegurança dos detractores. Obrigado, Fincapé, por ir mostrando que tudo isto vale mesmo a pena.
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De nada, Vítor. Temos de ser uns para os outros. Só assim a sociedade pode efetivamente melhorar. O Vítor também me ajuda bastante na consolidação dos meus ideais. 😉
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Pronto, mais um neo borrego com o mito das acções não cotadas compradas e vendidas a qualquer preço, a qualquer hora. Tanto mercado, tanta teoria e vê-se logo que nunca lá andaram , é mesmo de vaca a olhar para palácio. Gandas malucos , como diz o outro !!!1
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Os alegados liberais estão prestes a descobrir que a pólvora foi inventada algures.
Quando rebentarem com os mercados internos por efeitos do dumping serão obrigados a reparar que não têm já meios para impor, pela força das armas, a abertura dos mercados e o consequente aumento das exportações. Assim começará a verdadeira crise. Não é a primeira deste tipo mas o facto é que parece que ninguém aprende com a História. A continuarmos assim, a próxima guerra mundial será travada entre vizinhos de bairro.
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O vitorcunha não gosta mesmo da concorrência.
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O espelho de Portugal !!!
Ainda ninguém percebeu o que se passou no BPN …
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Eu acho que não há pessoas mais boas do que as pessoas que querem que os meninos pobres frequentem os melhores colégios. Pá,isso é ser bom ao cubo, é ser do melhor que há. Vitor, você é uma pessoa boa como o caraças A esquerda quer impedir as pessoas boas de levar as crianças a frequentar o colégio Valsassina e tal, por isso,é má. Viva a Liberdade de Educação para os Pobres Viva as pessoas boas! Viva!
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http://crup.pt/pt/imprensa-e-comunicacao/recortes-de-imprensa/4404-escolas-publicas-preparam-melhor-os-alunos-para-terem-sucesso-no-superior
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Está preocupado com a hipótese de as pessoas fazerem más escolhas? Que coisa socialista. Deixe as pessoas fazerem as asneiras que quiserem.
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