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12 Agosto, 2013
A propósito da cobertura informativa dos swaps ler Com jornalismo assim, quem precisa de censura?…
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BLASFÉMIAS 
Ora, ora, nem a Helena e os seus dislates precisam de censura quanto mais o resto…
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Helena, mas não acha que o PSD se portou mal neste caso? Vamos ver, o PS começou a ir buscar todos os trunfos que tinha para desviar as atenções. Tudo o que o PS descobriu de podre dentro do PSD mandou cá para fora para ver se colava. O PSD, pelos vistos, quis condenar os podres do PS mas não foi capaz de condenar um dos seus. Resultado político: o PS levou a sua avante, o caso foi de tal maneira deturpado que já ninguém o vai conseguir investigar e o PSD, se é que queria realmente investigar todo o caso dos swaps, acaba por não o conseguir fazer, perdendo uma boa oportunidade de destruir uma parte da corrupção dentro do PS e do próprio PSD. Da próxima vez (e reitero, se o PSD realmente quiser combater a corrupção, algo a que coloco muitas dúvidas, face ao comportamento dos últimos anos), pode ser que o PSD pense que se deixar os seus corruptos caírem, também conseguirá deitar os do PS ao chão.
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Caro, o ponto é “como se portou” a comunicação social nesta novela…
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A Helena poderá explicar-lhe quanto de prostituição (explícita ou envergonhada) existe na acção dos media, especificamente, nos portugueses.
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A comunicação social limitou-se a acompanhar a novela. Os grandes erros, aqueles que a Helena quer ignorar, foram cometidos dentro do PSD, que como sempre, mostrou-se incapaz de lidar com a corrupção. A questão de comunicação social é acessória, serve apenas para justificar os erros do governo de que a Helena tanto gosta.
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“A comunicação social limitou-se a acompanhar a novela”, pois,
André, discordo completamente desse papel passivo que atribui ao jornalismo (aliás, acho que nem você acredita…). Como explica então que a comunicação social não tenha começado a “acompanhar a novel” desde 2005?
Se, no tempo certo, tivessem “acordado” para o problema, a factura nao seria tão pesada. Mas, quem imaginaria que governantes socialistas andavam a brincar “à especulação financeira”, não é?
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/08/implantar-uma-ideia-mascarar-o-defice.html
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Nessa altura havia outras novelas, lembra-se, uma muito conhecida era a do Freeport, outra o do diploma do Sócrates. Podia continuar por aí fora, mas acho que já percebeu o que estou a dizer.
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Nessa altura, Sócrates perseguido pelos media?! Que me recorde, esses assuntos só mereceram verdadeiro destaque já em 2010, quando era por demais evidente a negação da realidade de Sócrates & C.ª e a bancarrota já nos batia à porta … ora mostre lá aberturas de telejornais ou capas de jornais de 2005, 2006, 07… com esses assuntos.
Mesmo a campanha das legislativas de 2009, foi feita com a benção da comunicação social… para quem não se lembra:
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/03/sobre-as-peticoes-manifestacoes-e.html
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Mas os swaps começam em 2005? Veja lá que se pedir para a comunicação social recuar muito ainda acaba no governo do Durão Barroso (o tal que aceitou um cargo na UE para se ir embora, desculpe, para subir na vida, desculpe, para proteger os superiores interesses da população).
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Não houve novela nenhuma sobre o diploma. Manhoso e falso não foi novela nenhuma
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Querem ver que ainda vão concluir que os swaps são condenáveis, ponto final…
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Os ‘swaps‘ foram expedientes de engenharia financeira (também designados por ‘derivados’) utilizados principalmente – mas não exclusivamente – nos governos de Sócrates para ´refrescar‘ e adiar endividamentos ‘deslizantes’ de empresas públicas. Não foram só os ‘gestores socráticos’ a promovê-los. Foi uma prática de gestão – que como temos observado muito abrangente – se revelou desastrosa, em termos de futuro.
E foi esse desastre que começamos a ‘herdar’ a partir da intensificação da crise 2010 e a consequente queda da taxa de juros de referência. Qualquer dos gestores “swapeiros” sabia disso, em qualquer circunstância (no Governo ou na Oposição).
O novo Governo agravou a situação ao protelar – incompreensivelmente ou não – o problema durante cerca de 2 anos. Resolveu finalmente representar o papel de virgem estropiada, quando toda a gente o viu encostado (deitado) no mesmo tálamo.
Não se saiu bem.
Ponto final!
E, sem temer a censura, interessa constatar que acabaram lesados os contribuintes e estão ‘obrigados’ a assistir atónitos e silenciosos (a censura pode estar aí!) a esta indigna chicana política.
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Parangonas da Visão e da SIC logo replicadas por todos os media: “Secretério de estado do tesouro, Joaquim Jorge, TENTOU por três vezes vender swaps toxicos ao governo Sócrates, que recusou liminarmente! e depois citam três datas do mês de julho de 2005, e apresentam uns papéis que ninguém sabe de onde sairam.
Resultado: o país parou durante uma semana a discutir o assunto até que o secretário de estado se foi embora.
Realidade dos factos: em maio/junho de 2005, o gabinete do Sócretes, fez uma consulta ao mercado, ou seja aos bancos, para lhes apresentarem propostas de instrumentos financeiros, que ajudassem a baixar o defice, sem que Bruxelas torcesse o nariz. Vários bancos apresentaram as suas propostas entre os quais o Barcklays e o City Bank, que enviou dois altos funcionários, um deles Joaquim Jorge, apresentarem as propostas solicitadas pelo governo. Esta reunião aconteceu no dia 1 de julho. porteriormente houve mais duas, mas não serviram para discutir swaps.
No seguimento da reunião do dia 1/7, os acessores de Sócrates, que são agora de Seguro, elaboram um relatório a apoiar as propostas do City Bank, que enviam ao chefe de gabinete do 1º ministro, Luis Patrão. Este, envia o relatório ao ministro das finanças, Teixeira dos Santos com a mensagem de que as propostas são “muito interessantes”.
Teixeira dos Santos, que lê as propostas, e que envia ao secretário de estado Costa Pina, com um despacho a considerar que as propostas “merecem Interesse”. Costa Pina envia as propostas ao IGCP com um despacho do mesmo teor. No IGCP as propostas são chumbadas por um conhecido “criminoso do BPN”, Fraklim Alves, com base apenas em critérios técnicos, que tinham a ver com as maturidades. As propostas destes swaps, nada tinham de tóxico nem de menos legal.
Como é facil de ver, estes “swaps tóxicos” mereceram o apoio e a aprovação politica dos governantes socialistas ao mais alto nivel, incluindo o gabinete do 1º ministro.
Mas a pergunta que ninguém ainda fez é esta: porque cargas de água, é que foi o gabinete de Sócrates, e não o do ministro das finanças Teixeira dos Santos a solicitar aos bancos as propostas “de instrumentos financeiros” para baixar o defice? Não é esquisito?
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O Franklin está em todas. Suspeito!
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É mesmo a realidade? Onde é que está escrito isso? Provas..
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Alexandre.Boa leitura:http://corporacoes.blogspot.pt/2013/08/o-martim-porque-aceitar-fazer-figura-de.html
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o Presidente do IGCP ainda não demitiu !!???
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“Finanças escolheram João Moreira Rato, do Morgan Stanley, para presidir ao instituto público.”
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simplesmente inacreditável…
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“A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP, E.P.E., é a entidade pública a quem compete, nos termos do Decreto-Lei n.º 200/2012 de 27 de agosto, gerir, de forma integrada, a tesouraria, o financiamento e a dívida pública direta do Estado, a dívida das entidades do setor público empresarial cujo financiamento seja assegurado através do Orçamento de Estado e ainda coordenar o financiamento dos fundos e serviços dotados de autonomia administrativa e financeira.”
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JP Morgan ganhou o “concurso” para gerir a Tesouraria e a Dívida Pública Portuguesa…impressionante…simplesmente impressionante..como foi possivel a este estado de decadência…
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Para alem de defender o interesse da JP Morgan, os portugueses ainda lhe vão pagar o ordenado…parece a Secretaria de Estado da Cultura quando o Viegas era o titular da pasta, por nomeação do Passos Coelho…em vez de apoiar a cultura portuguesa quando esteve no cargo, andou a financiar e apoiar a cultura dos Israelitas em Portugal…com o dinheiro dos portugueses…é só roubar…
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“O Governo autorizou hoje salários mensais até 10 mil euros para o presidente da Agência de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP), João Moreira Rato, e até 6.998 euros e 7.960 euros para os dois vogais.
A autorização foi assinada há uma semana pela secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís de Albuquerque, e foi hoje publicada em Diário da República com efeitos retroativos a 2 de setembro do ano passado.”
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=3157610
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“João Moreira Rato, o homem escolhido por Vítor Gaspar para dirigir os destinos da emissão da dívida pública portuguesa e o regresso de Portugal aos mercados internacionais, era até agora editor executivo do Morgan Stanley. Quarta-feira foi um bom dia para os Moreira Rato. No dia em que João foi anunciado como presidente do IGCP, soube-se também que o seu irmão mais novo, Miguel – dono da consultora M Public Relations – tinha ganho a conta do Millennium bcp.
Doutorado pela Universidade de Chicago, o novo presidente do Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP), que em setembro completará 41 anos, passou pelo falido Lehman Brothers e pelo Goldman Sachs, o banco que coloca ex-funcionários nos lugares de topo que decidem o rumo da economia global – de tal forma que os concorrentes lhe dão a alcunha de Government Sachs.”
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que em setembro completará 41 anos, passou pelo falido Lehman Brothers e pelo Goldman Sachs, o banco que coloca ex-funcionários nos lugares de topo que decidem o rumo da economia global – de tal forma que os concorrentes lhe dão a alcunha de Government Sachs.
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Grecia?
Hum. A cada passo dado fica tao pertinho. Acá. Ao lado…
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“Caixa BI e JP Morgan seleccionados para assessorar privatização dos CTT”
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lol
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JP Morgan selecionada para assessorias bem como para gerir a divida pública portuguesa…isto é só roubar…
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Helena, introduzindo um off topic, lembra-se de ter questionado a constitucionalidade de umas coisitas? Parece que os constitucionalistas que a Helena tanto odiava há uns tempos atrás também questionam a constitucionalidade das mesmas medidas.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/08/12/excecoes-a-cortes-salariais-levantam-duvidas-aos-constitucionalistas
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Se for preciso arranjam-se já dois constitucionalistas (existirá esta profissão?) que elaboram um parecer a dizer exactamente o contrário.
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Se procurar referências a Jorge Miranda neste blog, rapidamente perceberá por que razão é este constitucionalista que interessa e não outro qualquer.
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Por causa de pessoas como a generalidade dos comentadores que aqui se vêm aliviar, é que o Salazar dizia que os portugueses não podiam viver em democracia, porque dar o poder do voto a ignorantes é a antitese da democracia. Dizia ele, não sou eu que digo, hem?
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Apoiado a 98%. Os 2% restantes é para não me chamarem facista.
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É giro, hoje o A C deu numa de leninista (depois de já o ter visto a defender um sistema oficioso baseado na Constituição Soviética, agora dá nisto). Então o A C não sabe que foi o Lenine quem primeiro se perguntou se a democracia funcionaria quando mais de metade da população era analfabeta? Já agora (e eu sou muito pouco conhecedor da personalidade de Salazar, à exceção das semelhanças com a personalidade do atual PR), mas pensava que havia um certo consenso nos historiadores de que Salazar culpava o parlamentarismo (e não o povo) do estado do país. Daí ele ser antiparlamentarista. Aliás, ele até tinha uma democracia, não se lembra das eleições que foram “tão livres como as da livre Inglaterra”?
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Pudemos então concluir que o Salazar seria leninista, uma vez que ambos, ele e o Lenine, homens aliás de grande visão politica na opinião dos seus admiradores, defendiam pontos de vista parecidos em relação ao direito de voto da dita ralé…
Já agora, e por obséquio, pode refrescar a já minha debilitada memória, e dizer quando é que eu defendi “um sistema oficioso baseado na Constituição Soviética? antecipadamente grato!
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Aqui tem, em relação à sua questão. O tal sistema oficioso está algures nas caixas de comentários.
Permita-me discordar sobre a concordância entre Salazar e Lenine. Enquanto Salazar queria manter o país atrasado naquele tradicionalismo “Deus, Pátria, Família” e todas essas coisas que nós já sabemos, Lenine considerava que o povo não se encontrava preparado para viver em democracia, uma vez que ainda não tinha capacidade para o fazer. Como tal, Lenine começou por desenvolver a educação e no início do regime bolchevique, o caminho para o socialismo seria livre (convém dizer que o comunismo de guerra e o centralismo “democrático” só são aplicados durante e depois da guerra civil, pelo que na altura seria de esperar que houvesse alguma abertura no futuro). A diferença está aí: Salazar considerava o povo atrasado, mas queria-o assim, Lenine quis que o povo evoluísse, apesar de também ser atrasado.
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Força, Helena, estou consigo.
Cheguei a pensar que a Helena estava do lado daqueles que não queriam que se falasse mais nos swaps, mas estava enganado.
Os portugueses têm de saber tudo. Saber se foi mesmo com Durão Barroso que eles começaram a ser feitos, quantos é que a ministra Albuquerque, do PSD, fez e em que valor, qual foi o papel do governo de Sócrates, porque foi nomeada uma ministra das Finanças que os fez, porque demorou dois anos a agir sem que o assunto caísse na comunicação social…. este assunto interessa-me sobremaneira pelo seguinte: durante anos a fio, desde 2008 (talvez) que tentava compreender porque é que em Portugal não havia deste lixo (eu sei que nem todos são lixo, mas à ordem liberal interessa é vender lixo porque dá mais lucro). Coisa estranhíssima. Afinal, havia e estava escondido. Porque é que a ministra o escondeu durante tanto tempo? Estas respostas são importantes, daí estar do lado da Helena. Unidos venceremos! 😉
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Tirado do “face a bocas” lá do sujeito que não se sabe de quem é
https://www.facebook.com/pages/Com-jornalismo-assim-quem-precisa-de-censura/468996653146778
Blogue pessoal
Um espaço sem qualquer rigor jornalístico…
palavras para quê?
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Em Portugal não há jornalismo, há a esquerda que está na SIC, TVI, Expresso, RTP, Publico.
Todo o exercício mediático do ultimo mês da TVI. SIC. Expresso, RTP, Publico etc foi para estabelecer a ligação dos swaps exclusivamente com este Governo na mente das pessoas.
Swaps=Governo foi o objectivo dos nossos Goebbels jornalistas.
O objectivo foi varrer da história que os Swaps foram na sua grande maioiria feitas pelo Governo PS de Sócrates para esconder a dívida.
Um dos muitos truques usados para o fazer.
Outro foi vender património do estado ao estado(empresas publicas) para a dívida ficar escondida nas empresas publicas.
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Então presumo que jornais como o Correio da Manhã ou o Sol sejam verdadeiros exemplos de jornalismo de qualidade. Principalmente o Sol, que no seu ódio ao Sócrates até mandou ao ar uma notícia a dizer que os alunos portugueses tinham em média 12 metros quadrados de espaço nas escolas quando a média europeia era de nove, por isso, as renovações das escolas tinham sido mal feitas. Eles só se esqueceram que em muitos sítios aproveitaram-se os terrenos das escolas antigas com muitos pavilhões e espaço entre eles. Mas adiante, nesse jornal o importante era criticar o Sócrates (mesmo que não importasse usar a inteligência)… Quanto ao Correio da Manhã (que é só o jornal mais lido do país), nem se fala da qualidade daquilo, é de morrer…
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Não os leio esses por isso não sei como trataram este assunto.
O Correio da Manhá em geral é só o menos mau dos jornais portugueses, não tem vergonha do que somos.
Você que é da burguesia tuga e de esquerda logo com tiques de aristocrata claro que não pode com casos de violência que mostram como a Educação Progressista que a sua ideologia obriga a todos os portugueses deu resultados desastrosos.
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O Correio da Manhã não tem vergonha de nada. Sejamos honestos, se considera o jornal mais sensacionalista do país o “menos mau”, bem, tenha paciência, mas por muito mau que o Público ou o Expresso possam ser, há limites.
Qual é a parte progressista da educação? O facto de ela existir? Se for, tem toda a razão: educar um povo geralmente dá resultados desastrosos ao início, depois as pessoas começam a pensar e no fim ficam como os noruegueses.
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“A comunicação social limitou-se a acompanhar a novela. ”
O André até é bem-intencionado e voluntarioso, mas ou quer passar por ingénuo, ou é-o mesmo. Se for este o caso, descanse que com a idade virá um pouco mais de cinismo. Continue.
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Qual é a função da comunicação social? Vender as publicações. O que é que eles fizeram? Foram atrás das estórias (escrito assim propositadamente) que vendem as tais publicações. Se o PSD não se mostrou capaz de gerir este processo, sertamente não tem capacidade política para estar num governo.
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Então o PSD não soube manipular a Comunicação Social, que mais não consegue fazer do que “ir atrás das histórias” – does it ring you a bell? Jornalismo de investigação à séria? Isso é lá na estranja; aqui tem de se manter o focinho perto da manjedoura.
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hehehe. lá nas estranjas?
lá nas estranjas o washington post foi vendido á amazon. pra melhorar o jornalismo de investigação como está bom de ver…
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O jornalismo não vai atrás de histórias, esconde umas e transforma outras menores em maiores.
A ultima tentativa sem pingo de vergonha do jornalismo tuga foi apresentar o Governo Sócrates como um resistente aos swaps apresentados pelos bancos.
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Alladin, jornalismo de investigação de qualidade é raro (e não só em Portugal), mas no dia em que as pessoas começarem a exigir jornalismo de qualidade, talvez os jornais passem a inclui-lo nos programas. Agora, enquanto nós portugueses continuarmos burros, havemos de ter o jornalismo que já existe.
Lucklucky, acha mesmo que foi para isso que fizeram a reportagem na Visão, sabendo sempre que o governo Sócrates ia ficar desacreditado porque considerou a proposta do banco, ou que foi só para desacreditar um Secretário de Estado? Eu voto na segunda… Mas em Portugal, todos os governos têm de enfrentar a comunicação social, não por motivos políticos, simplesmente porque estar ao lado de um governo não vende.
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Engraçado…. para o postador do blog referenciado, só conta de 1995 até ao presente. Todos, sem excepção, se “portam muito mal” desde o 25 de Abril….
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Ha´aqui quem pense que gerir a história corresponde aquilo que o Pinto de Sousa tentava fazer. Comprá-la e ir à AR dizer que não sabia de nada para depois dizer que não sabia de nada formalmente. Lenine também o fazia.
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http://www.youtube.com/watch?v=oBXZ1nWyTZ0
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