Hoje morreram mais 2 mitos
29 Agosto, 2013
“O governo devia ter começado logo no início pela reforma do Estado”
“Despedir funcionários públicos não é inconstitucional”
94 comentários
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“O governo devia ter começado logo no início pela reforma do Estado”
“Despedir funcionários públicos não é inconstitucional”
O primeiro não é um mito, João, foi uma oportunidade perdida. Duvido muito que há dois anos o sentido das decisões do TC fosse este.
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Politica Orçamental para 2012 – memorando
Despesa
1.7.Melhorar o funcionamento da administração central, eliminando duplicações, aumentando eficiência, reduzindo e extinguindo serviços que não representem uma utilização eficaz de fundos publicos!
Tal deverá resultar em poupanças anuais de, pelo menos, 500 milhões de euros. Planos
pormenorizados serão apresentados pelas autoridades portuguesas e avaliados até ao T1‐2012; e os
impactos orçamentais serão distribuídos até 2014. Para este fim, o Governo irá:
i. reduzir o número de serviços mantendo a qualidade na prestação de serviço público;
ii. criar um serviço único tributário e promover serviços partilhados entre as diferentes
áreas da Administração Pública;
iii. reorganizar as administrações local e regional e a prestação de serviços da
administração central a nível local;
etc etc etc!
PS – O problema destes bacanos ultras da direita, é que não conseguem perceber, o porque é que foi assim, e não como deveria ter sido!
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Assim se começa uma Reforma do Estado!… o que se faz agora não é nada disto, agora é sacar 4,8 mil milhões, para quê? para tapar os buracos orçamentais ao longo de 2012 – 2013, onde estes iluminados na sua “deriva”se se estatelaram!
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Concordo plenamente consigo.
Ter começado pelo reforma do Estado teria sido melhor para todos. Conseguindo baixar os custos do Estado e em simultâneo baixar impostos teria permitido um desenvolvimento económico que absorveria no privado os desempregados da função pública.
Neste momento, à conta do aumento de impostos, as empresas são cada vez menos e estão cada vez mais fracas. O número de desempregados é cada vez maior.
Para permitir um vida boa e tranquila a um grande número de funcionários públicos, o país tem vindo a definhar e pode morrer. Reformas aos 50 anos, horário de trabalho reduzido, emprego seguro, etc não sendo possível para todos os cidadãos, não pode ser permitido para alguns.
Estamos a ser escravizados por uma tal de Constituição, que parece valer mais que os dogmas na idade média.
Temos uma ditadura de juízes, apoiada por um grande número de privilegiados que vivem à custo do (des)emprego dos outros.
Isto assim não pode continuar. Temos de nos revoltar, e se necessário, fazer uma revolução que acabe com esta loucura.
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Seria exactamente igual e ter-nos-iamos colocado perante a Troika numa situação de incumprimento que se conseguiu apesar de tudo e até agora evitar.
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De todo o modo, como o governo deixou o assunto só para agora, nunca o saberemos. Mas há uma velha “lei” da governação que diz que as reformas estruturais se fazem nos primeiros seis meses dos mandatos. Por alguma razão será…
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Pois…
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Obviamente! Qualquer idiota percebe que a reforma do Estado é essencial, o problema é que os caturras que governam não percebem a ponta de um corno do que é o Estado e onde podem ser feitas as reformas. Se em vez de andarem a reforçar as Direcções Gerais com viaturas, investissem nas competências, não tínhamos chegado aqui. Nem era preciso andar a despedir pessoas, bastava abater automóveis
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O agora inclino do palácio de Belém foi o primeiro ministro que mais funcionários públicos admitiu até hoje, não se esqueçam. E o actual governo fez mais de seis nomeações por dia, também é bom não esquecer
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Caramba, você insiste em escrever barbaridades, homem de Deus! Não é “inclino”, a não ser que vc. queira referir-se a um plano inclinado, mas INQUILINO! Arre, que aturar analfabetos é de mais!
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mas o portunhol é não o foco do comentário, caro rui a. !
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sabe, tive de ir trabalhar com doze anos para ajudar a pagar os seus estudos
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Toma lá que já almoçaste!
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A ideia que tinha é que foi Guterres o que meteu mais malta na Administração Pública, mas gostava que quem tivesse números os mostrasse …
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pois ,, é que na constituição não vem que se tinha que empregar meio mundo no estado nem aumentá-los a todas as eleições nem pagar salários e reformas milionárias aos infiltrados. e apesar de não vir foi prática corrente do centrão. , ao psd tb lhe sabia bem os votinhos .
e está na hora é de acrescentar à lista do que não podemos pagar , ao lado da educação , saúde e tal , o sistema politico : custa muito mais do que podemos pagar , está claramente acima das nossas possibilidades , temos de cortar nele , descer os salários , despedi-los e essas coisas. reduzi-lo , reduzi-lo a serviços mínimos 🙂
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Escusa de vir para aqui com lamechices, que não me impressiona. Tivesse sido educado, antes de vir para aqui escrever que eu era pago pelo PSD, e já não me obrigava a ter de lhe ensinar a escrever. E de graça, veja bem.
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Camarada, o alegado analfabeto já lhe deu 3-0 em retórica (ad hominem seu, superioridade moral dele, descarrilamento total da conversa).
YHBT.YHL.HAND., como dizem nas internetes.
Deixe lá, amanhã é outro dia. E meta uma petição para ensinarem retórica nas escolas, a ver se a malta com razão se safa melhor.
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Estou seguro que o jsf vai mudar de pseudónimo, (será que ele entende?), eh, eh.
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Que idade tem você Jsf?
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Talvez para ser seu pai
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sr Luís: Deixe-se de pruridos linguísticos e vá ao conteúdo. Votei nesta maioria e já perdi 20% no valor no património e no rendimento líquido e não gosto de ouvir o lançamento de mais um observatório e constatar a incapacidade de o governo fazer uma lei constitucional .Por mim ,mesmo que tenha de tomar sais de fruto, vão levar a resposta em 29 de Setembro.
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Á primeira qualquer um cai, á segunda cai quem quer, á terceira. é burro!…
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e a resposta é?
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Caro Manuel,
Mas qual é a alternativa?
O programa que elegeu o PSD baseava-se na reforma do estado,
O PSD ganhou as eleições, por isso penso que podemos aceitar que a maioria dos votantes concordava ou pelo menos aceitava estes objectivos. No entanto, na nossa democracia, não interessa a maioria dos votantes, mas sim a maioria dos políticos. Só metade do PSD pretende reformar o Estado, A outra metade, a totalidade do CDS, PS e outros, por razões diferentes querem um Estado grande e despesista. O meio PSD e CDS, precisa dum Estado assim que compre os serviços às empresas onde estão colocados, e onde possam ficar com cargos dirigentes. Cargos e empregos estatais são também o objectivo de PS e outros.
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não há paciência para a falta de tolerância que alguns comentadores têm com o erros de português de algumas pessoas; sobre o CONTEÚDO do comentário de JSF, ninguém se atreve a defender Cavaco e isso é sintomático.
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Eu, não sei se existem funcionários a mais? Ainda não vi o documento do sr PP com a reforma do estado.
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O Analfabetismo nunca (JSF) promoverá opinativo episódio . . .
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Chamaram?
Quanta dívida e défices deixou para as gerações futuras o único primeiro-ministro da nossa história que saíu pelo próprio pé?
Outra vez a mesma conversa?!
Se quando não havia estradas fez estradas, é dele a culpa de já irmos na terceira auto-estrada para o Porto e de todas as PPP que se seguiram; se fez as escolas que eram precisas, todas em barracões baratinhos e contratou os professores que faziam falta, é dele a culpa dos desvarios da parque escolar e de se continuarem a contratar professores quando já não é preciso mais nenhum; se gastou dinheiro que nos davam a fundo perdido, é dele a culpa de depois continuarem a gastar ao mesmo ritmo com dinheiro emprestado…
Quem tem 2 dedos de testa entende bem a diferença.
Continuem a eleger os inúteis que se seguiram, tem dado cada vez melhores resultados!
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A ideia que tinha é que foi Guterres o que meteu mais malta na Administração Pública, mas gostava que quem tivesse números os mostrasse …
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As reformas estruturais fazem-se no 1.º semestre de governação quando se começam essas reformas… pelo fim!
Isto é, porque diabo começa uma reforma estrutural pelo despedimento?
Não será uma reforma estrutural aquela que reorganiza, que redefine, que reorienta?!
E, como resultado dessa mudança de paradigma, aí sim, poder-se-á concluir pela possibilidade de dispensa de pessoal.
As coisas foram feitas assim? Não!
Não se trata de qualquer reforma estrutural, apenas e tão só a vontade de uns miúdos de despedir para poupar, sem o mínimo conhecimento das consequências para o país.
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Evidente. Mas acredita que o governo faz alguma ideia do que anda a fazer.Isto é navegação à vista . Se tivessen vergonha, demitiam-se.
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Se o Z fizesse uma reforma estrutural chegava ao fim com o dobro dos funcionários.
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Acha mesmo que esse dobro de funcionários fazem falta, João Miranda?
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ESCRAVO DOS FUNCIONÁRIOS PÙBLICOS: Contra minha vontade, continuo ESCRAVO da Administração Pública e dos seus Funcionários, que se julgam acima da maioria dos cidadãos deste País. Já vi mais longe uma Guerra Civil ..
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O facto de toda a gente gostar de trabalhar para as Autarquias não é caso para guerra civil … ainda ficaríamos pior ! olhe para a Síria …
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Sim, existem 2 formas de ficar pior: 1ª Por inação, contra a sua própria violentação ; 2ª Por ação violenta, de revolta contra injustiça continuada;
Entre as duas, que venha o Diabo e escolha.
Mas quem os “tem no sítio” e, sabe o que é DIGNIDADE, não terá dificuldade em escolher.
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Pois sugere os cambalachos do costume … Só um 20 diopetrias nos anzois oculetas não via o cozinhado ….
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apenas fabricar razões para aumentar impostos com a orquestra do titanic a dar musica, uns mais à esquerda com tambores e pifaros, outros nos simdicatos com pandeiretas outros dos outros lados arrufes e castanholas,
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se foi por acaso ou não, isso é ´para a rapaziada dos aplausos e do aplaudir com os pés. Nada relevante.
Não tenho nada contra isso. Sempre gostei de musica e esta dizem eles que toca muito bem; Mas aquela do Brecct de esquerda, aplica-se tão bem à nomenkatura de Direita que cambalhoteia travestind-se com vestimentas de neo-liberias, liberais, capitalistas, anti-marxistas, aferroados defensores de mercado
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que fizeram cair isto tudo no ridiculo, no absurdo. Que nmais Têm a oferecer ? Não há mais nada a não ser auto comerem-se, o que já está aí no terreno desde o topo desta piramide até aos mais baixos que entretanto devoraram.
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Aceito estar errado. Mas só pergunto: que Futuro BEM PROXIMO esperam
vocês e para os os outros que já foram devorados =
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Defendo que BOM, apesar de tudo, para uns e outros. Mas unhas para isso não as vejo em lado nenhum,nem com essa das exportações e tal e tal outras quaisquer
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São supores … Esgadanhem-se para isso são pagos. Lá que corre bem lá isso é verdade, pode haver é muitos candidatos a equivoados, ‘os não sabiam’ … Não desejo o mal a ninguém por tal alerto. Arranjem unhas.
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JCA HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
29 Agosto, 2013 22:57
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Pois sugere os cambalachos do costume … Só um 20 diopetrias nos anzois oculetas não via o cozinhado ….
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________________________diopetrias??????????????______________
cala a boca, BESTA!!!!!!!!!!
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Licas não paerca o verniz. Tem alguma duvida que assim é ? Suba de nivel porque é capaz. Não vá atrás de demagogias e fundamentalismos, autopunindo-se. E você é bestialmente capaz porque sei de fonte certa que não é básico. Não se atrapalhe, a sua rapaziada em poder, e bem ganhou as eleições, é mais esperta e se souber dá o salto da carpa tranquilamente. Ora se não faz que é tão simples, amigo diga-me porquê ? Por azia que se cura com renies ou mais baratucho bicabornato de sódio ou porque em vez das tais 20 diopterias eram 40 ou 50 ? Tenha tino porque se está a espalhar pior que os seus gémeos da nomenkltaura que vocês se esgadanham todos a chamar ‘Comuna’, ‘comuna’, ‘comuna’. È que estão bem uns para os outros, adoram-se uns aos outros, sonham uns serem os outros. Porquê ? A nomenklatura, o appartmik, sempre outros a pagarem.
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É uma descriçaõ factual. Pergunte-me e o amigo quere o quê ? Respondo-lhe tão simplesmente nada, be happy, em qualquer casino cada um aposta na slot machine que quere. A grande maioria perde, só uma mini mini minoria ganha. Não é o seu caso. E essa mini mini minoria apenas lamenta, até quere evitar, que essa grande maioria perca tudo.
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Tem duvidas ? Podia tê-las se tivesse força para bater o money em cima da mesa para pagar as ‘justiças parciais’ que defende. Mas se arranjar outras soluções tudo bem ? É que estamos pessoalmente em polos opostos:
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eu sou um obreiro, oratória para mi é só para adormecer meninos, muito mais vagaroso que o amigo porque me interessa a sustentabilidade e não a fantasia. Falo pouco.
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o amigo está mais para o lado do orador, muitos tais quando chega a fatura nunca souberam de nada, não sabiam. Não digo que seja o seu caso.
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Mas sei que é capaz se quiser. E fala-lhe um Capitalista que sempre recusou apoios daqui, dali e dacolá. E como eu há milhares. São os panificadores da I Republica que a III estupidamente ressuscitou e fabricou. Espero que estes ‘panificadores’ que no fim geraram o 28 de Maio, aliança maçonico-catolica, tenham a brisa fresca do sec XXI das Liberdades e dos Direitos Civilizacionais Irreversiveis. Mas isso só o Senhor e os Seus podem responder, lá sabem o que andam a fazer.
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A mi para a esquerda ou para a direita ou para cima ou para baixo, felizmente sou LIVRE e sempre trabalhei mais de 11 horas diárias, sem férias etc. Não me queixo nem apresento isto como ‘passaporte antifascita ou qualqer outro’. Simplesmente fiz porque quiz, continuo a fazer porque quero.
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Entendido ?
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ahaha, a helena está em minha casa!
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JCA HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
30 Agosto, 2013 14:36
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Licas não paerca o verniz. Tem alguma duvida que assim é ? Suba de nivel porque é capaz. Não vá atrás de demagogias e fundamentalismos, autopunindo-se. E você é bestialmente capaz porque sei de fonte certa que não é básico. Não se atrapalhe, a sua rapaziada em poder, e bem ganhou as eleições, é mais esperta e se souber dá o salto da carpa tranquilamente. Ora se não faz que é tão simples, amigo diga-me porquê . . .
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. . . e só porque cometi a iniquidade de chamar-lhe a atenção para
alguma deficiente ortografia , faz auto-retrato QUE NEM MUITO NEM POUCO ME INTERESSA e dá-me conselhos QUE NÃO PEDI, nem seguirei, em princípio.
Quanto a que chamou de *minha rapaziada* garanto-lhe que não tenho
Partido e tomo partido naquilo que acho que devo . . . ou melhor,
o meu partido é a Sociedade Portuguesa, TÃO SÓ . . .
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OK, também fumo o cachimbo da paz. Estamos na mesma onda sem ‘rapaziada atrás’ e sem nada contra quem queira ter as ‘suas rapaziadas, são opções.
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Mas chamar besta a alguém convenha que …. olhe se chamasse com a mão em vez de com a boca ou com a esferografica… o que poderia arranjar e não havia nechechidade, embora no meu caso virasse as costas, nao daria zaragata.
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Tudo esclarecido da minha parte sem rancores ou ressentimentos retirando o mesmo de si pelo que e como escrevou. Assunto encerrado, esquecido, morto
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ou seja “em xinoide ignorante”,
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Allia quando terunt, retinent mortaria gusta.
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e
ones sibi prius quam alteri esse volunt.
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porque
a commodum suum quisquis callidus est
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e por isso
lmbens assidue eliciet canis ore cruorem.
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no final,
loni mortuo lepores insultant.
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És criptólego? O tempo que tiveste
de esperar? Vai,vai ao google!
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Paoveitando o seu bom humor: à adelino arranja lá uns gajos com tino. Não se zangue que eu também não zanguei. Achei um piadão à sua boa disposição. Mas se quise zangar-se siga a rusga .))))
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Mude-se a Constituição, mude-se o governo, mude-se o suposto e agora reaparecido Presidente da República, mude-se o país para o meio do Atlântico (uma parte já lá está), há uma coisa que não muda: um dos rácios mais baixo de FP da Europa.
Poderão despedi-los, despachá-los, embalá-los, mas essa realidade não conseguem alterar.
Daqui a um tempo, este governo (ainda) ou outro que não goste do Estado, mas goste de o gerir, virá dizer que têm demasiada gente aposentada e falta de gente para trabalhar. Aí, meterão empresas e a despesa será igual. Com uma diferença: em vez dos funcionários a ganhar salários, terão empregados a ganhar à hora por conta de um “empresário”. Haverá uma transferência dos rendimentos dos funcionários, uma parte pequena para os trabalhadores e a outra, maior, para o “empresário”.
Se isto não acontecer, anunciarei a minha falha na previsão.
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Ah, esqueci-me. A outra hipótese é a privatização de serviços até agora na esfera do Estado, como em muitos outros países dos mais ricos do planeta.
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http://notaslivres.blogspot.pt/2012/10/medida-3-divisao-distribuicao-do.html
O problema do país não é resolvido com gente a trabalhar mais.
É resolvido com mais gente a trabalhar.
É verdade que o Estado não tem dinheiro para pagar os trabalhadores que tem. Nem para suportar todos os serviços que assegura.
A situação como está, não poderia continuar.
Mas esta solução é um erro grosseiro.
Já há pouco trabalho disponível.
Até costuma-se dizer que, na função pública, cada trabalhador faz pouco.
Então, o que se teria que fazer?
Simplesmente, reduzir o número de horas que cada um teria que trabalhar. Não alterando a respetiva remuneração horária.
Desta forma, o salário cairia (e o Estado passaria a poder paga-lo) sem prejuizo da respetiva remuneração horária que se manter intocável.
Nos casos em que os serviços ficassem em défice, criar-se-ia emprego. Nos outros casos, o ajustamento estava feito.
Haveria que salvaguardar os funcionários com salários mais próximos dos mínimos. Mas o essencial seria garantido: uma folha salarial ajustada e mais emprego.
Porque não se discute isto nestes termos? Porque não se houve falar desta possível solução?
Por causa dos “riscos” constitucionais? Ora, não acredito. Pois isso já é assunto corriqueiro…
O país não fica mais rico se cada um trabalhar mais. O País fica mais rico se houver mais produção transacionável. O que não é a mesma coisa. Mas também poderá ficar menos pobre, produzindo o mesmo. Como? Com essa produção a ser garantida por mais gente (os que hoje trabalham e pelos que ganhariam um emprego). Ou seja, com uma atitude solidária em que os que têm trabalho cederiam uma parte do mesmo a quem não o tem. Poupar-se-ia uma imensidão de despesas sociais, ganhar-se-ia estabilidade social e evitar-se-ia a debandada na emigração. Principalmente a jovem, com formação…
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JSF, e porque não meu avô? Seja ousado.
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Diga lá: os juízes são todos comunas ou o governo é imcompetente?
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Os juízes são todos comunas…
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manuel : incompetente (IRRA!)
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licas : é ao lado ,carago!
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‘Talvez’ a coisa esteja na frase ‘criptografica’ de João Miranda que criptograficamente não a escreveu:
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“Hoje morreram mais 2 mitos”,
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morreu o mito dos que pensam que com a inconstucionalidade se safariam
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e o mito que os Contribuintes têm dinheiro para o pagar.
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Retiremos o Tribunal Constiucional disto que apenas se pronunciou sobre o que outros escreveram e aprovaram como sendo supostamente um ‘santo graal’ ou ‘venderam como ’uma das setimas maravilhas do mundo’.
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A coisa é simples,
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ou com menos ou com o mesmo dinheiro para vencimentos ou se despedem muitos (e já vão só 30.000 … ) para os que fiquem continuarem a receber o mesmo
ou se divide esse dinheiro por todos para ninguém ser despedido;
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Sem qualquer desprimor para com eles, cada um é livre de pensar e defender o que muito bem entender pois argumentos também terão,
que respondam os oradores da solidariedade, os dos trabalhadores, das igualdades, os dos plenos empregos, os dos empregos para todos, os contra a pobreza etc,.
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para o Empresariado ou se quisermos Capitalismo dá no mesmo, enquanto não abrir também falência com a carga fiscal e mandar mais uns largos milhares para o desemprego tal qual o arco de poder que inclui a Oposição também em governança institucional ou não.
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São opções, afinal modas que duram o mesmo tempo do virtual dos ‘estlistas, linhas,dedais&costureiras’ que na moda seguinte enterram a ferro e fogo a do ano anterior que era mesmo mesmo a melhor de todas …..
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É a vida, apenas defendo que nem gregos nem troianos, ou parte duns ou dos outros, sejam destruidos como por onde se está a ir serão, ou mesmo já são sem verem ou acreditarem.
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Tranquilamente assim, desapaixonadamente. A tal coisa da Razão que a todos beneficia sem prejudicar radicalmente muitos atirando-os ao lixo.
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http://www.youtube.com/watch?v=Hs1yUk-JiAk
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http://www.youtube.com/watch?v=0tsUZinrCo8
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Não por acaso (sabe-se como certos poderes são formados), a maioria dos actuais juízes do TConstitucional são afectos ao P”SD” e um. do C”DS”: 8 em 5…
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Este governo mais seus suporters (democratas o raio que os parta !), se pudessem, eliminavam a Constutuição.
Não respeitam a Lei Fundamental, fazem tábua-rasa ao juramento da tomada de posse, estão-se marimbando para a Liberdade e bem-estar das pessoas.
Uma sugestão : como vingança, porque não mandam cortar assiduamente (“avarias”, como desculpa) a luz e a água no Palácio Ratton ?
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Uma Constituição, que permite interpretações, que descriminam cidadãos, não merece ser respeitada.
Porque, o que temos presentemente, é uma a maioria dos cidadãos de 2ª, que tendo de “se virar”, trabalhando por conta própria e/ou, por conta de outrem entidade privada, constituem a Economia Vital do País – que alimentará as “funções do Estado”, com os impostos, que cobra e paga direta e/ou indiretamente, no pressuposto, que “elas” serão exercidas e distribuídas de forma justa, atendendo a especificidades transversais da sociedade e, não a isenções corporativas – estão sujeitos às leis do mercado, de que podem resultar insolvências / falências / despedimentos, o que presentemente significa DESEMPREGO de 1 milhão desses cidadãos de 2ª.
Mas, por outro lado, temos os 500 Mil cidadãos de 1ª, que constituindo a Administração Pública, se arrogam ao direito de em seu favor, usurpar sem controlo e sem limites, da arrecadação de impostos, para sustentar regalias abusivas, que lhes são exclusivas – menos horas de trabalho, mais férias, menos descontos diretos e indiretos, para melhor proteção na saúde e, considerando o histórico contributivo, acesso à reforma mais antecipado e, favoravelmente desproporcionado no cálculo da pensão – e pasme-se até, a impossibilidade de serem dispensados, mesmo que se reconheça a sua redundância.
Pois, o desemprego e o trabalho no duro, é uma obrigação dos cidadãos de 2ª, escravos desta Democracia, que caminha a passos largos para um regime utopista, tipo Coreia do Norte ou Cuba.
A menos, que os escravos entretanto acordem, se sublevem e, decidam: “Contra os Cabrões Egoístas, Marchar, Marchar”
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Totalmente de acordo. Oscilo entre culpar mais o TC ou a CRP, mas é verdade que a Constituição inclui uns princípios básicos que estão presentes em qualquer Constituição, e a escolha de um princípio em detrimento de outro (contraditório) como fundamento das piores decisões possíveis é sempre opção dos próprios juízes. Claro que semper fidelis ad socialismi.
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Ousem fazer aprovar outra Constituição…
Depreende-se que os juramentos nas tomadas de posse, são falsos, hipócritas. Ou não ?
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Caro José,
O ponto é mesmo esse.
Se nada fizermos, o país vai tornar-se uma Cuba com uma casta de escravos cada vez maior.
Vejo poucas possibilidades de alterar a situação. Apenas as abaixo indicadas por ordem decrescente de probabilidade:
a) haver uma imposição externa, tipo só vem mais dinheiro se acabarem com uma constituição a antidemocrática que temos. Esta constituição divide cidadãos em castas tal como na era medieval.
b) um partido ou movimento que consiga mais de 2/3 dos votos e altere esta constituição pela via parlamentar.
c) revolução, pacífica ou guerra civil
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Esta gente, gentinha e gentalha do actual governo é perigosa ! Cuidado !
Já passaram a fase do experimentalismo.
Sentem-se supra-protegidos.
(Cada vez mais sob a orientação estratégica e política do maquiavélico PPortas…).
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MJRB é tarado . . . vê fantasmas em todo o lado. . .
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Quem vê –e pensa que há, sempre– fantasmas “em todo o lado”, é este governo, que se pudesse actuaria desrespeitando leis e a justiça.
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Refere-se à justiça da INIQUIDADE CONSTITUCIONAL? Pois, percebe-se que lhe sirva esta constituição….
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Como posso contactar Helena Matos? Podem enviar o seu endereço electrónico ou postal? Obrigada
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No próximo resgate talvez comecem por mudar a lei “fundamental” que nos obriga a depender de ajuda externa de X em X anos.
Ou então temos sempre o caminho do pensamento mágico: primeiro a saída do euro, depois as nacionalizações, depois as senhas de racionamento, depois o papel a dizer “pão” e a prateleira vazia. Conhecemos bem essa “alternativa”, não foi assim há tanto tempo que a cortina caíu.
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depois a KGB, depois os campos de educação,
mais os de extermínio, criancinhas nos *Pioneiros*, os media todos *alinhados*,
acabar com os malditos partidos políticos; a caminho do *Sucialismo*. . .
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MJRB HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
30 Agosto, 2013 12:58
Quem vê –e pensa que há, sempre– fantasmas “em todo o lado”, é este governo, que se pudesse actuaria desrespeitando leis e a justiça.
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Calúnia e imbecilidade também fazem parte da luta política de esquerda.
(já se sabe . . .). Não vejo ninguém a desrespeitar a Lei: como o Povo diz:
perguntar não ofend (tanto a Oposição quanto o Governo. * So simple, indeed . . .*
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_____________não ofende . . .
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Eu não percebo. Se os funcionários públicos estão a mais e são desnecessários, não era suposto que o Estado alegasse a extinção do posto de trabalho, como qualquer empresa pode fazer? Depois não dava para colocar os contratados precários baratinhos e os desempregados (que estão pela segurança social, como nas escolas), mas afinal, é possível despedir dentro da lei, por que razão o Estado não o faz? Depois não podia pôr outras pessoas a fazer o mesmo trabalho? Temos pena, cumpram a lei.
Se quiserem alterar a Constituição, só peço um favor. Dada a importância do documento para todos os cidadãos, é algo que deve ser referendado em todos os artigos que for alterado. Afinal, os portugueses têm opinião e a Constituição é a lei base da Nação, se for alterada, que seja com o consentimento dos portugueses… Decerto que nenhum comentador aqui duvida que os portugueses votariam a favor destas alterações (afinal, vê-se aqui tanta gente que escreve que estão todos contra os funcionários públicos, afinal, os funcionários públicos são só 600000, não conseguem chumbar um referendo).
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André: o governo que apresente uma indemnização ,tipo 2,5 salários/ano de trabalho com subsídio de desemprego e no estado ficarão os incapazes e os ladrões.Além de que os despedimentos feitos este ano ,serviriam para o ano , substituir os despedidos por outros com cartão “jota”. Seria uma espécie de reforma à 25de Abril ;saneamentos seguidos de assalto ao poder pelos anti-fascistas.
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Está na Constituição que a sua alteração não pode ser objecto de referendo (!). Quanto ao resto (suponho que deixa implícito que deveria ter havido um trabalho prévio de identificação dos postos de trabalho que estão a mais) até concordo e tenho pena que não tivesse sido feito.
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Estive agora a ler na “Parte IV: Garantia e Revisão da Constitucionalidade”, os títulos I e II, “Fiscalização da Constitucionalidade” e “Revisão Constitucional” e não encontrei lá nada que mostrasse aquilo que diz. Por favor indique-me qual o artigo onde isso está exposto.
Mas quais postos de trabalho a mais? O problema é que eles não existem. O objetivo passa simplesmente por atirar areia aos olhos das pessoas enquanto se manda os beneficiários do subsídio de desemprego ocupar postos de trabalho sem serem remunerados como trabalhadores. Não nos podemos esquecer que o governo ainda só anda a mandar embora os funcionários mais baixos, aqueles que são facilmente substituíveis por desempregados. Se alguém se lembrasse de ver quais os postos de trabalho desnecessários, provavelmente ia chegar aos camaradas dos partidos (PS, PSD e CDS-PP), mas obviamente esses não podem ir para a rua (e é pena, também são eles quem ganha mais).
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Artigo 115 Ponto 4 –
São excluídas do âmbito do referendo:
a) As alterações à Constituição;
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… e já agora… mesmo que se concluísse que não há postos de trabalho a mais, coisa em que empiricamente não acredito, a parcela dos salários da FP (e outros da AP), mesmo sabendo que não é a maior parcela em termos de despesa pública (val uns 15%, acho) deverá sempre sofrer uma redução.Como, por maioria de razão, as pensões.. entre muitas outras despesas, é claro.
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Obrigado pelo esclarecimento, de facto também devia ter ido procurar aí.
Oiça, eu sou a favor de uma redução de despesas em salários e pensões (e não sei se isto que vou dizer a seguir é constitucional, penso que não). Simplesmente, acho que na Função Pública (e isso inclui pensionistas, tanto da SS como da CGA, funcionários públicos, funcionários e gestores de empresas públicas e todos aqueles grupos à parte, militares, polícias, juízes, etc) deve existir um máximo salarial de 3500€ mensais, o que faz com que ninguém recebesse mais do que isso. O que é que acha disto para cortar em salários e pensões? Assim ninguém das classes baixa, média baixa e média é afetado. Só os das classes média alta e alta é que são afetados pelos cortes. Afinal, há que procurar equidade…
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Você numa Empresa com a situação que equaciona, se for um gestor ou admnistrador, tem 3 caminhos,
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1) só pode gastar em massa salarial X para ter uma Empresa sustentada e solida. Das duas uma, ou despede sob qualquer pretexto o ultimo não há dinheiro para todos, ou redivide doutra forma o dinheiro por todos sem despedir e sem aumentar a massa salarial que pode pagar. Mas nesta tem um problema ou baixar o ordenado aos melhores eles eventualemente podem fugir para a Concorrência, o que não sucede no Funcionalismo Publico, no Estado o de longissimo maior Capitalisa Português. Or acomo em Portugal não há 2 Estados, só há um por natureza, não há concorrência. Entendido ? Tal qual uma dona de casa faz para gerir durante o ano o que recebde mensalmente para o usar de forma a nem familia e dependentes morreram à fome estomacal e intelectual.
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Há a 3ª via, a dos ‘tangas empatas’ que outris mais baiscos cham os ‘fodem tudo poruqe não fodem nem deixam foder’ (apenas transcrição da linguagem popular que eu não uso para não me chamarem malcriado, apenas transcrevo a rua …)
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pede-se emprestad a rapaziada toda fica feliz, não levantam ondas e continuamos todos ‘felizes e alegres’. Eh pá mas vais-te empenhar, como é ? Até lá chegar continua tudo numa boa, chefe e subordinados, e depois logo se vê, havemos de nos safar, somos ‘sustentáveis’.
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Be happy e continuem felizes, ouçam-se só a vós proprios como andam a fazer não desde 2008 mas desde muito antes. Entretanto é verdade tudo viveu à grande.
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Se coseguirem dar a volta e em vez da miséria consequente tiverem o engenho e a arte de se continuar a viver à grande proponho imediatamente que figurem nos Grandes Anais da História por absolutamente inovador.
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Estou a escrever com boa disposição. Of course be happy, está a correr bem. Não se sabe ainda para quê ou para quem diz-se. Mas que corre muitissimo bem para alguma coisa que não é a que pensa que está a correr bem, lá isso é verdade. Como vêm o que corre mal para umas coisas, corre sempre bem para outras mesmo para as que eram perdidas nem achadas. Complicado não é ‘ Ou é tão simples ?
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Mas essa não é a situação que eu coloco. Aquilo que o PSD nos tem dito é que há funcionários públicos a mais e eles são desnecessários. Ora, o que eu proponho é que o governo identifique esses funcionários a mais e os despeça com a extinção do posto de trabalho. Isso implica que o governo não pode por ninguém naquele posto logo a seguir (ou seja, os contratados a 700€ e os desempregados de subsídio ficam sem efeito). Caso o governo não tenha trabalhadores a mais, é um problema que tem de ser resolvido doutra forma, eu concordo com limitações salariais a partir de 3500€ mensais, para não sufocar a classe baixa.
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Os FP, por exemplo na Alemanha, regem-se por 2 regimes.distintos: Os do ‘quadro’ (‘nomeação’: militares; juízes e procuradores; forças de segurança
e de informação; diplomatas, funcionários judiciais,
professores, bombeiros, serviços prisionais e administração fiscal, bem como a maioria das funções de direcção) regem-se pelo direito administrativo [e aí as coisas ‘piam’ mais fino] e os do regime de CIT pelo direito privado e convenções colectivas.
Que se saiba a Alemanha está preparada para a globalização… tendo, contudo, uma preciosa diferença que o ‘destino’ e a derrota na II GM lhe terá ditado: não tem de obedecer às ordens da troika.
O que o senhor Helder Rosalino andou a fazer este tempo todo foi uma embrulhada sem qualquer qualificação (e muito menos ‘requalificação) que como seria de esperar não conseguiu disfarçar as tentações ultra-liberais do livre despedimento sem qualquer respaldo do livre arbítrio por flutuações orçamentais efinanceiros e de indole (‘cor’) partidária. Um regime ao ‘sabor da onda’ (e não vale a pena falar do recrutamento, outro vector menosprezado mas influente na ‘colonização’ partidária da FP com consequências na dimensão do aparelho de Estado).
Esbarrou cá, como esbarraria na Alemanha, no Tribunal Constitucional. A única diferença é que lá, provavelmente, seria dispensado das suas funções (para não dizer despedido).
A mobilidade dos FP públicos é – para muitos países europeus – importante (nada tem a ver com o que por aqui se andou a tentar impingir) mas existem duas outras coisas fundamentais: racionalização dos serviços públicos e avaliação do desempenho.
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Gostei do que trouxe de NOVO para a discussão. Por cá essa coisa ‘complicadissima’ da “racionalização” e da “avaliação” resolvem-se com a instituição nacional do ‘vamos a um almocinho ou tomar um cafezinho’. Hábitos dos bons costumes excepto duma minoria que ainda não manda nada mas está bem batida em Mundo.
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O Helder Rosalino é um incompetente e o que este governo está a fazer nada tem que ver com “reforma do Estado”. Ponto final.
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Ponto final, não, pois a despesa pública tem (teria? nem sei que tempo verbal usar pois já nem sei qual o nosso futuro financeiro) de ser reduzida. A lenga-lenga que costuma ler – reduzir salários FP, pensões, subsídios diversos e apoios variados, etc. – continua a ser verdadeira.
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Então, se querem reduzir, apiquem a reforma que há muito está estudada e que tem, sobretudo, que ver com o fim de cargos inúteis, criados para alimentar as clientelas. Quanto aos funcionários, é só publicar onde estão a mais e onde estão A MENOS. Esta é a parte simples que as excelências devem ter perdido numa gaveta qualquer.
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O 1º. mito (“O governo devia ter começado logo no início pela reforma do Estado”) abortou. Para ser viável teria sido imprescindível começar por anunciar o que se queria e ao que se vinha nas eleições de 5 de Junho 2011. Nada disso foi feito e optou-se pelo logro.
Falou-se vagamente em conceitos sobre ‘gorduras’ do Estado passando a mensagem que uma lipectomia segmentar seria bastante e não iria além de desperdícios e de moralização simbólica das actividades rentistas. Ora a Reforma do Estado é outra coisa, muito diferente complexa e abrangente (só em pequena parte diz respeito aos recursos humanos e vencimentos), sendo licito suspeitar se ela existe com clareza na cabeça de algum membro deste Governo.
Portanto, este Governo não podia começar pela Reforma do Estado porque as tiradas eleitorais estavam ainda muito frescas e contradiziam o propósito (um ‘pecado original’), porque o assunto não tinha sido pensado e avaliado correctamente e, finalmente, porque uma verdadeira reforma nesta área é um processo moroso, estruturante e a necessitar de uma ampla discussão pública e a consequente obtenção de largos consensos (2/3 da AR). Uma Reforma de ‘afogadilho’ para servir ‘apertos’ orçamentais emergentes e urgentes (ou tornados inadiáveis pela troika para salvar a sua ‘receita’) acabará, caso a caso, por esbarrar com o TC.
Logo, nada morreu hoje. Temos andado a embalar, desde há mais de 2 anos, um nado-morto.
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Espero que as bostas dos “aspones” vejam os comentários e percebam que são uns incompetentes.Pessoalmente ,penso que a despesa do estado/Pib deve andar nos 30% e não 50% ,como é hoje.É necessário o P.S. entender e colaborar ,pois caso contrário,também não vale a pena o sr Seguro ir para o governo.O sr Portas que apresente o documento da reforma do estado à discussão mas,se forem incapazes de todo ,chamem figuras da 2ª república para os ajudar a fazer a reforma.
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PPortas, que chamou a si tão decisivo documento (pudera, capitaliza cada vez mais votos com “pastas” decisivas…) ainda não pariu a Reforma do Estado ?
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Dúvida legítima: alguém acredita (ou alguma vez acreditou) que o Paulo Portas iria elaborar o dito documento da Reforma de Estado?
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Afinal como tão bem frisa, ainda que de forma indirecta, a estratégia de Vítor Gaspar não era errada, ele já sabia que era impossível despedir, agora nunca imaginou que cortar salários seria também problemático…no fundo o país está paralisado por lei…O homem viu isto a milhas e pirou-se.
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A estratégia do Gaspar era erradíssima, até porque procurava não tocar na verdadeira reforma do Estado (aquela que tem que ver com o acabar dos cargos para as clientelas partidárias e que se alarga a grande parte dos cargos diretivos da função pública).
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Lido no SAPO :
PPCoelho anuncia que “vai estudar o acórdão anunciado ontem”. E acrescenta tipo calimerice : “Espero que o TConstitucional não nos impeça de fazer tudo”.
Então, PPC e o seu governo não conhece a Constituição ?, o que esta pode reprovar e aprovar ?, envia propostas para apreciação com o objectivo de encontrar (no TC) o único “impecilho” para “fazer tudo” ?,
O que será, para PPC, “fazer tudo ?”
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Esta nossa constituição permite-se ter 2 classes de cidadãos, com direitos e deveres totalmente diferentes.
Provavelmente não tem cabimento legal, mas deveríamos poder recorrer da decisão do TC, escalando para um tribunal europeu, requerendo a anulação da decisão e a anulação desta Constituição vergonhosa.
A constituição Portuguesa é uma afronta a quem trabalha.
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«O NAVIO FANTASMA (35): O PENSAMENTO DÉBIL DOS QUE MANDAM, TORNADO VULGATA PELA IMPRENSA e ÍNDICE DO SITUACIONISMO
A questão do situacionismo não é de conspiração, é de respiração. E, nalguns casos, de respiração assistida.
“Sobe e Desce” do Diário Económico:
Constitucional bloqueia a reforma do Estado: O Tribunal Constitucional, liderado por Joaquim Sousa Ribeiro, chumbou a possibilidade de despedimentos na Função Pública para quem entrou para o Estado antes de 2008. Mais do que um problema para o Governo, o Tribunal criou um problema para o País, uma vez que bloqueou a reforma do Estado.
Deve ler-se assim:
1. Constitucional bloqueia [não é a lei, nem a Constituição, é o Tribunal, e o uso do verbo “bloquear” também não é neutro, é valorativo]
2. a reforma do Estado [rótulo governamental para despedimentos na função pública reproduzido acriticamente pelos jornalistas pelo seu valor facial, ou seja, manipulatório]:
3. O Tribunal Constitucional, liderado por Joaquim Sousa Ribeiro, [convém apontar o nome à turba, para a coisa ser bem pessoalizada]
4. chumbou a possibilidade de despedimentos na Função Pública para quem entrou para o Estado antes de 2008.
5. Mais do que um problema para o Governo, o Tribunal criou um problema para o País, uma vez que bloqueou a reforma do Estado. [ideologia pura e repetição de propaganda governamental]
In a nutshell, (eles gostam de inglês), está cá tudo. Como de costume, uma das forças do poder em Portugal é impor as ideias, a linguagem, “mensagens” e manipulações, usando a debilidade do pensar da comunicação social.» (in Abrupto)
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