os frutos da «paixão»
São estes os resultados da «paixão pela educação» do nosso ex-primeiro ministro António Guterres e de todos quantos, antes, depois e com ele – e foram muitos -, fizeram do ensino superior um laboratório de experimentalismo social e político, para além de uma coutada de empregos políticos e de votos fáceis em eleições próximas. Em vez de terem deixado o mercado funcionar, permitindo que as necessidades ajustassem a oferta, abriram instituições e cursos sem qualquer regra ou critério que não fosse gastar o muito dinheiro que, na altura, se julgava que havia e, obviamente, estatizar o sector. Agora, face a este panorama, não resta senão encerrar o que nunca deveria ter sido aberto. Como é evidente, ninguém será responsável pela tragédia. Minto: serão os contribuintes, como sempre.
BLASFÉMIAS 
Rui, não era também este ministro, o Nuno Crato, que defendia (e defende) os estabelecimentos de ensino politécnico? É que eu era capaz de jurar que o vi a defender isso perto do início do mandato…
Essa do mercado no ensino superior em Portugal é de mestre. Vejamos casos de universidades ajustadas às preferências do mercado, grandes e gloriosos estabelecimentos privados como a Universidade Independente (onde estudou o aplicado aluno José Sócrates) ou a Lusófona (onde estudou o também aplicado Miguel Relvas). Desculpe lá, mas no ensino superior em Portugal, mercado é sinónimo de comprar cursos para as juventudes partidárias. Pessoalmente, prefiro as faculdades públicas onde é preciso haver médias para entrar (e onde essas médias deviam ser muito mais elevadas, pelo menos nos cursos de letras, mas isso é outra história).
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André: Cuidado que as jotas estão ao nível do pior das claques de futebol!Eles estão no “pote” e tal como o cão quando está a comer, não te podes chegar.
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As médias reflectem o número de vagas e a procura pelos cursos.
A única maneira segura de as subir é diminuir as vagas.
O que até nem era nada mal pensado e sempre se poupavam uns milhões.
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e que tal diminuir as propinas? é que com a descida dos rendimentos dos casais, pagar 5mil ou 6 mil euros só pela frequencia de um curso (ainda se tem de somar despesas de habitação, alimentação, material…) não é viável para muitos casais (ou pais solteiros…).
Eu não queria mesmo voltar a viver num país em que só quem é filho de pais abastados pode tirar um curso, mas infelizmente parece que estamos a caminhar para lá.
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O sistema público pode subir artificialmente as médias. Se as instituições disserem que existe um pré-requisito de 16 valores na média de secundário, os alunos só se poderão candidatar com médias a partir dos 16 valores. É isso que defendo nos cursos de letras.
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De facto alguns cursos são desnecessários e sem utilidade para uma profissão estável e evolutiva.
André,
Subscrevo a quase totalidade do seu comentário.
Estes neoliberais, enquanto não entregarem o ensino público a privados, não descansam — “que se lixe” a educação, o conhecimento, o desenvolvimento intelectual, a cultura das populações (e “para quê” um outro modelo de país evoluído ?…), porque os pais não têm dinheiro para colocar os filhos no privado, né ?
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Chamar “mercado” na educação onde desde os tempos cavaquistas com Roberto Carneiro passando pela superlativa paixão guterrista, o estado intervém e impõe tudo e mais alguma coisa é dizer uma coisa e o seu contrário ao mesmo tempo. As ditas “universidades privadas” foram promovidas” (quase todas) pelos partidos governantes cada um a seu tempo, para “qualificar” com licenças (definidas pelo estado) os seus licenciosos licenciados.Elas foram as novas oportunidades estatais mascaradas de privadas das novas oportunidades partidárias. Os expoentes deles apenas foram um primeiro-ministro e um ministro.
O primeiro licencioso licenciado é “formado” por um prof que “por acaso” é quadro superior da função pública ( e até foi promovido “por acaso”) com equivalências correspondentes aos negócios a ele atribuídos (Cova da Beira) no “privado”. O segundo licencioso licenciado “por acaso” é-o com os créditos concedidos por um prof que também por acaso é quadro superior da função pública a quem as dezenas de empresas a que “preside” quase exclusivamente tem negócios com o estado.
É a isto que os portugas chamam “mercado”. Claro que é mercado mas é o mercado do estado para o estado, ou melhor para os intervenientes nele.
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Concordo com o fim da sua última frase. Simplesmente Tiradentes, não é com liberalismo que se resolve esse problema (se tentassem privatizar, o Estado continuaria a pagar tudo aos mesmos de sempre e os intervenientes continuariam a ganhar muito dinheiro – connosco a pagar milhentos impostos). A solução passa por uma intervenção eficiente da Justiça, a começar por uma requalificação do código penal que confira penas perpétuas aos casos de corrupção e que não permita libertações antecipadas por nenhum motivo.
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Conclusão a visão do estado que vc tem não sai nunca das amarras do socialismo. O que vc chama de liberalismo é o estado a pagar aos privados, ou seja puro “liberalismo de estado”. Por mais voltas e até pinos que dê não consegue sair dessas amarras mentais. Nem com a experiência vivida nos últimos anos em Portugal vc descortina que vivemos precisamente isso que imputa a um “liberalismo” (só seu), ou seja, o estado a financiar os empreiteiros, as energias, as auto-estradas e sobretudo a endividar-se à banca.Aos seus mesmos de sempre.
E pronto….olhando o estado ( monstruoso) ditador fiscal, que não deseja que mude continua a girar sobre si próprio.
Imagine um estado que pratique menos extorsão fiscal e que por isso tenha menos receitas e também por isso não possa pagar (aos mesmos), libertando a todos liquidez para que possam fazer o que bem lhes aprouver. Investir em negócios na educaçao dos filhos etc etc
A justiça está como está também por causa disso, por causa do monstro que para alimentar esse monstro não olhou a meios e acaba dominado (pelos mesmos) manietado dos nos seus próprios interesses.
Portanto a sua teoria é uma pescadinha de rabo na boca. Vira o disco e toca o mesmo.
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E depois acusa-me de ser utópico. Se o senhor acredita que é possível aplicar esse liberalismo em Portugal, ou não sabe história, ou não pensa, mas decididamente não conhece o país onde vive.
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Tendo em atenção o desemprego que abrange licenciados de praticamente todas as áreas, poderíamos mesmo encerrar todo o ensino superior. Se os ingleses querem pessoal com uma boa formação de base que o formem eles.
Só que o ensino superior não deve servir apenas para dar emprego direto na área de formação. Um raciocínio básico demonstra isto. Se houver falta de umas centenas, ou mesmo milhares, de licenciados numa determinada área, quanto tempo seria necessário para a suprir? Na maior parte das áreas de estudo, bastaria uma “fornada” ou duas.
As queixas da falta de engenheiros, por exemplo, civis, de repente tornaram-se queixas de um brutal excesso. O mesmo na maior parte das engenharias, arquitetura, informática, etc.
Aliás, no maravilhoso mundo liberal que se tenta difundir, os cidadãos teriam de estar preparados para mudar de emprego a toda a hora, se a hora continuar a ser a unidade base.
De resto, o ensino público cairá facilmente nas mãos de privados, bastando, para isso, continuar a degradá-lo até ao nível necessário.
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E quais seriam os cursos a abrir, agora que sabemos que já nem de médicos nem engenheiros informáticos precisamos?
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A bem dizer, se abolissem a constituição e deixassem a malta governar à vontade, nem de licenciados precisávamos.
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A “paixão pela educação”, foi um slogan que me deixou confesso em alvoroço, haja Deus até que enfim aparece alguem com vontade de qualificar os portugas, alguem com um minimo de visão estratégica, para compreender a importância vital que constitui a Educação, sine quo non mesmo, para o progresso e enriquecimento de um povo!
Mas Guterres, de porta sempre aberta perdeu-se nos eternos diálogos, e como é costume entre os portugas entreteve-se em dar voltas e voltas à floresta sem nunca nela penetrar!
Faltava-lhe a força, o carisma, a assertividade e a personalidade do seu ministro adjunto José Sócrates!
Borrava-se todo sempre que os bacanos da Frenprof (que ao longo dos anos tudo fizeram para limitar a acção dos sucessivos ministros da Educação) lhes abriam os olhos. O seu ministro da Educação Marçal Grilo era um manso, Guterres era um manso!
E a Educação ficou mansa… o costume! a montanha tinha parido um rato!
“Em vez de terem deixado o mercado funcionar, permitindo que as necessidades ajustassem a oferta, abriram instituições e cursos sem qualquer regra ou critério que não fosse gastar o muito dinheiro que, na altura, se julgava que havia e, obviamente, estatizar o sector”
Não percebi… o mercado não funcionou? quantas foram e são ainda as universidades privadas com enormes quantidades de cursos da treta?
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Ó pá, isso de deitar as culpas p’rós outros já não pega.
Até porque nos outros também há laranjas.
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Por acaso alguém sabe o que basta para abrir uma universidade privada em Portugal? Mais uma “brilhante” medida deste governo. O Crato é um fiasco!
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Pois, pois… A culpa é dos privados, é sempre dos privados!!! Ou porque pagam poucos impostos para sustentar o Estado, ou porque não procriam em quantidade suficiente para encher os universidades…
Já agora poderá o ilustre e iluminado 33, dizer-nos quantas universidades privadas abriram desde que o Nuno Crato é Ministro da Educação????
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bem , hoje passei-me quando li um tal de Alberto ( no DN , ou então no Público , não me lembro ) a dizer que a solução para a falta de alunos nas faculdades está em conseguir mais alunos no secundário . mas querem obrigar toda a gente a ir à universidade ?
acontece que a Alemanha , o país mais rico da UE , o motor da UE 🙂 está um misero posto acima de Portugal no que toca a percentagem de população licenciada ( tem 27% , PT tem 26% ) , suponho que terá é carradas de operários especializados , daqueles que põem a indústria a trabalhar e que saem das escolas profissionalizantes..
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Ensino profissionalizante que em Portugal, apesar de existir, está formatado para burros. E mesmo que os bons alunos começassem a ir para o ensino técnico-profissional (porque se tinha conseguido colocar alguma qualidade naquilo, o que eu duvido, graças ao mau trabalho de todos os ministros até agora), provavelmente nenhum queria ir. Com a porcaria de salários que o mercado paga em Portugal, todos os alunos sabem que se nunca tiverem um curso superior nunca vão ter dinheiro para viver decentemente. Infelizmente este é o estado de confiança que eu e muitos dos meus ex-colegas de turma temos, é o estado de que ou temos um curso superior, ou vamos andar a ganhar 300€ no supermercado a vida toda! Mas claro, o mercado é que é muito bom…
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Não misturem o eng Guterres ,formado pelo IST,com o sr Sócrates e o sr Passos.O engenheiro Guterres é um homem sério,preparado técnica e intectualmente e percebeu o “pântano” que eu só mais tarde entendi . O aparelho de estado foi assaltado por metralhas e realmente isto só muda, como diz o André e bem,com penas de prisão perpétua.
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Fui colega do Guterres e é bom não misturar. Ele foi só um dos melhores alunos do técnico de sempre
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Manuel
“isto só muda, como diz o André e bem,com penas de prisão perpétua.”
Alguem que aparecesse por aqui pela primeira vez no Blasfemeas, diria que um é saudoso dos celebres Comités de Defesa da Revolução, e o outro da ex Pide/DGS… tenham juizo!
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RCAS: será por coincidência que a generalidade dos grandes negócios ,são sempre com prejuízo para o Estado. Mesmo gente licenciada numa universidade, tipo loja dos 300, sabe fazer contas de aritmética ,mesmo que para tal, tenham de recorrer à tabuada do ratinho. Não, são corruptos e verdadeiros Metralhas. Recentemente na Grécia um político corrupto levou com prisão perpétua.E mais, a bancarrota que vivemos é tendencialmente consequência de corrupção e sem a combater não saímos disto.
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Ó Manuel, o Estado sai sempre a perder, porque só tem lá aprendizes de feiticeiro, em termos comparativos com o privado, percebe?
Ou julga que é com salários baixos que o Estado tem lá os melhores?
Com essa história de prisão perpectua, daqui a pouco só lá estão nabos!
Manel Vc julga que é fácil de aturar este people com mentalidade de anarcas?
“Que raio de povo é aquele que não se governa nem de deixa governar?”
Lembra-se?
Nem queira saber o quanto de verdade existe nisto!
Espelho meu espelho meu…
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RCAS, que o Estado tem ao seu serviço muitos incompetentes, concordo; que o Estado paga salários baixos, comparativamente com o sector privado, não. O Estado paga igual ou melhor do que o sector privado. Claro que nestas comparações não podemos entrar com os salários dos futebolistas célebres, dos gestores de topo dos grandes grupos económicos (alguns vivendo à sombra do Estado), esses sim, ganhando muito acima do nível económico do nosso país.
E também não se pode esquecer dos políticos detentores de cargos públicos, que para ali entraram com uma mão atrás e outra à frente e que hoje se apresentam bem instalados na vida, com fortunas consideráveis, quando não exorbitantes e incompreensíveis, tudo encostado ao Estado.
Só não vê isto quem não quer.
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Tiro
Em que ficamos? prisão perpéctua?
Quanto ganhava o Sergio Monteiro, quando se encontrava “no outro lado da barricada”? e quanto ganha agora?
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Alguém por aqui sabe se PPortas já está nos serviços de parto para parir a “urgente” Reforma do Estado ?
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Espera sentado.O sr Portas pensa que escapa mas, em 29 de setembro de 2013 ,leva a resposta.
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Foram precisos quase 40 anos para os paizinhos perceberem que a maior parte dos cursos foram a isca com que se apanharam milhões que fugiram dos seus bolsos.
Nos protetorados onde afinal já vegetamos há muito, o que dá são:
as cunhas,
as jotas,
os padrinhos,
os favores,
a prostitução masculina e feminina como forma de subir mais alto, a corrupção daninha e
acima de tudo o uso do avental.
40 anos para perceber isto!
É obra.
Se nem isto percebem como é que vão algum dia votar em consciência.
Que consciência, que grau de responsabilidade tem um povo onde a maioria:
1. – Rouba a carga de veículos acidentados nas estradas.
2. – Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
3. – Suborna ou tenta subornar quando é apanhado cometendo uma infração.
4. – Troca o voto por qualquer promessa eleitoral mesmo que reconheça ser irrealizavel .
5. – Fala ao telemóvel enquanto conduz.
6. – Usa o telefone da empresa onde trabalha para ligar para o telemóvel dos amigos (dá-me um toque que eu ligo..) – assim o amigo não gasta nada.
7. – Conduz pela direita e pelos passeios nos engarrafamentos.
8. – Para em filas duplas, triplas, em frente às escolas.
9. – Viola a lei do silêncio.
10. – Conduz bebado.
11. – Fura filas nos bancos, nas repartições públicas, etc. etc. utilizando-se as mais esfarrapadas desculpas.
12. – Deita lixo nas ruas, nas calçadas nos jardins.
13. – Usa atestado médico sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
14. – Usurpa” luz, água e tv a cabo.
15. – Regista imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
16. – Compra recibos para abater na declaração das finanças para pagar menos imposto.
17. – Quando viaja em serviço pela empresa, se o almoço custou 10€, pede factura de 20€.
18. – Comercializa objectos doados em campanhas de catástrofes, ou para ajuda a mais necessitados.
19. – Estaciona em espaços exclusivos para deficientes.
20.. – Adultera o conta quilómetros do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.
21. – Compra produtos piratas com a plena consciência de que são piratas.
22. – Substitui o catalisador do carro por um, que só tem a chapa
23. – Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do metro, sem pagar passagem.
24. – Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos, como clipes, envelopes, canetas, lápis… etc. etc. como se isso não fosse roubo.
25. – Falsifica tudo, tudo mesmo… só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
26. – Quando volta do estrangeiro, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta ou perguntava o que traz na bagagem.
27. – Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.
28. – Coloca o nome em trabalho/licenciatura que não fez.
29. – Coloca o nome de colega que faltou em lista de presença.
30. – Paga para alguém fazer seus trabalhos.
Revejam os golos do Ronaldo e esqueçam.
No Brasil o povão começa a abrir os olhos, já não vai com bolas.
No entanto, a repressão em praticamente em todos os países é hoje muito violenta e treinada, não dá margens para ilusões. Aproximamo-nos assim para formas de escravatura altamente sofisticadas com origens bem definidas.
Mas se eu falar disso vocês não acreditam.
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Somos assim. Por isso e não só, a governação não se faz com folhas de excel e “jotas” formados nas universidades que vendem diplomas.
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A 1.ª decisão democrática
Cruzei-me há pouco com um amigo na rua e parámos a comentar os recentes acontecimentos.
Dizia-me ele que já não acreditava em qualquer solução democrática.
Perante essa desilusão, perguntei-lhe porquê e a resposta deixou-me a meditar:
-Porque a primeira consulta democrática de que há memória foi a de Pôncio Pilatos ao povo:
– “Quem quereis que vos solte, Cristo ou Barrabás?”
E o povo escolheu o ladrão…
No caso do protectorado escolhem os ladrões.
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se tivessem soltado Cristo a esta hora não havia cristãos nem missas de Ressurreição , não era ? 🙂
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Se fossemos todos santos, os feriados eram dos ladrões.
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Prometo se um dia for içado a PM,
instituirei o Dia do Engajado Impudente ou Piscoisic Day.
(Juro).
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A paixão já não é o que era. A pilula, vénus, televisão, internet, a rádio até que dava jeito no incendiar das paixões, o diafragma, o diu, o anel, os espermicidas, vasectomia, até a comida, de acordo com um senhor antropólogo português, de quem não recordo o nome, que proponha que se alimentassem os chineses para acabar com a sua sobrepopulação, deu cabo da estudantada.
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A paixão já não é o que era? pois não! pela falta de tesão que à por aí…
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Qual é melhor: um país de desempregados licenciados ou um de desempregados com a “quarta” classe?
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melhor melhor é um pais com licenciados com a 4ª classe.
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esses chegam a primeiro-ministro e a ministro adjunto José Miguel Pinto de Sousa Relvas
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As eleições aproximan-se, o verniz começa a estalar…os cãezinhos de Pavlov começam a ladrar… a procissão ainda vai no adro!…
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O problema é que já não há quarta classe.
Hoje há ileteracia a rodos e estatísticas para inglês ver.
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“Maaloula is a town one of 3 places on earth that speaks Aramaic the original language of Jesus christ, and dominated by Christian families since the beginning of Christianity”
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é inacreditável o Silencio de Portugal !!!…vendidos de merda! este regime é um atentado Terrorista à História de Portugal…nunca a destruição da Cristandade no Médio-Oriente esteve tão perto…e Portugal a pertencer à Jihad Judaica na Siria…a comunicação social portuguesa a defender a destruição da Cristandade no Médio-Oriente!!! a Jihad na comunicação social judaica portuguesa está em curso…Maaloula…
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pode um regime em Portugal apoiar a destruição da Cristandade no Médio-Oriente, com o seu silêncio !!?? ou isso dá automaticamente direito a pronunciamento militar ? pode um regime em Portugal vender a sua alma aos Israelitas+Sauditas em troca da destruição da Cristandade ? .pois apoderar-se de um regime de uma Nação Milenar Cristã para depois agir na cena internacional como um Jihadist Judeu…a imagem de Portugal na cena internacional só pode mesmo de ser a de um cachorro do Obama…
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Passos Coelho colocar um Ex-Presidente da Fundação Portugal-Israel como Ministro dos Negócios Estrangeiro nesta altura do campeonato…Viva o Vaticano!!!
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Uma das explicações para o “ajustamento” no ensino tem por base a demografia. Nunca vi um político português perguntar-se porque é que os portugueses não se reproduzem…
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Apoiado!! Falam como se os Cidadãos, tal como os candidatos ao ensino superior, fossem de geração espontânea, por Decreto Governamental.
O autismo dos políticos é uma doença terrível!
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O Comentador explicou de modo muito percetível, na RTP1 hoje, o que tem
sido a política deste des-governo em termos de ensino! Mera questão ideo-
lógica! Foi pelo descontrolo do “mercado” no aparecimento de tantas “uni-
versidades” privadas, visando o lucro sem grandes preocupações das nes~
sidades do País que, acabaram por abandalhar todo o sistema!!!
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O tal “mercado” das universades privadas democratizou e até igualou (por abaizo) a política…
Agora qualquer um sr. licenciado ja pode tranquilamente pensar em que vai poder chegar rápidamente a ministro e mais ja nao digo ; a bom entendedor…ops. 🙂
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Ó senhor J. Madeira, veja se põe um pouco de ordem nessas ideias!!!
Descontrolo do mercado???!!!!
Público ou privado, ou há alunos ou não há alunos! Quem com a crise atual vai para o privado quando há vagas no público???
Estamos a assistir ao resultado de décadas de políticas desastrosas. A natalidade a diminuir e o número de vagas no ensino superior a aumentar… Enfim, jobs for the boys…
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Portugal ainda não chamou os seus Embaixadores em Israel…na Arabia Saudita…!!???
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Bom se há sector em que a liberalização foi a 100% e com resultados catastróficos e falências há muito concretizadas a que somarão mais umas tantas foi o ensino superior. Mesmo para claques , lembraria o bom senso , nem falar muito do assunto
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Aguarda-se o contributo do Blasfémias para resolver tão sombria e trágica situação que ameaça o ensino superior privado em Portugal…
Talvez um «copy+paste» do martelado e muito artificioso «cheque ensino» para os amigos em tão altas funções educativas devotadas ao negócio?!…
«Elevada colocação nas universidades públicas ameaça privadas (Económico)
Na 1ª fase do concurso de acesso ao ensino superior foram colocados 93% dos candidatos. Sobram três mil alunos que não conseguiram um lugar e mais de 14 mil vagas por ocupar.»
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O Ensino Universitário, tal como os restantes setores do Estado, não existem para servir mas sim para se servirem dos Cidadãos!
Durante décadas multiplicaram-se serviços, não porque fossem mesmo necessários ao País, mas porque era imperativo criar empregos para a legião de boys e camaradas, sedentos de empregos que têm tanto de benesses como de inutilidade para os Portugueses.
Prova disso é o atual status quo! Contrariamente ao que seria de esperar, quem defende esses insubstituíveis “servidores do povo”, não são o Povo mas as corporações e sindicatos!
Mais vergonhoso do que termos 14.000 vagas para 3.000 candidatos ao Ensino Superior, é ouvirmos o principal responsável por este desmando (aquele cujo nome não se pode pronunciar), acusar no canal pago com as nossas contribuições (onde o 1.º Ministro não pode ser entrevistado), o atual Governo de ser o culpado por este situação!!!!
Como se os candidatos ao Ensino Superior fossem de geração espontânea…
Haja Vergonha!!!
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Castrol, quando escreveu “o principal responsável por este desmando” deveria ter escrito “um dos principais responsável por este desmando” e acrescentar-lhe o nome: José Sócrates. A bem da verdade.
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Podes ouvi-lo mas por favor não transcrevas a conversa desse mentiroso.A mim já já me chega levar com o sr Passos a não conseguir acertar uma.
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Ah antes não era uma coutada…
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