A festa mista para o país

A “ grande festa”, é uma espinha encravada, na garganta destes iluminados ( e seus apaniguados) que nos governam, ( como eles salivam de raiva…), então não é que esse malandro do Sócrates, foi gastar um dinheirão, na recuperação e modernização de escolas do ensino público?, logo no ensino público??? que raiva pá, que raiva, ganda ordinário pá, “pôr dezenas de milhares de putos todos contentes da vida pá”… logo no ensino publico pá, azar do caraças pá, onde é que estes tótós agora pá, vão arranjar dinheiro para os privados pá?
Aqui ao pé de mim pá, a escola foi recuperada, e eu perguntei aos putos pá, se gostaram pá… atão não é que os sacanas pá, tem a lata de me dizer pá, ainda por cima todos sorrridentes pá… ” é logo outra coisa”, tive vontade pá, de lhes dar um par de tabefes pá, deviam ter dito pá ” isto ficou uma merda pá… desmancha prazeres pá!
Resumindo e concluindo :
Dass! que este Sócrates é uma besta, pá! porreiro pá!

GostarGostar

Não gosto de/dos professores. Fazem-me lembrar dentistas. Sentamo-nos na cadeira e temos de ficar com a boca aberta durante muito tempo, e mais abrimos quando pagamos a conta. O mesmo se passa quando consulto o relatório de movimentos do banco e lá vem aquela comissão de manutenção, ou juros, aluguer do cartão, etc…, e penso com os meus botões, ai estes bandidos, mas também passa depressa, esqueço-me de encerrar a conta e a história repete-se, repete-se até que qualquer dia pimba, deixo mesmo de ter dinheiro na conta, é como deixar de fumar, anda um gajo a ruminar dias, meses, anos que vai deixar de fumar e dá por ele a fumar dez vezes mais do que quando começou a pensar até que de repente tem uma inspiração e não é que deixa mesmo, é como na escola, com os professores, andam aqueles chatos a chatear que temos de aprender, de nos aplicar, de nos concentrar, e nós, neste caso eu, a ouvir por um lado e desouvir pelo outro mas durante o trajecto há uns resquícios que ficam a badalar tal e qual como a lenga lenga do acto de contricção, o pai nosso, o avé maria, que rosno ao ver batas pretas, como aquelas dos vampiros que os estudantes adoram usar quando passam a um nível superior do PRO FORMATION PROJECT e depois armam-se em professores de toda a gente porque julgam que possuem a escola toda e nós, eu, a atura-los.
Hoje não me apetece fazer o trabalho de casa. Armo-me em boi e vou mas é pastar.

GostarGostar

Vítor Cunha (permita-me que o trate assim), tenho 69 anos de idade, quando frequentei a escola primária, da 1ª à 4ª classe, na província, pois claro, havia um professor para as 4 classes, em simultâneo. Mau grado o grande esforço do professor, grande homem que ainda hoje guardo no coração, o resultado era catastrófico em termos de aprendizagem. Felizmente para mim, a minha avó era, também ela, professora primária e deitou-me a mão. Não por acaso, no exame de admissão ao Liceu (é verdade, havia exame para isso …) dos 10 candidatos passou 1: eu, não por ser mais dotado do que os outros, mas somente mais afortunado … No 1º ano do Liceu a minha turma tinha 43 alunos e no 7º ano 35. Quem tinha dinheiro para pagar explicadores, tudo bem, os outros iam ficando pelo caminho e muitos desistindo. Foi assim que me licenciei enquanto outros colegas meus desistiam, muitos deles com profundo desgosto e grande prejuízo para o país, pois também eles poderiam ter sido médicos, juristas, engenheiros, etc. É a isto que querem voltar, ao Portugal sebento, analfabeto, inculto, policial, paroquiano e profundamente iníquo da minha infância e juventude?

GostarGostar

O que está mal não é o estado dar um cheque para que o jovem vá educastrar-se na privada e em colégio não misto. O que está mal é não existir IGE a sério.

Também preconizo que o estado legisle no sentido de obrigar todos os cidadão a ir ao dentista de 6 em 6 meses e que passe um cheque a todos os portugueses para que cumpram a lei.

GostarGostar

Não, o Mário Nojjeira não tem de defender a existência dessas turmas.Ele andava era esquecido dessa fatalidade coitado. É um mal que dá acerta gente que quando apanhada no contraditório sofre de alhzeimer. Naquele tempo não era problema pura e simplesmente.E ele existia em maior número mas só agora é que é um problema economicista, neoliberal, da destruição da escola pública, da escravidão dos professores, da falta de qualidade pedagógica e até científica.
Um problema nasce quando um homem quiser,

GostarGostar