Rindo perante a própria morte

Representantes da troika chegam hoje a Portugal para avaliarem o progresso do ajustamento e cumprimento do memorando de entendimento. Terão, decerto, várias reuniões com membros do executivo mas, infelizmente, não está agendado qualquer encontro com o primeiro-ministro em funções, Joaquim.
Com aproximadamente 25% para despesas com pessoal e sensivelmente 60% para prestações sociais, restam 15% em agrafos e flores para que seja obtida a equidade pública total de 100% que permitirá assegurar o pleno cumprimento da constituição.
A esperança dos portugueses está na concertação social. Com sorte, os representantes da troika terão a necessária reunião com Ana Avoila, o que lhes permitirá entender o quão fútil é traçar planos de ajustamento para países equitativamente irresponsáveis.
E os que abriram o matadouro e para este fazem fila, esses riem, riem muito.

Primeiro, felicito o Vítor por finalmente se ter apercebido que há mais de dois anos andamos a ser enganados, pagando vencimento de PM a Passos Coelho, apesar de ele nunca ter exercido o cargo.
Segundo, quero lamentar o facto de o Vítor não ter lamentado continuar a não haver o cumprimento rigoroso das promessas de há dois anos.
Terceiro, quero felicitar novamente o Vítor por, finalmente, reconhecer que não é necessário qualquer crescimento porque basta brincar aos contabilistas com a despesa.
Quarto, quero, também de novo, lamentar que o Vítor ainda não tenha olhado para a Ana Avoila com outros olhos, senão os da crítica. Eu já olhei, recuei mentalmente no tempo, e fiquei a pensar. 😉
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O Vitor é visceralmente contra tribunais e sindicatos.
Isso diz muito sobre a direita.
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Olha, vai dizer isso aos sindicalistas que não são comunas que estão impedidos de irem para o Comité Central da Inter
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Demagogia imbecil. O PCP, em Portugal, tomou conta dos sindicatos e usa-os apenas para fazer política.
Estes pascácios da FP gostam muito e batem palmas, por puro barriguismo.
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E já mereciam tratamento de exceção, estes pascácios, à imagem de juízes e políticos, acontece que o povo, tal a zazie, como o coelho, portas e a Albuquerque, vão mais em tachos de atraso, qual seita, terços e notas aos finais de missa .
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Eu excesáva-os a todos.
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Demagogia imbecil. Por que é que o PSD, o PS e o CDS, que enganam a maior parte de velhos e novos, como dos bombeiros e até professores, não tomam conta dos sindicatos, sem demagogia? Era limpinho. Acontece que os sindicatos, por regra, se regem pela honestidade, o saber, competência e assim trabalho, não servem negócios manhosos de atraso, de loja e de seita .
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Há dias, no Blas, “vi” neste governo, hienas que atacam desumana e impiedosamente os tugas.
Hoje, surge no Blas a imagem deste predador, muito mais “adaptável” ao governo do que à Troyka, que foi chamada e não invadiu ; que nos empresta dinheiro sob condições, estas, que deveriam ter sido renegociadas por VGaspar — o PM PPortas vai aproveitar esta ocasião mais uma vez para sair triunfante perante o eleitorado…
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Acho que não leu a última frase.
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Mantenho o que escrevi, também por causa da ultima frase.
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Acho que está a esquecer o secretário e putativo presidente chamado Marcelo. Ele é que sabe e já tem contratados MMendes, FLeite, Capucho e ouros invejosos.
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OE 2103:
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Despesas Pessoal TOTAL – 22%
Prestações Sociais (reformas, subs des., ins. social) -48%
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Total = 70% (54,8 mil milhoes)
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Os restantes 30% tem um valor de +/- 23,4 mil milhoes.
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a) Se cortarmos 20% dos 30% restantes dá uma poupança de – 4,68 mil milhoes ao ano.
b) Se cortarmos 10% dá uma poupança de 2,34 mil milhoes.
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O corte proposto nas pensões dá…. 800 milhões.
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Rb
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Pois é, Ricciardi. Mas, para se concluir isso, é preciso QUERER fazer bem as contas.
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À Troika basta mesmo encontrar a incompetência governativa vigente que assola este país.
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Nota:
Dentro das Despesas com Pessoal, cerca de 10% dizem respeito a abonos suplementares, prémios e outras cenisses semelhantes.
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Ora:
Total da Despesa = 78,4 mil milhoes
a) Total Despesa Pessoal =17,4 mil milhoes
a.1) premios e complementos = 1,74 mil milhoes
a.2) Salarios = 15,6 mil milhoes.
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OBS. Existe muita despesasinha gordurenta que pode ser cortada… haja vontade.
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OBS2. Existe despesa indetectavel. Beneficios fiscais por exemplo. Foram dados Beneficios Fiscias no ano passado na ordem dos mil milhoes de euros a empresas (800 milhoes directamente a 20 empresas). Foram adjudicados e espalhados por diversas subcontas serviços de terceiros em trabalhos especializados, consultorias juridicas e economicas externas cujo valor somado anda na casa dos 800 milhoes de euros.
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Rb
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Em suma, o Joaquim perante as evidências plasmadas nas contas, só lhe resta dizer ao governo que, antes de abduzir o direito de propriedade que as pensões representam, tem de cortar primeiro nas outras. E só quando as outras se esgotarem é que pode fazer sentido atingir as pensões e salários. Afinal de contas. se estamos nestas duas rubricas percentualmente abaixo da média comunitária, é porque existem outras despesas onde estamos acima.
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Mais a mais, o corte nos 30% da outra despesa não teria impacto significativo no andamento da economia ao contrário das propostas do governo que atirarão, de novo, o crescimento para o pantanal.
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Rb
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A não ser que faça sentido abduzir tambem os PPR’s ao pessoal… ou parte dos depósitos… ou um dos nossos automoveis, casas etc.
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Na volta vai ser necessário, mas é uma situação confiscatória limite quando não existem outras alternativas.
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Rb
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Dani Rodrik: “É preciso reconhecer a realidade e ver que a dívida não pode ser paga”.
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Esse joga no Marítimo?
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No fundo é tudo despesa com pessoal:
pessoal que trabalha
pessoal desempregado
pessoal aposentado/reformado
pessoal que vai à escola
pessoal que está doente
pessoal que é assaltado
pessoal que vende viaturas
pessoal que gere bancos
pessoal armado em estadista
etc.
Fiquei com dúvidas quanto ao que significam as “prestações sociais” no post.
Se o autor puder esclarecer, agradeço.
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Pergunte ao legislador
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É um ponto, este Vítor.
Então eu pergunto pelos “60% para prestações sociais” e o Vítor vai aos gambuzinos (Já agora – A Lei 12-A/2008, do filósofo, deu um rombo nesse pergaminho que linkou)?
Remeto para:
http://www.bportugal.pt/Mobile/BPStat/Forms/SeriesEstatisticas.aspx?IndID=ugDNvPmais43rc=&SerID=5gai6u1Kc68=&Show=dNgkeNvCR7g=
Em % do PIB dá 24% o que é um pouco diferente dos 60% de que fala o Vítor.
Daí a minha pergunta – só para a maralha saber de que raio fala o post…
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Onde é que no post fala de % do PIB? A maralha acha que a despesa é 100% do PIB? Não tem internet paga em casa?
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Mais uma bola pela linha lateral.
Por isso é que digo que é “um pouco diferente”.
Se fizer as contas, mesmo reportando-se à percentagem da despesa, fica longe dos 60%. Por isso, repito a pergunta: a que prestações sociais se refere quando diz que representam 60% da despesa? Só para a maralha perceber o que entende o Vítor por prestações sociais.
Vá lá à internet desencantar isso.
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Vítor, no link não estão os contratos com os escritórios de advogados, nem com os intocáveis das PPP e banca, nem com os juros, nem com os fundos de pensões transferidos e já esgotados, nem com as subvenções vitalícias…
Tem isso à mão? 😉
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Continua preso a uma caixa de robalos, Fincapé.
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O que quer, que eu coma bifes todos os dias? Não se lembra daquela senhora chique com a qual eu colaboro sempre com muito gosto? 😉
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Claro que não, o peixinho faz bem à saúde.
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Podemos sempre alegar que é por causa do ómega… 3. 😉
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Dani Rodrik, professor da Universidade de Harvard e especialista em globalização, disse sexta-feira que a responsabilidade pela actual crise da Zona Euro não se pode resumir à dicotomia Norte e Sul. “Grande parte da responsabilidade pertence a toda a União Europeia”, afirmou.
Rodrik lembra que a acumulação de défices externos por alguns países da periferia levou à crise da dívida, mas que não se pode ignorar o impacto da relação entre os credores (Norte) e os devedores (Sul) no aprofundamento dos desequilíbrios macroeconómicos entre as economias da moeda única.
O economista mostrou-se muito pessimista em relação aos resultados da actual estratégia de resolução da crise, dizendo que nem as fragilidades financeiras nem os problemas de competitividade foram resolvidos. As últimas projecções do FMI colocam o PIB português de 2018 ainda abaixo do seu nível mais alto. “Esta estratégia não está a resolver a crise.”
Há melhorias? Sim, no saldo externo. Mas nas outras rubricas, há mais interrogações. “A maioria da recuperação da produtividade deve-se às empresas terem despedido. Não é uma melhoria sustentável. E o ajustamento salarial foi principalmente no sector público”, explicou.
Como alternativa, Rodrik refere a necessidade de reestruturar a dívida, executar políticas macroeconómicas que envolvam um aumento da despesa dos países credores, pactos sociais e o BCE aceitar um nível de inflação mais elevado. É preciso também uma outra narrativa para a crise, diferente de “a culpa é deles”.
Em conclusão, Rodrik apresentou o seu “trilema”, argumentando que todos os países só podem escolher duas de três coisas: união económica e monetária; soberania nacional; democracia. “Têm de abdicar de um”, concluiu.
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Ah, um maluquinho. Não arranjou lugar no plantel do Marítimo.
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Eh! Eh! Eh! O Vítor arranjou mais duas classe sociais: os que acham que a União Europeia não tem culpa nenhuma no cartório e os maluquinhos. 😉
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O Paulo Morais dá aqui uma ajuda. Como são editores do mesmo blogue, penso que o Vítor acreditará bastante nele. 😉
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/paulo-morais/residente-da-republica
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É claro que espero um ruidoso silêncio das teclas do computador do Vítor como resposta a esta “provocação”. 😉
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Acredito sempre no Paulo Morais, mesmo que discorde do que diz. No Blasfémias não há editores, só autores: sei que parece inovador mas é perfeitamente possível funcionar sem planeamento central. Até parece que só reparou agora que cada um tem a sua própria cabeça.
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OK, sejam então autores. Mas o Priberam também admite esta interpretação: “2. Pessoa que edita por sua conta.” Neste caso, num blogue comum. Mas não sabia que era ofensivo. Por outro lado, à medida que o governo vai fracassando, a sensibilidade do Vítor vai aumentando. 🙂
Mas eu já reparei há muito tempo que o Paulo Morais é uma voz incómoda para muitos “companheiros”. Aposto que, apesar do livro já ter doze edições de maio a agosto, a maioria dos compradores não são “liberais”. 😉
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Fincapé, não se passe. Não é por tentar tirar indignações que não existem que me distrai a leitura d’O Jogo.
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Ler o Jogo provoca aumento da sensibilidade. Deve ser por ter muitas notícias a falar de “artistas”. A arte provoca os sentimentos. 🙂
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12 pontos em 4 jogos.
Taxa sofridos/marcados: 1/9
Está acima da média da OCDE.
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Espero que o seu otimismo se mantenha até à penúltima jornada. 🙂
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Cá por mim entendo é que se devia recuar dois anos e continuar com as medidas até aí aplicadas, porque assim é que estava bem…assim já não era preciso nem o joaquim nem a Ana para nada. E,estarìamos todos hoje no País da Alice…
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Quem precisa de falar com o Joaquim?
Tendo estes interlocutores.
Cavaco Silva, Passos Coelho, e os conselheiros Dias Loureiro e Oliveira e Costa?
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Algumas boas almas, mesmo do campo do Governo, começam agora a defender a renegociação do memorando da troika, aproveitando – dizem – a autocrítica do FMI sobre a Grécia. Eu não sei se eles leram ou compreenderam o que diz o FMI sobre a Grécia – e que, numa palavra, é que a dívida grega é insustentável. E também não sei onde foram eles buscar a ideia de que agora é que é preciso renegociar. Nunca houve outra maneira de sair disto…
A dívida portuguesa, já aqui o escrevi várias vezes, é também indomável, insustentável, impagável e o que mais lhe queiram chamar. Basta olhar para as simulações. Partindo do seu nível de 2012 (123,6% do PIB), que já está ultrapassado, chegaremos a 2017 na mesma situação – sublinho na mesma situação – caso cresçamos 1% ao ano no PIB e produzamos 2% de saldo primário. Ou seja, se a economia em vez de contrair crescer e se os gastos do Estado (sem contar com os juros) sejam dois por cento inferiores às receitas.
Mas porque não havemos de crescer mais, como dizem os partidos da oposição. Vamos lá pôr três por cento (recordo que a própria Alemanha está com crescimento negativo, mas não custa sonhar). Pois, meus amigos, se crescermos três por cento e não tivermos défice (que é uma coisa tão extraordinária que é preciso recuar a Salazar e a Afonso Costa para nos recordarmos), conseguimos em 2017 passar a dívida pública para 121% do PIB. Querem mais? Descobrimos petróleo, ouro e exportamos 1000 Cristianos Ronaldos; crescemos 6% ao ano (assim tipo China); ao mesmo tempo não gastávamos no Estado nem mais um chavo do que aquele que recebemos, e conseguíamos em 2017 ter a dívida pública a representar 104,7% do PIB. Como veem, isto é simples… Tanto mais que numa visão mais realista – crescimento de 1% (e este é otimista) saldo primário de 1,5% (ou seja o Estado a gastar menos do que arrecada) a nossa dívida continua a subir e, em 2017 estará em 126%. Na verdade, eu não quero deprimir ninguém, mas se não houver crescimento e o Estado continuar a gastar mais do que ganha chegamos aos 150% de dívida num instante. E estes valores, superiores a 130% são considerados insustentáveis e apenas resolúveis pela insolvência. Ao contrário, depois da saída da troika, Portugal tem 20 anos para fazer descer o rácio da dívida a 60% do PIB (metade do que está atualmente).
Podemos, visto isto, dizer que o problema foi dos últimos dois anos – dá sempre jeito esquecer o passado. Ou podemos ser sérios e dizer que os últimos dois anos não ajudaram, mas valores destes, como todos sabem, são construídos com tempo.
Não sairemos daqui com um passe de mágica, como não entramos aqui com um passe de mágica. Foram anos de erros; serão anos de privações.
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De acordo. Mas tem que escrever isto mais vezes, para ver se esta malta começa a entender o problema e a perceber que não vai ser nada fácil dar a volta à situação.
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Há ali uma frase no post em que parece pretender que a troyka altere a Constituição.
Ainda vão pedir para a troyka alterar a letra do hino nacional.
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Boa ideia.
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Troyka. Troika. Troica. Triunvirato. Demónio.
Há nomes para tudo e todos.
R.
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já tem o seu?
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/autarca-esposende-oferece-2-mil-tercos-dinheiro-da-autarquia
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Dia 16 de Setembro de 2013 os meus herdeiros ainda não têm professores , se calhar morreram ou não.
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Use o cheque-escola e opte por outro estabelecimento.
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vitorcunha faz de tudo para que pensem que ele é assessor de Crato 🙂
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Para quê? Os assessores não podem dizer o que pensam, estão em funções. É parecido com comentar em blogues.
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E’ possivel que os professores estejam dispensados por serem candidatos nas eleiçoes autarquicas…..
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Investigue.
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Dado que isto é um evento de relações públicas sem substância real podiam estar a reunir-se com o senhor que vende bolas na praia. O objectivo é apenas ir dando à população tempo para se adaptar a mais do mesmo e pressionar um pouco o campo legal a ver se os deixam pisar mais umas normas constitucionais pelo caminho porque uns estrangeiros simpáticos nos disseram que erar boa ideia.
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O estrangeiro que achou boa ideia pirou-se para Paris
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Alguém o foi buscar? Por alguma razão será.
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vitorcunha HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
16 Setembro, 2013 12:11
Acredito sempre no Paulo Morais, mesmo que discorde do que diz. No Blasfémias não há editores, só autores: sei que parece inovador mas é perfeitamente possível funcionar sem planeamento central. Até parece que só reparou agora que cada um tem a sua própria cabeça.
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NÃO ESQUECER:A EXCEPÇÃO COMPROVADA:
___________________O Piscoiso não tem cabeça . . . funciona através da do Sócrates.
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O Piscoiso não é autor do Blasfémias.
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“os representantes da troika terão a necessária reunião” com o cOelho, pOrtas e a alburquerque, que lhe farão amostra da desgraça a que a democracia pode votar um povo, uma nação dada às mãos de uns incompetentes, ladrões, desonestos, que roubam o trabalhador e os pensionistas, enquanto npremeiam a ladroagem das parcerias, fundações e mordomias dos compadres da irmandade, da grande famelga máfia .
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Ladrões, gatunos e chupistas.
Ao povo o que é do povo, pá.
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Podes crer, Vítor, um cepa de Esposende anda a distribuir terços, outro de Viseu, notas ao fim da missa, tal o coelhone a atulhar de boys um pote de aumentos e mais tacho nas parcerias da administração pública… setário quanto baste.
Vale que para o chatear, siguro promete dar a seu lugar, quando lá chegue, a justiça. A menos que bando de socráticos não lhe corte antes o caminho, pois não é raro ver-se os mais atrevidos, desonestos, levarem a dianteira aos mais justos, a exemplo do que se deu com Passos e o Marco António, descarados como o Portas e Albuquerque, equipa mais sem vergonha pelo pote .
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“Os outros prometem, nós damos”.
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Não dão, vocês tiram aos mais fracos, vocês roubam, traindo contrato assumido, enquanto se dobram aos fortes, servis, sem vergonha, nobreza e nem espinha .
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Precisamos de um governo que dê. Pela nobreza com espinha.
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Boa, Vítor. E já bastava que não roubasse quem pagou já a sua parte toda. Ou vá busca-lo à fazenda dos mais ricos, de quantos enriqueceram sobre a porrada de dinheiro sacado à Europa pelos anos de oiro, a começar nos políticos, juízes, latifundiários e banqueiros.
Mas o Vítor anda aqui mais por entreter, ludibriar a malta, secundado por uns tolinhos especialistas em comentários de anarquia e gozo .
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Piscoiso HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
16 Setembro, 2013 12:19
Há ali uma frase no post em que parece pretender que a troyka altere a Constituição.
Ainda vão pedir para a troyka alterar a letra do hino nacional.
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Mas não será preciso consultar a CRP para que se pretenda
* detectar e abater * bloggers contratados para promover
candidatos à Presidentes da República, mesmo *filósofos* . . .
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vitorcunha HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
16 Setembro, 2013 14:24
Ladrões, gatunos e chupistas.
Ao povo o que é do povo, pá.
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FASCISMO NUNCA MAIS !
O POVO LIVRE JAMAIS FARÁ SENTIDO
(PÁ …)
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Ladrões!
R.
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E a Síria?
R.
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