“…acho que a minha geração deve sobretudo reconhecimento aos credores que em 1977, 1983 e em 2011 se dispuseram a colocar aqui o seu dinheiro ”
.
Esses credores fizeram mal, muito mal. Não merecem o nosso reconhecimento. Eu nunca emprestaria dinheiro a um extravagante esbanjador, perdulário, dissipador e inadimplente.
Esses credores são também parte do problema. Não são, e nunca serão, a solução.
«O NAVIO FANTASMA (37): A VERDADE É SEMPRE MUITO SIMPLES
Se houver segundo resgate é porque a política do governo Passos Coelho – Gaspar – Relvas – Portas – Maduro falhou. Falhou porque estava errada e acumulou erros colaterais, falhou por incompetência e ilusão, falhou porque o príncípio de Peter tem muita força, falhou porque era irrealista, começou por ser ingénua e acabou por ser dolosa, tinha poucas e más ideias e teve uma péssima execução. Falhou porque a realidade tem muita força e quem não a conhece bate com a cabeça na parede. Falhou porque gente medíocre pensou (e pensa) que é genial e que pode “mudar Portugal” com meia dúzia de ideias gerais, muitos preconceitos e uma gigantesca ignorância. O último que sabia o que queria, saiu porque percebeu demasiado tarde o que seria o dia 23 de Setembro. O penúltimo que sabia ao que vinha, quis fugir “irrevogavelmente” a tempo, mas estava envolvido numa teia sem liberdade e regressou coroado por uma coroa de pirite, o ouro dos tolos. Detonou a crise que ainda se vive e que o Presidente da República permitiu que se tornasse pantanosa.
Quem não começa por aqui, não percebe o que se passou nos últimos dois anos. A situação europeia, as resistências sociais e políticas, as decisões do Presidente da República e do Tribunal Constitucional, tudo isso teve um papel, mas não foi central. O que foi (e é) central foi a decisão de fazer uma lei inconstitucional, não a decisão do Tribunal em travá-la. O que é central foi semear a semente da cizânia para obter ganhos políticos e deixar o país estragado.
Falhou, já falhou há muito tempo, se tivessem algum resto de estima pelo país e pelos portugueses já tinham escolhido um mosteiro longínquo para reclusão perpétua a pedir perdão a todos os deuses. Mas não é gente dessa, já estão a ensaiar todas as justificações com a procura obsessiva de bodes expiatórios, para não se assumirem as responsabilidades. Pobre país, o nosso.» (in Abrupto)
“Falhou porque a realidade tem muita força, e quem não a conhece bate com a cabeça na parede”. É verdade, mas o Pacheco Pereira e os outros que vivem das prebendas publicas e delas não querem abdicar, só vão bater com a cabeça na parede no dia em que o dinheiro se acabar. Dia que pode estar mais próximo do que o PP pensa.
Ouçam o que os que mandam para cá o dinheiro dizem, e deixem lá os PPs que não fazem mais do que defender os bem e os muito bem instalados deste país na amesentação do OGE.
A coisa falhou, dizem eles; mas afinal como é que se devia fazer para a coisa não falhar?
Talvez continuar com defices nos dois digitos a que os socialistas nos habituaram. A chatice desta solução genial, é que não se encontra nos dias que correm quem queira financiar tanta genialidade. São uns incompreendidos, é o que é.
“mas afinal como é que se devia fazer para a coisa não falhar”?
.
Tem andado distraído, Alexandre Silveira. Estudos para a reforma do estado, que me lembre, existem, pelo menos, desde os tempos do Durão no governo. Sobre a Segurança Social, há-os desde bagão Félix e, salvo erro, voltaram a ser feitos já no tempo do Sócrates. No caso específico do Ministério da Educação, basta recordar as propostas do Crato… antes de ser ministro. O que talvez valha a pena, é divulgar porque é que com tanto estudo, o atual governo só fez asneiras.
Mas não era ontem que Portugal regressava aos mercados segundo Vitor Gaspar?
E a parte do programa que diz respeito à redução significativa dos municípios quando é cumprida? O que se poupava talvez desse para não cortar em algumas despesas como por exemplo na educação
Excelente post. Faço minhas as tuas preocupações, minha laranjinha amarga e doce, mas muitas delas são fruto da “austeridade expansionista e viurtuosa” né? convem ter capacidade autocrítica e saber assumirmo-nos!…
As cadelas apressadas pariram os cães cegos, e agora aguenta… é o que dá ,quando o captain é marinheiro de água doce!
Em 1977 e 1983 a moeda era manipulavel, o euro não! são coisinhas diferentes…
ATróika é virgem nestas andanças, e o FMI confrontou-se pela primeira vez com uma situação nova, agora anda a fazer “mea culpa”! São uns pobres miseráveis, podiam olhar para os States e aprenderem alguma coisinha… mas não!!!
O que aí vem não será coisa boa, e o que mais me chateia, é que as coisas podiam ter sido diferentes para melhor, não fosse a vaidade petulante e idiota de se querer ser mais papista que o papa!…
Tozé é um tótó, e nem gente que sabe aquilo que faz dentro do partido, caso dos Sócraticos sabe aproveitar… enfim!
PS – Bem… o melhor é ir dar uma voltinha aqui pela minha adorada Lisboa… preciso de desanuviar!
ATróika é virgem nestas andanças, e o FMI confrontou-se pela primeira vez com uma situação nova, agora anda a fazer “mea culpa”! São uns pobres miseráveis, podiam olhar para os States e aprenderem alguma coisinha… mas não!!!
…
Nem siquer os elementos do FMI e colegas (homens nao vestidos de negro mais vampiros e lugubres pois sim que sao) tampouco seriam os mesmos dos anos 70 ou 80.
Tirem de ficha e curriculum destes elementos ideologizados de Washington e ja vao ver o que estudaram, cómo, en donde, porqué…Quais as ordens que receberam.Peanuts.
Solução final:
privatizar os pp do circo S. Bento,
privatizar o desgoverno.
Para fazer a m… dos últimos trinta anos,
bem podem as suas cliques dirigentes
passar de todo à actividade privada.
Fora com eles.
Os juros da dívida soberana de Portugal estavam hoje a subir em todos os prazos e a 10 anos mantinham-se acima dos 7,1%.
Às 8h50, os juros a dez anos estavam a ser negociados a 7,160%, depois de terem fechado a 7,158% na segunda-feira, pelo décimo segundo dia consecutivo acima da barreira dos 7%.
Depois de terem subido até aos 7,508% a 12 de julho, em resultado da crise política, os juros a dez anos tinham-se mantido entre 19 de julho e 5 de setembro em níveis sempre abaixo dos 7%.
Os juros da dívida a dois anos estavam hoje a ser negociados a 5,622%, a subir face a segunda-feira, dia em que terminaram a 5,605%. A 13 de setembro, os juros neste prazo fecharam a 5,987%, um máximo desde o início do ano.
No prazo a cinco anos, os juros estavam a negociar a 6,619%, acima dos 6,590% do encerramento de segunda-feira. O máximo dos juros a cinco anos foi atingido a 12 de julho, durante a crise política, quando subiram até aos 7,324%.
Entretanto, os juros da dívida soberana de Itália estavam a descer em todos os prazos.
Os juros da dívida de Espanha estavam a descer a cinco e dez anos e a subir a dois anos depois de terem fechado a um novo mínimo de 1,425% na segunda-feira.
Os juros da Grécia a dez anos, o único prazo disponível, estavam a descer.
Os investidores estão a reagir cautelosamente à reeleição da chanceler Angela Merkel no domingo para um terceiro mandato, porque, apesar de ter arrecadado uma maioria, vai precisar de se coligar para governar, referiram vários operadores.
A mensagem está aí. Mas como é costume, os do costume estão a lê-la à sua maneira.
Para os juros descerem só temos de cumprir o memorando. Podem espernear para onde quiserem, escrever discursos inflamados de indignação, acusar os que estão no governo de ignorantes e incompetentes, que ganham as mesmas. Ou o Tribunal Constitucional deixa passar as leis que lá tem ou vai ter em breve, para se poder fazer o OE de 2014 em conformidade, ou em novembro se calhar não há dinheiro para ordenados e reformas, quanto mais para o subsidio de Natal. E o Seguro vai ter de se atravessar, porque de outro modo eles também não soltam o graveto.
Não há dinheiro?
“O Governo quer que os pais possam vir a trabalhar a tempo parcial para dedicarem mais tempo aos filhos, continuando a receber o salário por inteiro. O projecto está a ser trabalhado e deverá entrar já em vigor em 2014, com o salário remanescente a ser pago pelo Estado.”
Eu sei que esta noticia não passa de campanha eleitoral, e mais uma aldrabice, mas num país de aldrabões e corruptos compensa,
O “Inteligente” do Silveira é assim: é credor de um “despesista” que quiz comprar casa e um pópó. O despesista está aflito, faz uns cortes estilo: não hà mais jantarinhos fora, nem cinemas, nem férias em sitios exóticos, o popó
fica em casa, agora vai de comboio, autocarro etc, o colégio dos putos acabou, vão pró público. e..e..e..e…e…
Mas o Silveira acha que isto com injecções é curto não chega… é preciso uma colossal, expansionista, e virtuosa injecção cavalar, á bruta mesmo, que é pró gajo não ser parvo!
Despesista hem? eu dou-te o despesista, diz o Silveira… com um sorriso cinico, e… e… pimba, aplica confiscos no desgraçado, põe o bacano a arrotar pepinos por tudo quanto é sitio, e depois exige-lhe o pagamento da divida…
Inteligentes “estes” Silveiras!!!
RCAS para além de atracares de ré, deves andar a tomar alguma coisa que te faça mal à cabeça, não se percebe bem o que tu escreves. Despesista quer dizer o quê?
1/200 do euro duvido muito. Talvez 1/500 do euro, se tivermos sorte. Pode ser que seja preciso um carrinho de mão para transportar os novos escudos, que formos à padaria comprar dois papossecos…
“vacinas gratuitas…” Afinal, eram vacinas?
Retive que nasceu em Portugal nos anos 60. E também que deve muito aos credores de 77, 83 e, já agora, aos de 2011.
Os credores estão duplamente agradecidos, consta-se. Pelo agradecimento da Helena e pelos ganhos com os empréstimos. O meu banco até me mandava uma cartinha pelos anos e penso que era por causa do crédito. Se calhar para eu não me esquecer.
Colheita de 60, sim senhores. 😉
Camarada fincapé, olhe que como eu, muita gente também tem fica agradecida e até com satisfação pessoal quando paga as suas dívidas.
Eu sei que para os camaradas as dívidas não são para pagar, ou como dizia o seu maior ídolo e professor: há mais vida para lá do deficit.
“Francamente tenho medo do dia em que a ‘troika’ deixará de aterrar em Lisboa para nos verificar as contas, lembrar os compromissos assumidos e passar o cheque”
A verdadeira mentalidade do escravo.
A voz do sabujo que espera debaixo da mesa que lhe caiam algumas migalhas no focinho.
Triste!
Agora me lembro: então Portugal não deveria ter regressado plenamente aos mercados em 22 de Setembro de 2013, segundo anúncio do profeta Gaspar numa das sua homílias ao melhor estilo «serious comedy»?!…
a merkel deve tar fula, não era nada disto que ela queria pagai as vossas dividas aos nossos bancos sozinhos, a gente ajuda mas só dizendo que têm que fazer para as pagar a todo o custo nem que depois já não exista pais…
Desassossegante a perspetiva de os deixar à solta sem o trabalho feito. Concordo consigo.
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Que anda cheia de medo, era sabido, D. Helena.
Emigre, manda um tolo Coelho!
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E quem são os campeões das promessas estupidas nesta campanha????
Pois claro; PS, PSD e CDS, os partidos idiotas que a leninha apoia, ou seja: Tudo farinha do mesmo saco…podre.
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Les-te o texto e não atingis-te nada? Ou só estás aqui para mostrar o grande farol dos pobres que é a extrema esquerda.
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“…acho que a minha geração deve sobretudo reconhecimento aos credores que em 1977, 1983 e em 2011 se dispuseram a colocar aqui o seu dinheiro ”
.
Esses credores fizeram mal, muito mal. Não merecem o nosso reconhecimento. Eu nunca emprestaria dinheiro a um extravagante esbanjador, perdulário, dissipador e inadimplente.
Esses credores são também parte do problema. Não são, e nunca serão, a solução.
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«O NAVIO FANTASMA (37): A VERDADE É SEMPRE MUITO SIMPLES
Se houver segundo resgate é porque a política do governo Passos Coelho – Gaspar – Relvas – Portas – Maduro falhou. Falhou porque estava errada e acumulou erros colaterais, falhou por incompetência e ilusão, falhou porque o príncípio de Peter tem muita força, falhou porque era irrealista, começou por ser ingénua e acabou por ser dolosa, tinha poucas e más ideias e teve uma péssima execução. Falhou porque a realidade tem muita força e quem não a conhece bate com a cabeça na parede. Falhou porque gente medíocre pensou (e pensa) que é genial e que pode “mudar Portugal” com meia dúzia de ideias gerais, muitos preconceitos e uma gigantesca ignorância. O último que sabia o que queria, saiu porque percebeu demasiado tarde o que seria o dia 23 de Setembro. O penúltimo que sabia ao que vinha, quis fugir “irrevogavelmente” a tempo, mas estava envolvido numa teia sem liberdade e regressou coroado por uma coroa de pirite, o ouro dos tolos. Detonou a crise que ainda se vive e que o Presidente da República permitiu que se tornasse pantanosa.
Quem não começa por aqui, não percebe o que se passou nos últimos dois anos. A situação europeia, as resistências sociais e políticas, as decisões do Presidente da República e do Tribunal Constitucional, tudo isso teve um papel, mas não foi central. O que foi (e é) central foi a decisão de fazer uma lei inconstitucional, não a decisão do Tribunal em travá-la. O que é central foi semear a semente da cizânia para obter ganhos políticos e deixar o país estragado.
Falhou, já falhou há muito tempo, se tivessem algum resto de estima pelo país e pelos portugueses já tinham escolhido um mosteiro longínquo para reclusão perpétua a pedir perdão a todos os deuses. Mas não é gente dessa, já estão a ensaiar todas as justificações com a procura obsessiva de bodes expiatórios, para não se assumirem as responsabilidades. Pobre país, o nosso.» (in Abrupto)
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“Falhou porque a realidade tem muita força, e quem não a conhece bate com a cabeça na parede”. É verdade, mas o Pacheco Pereira e os outros que vivem das prebendas publicas e delas não querem abdicar, só vão bater com a cabeça na parede no dia em que o dinheiro se acabar. Dia que pode estar mais próximo do que o PP pensa.
Ouçam o que os que mandam para cá o dinheiro dizem, e deixem lá os PPs que não fazem mais do que defender os bem e os muito bem instalados deste país na amesentação do OGE.
A coisa falhou, dizem eles; mas afinal como é que se devia fazer para a coisa não falhar?
Talvez continuar com defices nos dois digitos a que os socialistas nos habituaram. A chatice desta solução genial, é que não se encontra nos dias que correm quem queira financiar tanta genialidade. São uns incompreendidos, é o que é.
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“mas afinal como é que se devia fazer para a coisa não falhar”?
.
Tem andado distraído, Alexandre Silveira. Estudos para a reforma do estado, que me lembre, existem, pelo menos, desde os tempos do Durão no governo. Sobre a Segurança Social, há-os desde bagão Félix e, salvo erro, voltaram a ser feitos já no tempo do Sócrates. No caso específico do Ministério da Educação, basta recordar as propostas do Crato… antes de ser ministro. O que talvez valha a pena, é divulgar porque é que com tanto estudo, o atual governo só fez asneiras.
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Silveira, sempre “Inteligente!”… a minha alma fica parva com tanta sapiência!..
Espelho meu…espelho meu…
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Silveira, sempre “Inteligente”… a minha alma fica parva com tanta sapiência!…
Deves passar férias na Austrália…sempre a enterrar a cabeça na areia!…
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Vai em dose dupla… tu mereces!!!
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RCAS, porque é que não te ficas pelas tuas voltinhas à noite pela Lisboa que tu tanto adoras? deves encontrar grandes motivos de satisfação…
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Não tenhas duvida ó Silveira…
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Até parece que nos obrigaram a aceitar!
Mas que cretino post !
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Desatinas sempre Licas… porque é que será?
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Mas não era ontem que Portugal regressava aos mercados segundo Vitor Gaspar?
E a parte do programa que diz respeito à redução significativa dos municípios quando é cumprida? O que se poupava talvez desse para não cortar em algumas despesas como por exemplo na educação
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Ontem regressamos aos mercados para pagar uma tranche de 5 ou 6 mil milhões de euros..
Era a ‘isso’ que o Gaspar se referia…
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Excelente post. Faço minhas as tuas preocupações, minha laranjinha amarga e doce, mas muitas delas são fruto da “austeridade expansionista e viurtuosa” né? convem ter capacidade autocrítica e saber assumirmo-nos!…
As cadelas apressadas pariram os cães cegos, e agora aguenta… é o que dá ,quando o captain é marinheiro de água doce!
Em 1977 e 1983 a moeda era manipulavel, o euro não! são coisinhas diferentes…
ATróika é virgem nestas andanças, e o FMI confrontou-se pela primeira vez com uma situação nova, agora anda a fazer “mea culpa”! São uns pobres miseráveis, podiam olhar para os States e aprenderem alguma coisinha… mas não!!!
O que aí vem não será coisa boa, e o que mais me chateia, é que as coisas podiam ter sido diferentes para melhor, não fosse a vaidade petulante e idiota de se querer ser mais papista que o papa!…
Tozé é um tótó, e nem gente que sabe aquilo que faz dentro do partido, caso dos Sócraticos sabe aproveitar… enfim!
PS – Bem… o melhor é ir dar uma voltinha aqui pela minha adorada Lisboa… preciso de desanuviar!
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ATróika é virgem nestas andanças, e o FMI confrontou-se pela primeira vez com uma situação nova, agora anda a fazer “mea culpa”! São uns pobres miseráveis, podiam olhar para os States e aprenderem alguma coisinha… mas não!!!
…
Nem siquer os elementos do FMI e colegas (homens nao vestidos de negro mais vampiros e lugubres pois sim que sao) tampouco seriam os mesmos dos anos 70 ou 80.
Tirem de ficha e curriculum destes elementos ideologizados de Washington e ja vao ver o que estudaram, cómo, en donde, porqué…Quais as ordens que receberam.Peanuts.
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Provas do que ando a dizer?
Olhem lá um tal Alberto Buffa fazendo carreira e curriculum especializado em chupasangue europeo…
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http://www.publico.es/dinero/470096/un-exdirectivo-de-standard-and-poor-s-es-el-hombre-de-negro-en-espana
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Solução final:
privatizar os pp do circo S. Bento,
privatizar o desgoverno.
Para fazer a m… dos últimos trinta anos,
bem podem as suas cliques dirigentes
passar de todo à actividade privada.
Fora com eles.
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HOJE às 10:22
Os juros da dívida soberana de Portugal estavam hoje a subir em todos os prazos e a 10 anos mantinham-se acima dos 7,1%.
Às 8h50, os juros a dez anos estavam a ser negociados a 7,160%, depois de terem fechado a 7,158% na segunda-feira, pelo décimo segundo dia consecutivo acima da barreira dos 7%.
Depois de terem subido até aos 7,508% a 12 de julho, em resultado da crise política, os juros a dez anos tinham-se mantido entre 19 de julho e 5 de setembro em níveis sempre abaixo dos 7%.
Os juros da dívida a dois anos estavam hoje a ser negociados a 5,622%, a subir face a segunda-feira, dia em que terminaram a 5,605%. A 13 de setembro, os juros neste prazo fecharam a 5,987%, um máximo desde o início do ano.
No prazo a cinco anos, os juros estavam a negociar a 6,619%, acima dos 6,590% do encerramento de segunda-feira. O máximo dos juros a cinco anos foi atingido a 12 de julho, durante a crise política, quando subiram até aos 7,324%.
Entretanto, os juros da dívida soberana de Itália estavam a descer em todos os prazos.
Os juros da dívida de Espanha estavam a descer a cinco e dez anos e a subir a dois anos depois de terem fechado a um novo mínimo de 1,425% na segunda-feira.
Os juros da Grécia a dez anos, o único prazo disponível, estavam a descer.
Os investidores estão a reagir cautelosamente à reeleição da chanceler Angela Merkel no domingo para um terceiro mandato, porque, apesar de ter arrecadado uma maioria, vai precisar de se coligar para governar, referiram vários operadores.
Dinheiro Digital com Lusa
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A mensagem está aí. Mas como é costume, os do costume estão a lê-la à sua maneira.
Para os juros descerem só temos de cumprir o memorando. Podem espernear para onde quiserem, escrever discursos inflamados de indignação, acusar os que estão no governo de ignorantes e incompetentes, que ganham as mesmas. Ou o Tribunal Constitucional deixa passar as leis que lá tem ou vai ter em breve, para se poder fazer o OE de 2014 em conformidade, ou em novembro se calhar não há dinheiro para ordenados e reformas, quanto mais para o subsidio de Natal. E o Seguro vai ter de se atravessar, porque de outro modo eles também não soltam o graveto.
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Não há dinheiro?
“O Governo quer que os pais possam vir a trabalhar a tempo parcial para dedicarem mais tempo aos filhos, continuando a receber o salário por inteiro. O projecto está a ser trabalhado e deverá entrar já em vigor em 2014, com o salário remanescente a ser pago pelo Estado.”
Eu sei que esta noticia não passa de campanha eleitoral, e mais uma aldrabice, mas num país de aldrabões e corruptos compensa,
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Então e não temos estado a cumpri-lo? E os juros não andam a aumentar? Pois…
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O “Inteligente” do Silveira é assim: é credor de um “despesista” que quiz comprar casa e um pópó. O despesista está aflito, faz uns cortes estilo: não hà mais jantarinhos fora, nem cinemas, nem férias em sitios exóticos, o popó
fica em casa, agora vai de comboio, autocarro etc, o colégio dos putos acabou, vão pró público. e..e..e..e…e…
Mas o Silveira acha que isto com injecções é curto não chega… é preciso uma colossal, expansionista, e virtuosa injecção cavalar, á bruta mesmo, que é pró gajo não ser parvo!
Despesista hem? eu dou-te o despesista, diz o Silveira… com um sorriso cinico, e… e… pimba, aplica confiscos no desgraçado, põe o bacano a arrotar pepinos por tudo quanto é sitio, e depois exige-lhe o pagamento da divida…
Inteligentes “estes” Silveiras!!!
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RCAS para além de atracares de ré, deves andar a tomar alguma coisa que te faça mal à cabeça, não se percebe bem o que tu escreves. Despesista quer dizer o quê?
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Continua assim… um dia, quem sabe? pode ser que lá chegues!!!…
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Novo Escudo à vista!…
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E o novo escudo valerá quanto? talvez dois tostões…
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Pode valer ~1/200 do Euro e verás que não morres…
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Pode valer ~1/200 do Euro…
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1/200 do euro duvido muito. Talvez 1/500 do euro, se tivermos sorte. Pode ser que seja preciso um carrinho de mão para transportar os novos escudos, que formos à padaria comprar dois papossecos…
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“vacinas gratuitas…” Afinal, eram vacinas?
Retive que nasceu em Portugal nos anos 60. E também que deve muito aos credores de 77, 83 e, já agora, aos de 2011.
Os credores estão duplamente agradecidos, consta-se. Pelo agradecimento da Helena e pelos ganhos com os empréstimos. O meu banco até me mandava uma cartinha pelos anos e penso que era por causa do crédito. Se calhar para eu não me esquecer.
Colheita de 60, sim senhores. 😉
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“Colheita”
em todos os sentidos 🙂
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Camarada fincapé, olhe que como eu, muita gente também tem fica agradecida e até com satisfação pessoal quando paga as suas dívidas.
Eu sei que para os camaradas as dívidas não são para pagar, ou como dizia o seu maior ídolo e professor: há mais vida para lá do deficit.
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Sem norte, você anda desnorteado. 😉
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“Francamente tenho medo do dia em que a ‘troika’ deixará de aterrar em Lisboa para nos verificar as contas, lembrar os compromissos assumidos e passar o cheque”
A verdadeira mentalidade do escravo.
A voz do sabujo que espera debaixo da mesa que lhe caiam algumas migalhas no focinho.
Triste!
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A Helena a pretender que é de troia, não a da torre-alta, aquela do Heitor, Aquiles, Menelau e fingir que vira grega.
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Agora me lembro: então Portugal não deveria ter regressado plenamente aos mercados em 22 de Setembro de 2013, segundo anúncio do profeta Gaspar numa das sua homílias ao melhor estilo «serious comedy»?!…
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Ninguem aqui comenta isto do ex-neo-liberal fmi:
http://economico.sapo.pt/noticias/fmi-propoe-subsidio-de-desemprego-europeu_177933.html
eurobonds, subsidio desemprego europeu…
a merkel deve tar fula, não era nada disto que ela queria pagai as vossas dividas aos nossos bancos sozinhos, a gente ajuda mas só dizendo que têm que fazer para as pagar a todo o custo nem que depois já não exista pais…
mas atenção somos todos irmões europeus
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