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Não se consegue despedir o jardineiro

8 Outubro, 2013

O que aconteceria se o jardim do Joaquim Sá Couto fosse um jardim do Estado? Haveria um jardineiro, cuja função seria cortar a relva. Este jardineiro era em 2008 trabalhador em funções públicas com nomeação definitiva, pelo que tem especial protecção contra despedimentos.

A ideia de eliminar a relva até foi boa, dá para poupar no combustível do cortador de relva. Gastou-se algum dinheiro na reforma do jardim. Uma mesa, umas cadeiras, um grelhador para churrascos, para alem dos custos de remodelação do espaço. Foi necessário pedir mais dinheiro à Troika, que não se sabe quanto se vai pagar. O jardineiro continua a receber salário e a lenha para o grelhador é mais cara que o combustível para o cortador de relva (é certificada por um sistema implementado pelo ministro Moreira da Silva). Há agora um grupo de cidadãos que exige churrascos todos os sábados, mas felizmente não há dinheiro para a carne. Não se consegue vender o cortador de relva (há um comprador colombiano, mas é mal visto pelo Expresso) e foram contratados serviços externos para manter os canteiros e os vasos (o jardineiro diz que não é especialista em canteiros, só em relva, e exige formação).

Resultado da reforma do jardim: mais custos correntes, mais dívida, um cortador de relva parado e um jardineiro desocupado.

27 comentários leave one →
  1. Fincapé's avatar
    Fincapé permalink
    8 Outubro, 2013 01:00

    Os cidadãos são de uma exigência extrema. Se calhar estavam a pensar que a primeira medida a tomar era acabar com as subvenções vitalícias dos políticos que afundaram o país. Principalmente àqueles que acumulam os vencimentos de múltiplos milhares de euros com os outros milhares das subvenções.
    São maluquinhos. 😉

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    • und's avatar
      und permalink
      8 Outubro, 2013 01:36

      as subvenções são apenas umas dezenas de milhões para par lamentares e pouco mais para presidentes de qualquer coisa e autarcas palmeloas reformadas aos 47

      tudo junto pouco mais é que o corte nas pensões de sobrevivência…

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      • Fincapé's avatar
        Fincapé permalink
        8 Outubro, 2013 01:41

        É uma questão de valores, mas de “valores” éticos. Esta maltosa corta tudo a eito, sem tocar nos verdadeiros privilégios. A perda de vergonha da classe política não é melhor do que a sua incapacidade para governar.

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      • ora's avatar
        ora permalink
        8 Outubro, 2013 02:03

        a maltosa aqui da bela vista escreve previl legos ou mesmo pervilregos

        privilégios é language do escol de privilegiados

        os ditos vil egrégios avós viúvos são 5% dos gastos do estado e são 800 mil

        os gestores e presidentes camarários e autarcas de grau assembleico são uns meros 8000 e apenas consomem 230 milhões em salários gerindo 3500 milhões em despesas várias ou seja mais 800 milhões que o pessoal com pensão de sobre vivo vive

        as restantes pensões e subsídios e os salários superam esta massa

        e os juros livres das amortizações andam por uns 4 e picos por cento

        restam as ppp’s rodoviárias a ADSE a RTP as estradas de Portugal a cp a tap o metro que todos juntos contribuem em 1000 milhões para os juros da dívida e 10% para o deficit se se juntar a parque escolar a Carris e os metros vários e outros sistemas de transporte subsidiados

        a justiça privada e outros consultores a quem o estado pede pareceres contribui aí uns 20% dos gastos da pública

        cortar nas máfias mais poderosas de Portugal? jámé

        dos 700 mil pelo menos 200 mil já nã votam em 2015……

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  2. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    8 Outubro, 2013 01:46

    ganda Fincapé! a esta hora da noite gostava de ter o seu discernimento para arrasar jmiranda e, de passagem, dar “as boas noites” a “und” e ao seu argumento, mil vezes repetido aqui pela tralha liberal.

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    • ora's avatar
      ora permalink
      8 Outubro, 2013 01:51

      ok vamos nessa liberal é a tua bolsa ó chulo….

      adesculpa é a inveja a escrever….

      tivesse eu um décimo do que tu tens pá e era marxista-leninista ou mesmo lanista num circus quadrado…

      e três abandonadas pelo marido que arranjou modelo mai novo
      E agora, algo Totalmente Sofista Utilitarista agora com mais viúvas
      par Dani el Oli ren do canal caveira…..

      quinta-feira ou mesmo sexta-feira Robinson Cruz o é explicou que, tirando ou talvez mesmo fazendo uns cortes aqui e ali, mais nada de fundamental vinha para massacras os nativos, isso apesar dos nativos em 4 anos de Peck’s vários não terem equilibrado os seus déficites pois se o fizessem era milagre mesmo em escudos…ou em écus da cova de iria.
      E que a TSU dos reformados uma taxa para manter um sistema insustentável que terá se a mortalidade não aumentar 4 milhões de reformados em 2035…ou seja 4/7 da população

      se portugal tiver 7 milhões de habitantes em 2035 o que é duvidoso

      Não vinha aí qualquer pacote de austeridade e o déficite desapareceria milagrosamente (até porque mil a grosa fica caro) por intercessão da nossa senhora dos Ovnis de Fátima segundo galarza e um canal de histéria qualquer

      Como escreveu na altura e quiçá em monte gordo era evidente que Poirot não estava a contar tudo.

      48 horas bastaram para que Poirot fosse desmentido e para que as suas linhas vermelhas fossem rebentadas…..aqui passa o rimance a ser um pouco pornográphico mas adeante

      O governo vai cortar nas pensões de sobrevivência….em 2700 milhões de euros para 800 mil que usufruem delas

      sendo que 700 mil têm 2100 milhões

      e os restantes 100 mil recebem 600 milhões e destes 50 milhões destinados a reformas de sobrevivência superiores a 2000 euros por mês

      tanto quanto um dos dos 500 mil menos abonados recebem por ano de 14 meses e mesmo que arranjassem anos com 16 meses não recebiam tanto como um destes poucos sobreviventes à pensão de sobre vivência

      Em vez da TSU dos reformados temos a TSU das viúvas e dos viúvos.

      Grande parte delas com idades muitíssimo avançadas. Pois 900 mil portugueses têm 75 ou mais anos

      e como muitos batem as botas com a idade do borges há muitos viúvos e viúvas e poucas têm 23 anos e casaram aos 17 com construtores civis septuagenários

      ou seja poucas são viúvas alegres

      claro se forem ciganas aí é outra cousa

      Podia haver mais abjeto do que isto….retirar 100 milhões sabe-se lá de que pensões quando lhes tinham dado uns extras superiores 350 milhões à massa de 700 mil pensionista que existia entre 2004 a 2009?

      Podia-se deixar como está e em 4 anos a inflação retirava esse extra a todas as pensões bastava congelar todas

      e não só as maiores

      este corte só acontecerá quando a pensão de sobrevivência, acumulada com a pensão da pessoa que está viva e não com a outra convem notar pois em Portugal é raro pagar pensões a mortos ou manterem-se os mortos no congelador para usufruir das pensões, seja superior a um determinado valor.

      que até agora ninguém sabe qual seja mas é superior à da maioria dos activos que usufruem dos 500 euros ou com sorte 550 a britar pedra ou a apanhar batatas

      Ou seja, em vez de se tratar de uma compensação pela perda de rendimento com a morte do cônjuge, ou dos pais no caso de orfãs e orfeãos…..ou por outras razões que não impliquem que alguém bata s botas caso de deficientes profundos que sabe-se lá porquê também gostam do survivor

      esta pensão passa a ser tratada como um complemento para sobreviver….o que é curioso porque o nome até parece indicar que garante uma temporada de ópera e uns jantares no gambrinus semana sim semana não….

      Em vez de uma pensão em honra dos antepassados , é um subsídio.

      A expressão “sobrevivência” passa a ter um sentido literal, pois se com 184 euros não se sobrevive com 600 cortados de 5% ou seja 30 euros sobrevive-se ainda menos basta fazer as contas…..

      imaginando-se que esta pensão serve para quem fica ainda se aguentar mais ou menos vivo…..pois geralmente esta gente fica ao deus dará e assim já não alberga na sua modesta casa resmas de filhos e netos que estão geralmente emigrados há décadas e raramente vêm ver os velhos abandonados nas enfermarias deste país

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      • zeca Zimbe's avatar
        zeca Zimbe permalink
        8 Outubro, 2013 09:20

        Como me admira que deixem passar este tipo de linguagem que só serve para o autor se divertir e ocupar um espaço que seria suposto ser sério.

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  3. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    8 Outubro, 2013 01:58

    assessor de Portas, és tu?
    “vamos nessa liberal é a tua bolsa ó chulo….” … foi o teu melhor argumento:-)

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    • ora's avatar
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      8 Outubro, 2013 02:07

      nã sou pelos valores éticos das mocinhas da charneca e do bairro do alfeite que dão o cu a putos velhos como tu para carregarem os telemóveis e falarem com os papás a darem o coiro na holanda

      bolas são mais do que os putos no rossio nos anos 90

      a esses o teu neoliberalismo de proud home num xega né

      ó cassete viva…ou semi-morta

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  4. ora's avatar
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    8 Outubro, 2013 02:13

    o ideal era fazer isto a frio imprimindo escudos e ajustando tudo em reais brasileños

    até prós velhos era o melhor e mais rápido

    o inem do sns este ano inda nã matou nenhum maestro?

    a velhota ficou com quanto de pensão? coitadinha pouco mais tem que meio-milhão em faianças e quadros em rápida desvalorização

    se não fosse a pensão nã poderia manter a creada

    já terá chofer?

    pobres de espírito há muitos meu palerma…

    ou seja nã estás sozinho ide dormir camanhã bou ao sns dos dentistas

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  5. tric0001's avatar
    tric0001 permalink
    8 Outubro, 2013 02:20

    “O influente rabino israelita Ovadia Yosef, líder da comunidade sefardita e do partido ultra-ortodoxo Shas, morreu hoje num hospital de Jerusalém, anunciou o seu médico.”
    .
    O partido Shas, que fundou em 1984, representa os interesses dos judeus sefarditas – de origem portuguesa e espanhola, que viveram na Península Ibérica antes da sua expulsão em 1492! ”
    .
    http://www.youtube.com/watch?v=A4xMHVSZLyU
    .

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  6. RCAS's avatar
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    8 Outubro, 2013 02:37

    Na quinta-feira Paulo Portas explicou que, tirando uns cortes aqui e ali, mais nada de fundamental vinha para massacras os portugueses. E que a TSU dos reformados, sua famosa linha vermelha, tinha ficado definitivamente de lado. Não vinha aí qualquer pacote de austeridade. Como escrevi na altura, era evidente que Portas não estava a contar tudo. 48 horas bastaram para que Portas fosse desmentido e para que as suas linhas vermelhas fossem rebentadas. O governo vai cortar nas pensões de sobrevivência. Em vez da TSU dos reformados temos a TSU das viúvas e dos viúvos. Grande parte delas com idades muitíssimo avançadas. Podia haver mais abjeto do que isto?
    Manda saber o ministro de Portas, Mota Soares, que este corte só acontecerá quando a pensão de sobrevivência, acumulada com a pensão da pessoa que está viva, seja superior a um determinado valor. Ou seja, em vez de se tratar de uma compensação pela perda de rendimento com a morte do cônjuge, esta pensão passa a ser tratada como um complemento para sobreviver. Em vez de uma pensão, é um subsídio. A expressão “sobrevivência” passa a ter um sentido literal, imaginando-se que esta pensão serve para quem fica ainda se aguentar mais ou menos vivo.
    Como Pedro Adão e Silva muito bem explicou ontem na SIC Notícias, a existência da pensão de sobrevivência resulta de uma enorme diferença de rendimentos entre homens e mulheres (que se reflete numa enorme diferença nos valores das suas reformas) que se sente ainda muito fortemente nos atuais reformados. Como a longevidade das mulheres é mais alta, a inexistência destas pensões implicava uma enorme perda de rendimentos para quem tinha acabado de perder o seu cônjuge. Não se trata, por isso, de garantir a mera sobrevivência de quem recebe essa reforma, mas de não obrigar alguém com 80 anos a ter de viver, de um dia para o outro, com metade, um terço ou menos do que vivia até então.
    Para simplificar, dou um exemplo. Os meus avós eram o típico casal de classe média baixa da sua geração. Remediados e sem qualquer luxo, poupados e muito pouco gastadores. Depois do meu avô ter morrido, a minha avó só conseguiu manter o seu nível de vida anterior graças à sua pensão de sobrevivência. Sem ela, teria sido obrigada a passar da classe média baixa para a pobreza completa. Percebem o que é exigir isto a uma pessoa de 75 ou 80 anos? É assim tão difícil perceber a selvajaria desta medida?
    O governo diz que serão protegidas as pensões e reformas mais baixas. Mas é importante percebermos do que estamos a falar. A pensão de sobrevivência média é de 180 euros. Muito poucas são superiores a 500 euros. Não é difícil imaginar até onde tem de ir o governo para conseguir o corte anunciado de 100 milhões de euros com esta medida. Ou seja, as pensões e reformas continuam a ser tratadas como uma esmola e não como um direito à dignidade de quem confiou no Estado. A ideia, no futuro, será esta: quem quiser viver decentemente terá de fazer um PPR com os bancos. O Estado lida apenas com os indigentes.

    Por fim, a medida é, mais uma vez, retroativa. Aplica-se a quem já estava a receber a reforma e não às reformas futuras. Se se confirmar que ela é extensível à Caixa Geral de Aposentações (as notícias têm sido contraditórias), estamos perante o terceiro corte consecutivo nas pensões dos funcionários do Estado.

    Não me venham, por favor, defender esta medida com a conversa sobre da insustentabilidade das contas públicas. Este é o mesmo governo que nos anunciou, há poucos meses, uma redução das taxas de IRC que terá, nos próximos cinco anos, um impacto orçamental acumulado de 1,2 mil milhões de euros. Perdas que têm de ser compensadas. Não defendo impostos altos para as empresas. Mas na política fazem-se escolhas. E, na prática, a escolha tem sido tirar a reformados e trabalhadores para garantir uma redução de um imposto que é tudo menos certo que venha a ter um impacto visível no emprego ou no crescimento económico.

    PS- Daniel Oliveira ” Arrastão”

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  7. @!@'s avatar
    @!@ permalink
    8 Outubro, 2013 05:47

    Se o jardim fosse do estado, de todos nós e não só do Joaquim, e não houvesse dinheiro acaba-se com o jardim e os trabalhadores iam para a reforma ou para outro jardim. O que é que aconteceu com os tabalhadores da minas que cavaco encerrou? ainda estão a receber do estado? O que vai acontecer aos trabalhadores dos estaleiros de Viana? vão continuar a receber salário? Deixe de parvoices pá

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  8. JDGF's avatar
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    8 Outubro, 2013 08:10

    A premissa de todo esse raciocínio silogístico é que pode estar errada.
    Porque razão se parte do princípio de que “A ideia de eliminar a relva até foi boa”…?
    Será que tudo o que for ‘eliminar’ é bom?
    Ou começa a fazer carreira a cega exaltação dos ‘cortes’?

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  9. Piscoiso's avatar
    8 Outubro, 2013 09:31

    Estou a ver.
    O Couto teria lido um livro onde explicava que a relva era coisa de comunas.
    Vai daí, manda cortar a relva.
    Mesmo que todos os jardins tenham alguma relva.
    Já o outro do bigodinho, mandou cortar os judeus.

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  10. PiErre's avatar
    PiErre permalink
    8 Outubro, 2013 09:42

    Não se pode despedir o João Miranda. Ele está muito ocupado a defender o passismo.

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  11. zazie's avatar
    8 Outubro, 2013 09:59

    João Miranda: por acaso topei que o jardim não podia ser dele por causa do grelhador. A ASAE não deixa.

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  12. manuel's avatar
    manuel permalink
    8 Outubro, 2013 10:09

    Aguardo o documento da reforma do estado.Com base neste documento, podemos avaliar a coerência destes cortes aleatórios.No final destes cortes podemos ficar piores que no ponto de partida (assinatura do memorando),sim, o nosso problema ,além de uma despesa excessiva para a receita que a economia gera é estrutural ,mesmo colocando a hipótese absurda de não pagarmos dívida e juros,o país continua não viável.Precisamos de reformar a justiça,administração pública ,reduzir impostos,incentivar investimento estrangeiro e parar a emigração ,por este andar e com a tendência da curva demográfica caminhamos para a extinção.DR João Miranda por uma questão de honestidade intelectual não continue a fazer de “abrantes” da câmara corporativa algo similar aos ultimos dias do” sócretinismo”.

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  13. josegcmonteiro's avatar
    8 Outubro, 2013 11:33

    O mal é que o jardim continua a dar relva para os burros governantes comerem!

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  14. Harmódio's avatar
    8 Outubro, 2013 14:01

    A comparação de despesas sociais e gastos fúteis é sempre um exercício propagandístico interessante… é tudo na mesma ordem de necessidade… porque não se tem a honestidade de assumir que se quer cortar brutalmente as funções sociais do estado e colocar isso a voto? Não é essa a forma correcta de “estar” na política? Sem vender ilusões? Ou isso é só para discursos de derrota?

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  15. Antonio Lopes's avatar
    Antonio Lopes permalink
    8 Outubro, 2013 15:02

    Vamos lá ver se nos entendemos. A propósito de “sobrevivência”!O que vou dizer é verdadeiro!Havia numa terra de Trás-os-Montes um casal de srs.drs.juizes, eles próprios herdeiros duns valentes terrenos e dum palacete que faz ainda hoje inveja a muitos paroquianos!Tanto o sr.magistrado como a sua consorte,também ela digna magistrada,estavam a ajuizar numa comarca perto desse sítio. Iam todos os dias ficar ao palacete!Mas tinham em dose dupla o subsídio de alojamento(ainda se mantém em 700,00,o que equivale a 1.400/mês). Reformados,ambos e dois continuaram a usufruir dessa benesse. Entretanto,reformados os dois,ele com 4.500,00 e ela com 4.000,00,continuaram a viver felizes no palacete!Entretanto,há cerca de 9 meses,o sr.Juiz pifou. E a sra. Juiza(agora com 74 anos),continuou a receber os 4.000 euros da sua merecida reforma,mais os 700,00 do alojamento,e ainda 80% dos 4.500,00 do sr.juiz(aqui já sem os 700,00 do alojamento,pois já está no cacifo)!A sra.juiza acha que deve continuar a receber os 3600,00 da pensão de subserviência(digo sobrevivência)pois são direitos adquiridos!
    Outra situação:um proprietário de uma quinta belíssima no Douro, enviuvou de uma prof.primária cuja reforma já vem do tempo do Cavaco cerca de 450.000 Escudos,o equivalente a 2.250,00 euros.Passou o sr.viuvo a receber a pensão de sobrevivência de 80%.no montante de 1.800,00 euros. Falta dizer que o rendimento do tal sr.viuvo,na quinta ronda os 200.000 euros anuais.
    Entrettano,o sr.viuvo,que tem 65 anos, já se enrolou com a governanta!
    Mas acha que tem direito à pensão de sobrevivência !
    É isto que queremos!Força!

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    • manuel's avatar
      manuel permalink
      8 Outubro, 2013 20:29

      Olhe nesse caso os viúvos não precisam do palacete e da quinta. O sr Passos pode fazer uma lei a retirar as propriedades para a parpública e posteriormente vendê-las em leilão.Será inconstitucional ? Sr António ,nos dias de hoje nem o PCP põe em causa o direito de propriedade. Mas já chegámos ao zimbabué ou quê?Depois dizem que o governo é ultra-liberal? Mas que analfabetos!

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  16. J. Madeira's avatar
    J. Madeira permalink
    8 Outubro, 2013 15:49

    As metáforas do J. Miranda dão mau resultado, servem para
    confundir e não esclarecer como seria sua intenção!
    Pelos comentários que me procedem a estória do quintal ou
    jardim não foi bem percebida … ou tudo serve para os bitaites!!!

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  17. Trinta e três's avatar
    Trinta e três permalink
    8 Outubro, 2013 17:46

    A metáfora do João Miranda não funcionou, porque o jardim ficou pior do que estava.

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