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amanhã

19 Novembro, 2013
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Amanhã, quarta-feira, 20, o Pedro Arroja lança o seu novo livro F. – Portugal é uma Figura de Mulher, na FNAC do Norte Shopping, às 18,30.

19 comentários leave one →
  1. Nuno's avatar
    Nuno permalink
    19 Novembro, 2013 14:47

    Já o comprei ontem!:D

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  2. Piscoiso's avatar
    19 Novembro, 2013 15:23

    Se o título fosse:
    PORTUGAL É UMA FIGURA DE HOMEM
    ficaria na mesma.
    Porquê a relevância do género feminino no título?
    Sexismo?
    O livro tem figuras?
    Quanto custa?
    Vende-se em fascículos?
    Vão fazer um filme?
    Só cousas que m’apoquentam.

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  3. javitudo's avatar
    javitudo permalink
    19 Novembro, 2013 15:53

    Mas afinal ela é livre ou já tem gajo?
    Andará a portar-se mal com tipos de rosa na lapela e esterco nos sapatos?
    Terá sido vista de soslaio com berloques e a comer melancias verdes por fora?
    Boatos apenas? Isto hoje são só interrogações.
    A confirmarem-se os boatos não surpreenderá que venha a acabar mal.
    Ele há mulheres da vida e mulheres sérias, não sei.
    Quanto a fascículos, o Picoiso parece não conhecer Pedro Arroja.
    É um tipo controverso, culto, com grande sentido de humor, desassombrado e sem medo.
    Há poucos assim.
    Com elegância, ele assenta o estômago aos desavindos com a vida e com as tias.

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    • Piscoiso's avatar
      19 Novembro, 2013 16:38

      Pois não. Não conheço o Pedro Arroja.
      Fico a saber que ele não gosta de fascículos.

      Já a minha tia Arroteia não gosta de alcachofras.

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  4. MAF's avatar
    MAF permalink
    19 Novembro, 2013 16:06

    Está prevista alguma apresentação em Lisboa?

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  5. Carlos Dias's avatar
    Carlos Dias permalink
    19 Novembro, 2013 16:43

    Amanhã, quinta-feira dia 20 de Dezembro?

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  6. Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
    Alexandre Carvalho da Silveira permalink
    19 Novembro, 2013 17:18

    Vejam como o Piscoiso e o Javitudo, engraçadinhos como sempre, se entretiveram a tentar apoucar um livro que pelos vistos não leram nem tencionam ler, e estão no direito deles, só porque o autor não é de esquerda, e pensa, vejam lá o sacrilégio, pela cabeça dele. Fosse o Galamba, o Nuno Santos, um Brilhante Dias até, e a conversa seria outra. Ou nenhuma, talvez…

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    • piscoiso's avatar
      piscoiso permalink
      19 Novembro, 2013 21:55

      Os seus pressupostos são ridículos.
      Se o livro fosse do Galamba, do Nuno Santos, do Brilhante Dias ou do Alexandre Carvalho da Oliveira, também não leria.
      Nem sequer as minhas leituras obedecem a cores partidárias, para as quais me estou nas tintas.

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      • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
        Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        20 Novembro, 2013 02:13

        Os meus presupostos são ridículos; o seu comentário é só engraçadinho.

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      • piscoiso's avatar
        piscoiso permalink
        20 Novembro, 2013 02:22

        Este agora está armado em provedor de comentários noturno.

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  7. @!@'s avatar
    @!@ permalink
    19 Novembro, 2013 18:11

    Querem ver que ele é da cultura deolinda.

    Um exemplo:
    http://portugalcontemporaneo.blogspot.pt/2011/02/cultura-deolinda-como-ja-deixei-antever.html
    25 Fevereiro 2011
    com a barba por fazer

    A cultura deolinda, como já deixei antever aqui, é um subproduto típico, levado ao exagero, daquilo que tenho frequentemente designado por cultura católica, em oposição à cultura protestante. Deve-se à importância extraordinária que na cultura católica é atribuída à figura de Maria, como intermediária entre o Pai e o Filho, entre Deus e o homem, uma importância que na cultura protestante é nula.

    Uma cultura deolinda produz homens efeminados, e a minha questão aqui é a de discutir se é possível a uma cultura assim viver num regime político de democracia. Utilizo a expressão “homens efeminados” sem qualquer conteúdo sexual e menos ainda pejorativo, antes para designar homens que estando sujeitos a uma influência excessivamente forte e prolongada da mãe, possuem na sua personalidade e no seu carácter traços que são marcada e excessivamente femininos. Refiro-me, por exemplo, à prevalência das emoções sobre a razão, ao carácter protector e conservador, à dispersão intelectual ou falta de focalização, à vaidade pessoal e ao gosto pela aparência, à excessiva propensão para falar e discutir em prejuízo da decisão e da acção, ao gosto pelo pormenor em prejuízo do essencial.

    A relação entre a cultura-deolinda e a democracia é importante, não apenas para avaliar se é possível ou não uma democarcia duradoura em países de tradição católica, mas também em países muçulmanos, onde agora estalaram uma série de revoltas populares onde alguns vêem o despontar de regimes democráticos. Ao contrário do que a profusão de homens barbudos que aparecem nas imagens da televisão pode fazer sugerir, a cultura muçulmana é uma cultura muito mais deolinda do que a cultura católica, uma cultura onde a influência das mulheres – e, especialmente, das mães – na formação dos homens é consideravelmente maior. (Existe uma relação directa entre a aparência exterior de uma sociedade, medida pela percentagem de homens barbudos, ou com a barba por fazer, e o seu carácter feminino: quanto mais homens barbudos mais feminina ou deolinda é a sociedade)

    A democracia, para ser funcionável, exige a formação de consensos ou, pelo menos, de opiniões maioritárias. E é isto que uma cultura predominantemente feminina nunca consegue atingir. Fechem-se dez mulheres numa sala e dê-se-lhes um tema para discussão. Volte-se lá seis horas depois para saber as conclusões. Não existem conclusões, certamente que não no sentido de consenso ou opinião maioritária. Existem dez opiniões diferentes sobre o tema, cada uma baseando-se num detalhe que deixa à margem o cerne ou o essencial da questão. Seria diferente se a experiência fosse feita com homens.

    É esta incapacidade para chegar a consensos, motivada pela excessiva concentração no detalhe, em prejuízo do cerne da questão, que está na base da ideia de liberdade católica, que é uma liberdade essencialmente de carácter feminino. Mas é ela também que inviabiliza, a prazo, o funcionamento da democracia nos países católicos (e muçulmanos). A democracia, exigindo consensos ou opiniões maioritárias, está associada a culturas predominantemente masculinas, como são as diferentes culturas protestantes.
    Posted by Pedro Arroja at 13:28

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  8. @!@'s avatar
  9. tric0001's avatar
    tric0001 permalink
    20 Novembro, 2013 00:11

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  10. tric0001's avatar
    tric0001 permalink
    20 Novembro, 2013 01:31

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  11. tric0001's avatar
    tric0001 permalink
    20 Novembro, 2013 01:46

    http://www.youtube.com/watch?v=IzgDu1tAt5I

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  12. tric0001's avatar
    tric0001 permalink
    20 Novembro, 2013 02:20

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  13. Joker Alhinho's avatar
    Joker Alhinho permalink
    20 Novembro, 2013 06:11

    tricooo1 Tudo bom. Parabéns, continua!

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