Humorismo em sério risco
14 Dezembro, 2013
Há pessoas que acham relevante a participação de Rodrigo Guedes de Carvalho num programa de humor, como se a associação do seu usual reconhecimento como jornalista a peças de humorismo possa diluir a linha entre notícias e entretenimento. Obviamente estas pessoas não têm estado atentas à existência de canais noticiosos que transmitem 24 horas nos 7 dias da semana; basta um dia, com os inúmeros debates e reportagens novelescas, para perceber que é ao contrário: o humorismo está a começar a correr o risco de parecer jornalismo a sério.

Basta ver os delírios poéticos durante o interminável funeral de Mandela Madiba. Já lá dizia um nuestro hermano: tudo o que os jornalistas publicam é falso excepto a data. Aliás a data também é falsa pois é a do dia seguinte.
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Humor mesmo e’ a central sindicalista marciana andar a defender isto
http://www.ionline.pt/artigos/dinheiro/administradores-dos-estaleiros-viana-recebiam-650-euros-dia
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Não menosprezemos o humor. O passos tem-se saído bem no negro. os humorista não têm mãos a medir com o manancial que até cansa.
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Quando ele “noticiar”, passará a ser legitima a interrogação: – Isto ,é a sério ou a brincar?
O melhor será ele avisar antecipadamente ou aparecer escarrapachado em rodapé:
A BRINCAR A SÈRIO
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os críticos de RGC nem se preocupam com o trabalho “jornalístico” dos noticiários dos canais da SIC durante o fim de semana: todos baseados em copy/past da edição do jornal Expresso.
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escreve-se RPG
RGC não mata ninguém pá…
umore portelensis?
dissabte 14 de desembre de 2013
THE WARRIORS OF TERRA A SOCRATES TALE OF CONQUEST OR NARRATIVE ….
The Warriors of Terra
by John M. Faucette
1.67 of 5 stars
SOCRATES , thirsting for revenge, fled MERCKEL’s slave camps.
Slashing his way to freedom, he chased across centuries of space in a dangerous inter-planetary campaign against the MERCKEL’s who wanted to rule the world.
SOCRATES and his friends fought savage guerrilla battles and in hand to hand combat to Protect Freedom. Then something happened. And SOCRATES THE GREEK GEEK began to look to Peace as his Most Effective Weapon
THE SOCRATES TERRAN EMPEROR TO SPREAD THE RULE OF GOOD MEN ACROSS THE UNIVERSE
AFTER A SERIES OF SUCESSFUL WARS
IT DECLARES WAR TO THE SPARTAN EMPIRE
AQUI NOS FICA A INFORMAÇÃO
OU A IN FOR MASON QUE OS BANDALHOS DOS TRASKULLS DA 2ª GALÁXIA OF THE PRIME UNIVERSE
VÃO DAR CABO DO NÍVEL DE VIDA CÁ DA TERRINHA
POR ENQUANTO INDA SOMOS DO TEMPO
EM QUE UNIDADES DO SPARTAN ELEVENTH GREAT FLEET
ANNIHILATED THIRD IMPERIAL FLEET
TERRENOS ESCRAVIZADOS PELOS Imperial morgian guards
que por acaso são verdes
pelos seers overseer meer e overlord’s distritais
e das concelhias do PS
guns trekk calibre 55 und 66
uma história normal de política partidária….
Publicat per Para a Portela e mais além ou aquém? já coja ACÉM era pirata…..
Etiquetes de comentaris: ah mas eram verdes e com garras, ou cagarras?
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Melhor que os Gatos F. só um Mário Braga!
Bem haja.
Estou a compilar todos os teus comentários para entregar na Biblioteca do Julio de Matos.
Porra… não tens a noção do ridículo?
Braga merece melhor!
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ESCREVE-SE BRACARA Ó CÓLON GREGO
O JÚLIO DE MATOS PÁ NÃO PRECISA DE TI COMO BIBLIOTECÁRIO PÁ
NEM SABES ESCREVER
CLARO QUE SOMOS RIDÍCULOS
TU ÉS MAIS RI DI CULO NÉ…..
O CÓLON É TEU FAZ COM ELE O QUE QUISERES Ó MARICONÇO
PERDÃO CÓLON GREGO…VULGUS GREGO-AY….OU GAY
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BRAGA TEM TANTO CÓLON GREGO QUINTÉ O PAXECO FEZ UM RIMANCE DE MARICONÇOS NO TEMPO DA OUTRA SENHORA QUE ALOMBAVA COM O CEREJEIRA
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EM SIN PLEX OU PLEXUS SOLAR Ó CÓLON QUE ÉS TÚNEL SEM LUX~
POOR FOOL NO WISER THAH I WAS BEFORE – UND BIN SO KLUG ALS WIE ZUVOR- I AM CALLED MASTER EVEN DOCTOR -HEISSE MAGISTER, HOSSE DOCTOR – IN THE BEGINNING WAS THE WORD – GOETHE – AND THE WORD WAS HYDROGEN AND THE WORD MAKE HELIUM BY WORD FUSION – OR CAR WHAT WE CALL JUST AND GENEROUS, IN JUPITER OR MARS BE UNJUST VILLANY? CHRISTANUS HUYGENS 1670
THE MAN FROM MAYBE IS ON….IN CÓLON….
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Desisto… Não quero enlouquecer com esta malta…
BOM NATAL
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E todo este tempo passado, nem uma linha sobre as aldrabices do P. Coelho na entrevista a Judite Sousa/ Paulo Baldaia? Então o homem já se esqueceu do Catroga a negociar o programa inicial que até tirou fotografia e tudo?
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A fotografia de que fala não foi das negocições com a troika. Foi das negociações do PEC3 mais conhecido por OGE/2013, e foi feita em outubro de 2010.
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errata: OGE/2011…
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Tem razão. O que agrava o problema, sobe o tal “desconhecimento” do défice, agora dado como a origem de todos os disparates (que, inevitavelmente, já têm que assumir) Depois não houve foto, mas houve Catroga.
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Mais uma vez está errado: o PS dizia que o defice seria de 6,5%, e pôs este numero no PEC4, e afinal foi superior a 10% em 2011. O PS aldrabou os defices todos desde 2005 a 2011.
Recordo-lhe que Teixeira dos Santos jurou aos pés juntos em setembro de 2009, quinze dias antes das legislativas que o defice era de 5,4%, quando já era superior a 9%. Só aldrabices!
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Peço desculpa ao vitor cunha.
ACdS, controla a ansiedade lê de varinha analisa bem as cores senão “jaz”Alexandre
da Silveira
78000 milhões de euros são “estórias”? o resto é um sapateiro a querer tocar rabecão. O Lavos sabe tanto de que é que está aqui a falar, como eu sei falar norte-coreano. Falou de 2010. Porque é que não falou de 2011?
deixado a 13/12/13 às 17:01
link | responder a comentário |discussão
Alexandre Carvalho da Silveira
Apresento as minhas desculpas ao SérgioLavos, porque com a pressa não reparei que ele estava a citar Domingos Amaral.
Se o Sérgio Lavos pode dizer o que lhe apetecer porque creio que não tem formação em economia, o caso de DA é mais grave, porque tanto quanto julgo saber é licenciado em economia.
O FMI é tão humilde, que diz uma coisa cá dentro e o seu oposto lá fora, e foi o único dos três da troika que se recusou a baixar a taxa de juros dos 26000 milhões que nos emprestou, ao contrário da BCE e da UE que aceitaram rever as taxas que inicialmente o governo do Sócrates tinha negociado.
Eu gostava era de ver os números que a lupa fria e objectiva do Domingos Amaral nos mostraria se a infâme troika não nos tivesse acudido em abril de 2011, e a tenebrosa austeridade não tivesse acontecido.
O que ele escreveu, além de capcioso como é bem visivel na parte em que se refere aos juros da divida, são, como se diz na minha terra, “sopas depois do almoço”.
deixado a 13/12/13 às 18:23 Alexandre Carvalho da Silveira
78000 milhões de euros são “estórias”? o resto é um sapateiro a querer tocar rabecão. O Lavos sabe tanto de que é que está aqui a falar, como eu sei falar norte-coreano. Falou de 2010. Porque é que não falou de 2011?
deixado a 13/12/13 às 17:01
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Alexandre Carvalho da Silveira
Apresento as minhas desculpas ao SérgioLavos, porque com a pressa não reparei que ele estava a citar Domingos Amaral.
Se o Sérgio Lavos pode dizer o que lhe apetecer porque creio que não tem formação em economia, o caso de DA é mais grave, porque tanto quanto julgo saber é licenciado em economia.
O FMI é tão humilde, que diz uma coisa cá dentro e o seu oposto lá fora, e foi o único dos três da troika que se recusou a baixar a taxa de juros dos 26000 milhões que nos emprestou, ao contrário da BCE e da UE que aceitaram rever as taxas que inicialmente o governo do Sócrates tinha negociado.
Eu gostava era de ver os números que a lupa fria e objectiva do Domingos Amaral nos mostraria se a infâme troika não nos tivesse acudido em abril de 2011, e a tenebrosa austeridade não tivesse acontecido.
O que ele escreveu, além de capcioso como é bem visivel na parte em que se refere aos juros da divida, são, como se diz na minha terra, “sopas depois do almoço”.
deixado a 13/12/13 às 18:23
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Temos aqui um adelino45 que deve ter sido da pide. Eu ponho o meu nome por baixo daquilo que escrevo, ó aprendiz de bufo, aqui no Arrastão, ou onde quer que seja.
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Alexandre,duas notas: o défice inicial era de 6,8,mas passou a 9,1 devido á mudança de método contabilistico pela parte do Eurostat.E se antes da mudança era uma aldrabice,etnão o Alexandre terá que juntar á lista de aldrabões,os seguintes nomes: Santana Lopes,Durão Barroso,Guterres e Cavaco Silva 🙂
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Ó Silveira: Você acredita mesmo no Pai Natal! Então parece-lhe que, na altura, alguém acreditava nessa treta do Teixeira dos Santos? Pensa o Silveira que alguém vinha cá emprestar-lhe uma pipa de massa com base nessa história? Então, quando o Catroga entra nas negociações, parece-lhe que é para dar crédito a uma mascarada (por acaso, até foi)? Bem diz o Medina Carreira que o mal desta malta é que deixou de saber fazer contas…
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RR, também está enganado: as regras usadas pelos governos do Sócrates apenas foram, ilegalmente ,aplicadas por esses governos, depois de o eurostat ter alargado os critérios. Por isso é que foi possivel a Teixeira dos Santos retirar os buracos das empresas do estado do perimetro do oge.
Por isso é que depois da troika cá estar todos os defices pós 2005 foram rectificados: nenhum ficou abaixo dos 3%!
trinta e três 11:39 Acreditavam e ainda acreditam: é vê-los aí chorar o PEC4…
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Já agora Silveira,a julgar pelo seu comentário,até parece que o PSD não participou nas neogiações do memorando.
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Não esteja a mentir. Silveira.Efetivamente,houve uma mudança de método contabilistico em 2011,e as empresas publicas tiveram de reclassificadas no défice,coisa que não era obrigatório de antemão fazer.Se não era obrigatório,logo não havia ilegalidade nenhuma.Isso era válido para esse governo e para todos.
Os défices de Portugal estão aqui:http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/government_finance_statistics/data/main_tables
e como pode observar facilmente,o défice que é indicado em relação a 2007 é de 3,1%.Se está no site do Eurostat é porque foi validado
Em segundo lugar,a reclassificação do défice já era conhecida inclusivel pelo PSD antes do fecho da negociação do memorando.Portanto,o problema não é exclusivamente da reclassificação do défice,mas sim,da forma como o MoU foi executado
Convém tratarmos estes assuntos sem as palas politico-partidárias que cegam
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E depois da troika cá estar ainda mudaram mais.
Foi uma regra simples….tirar de debaixo do tapete todas as aldrabices escondidas que não entravam no OE.
Se tivessem incluido as PPPs então é que o défice disparava apesar do torturador ter deixado a carga para os anos seguintes.
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RR, não diga que as pessoas estão a mentir. Diga que estão enganadas, como você está. O defice de 2007 passou a ser de 3,1% em 2011. Até aí era de 2,8%, e também estava validado…
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Ah pois está enganado Alexandre.Ainda bem que tem essa auto-consciência.
Quanto ao défice,a diferença que ai de um a outro valor..colossal ,De qualquer forma, nem nos anos anteriores nem o PSD conseguiu atingir esse valor
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Diz
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Diz que é uma espécie de humor.
Neste país se alguém disser, mesmo a brincar, que o monta-tartarugas da Aula Magna, amigo do Pieter Botha devia levar um balázio nos cornos, é fascista, um perigoso radical.
Mas um programa como este, feito por 5 pessoas que por acaso até pertencem aos mais ricos do país, e têm acesso diário aos meios de comunicação social, é humor, liberdade de expressão!
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“(…) [Ele e os amigos] (t)estemunharão a desilusão dos povos do sul, quando perceberem que o que os une, a tradição, não é transferível para a rigidez das regras no domínio das leis do norte.”
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demorará assim tanto tempo !? Portugal vai continuar no Euro !!?? O Euro demorara assim tanto tempo cair…
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(…) [Ele e os amigos] (t)estemunharão a desilusão dos povos do sul, quando perceberem que o que os une, a tradição, não é transferível para a rigidez das regras no domínio das leis do norte.”
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União Bancária é um Erro!
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Isto vai, de certeza, humorar a marcianada…..
http://www.youtube.com/watch?v=7j4SWr9BsCU
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E que tal o Humor no Laranjal?!…
«“BARÕES”
Quando vejo alguém falar em “barões” do PSD, tiro de imediato a conclusão de que não faz a mínima ideia do que é o PSD dos nossos dias, ou, de que percebe bem demais o PSD actual, e está a falar de má-fé numa perspectiva do conflito interno. Ele haveria uns “barões” odiados pelas “bases”, com prestígio na opinião pública, mas sem vestir a “camisola do partido”. Eles, pelo contrário, mesmo dando má fama ao partido, estão lá de “serviço” para o que der e vier.
O PSD, como o PS, é hoje controlado internamente de forma muito rígida por uma nomenklatura de carreira, que encontra no acesso ao poder partidário o principal mecanismo “profissional” de promoção, assim como múltiplas oportunidades de “negócio”, a todos os níveis. É um sistema muito fechado, tanto mais fechado quanto a conjuntura eleitoral diminuiu as benesses e ameaça ainda mais diminui-las nas próximas eleições. Por isso é como um exército em guerra, sabedor das enormes vantagens do controlo das estruturas e dos sindicatos de voto, mas saltando com violência contra os adversários que suspeitem não lhes vão dar ou manter o que já têm.
Existe no PSD e no PS uma mentalidade de cerco, que se acentuou com a subida ao poder de políticos profissionais, sem influência e prestígio na sociedade. A sua permeabilidade com a opinião pública é escassa, porque o que conta é o que acontece dentro e os poderes de dentro. São pessoas unidas pelo seu papel nas estruturas do partido, onde se encontram todas as possibilidades e todos os riscos. Nem sequer muitas vezes existe a pulsão de “ganhar”, mas essencialmente de conservar. Se por acaso um desastre eleitoral coloca em causa o pool de empregos e lugares de forma drástica, como por exemplo ocorreu em Vila Nova de Gaia – Porto, – e muitas pessoas são simultaneamente dirigentes partidários e empregados pelas autarquias do PSD, ou com elas fazendo negócios altamente rentáveis em termos de “serviços” como consultadoria jurídica, encomendas a empresas criadas para este mercado específico no âmbito da “comunicação” ou do marketing, – então soam os sinais de alarme e parte-se para a guerra civil.
“Encolhendo” os lugares disponíveis, vale tudo. Foi o que aconteceu com a pressa de encontrar “traidores” nas listas autárquicas que se acelerou pela necessidade de colocar fora do partido, antes de eleições internas, todos aqueles que podiam personificar uma oposição vinda de dentro aos interesses instalados. A especulação recente sobre uma hipotética candidatura de Rui Rio ajuda ao acantonamento, até porque, como António Costa no PS, Rio não tem qualquer chance no PSD dos dias de hoje, se pretendesse repetir aquilo que Passos Coelho fez contra Manuela Ferreira Leite: a constituição de uma fracção organizada, muito bem financiada (aí é que é interessante saber se há “barões”…) e usando de todos os recursos, mesmo a manipulação das eleições internas, como se veio a saber em recentes revelações de um dos obreiros dessa tomada do poder. Como se vêem ao espelho é isto que temem, por que pensam que os “outros” irão fazer como “eles”.
Nenhuma mudança no PSD é hoje possível de dentro, de tal maneira o aparelho partidário está controlado ferreamente, e, mesmo de fora, com o apoio de um forte movimento de opinião em que o eleitorado social-democrata tem um papel decisivo, não estou certo que tenha sucesso sem grandes convulsões. Nem Rio, nem Costa, nem ninguém de bom senso e que saiba como está a nossa democracia, quer herdar uma partidocracia que muda de fidelidades apenas em nome da partilha de lugares e de benesses de um cavalo morto, para outro mais vivo, logo com mais sucesso eleitoral.
Ambos sabem que em democracia os partidos são fundamentais, mas as partidocracias são uma perversão. A chave está pois de fora, de fora para dentro, ou, quando isso se revelar impossível, seguir o caminho que Rui Moreira fez nas eleições autárquicas, onde foi eleito com nem mais nem menos do que grande parte do eleitorado do PSD no Porto. A chave está em encontrar forma de fazer emergir esse eleitorado, seja para o partido formal, seja para o partido informal”. Só aí, os dois únicos homens, Rio e Costa, que acumulam o raríssimo prestígio da acção política prática, nas duas maiores câmaras do país, com o voto dos portugueses, podem lá chegar. Eles são também a última oportunidade do sistema político partidário português sobreviver. É uma grande responsabilidade.» (in Abrupto)
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Os sinais de estertor do governo/regime são evidentes .Só os governantes e os seus avençados, por viverem num mundo virtual. não detetam o enorme tsunami que vem aí.
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Mas o Manuel vê. Ainda bem.
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Os tutores da liberdade esquerdalha são os censores dos demais.
Até em assunttos tão ridiculos.
O que os distngue de nazis e fascistas, neste aspecto?
Sairam do FASSISMO, mas o FASSISMO não saiu deles.
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As intermináveis referência a Massamá são as típicas manifestações de xenofobia da aristocracia de esquerda lisboeta para com os subúrbios.
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Meteu um “q” antes do email que habitualmente preenche, por isso ficou retido.
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