“Actividades escolares”
8 Janeiro, 2014
Nesta história do Sábado à tarde tendo a dar o benefício da dúvida a Sócrates a aceitar a explicação do Domingos Amaral: ao Sábado à tarde havia, não aulas, mas “actividades escolares”. Deixo para o Correio da Manhã a investigação sobre que actividades seriam essas.
35 comentários
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E não abre um inquérito ao relógio?
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Ah! sim… o Correio da Manhã… “grande jornal de referência” deste pequeno País à beira mar plantado!!!
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Certamente menos mau que todos os outros “de referência” que ainda fazem mais censura pós 25 de Abril.
Ainda há pouco tivemos o Expresso a censurar as palavras inconvenientes de Américo
Tomás oops Mário Soares…sobre Eusébio.
Se fosse alguém da “Direita” todos os Telejornais abririam com “Polémicas palavras de Cavaco Silva”. Algum abriu?
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Suponho que em julho de 1966 Sócrates nem 9 anos teria, completando-os em setembro seguinte.
Não me parece que ele tivesse qualquer interesse em mentir sobre um assunto destes.
O mais provável é ser uma qualquer confusão ou uma das chamadas memórias ilusórias.
Mas confesso que, além de alguma piada que o assunto suscita, principalmente por se tratar de uma figura polémica e muito assertiva, não tem qualquer interesse.
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Mais uma manifestação de ignorância blasfémia. Durante muitos anos, as atividades da Mocidade Portuguesa foram obrigatórias (por acaso, penso que o Sócrates já não apanhou essa obrigatoriedade, mas a insinuação do JM estava a pedir este-digamos-esclarecimento, porque, à medida que o tempo passa, nota-se um resvalar dos textos para o que menos interessa: a provocação baixa).
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O Crato ainda vai ressuscitar as atividades que se faziam com um braço estendido, ao Sábado à tarde…
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Entretanto na Síria e no Líbano…
R.
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Para quem tanto julga saber, informo que, as
actividades retradas eram designadas por
actividades extra- escolares! Na melhor toalha
também cai nódoa!!!
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Parece-me que o Sócrates é o primeiro do lado esquerdo. Não eram tão bonitinhos, os bufinhos? a maior parte deles estão hoje no PCP, no PS e no BE, porque cá na minha terra, o grande contingente foi para a UDP. Cantavam o “lá vamos cantando e rindo” e no fim gritavam em uníssono: VIVA SALAZAR!
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http://static.publico.clix.pt/docs/cultura/mpf/index.html
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Aprendia-se o hino da mocidade, “lá vamos cantando e rindo”, tal como o hino nacional “heróis do mar…”
Gritar no fim vivas ao ditador, só se foi na sua escola. Na do meu pai, não.
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O Piscoiso o que quer dizer é que não é só o Sócrates que é mentiroso., que há mais. E eu digo, muito mais.
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Ele em Vilar de Maçada ajudava a vestir os santinhos, e que bem que os acarinhava!
Foi desde aí que se sentiu inspirado, a filosofia veio depois, as frases célebres a seguir e pouco depois tornou-se o génio que nos faz falta para pôr as contas em ordem.
As contas dele claro e da mãezinha que o tem sustentado este tempo todo.
Já no bom tempo avisaram as tias do picoiso:
“Ó filho, vai à tua vida! Não esperes pela herança que vai tudo para a misericórdia!”
E ele foi, orelha murcha. Um dia veio o grande líder que o inspirou. Efémero. Seis anos de alegria para uns espertos, tortura para outros.
Quando a situação desaba, resta uma boa educação a partir do cueiro.
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Mentiras Compulsivas de um Super Mentiroso Compulsivo!!!
” A defesa do memorando da Tróika contra o PECIV”
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Q5LLYgEBcJw
PS – Ao pé deste ó Sócrates és mesmo principiante…
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Parece que em Lisboa era diferente, mas lá na província, no Liceu onde eu andei por essa altura, a “Bufa” era teoricamente obrigatória, mas resumia-se praticamente ao desporto nas tardes de Sábado e, de facto, só aparecia quem quisesse. No dia desse famoso jogo fomos mas fomos todos (os que não tínhamos TV em casa) ver o Eusébio num café lá do sítio.
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«Reformados invadem sede do Metro»
Diz a notícia que muitos deles tinham compromissos… e estão desesperados!
O resto do mundo não tem compromissos e até estamos bastante contentes!!!!!
Forca com estes velhadas!!!!
R.
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A farda era fornecida pela escola e obrigatório o seu uso às quartas e sábados de tarde. Duravam 4 horas essas tardes. Uma parte era preenchida com instrução militar de marchar, marcar passo e cânticos, onde se aprendia o hino nacional e o hino da mocidade. Outra parte era preenchida com ginástica e actividades desportivas, como voleibol, em que a farda era substituída por equipamento de ginástica.
A Mocidade Portuguesa existia como uma disciplina obrigatória.
Chamar de bufos a quem obrigatoriamente lá andou é um exagero, até porque não havia instrução teórica/ideológica, mas apenas actividades físicas.
Este é o testemunho que me é dado por quem lá andou.
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Há novidades da Síria?!
R.
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Sobre Sócrates já não lhe terá azedado demasiado o estômago para se deixar de posts sem sentido sobre esta figura?
Não estará já enjoado de tanto falar no ex primeiro ministro?
Ou haverá por aí algum escondido recalcamento?
Já chega c´os diabos! Vejam-se também ao espelho.
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Javitudo
Se fosse mais atento já teria notado que não pertenço aos que eternamente esperam pelos amanhãs que cantam…
-DESONESTIDADE INTELECTUAL é desonestidade na realização de atividades intelectuais, como pensamento ou comunicação!
-A IGNORÂNCIA refere-se à falta de conhecimento, sabedoria e instrução sobre determinado tema, ou ainda à:
“crença em elementos amplamente divulgados como falsos”…
-“os burros do curral” é uma metáfora que representa aqueles que diabolizam porque… sim!, porque precisam desopilar, fazer a catarze das suas próprias frustações, das suas incompetências, dos falhados da vida.
Mas também os Fernandos Moreiras de Sá que não s importam de chafurdar nas farsas das campanhas ao negro, como a sua entrevista a Visão a todos nos mostrou.
Há-os por aqui, porque duvido que sejam tão estúpidos como aparentam… o objetivo é lançar poeira para os olhos dos outros, se calhar tão bovinizados como eles!
– Os intelectual e politicamente honestos discutem politica na discordância, não descem aos esgotos…
Para acabar explique-me se for capaz porque é que Sócrates ainda era um simples putativo candidato a 1º ministro, e já era vitima de campanhas negras, que sabe-se hoje vieram da direita!…
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RCAS, as campanhas a favor do Sócrates, como é a sua, são campanhas brancas ou negras?
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Ó Tiro também podes comentar se quiseres…
Para acabar explique-me se for capaz porque é que Sócrates ainda era um simples putativo candidato a 1º ministro, e já era vitima de campanhas negras, que sabe-se hoje vieram da direita!…
Se quiseres envio-te um exemplar da Visão, para leres e aprenderes como o teu amigo Fernando Moreira de Sá e sus muchachos, faziam campanhas ao negro… mas também posso fazer copy e past é só pedir!!!
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RCAS, não sou amigo do Moreira de Sá e, pelo que li, trata-se se um trampolineiro, que andou a contar vantagens tolas, como dizem os brasileiros.
Quem andou a fazer campanha contra o Sócrates, foi o próprio Sócrates, como hoje está profundamente documentado. O mesmo acontece com todos os que querem enganar os seus semelhantes – é impossível enganar todos, por todo o tempo. Ainda bem.
As campanhas, umas vezes são negras, outras são brancas, vindas tanto da esquerda, como da direita. Mas, quem tiver palas nos olhos não consegue ver isto.
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Cada vez me convenço mais que o meu amigo é mesmo politicamente imberbe…
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Saiba RCAS que, na sua boca “imberbe politicamente”, para mim, é um elogio
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1966 – Férias grandes: 11 de Junho a 07 Outubro
Nem actividades escolares seriam…
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Onde recolheu essa informação…
se não é indiscrição.
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Uma pequena correcção quanto às datas : a 7 de Outubro iniciava-se o ano lectivo primário ( da 1ª à 4ª classe , naquele tempo).
O ano lectivo liceal iniciava-se a 1 de Outubro.
Na prática , as Férias Grandes começavao a 10 de Junho, claro.
Já vou a caminho do septuagésimo ano de vida , fiz a primária numa aldeia ribatejana e frequentei os liceus de Santarém e de Oeiras, e posso garantir que , face à idade da criatura e aos horários lectivios daquela época , o bicharel é igual a si próprio : mente com quantos dentes tem
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Acompanho-o, Juromenha.
Espanta-me que apareça tanta gente a defender o homem, conhecida a sua apetência por coisas deste género.
Mas acho que já se está a gastar cera demais com o cadáver do homem – o povo não é burro e já lhe topou a manha. Veja-se a queda das audiências da sua missa, ao domingo, na RTP.
Só não vê quem não quer ver.
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Olhe, eu nunca assisti a essa missa, mas espanta-me que apareça gente a julgar que se está a defender o homem quando se está simplesmente a fazer o contraditório a um argumento de caca.
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Piscoiso, eu também nunca assisti à missa do Sócrates: uma ou outra vez que ele me apareceu no écran, mudei de imediato.
Não sei explicar, mas, com a entrega do país à tróica, fiquei cheio de Sócrates, até às pontas dos cabelos.
Ainda fiz uma tentativa para o acompanhar na apresentação da obra filosófica sobre “tortura” (que o homem teria escrito em França), mas acabei ainda mais cheio: a tese, afinal, não era bem tese, a universidade não era bem a Sorbonne (a sala onde o doc foi apresentado, sim), o mestrado não era bem um mestrado.
E as dúvidas começaram a perseguir-me por todo o lado: como seria possível ter sido ele, como garantiu, quem escreveu aquilo em francês, para, depois, ser ele mesmo, a traduzir para português? Depois de o ouvir, várias vezes, dissertar na língua de Molière, uma coisa destas, deixou de fazer sentido. Tudo azar. Meu também.
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Nem no século dezoito os prof tinham QUATRO meses de férias (verão)😛
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Corrigenda ,” lectivos”.
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Isto não passa tudo de mais uma conspiração contra Sócrates. Estou certo que a escola vai divulgar o horário lectivo que estava em vigor em 1966, em papel timbrado original, com o número de telefone com 9 algarismos, o código postal com 7, e o número do fax…
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