“This sounds like a non-story. Sexual education has long been a part of the curriculum; equality laws forbid discrimination against people on the basis of their sexual identity. Teachers should be promoting integration and tolerance, while homophobia remains a serious problem in many schools.” http://www.thelocal.de/20140114/what-happens-when-everything-goes-germany
As ondas enormes que afetaram todo o nosso país e também a Galiza e que impressionaram tanto os que as viram não foram um fenómeno que às vezes acontece, como ouvi um popular dizer na televisão.
Como as monumentais chuvadas no Reino Unido ou as outras grandes inundações nas Filipinas e antes no Japão. São sinais perigosíssimos da transformação da Terra, que a podem vir a modificar em poucas décadas. Estamos perante uma emergência planetária sem antecedentes conhecidos.
Já aqui escrevi há poucos meses sobre um livro intitulado Dez Mil Milhões, da autoria do grande cientista inglês Stephen Emmott, catedrático da Universidade de Cambridge, que na tradução portuguesa já vai na segunda edição.
Dez mil milhões será a população humana da Terra em poucos anos. E a probabilidade da desintegração da Terra, num universo totalmente desconhecido, no máximo dentro de cinquenta anos, com as terríveis consequências que daí advirão, poderá ser fatal, como diz o autor do referido livro.
Um camaleão.
Já foi amigo de Zenha e de Alegre, depois deixou de o ser e deste voltou a ser. Já foi amigo do Pinóquio e agora está à ver onde param as modas enquanto tenta apunhalar o (In) Seguro. No intervalo faz-se de amigo do Pacheco Pereira do Daniel Oliveira e de todos os que possam concorrer para ele não perder os subsídios às duas Fundações que tem.
E tem uma multa por excesso de velocidade.
E tem segurança nas três casas pagas por si, por mim e na verdade por todos os tugas.
Já se consegue lembrar da personagem?
“Na verdade muitas das causas que nos têm trazido animados nos últimos anos nem são urgentes nem são causas. Mas tão só instrumentos de fractura de quem não tem coragem de dizer o que realmente defende e se alimenta de provocar clivagens e não de buscar soluções.”
Não podia estar mais de acordo e vamo-nos continuar a marrar.
De acordo. Mas a sensação que tenho é que os meios de comunicação precisam desses assuntos para vender. Repare-se nos assunto que hoje povoam os jornais, como o Governo não aumentou impostos nem fez mais cortes, está tudo morno.
Não existe motivo para demasiado incómodo com as agendas dos outros. Até porque todos temos a ‘nossa’.
É batalhar contra moinhos de vento tentar construir (impor) uma agenda global moldada ao ‘politicamente correcto’ acrescidas de pretensões consensuais. Nem sempre é no meio que está a ‘virtude’.
Perceber porque razão e quando surgem certos ‘afloramentos’ mediáticos já é bom exercício. Sem alaridos… e sem querer submetê-los a critérios (jornalísticos, p. exº.).
A infantilização, e menoridade mental, do “torrâozinho de açúcar” é um dado adquirido.
E, pelos vistos, a enxundiosa vacuidade continua a compôr exercíciozinhos de estilo – obedientemente publicados pelos lacaios do costume…
Não indo contra o facto das redes sociais se exaltarem por tudo e por nada (veja-se o cão que matou uma criança, penso que o ano passado), pergunto-me se o problema da Helena não é a exaltação exacerbada desses assuntos, mas a própria existência dos assuntos. Veja-se a posição da Helena em relação à importância dada à Palestina e ao muro que Israel construiu em redor desse país (já para não falar dos colonatos, não referidos por si), e façamos uma breve comparação com os seus frequentes posts sobre Cuba. Realmente, há muitos povos oprimidos, mas duns não vale a pena falar, doutros podemos estar sempre a chamar a atenção para a sua existência. Igualdade de critérios acima de tudo.
Quanto às gravuras de Foz Coa, quase que apostaria que o problema se deve ao facto de ter enfrentado a construção de uma barragem, um projeto do PSD para despender dinheiro do erário público, e não à própria importância dada ao assunto. Confesso que já visitei as gravuras e digo-lhe uma coisa, não sei se vêem pessoas dos cantos mais recônditos do mundo, mas eu tive de fazer uma visita em francês porque não havia portugueses suficientes para visitar as gravuras (já franceses e ingleses e alemães e espanhóis havia bastantes). Pelo menos de europeus parecem bem servidos. Trezentos mil visitantes, desconhecia esse número, mas mais vale proteger o património mundial do que andar a construir barragens a torto e a direito (aumentando a salinidade dos solos, como está a acontecer, uma vez que são rios com grandes concentrações populacionais ao longo do seu caudal, sendo que dentro de poucas décadas aquela água será inutilizável para rega, mas adiante).
O caos dos buracos do alcatrão, Helena, qualquer português já se habituou a isso. Com a falta de manutenção das nossas estradas (cortes nas despesas, era a última desculpa, não era?), o melhor mesmo é andar a pé sempre que se puder (principalmente com os bilhetes de autocarro a 1,40€).
Nem vou falar do aquecimento global, a grande teoria da conspiração, segundo o Tea Party (que me parece ser a corrente religiosa da Helena). Só uma questão, já leu a Conspiração, do Dan Brown? Aí o presidente dos EUA também está a enganar os outros todos, parece-se mesmo com grande parte da comunidade científica internacional…
O que é isso dos bolos podres no Algarve?
O comentário que eu faria, ou pelo menos a parte básica dele, já o fez José Matias no próprio site do Diário Económico.
Um pequeno desvio na estatística é suficiente para a Helena se colocar ao lado dos irmãos com nome do bacilos da tuberculose. Isto é, ao lado dos 3% pagos para dizerem que a alteração química da atmosfera não provoca quaisquer outras alterações. Ou seja, podemos ir viver para Marte à vontade, sem fatos adequados, e podemos também lá plantar árvores e couves que não há problema nenhum.
As garotices do Tea Party dos referidos irmãos são muito mais perniciosas e propagam-se muito mais do que os outros vírus e ainda não há vacina. É pena. 😉
Hum! Que coisa estranha. Havia três ou quatro comentários ao texto da Helena no “Económico”, depois ficou só um e agora já não tem nenhum. Eram todos moderadamente críticos e escritos com correção. Ele há coisas!
Falta ainda referir as centenas de milhões que morreram com Sida, gripe das aves, síndrome das vacas loucas, poluição sonora, mialgia de esforço, etc, etc.
Ao fim e ao cabo a população mundial é de apenas alguns milhares.
O restante são drones.
Jerónimo de Sousa agora passeando em Cuba afirma. Que o Bloqueio Comercial dos EU é crime.Será crime quanto ao comércio livre?ou sobre a Soberania? Já não poderá um país ter relações comerciais, ou proibi-las, como achar mais conveniente? Ou então os países de regime socialista para viverem precisam dos dos *porcos capitalistas*. Ou então as dificuldades económicas que caracterizam a República Cubana têm origem nesse embargo? Perguntas que se podem formular por quem se preocupa pelo assunto . . .
“…um assunto é agigantado e torna-se dominante no espaço informativo.”
.
É a bolha. Depois rebenta e volta tudo ao mesmo.
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“This sounds like a non-story. Sexual education has long been a part of the curriculum; equality laws forbid discrimination against people on the basis of their sexual identity. Teachers should be promoting integration and tolerance, while homophobia remains a serious problem in many schools.” http://www.thelocal.de/20140114/what-happens-when-everything-goes-germany
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As ondas enormes que afetaram todo o nosso país e também a Galiza e que impressionaram tanto os que as viram não foram um fenómeno que às vezes acontece, como ouvi um popular dizer na televisão.
Como as monumentais chuvadas no Reino Unido ou as outras grandes inundações nas Filipinas e antes no Japão. São sinais perigosíssimos da transformação da Terra, que a podem vir a modificar em poucas décadas. Estamos perante uma emergência planetária sem antecedentes conhecidos.
Já aqui escrevi há poucos meses sobre um livro intitulado Dez Mil Milhões, da autoria do grande cientista inglês Stephen Emmott, catedrático da Universidade de Cambridge, que na tradução portuguesa já vai na segunda edição.
Dez mil milhões será a população humana da Terra em poucos anos. E a probabilidade da desintegração da Terra, num universo totalmente desconhecido, no máximo dentro de cinquenta anos, com as terríveis consequências que daí advirão, poderá ser fatal, como diz o autor do referido livro.
Mário Soares hoje no DN.
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Stephen Emmott, quem é este gajo?
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Não sei quem é, mas ao seu citado pelo Marocas perde imediatamente toda a credibilidade.
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Quem e’ esse Mario Soares??
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Um camaleão.
Já foi amigo de Zenha e de Alegre, depois deixou de o ser e deste voltou a ser. Já foi amigo do Pinóquio e agora está à ver onde param as modas enquanto tenta apunhalar o (In) Seguro. No intervalo faz-se de amigo do Pacheco Pereira do Daniel Oliveira e de todos os que possam concorrer para ele não perder os subsídios às duas Fundações que tem.
E tem uma multa por excesso de velocidade.
E tem segurança nas três casas pagas por si, por mim e na verdade por todos os tugas.
Já se consegue lembrar da personagem?
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Pois e’. Se a filha da putice pagasse imposto esse gajo ja’ tinha resolvido o problema das contas nacionais.
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Tudo o que cheire a social… dá post de bota-abaixo.
Até as redes sociais.
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Sobretudo a climatologia ….é uma vertente da sociologia, mas as figuras rupestres de Foz Coa não lhe ficam atrás.
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“Na verdade muitas das causas que nos têm trazido animados nos últimos anos nem são urgentes nem são causas. Mas tão só instrumentos de fractura de quem não tem coragem de dizer o que realmente defende e se alimenta de provocar clivagens e não de buscar soluções.”
Não podia estar mais de acordo e vamo-nos continuar a marrar.
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De acordo. Mas a sensação que tenho é que os meios de comunicação precisam desses assuntos para vender. Repare-se nos assunto que hoje povoam os jornais, como o Governo não aumentou impostos nem fez mais cortes, está tudo morno.
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Não existe motivo para demasiado incómodo com as agendas dos outros. Até porque todos temos a ‘nossa’.
É batalhar contra moinhos de vento tentar construir (impor) uma agenda global moldada ao ‘politicamente correcto’ acrescidas de pretensões consensuais. Nem sempre é no meio que está a ‘virtude’.
Perceber porque razão e quando surgem certos ‘afloramentos’ mediáticos já é bom exercício. Sem alaridos… e sem querer submetê-los a critérios (jornalísticos, p. exº.).
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Afloramentos mediáticos na *crosta* se eméritos
especialistas como Mário Soares . . . DIZ MUITO BEM . . .
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Mario soares, quem e’ esse gajo??
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A infantilização, e menoridade mental, do “torrâozinho de açúcar” é um dado adquirido.
E, pelos vistos, a enxundiosa vacuidade continua a compôr exercíciozinhos de estilo – obedientemente publicados pelos lacaios do costume…
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Não indo contra o facto das redes sociais se exaltarem por tudo e por nada (veja-se o cão que matou uma criança, penso que o ano passado), pergunto-me se o problema da Helena não é a exaltação exacerbada desses assuntos, mas a própria existência dos assuntos. Veja-se a posição da Helena em relação à importância dada à Palestina e ao muro que Israel construiu em redor desse país (já para não falar dos colonatos, não referidos por si), e façamos uma breve comparação com os seus frequentes posts sobre Cuba. Realmente, há muitos povos oprimidos, mas duns não vale a pena falar, doutros podemos estar sempre a chamar a atenção para a sua existência. Igualdade de critérios acima de tudo.
Quanto às gravuras de Foz Coa, quase que apostaria que o problema se deve ao facto de ter enfrentado a construção de uma barragem, um projeto do PSD para despender dinheiro do erário público, e não à própria importância dada ao assunto. Confesso que já visitei as gravuras e digo-lhe uma coisa, não sei se vêem pessoas dos cantos mais recônditos do mundo, mas eu tive de fazer uma visita em francês porque não havia portugueses suficientes para visitar as gravuras (já franceses e ingleses e alemães e espanhóis havia bastantes). Pelo menos de europeus parecem bem servidos. Trezentos mil visitantes, desconhecia esse número, mas mais vale proteger o património mundial do que andar a construir barragens a torto e a direito (aumentando a salinidade dos solos, como está a acontecer, uma vez que são rios com grandes concentrações populacionais ao longo do seu caudal, sendo que dentro de poucas décadas aquela água será inutilizável para rega, mas adiante).
O caos dos buracos do alcatrão, Helena, qualquer português já se habituou a isso. Com a falta de manutenção das nossas estradas (cortes nas despesas, era a última desculpa, não era?), o melhor mesmo é andar a pé sempre que se puder (principalmente com os bilhetes de autocarro a 1,40€).
Nem vou falar do aquecimento global, a grande teoria da conspiração, segundo o Tea Party (que me parece ser a corrente religiosa da Helena). Só uma questão, já leu a Conspiração, do Dan Brown? Aí o presidente dos EUA também está a enganar os outros todos, parece-se mesmo com grande parte da comunidade científica internacional…
O que é isso dos bolos podres no Algarve?
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E qaue saudades o deputado manuel ségio, o pós-industrial: o da sociedade de abundância e tempos livres… 🙂
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E que saudades do deputado manuel ségio, o pós-industrial: o da sociedade de abundância e tempos livres… 🙂
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Por certo que o ambiente aqueceu, isto é, os animos.
Delegados do CDS dizem-se «assaltados» em restaurante da Mealhada
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=3630905&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook
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O comentário que eu faria, ou pelo menos a parte básica dele, já o fez José Matias no próprio site do Diário Económico.
Um pequeno desvio na estatística é suficiente para a Helena se colocar ao lado dos irmãos com nome do bacilos da tuberculose. Isto é, ao lado dos 3% pagos para dizerem que a alteração química da atmosfera não provoca quaisquer outras alterações. Ou seja, podemos ir viver para Marte à vontade, sem fatos adequados, e podemos também lá plantar árvores e couves que não há problema nenhum.
As garotices do Tea Party dos referidos irmãos são muito mais perniciosas e propagam-se muito mais do que os outros vírus e ainda não há vacina. É pena. 😉
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Hum! Que coisa estranha. Havia três ou quatro comentários ao texto da Helena no “Económico”, depois ficou só um e agora já não tem nenhum. Eram todos moderadamente críticos e escritos com correção. Ele há coisas!
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Falta ainda referir as centenas de milhões que morreram com Sida, gripe das aves, síndrome das vacas loucas, poluição sonora, mialgia de esforço, etc, etc.
Ao fim e ao cabo a população mundial é de apenas alguns milhares.
O restante são drones.
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Jerónimo de Sousa agora passeando em Cuba afirma. Que o Bloqueio Comercial dos EU é crime.Será crime quanto ao comércio livre?ou sobre a Soberania? Já não poderá um país ter relações comerciais, ou proibi-las, como achar mais conveniente? Ou então os países de regime socialista para viverem precisam dos dos *porcos capitalistas*. Ou então as dificuldades económicas que caracterizam a República Cubana têm origem nesse embargo? Perguntas que se podem formular por quem se preocupa pelo assunto . . .
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Não tenha medo de ser linchada publicamente, ninguém a quer magoar! Quer impôr a sua agenda? Os seus amigos estão no poder… vá, força!
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http://www.youtube.com/watch?v=lenNigOJuWY
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lembrei-me? or not
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