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Ainda não se arrependeu?

17 Janeiro, 2014

António José Seguro está a debitar na AR os tempos de espera nas urgências hospitalares. O exercício vale o que vale e pode ser feito por qualquer figura da oposição a qualquer governo sobretudo durante um surto gripal. O que é interessante é que António José Seguro podia estar a discutir eleições, eleições que provavelmente ainda ganharia.

68 comentários leave one →
  1. maria ferreira's avatar
    maria ferreira permalink
    17 Janeiro, 2014 11:22

    Só lhe deram maus conselhos.Alberto Martins sempre que abre a boca só vê -fascismo por todo o lado- já enjoa.Veja-se o caso do Eusébio e o regime.
    Afinal foi ministro, quais as reformas que fez?
    Linguareiros.

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    • Mario Braga's avatar
      17 Janeiro, 2014 15:14

      É VERDADE SÓ HÁ MAUS conselhos para bons presidentes do conselho

      ou é con selos?

      The Political Sacred Art of Good Sense Stealing For Stealing the Poor Morons that we are Morons R’US INCORPORATED OR XXX RATED IS THE SAME Lame Frame

      well this demented art uses a blend of white or black humour, strong language, computer yes we can violence and references to literary and artistic works such as Waiting for Dom Sebastião by Bandarra

      Con Plot summary

      The plot of The Sacred Art of Political Stealing is simplex by Socrates and by Dos Passos de Coelho à Socrates tells the story of Political null People Null Nill Nihil People, a witty and vain people that are demi intellectual and art-loving, who is being loosing the Political Wise Guys Way and are stealing without science
      doing the last major job stealing Democracy….

      As a warm up to their main heist. by banking the debt in poor people (Poor is from 1 dollar per day to 100 dollars ça depends dixit Soares . because they are workers like Américo Amorim a American yes we can that is poor with thousand eurros per second….
      the Mason’s that have loggia of such art, use unorthodox methods such as firing itching powder at Poor People. firing good i-dei-as and good i-deo-loggias carrying fake slogan’s, staging political plays and drawing political works of art for their hostages that they steal silly but not stab silly because the SACRED ART OF STEALING says :keep casualties to a minimum.

      During this Political robbery the old crime bosses say this new kids don’t have the same finesse of old times they are under-appreciated by the old bosses.that made this boys

      Souares says ; my boys are not good no meu tempo é quera bom olha o palma inácio ou era o palma carlos já nem me lembro quem palmou o banco de portugal ó salazar esse grande gatuno….

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    • RCAS's avatar
      RCAS permalink
      17 Janeiro, 2014 16:05

      O que enjoa é isto!

      A politica não tem de forçosamente ser uma espécie de pocilga, mais a mais na casa da democracia…

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  2. António Lopes's avatar
    António Lopes permalink
    17 Janeiro, 2014 11:25

    Parabéns,Helena!Continue na sua linha de desmascarar a incoerência das atitudes dos socialistas que nos trouxeram à situação de bancarrota que só agora estamos a deixar para trás!

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  3. Tiradentes's avatar
    Tiradentes permalink
    17 Janeiro, 2014 11:50

    e os angolanos pá? não podes fazer isso e desprezar a Isabelinha pá!!! Ela já “investiu” muito na tua palhota.

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    • RCAS's avatar
      RCAS permalink
      17 Janeiro, 2014 16:41

      Olha o douto do “consultório dos horrores…” tenho aqui uns dentinhos para tirares” ó Tiradenres…. não eras tu que, aliás bem acompanhado por sinal por aqueles do costume aqui no Blasfémeas, com sonoros clap, clap, clap, clap que o Socrático em seis anos de governo, tinha duplicado MAIS do dobro a divida publica?
      Então tira lá os dentinhos e explica-te…

      Dados Eurostat

      Divida publica em percentagem

      2005 – 68,5% 2006 – 69,4% 2007 – 68,4%

      2008 – 71,7% 2009 – 83,7% 2010 – 94% 2011 – (2º 3º t) 108,3% 2013 – 130%

      Se eu sei fazer contas… 68,5% . 2 = 137% né? e falta o MAIS, “expilica” lá então!

      Explica bem… senão és o quê?

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      • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
        Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        17 Janeiro, 2014 17:22

        Rcas, se aos 108,3% de 2011 acrescentares 66000 milhões euros (78-12 dos bancos=66, +/- 38% do PIB) do resgate, ficas aí com que percentagem? Mas não te esqueças de subtrair 15000 milhões para os gastos de 2014 que já estão nos cofres publicos.

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      • RCAS's avatar
        RCAS permalink
        17 Janeiro, 2014 21:10

        ” Inteligente”… os teus amigos falaram e falam em “seis anos”, 2005 a 2010, né? viver eternamente debaixo do chaparro… NÃO DÁ!!!

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      • Mario Braga's avatar
        17 Janeiro, 2014 21:20

        DÁ DÁ está quieto e nã t’afogas
        THE TIMES OF CHANGE THAT THE HERD LOVE AND THE HERD FEAR ARE COMING AND ARE COMING FAST

        THE HERD DOES NOT HAVE THE WORD….AND THE WORD IS SWIMMING -THE METABOLIC COST OF SWIMMING IS HEAVIER THAN THE COST OF DROWNING.

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      • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
        Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        17 Janeiro, 2014 23:35

        Este rapazinho Rcas é um distraído do caraças; então e o resto filho, então as dividas das EP’s e das PPP’s não contam? sempre a reinar com a gente, este Rcas. Mas tem desculpa: afinal, o amor cega…

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  4. carlos's avatar
    17 Janeiro, 2014 12:13

    São três, os principais pilares da propaganda do governo com que nos últimos dias tem bombardeado a população e que constituem o estribilho desta poderosa ofensiva mistificadora difundida em tudo o que é órgão da comunicação social. São eles:

    1.-O aumento das exportações

    2.-A consolidação do crescimento económico

    3.- A diminuição do desemprego

    Vejamos, um por um, como são falsos e falaciosos tais anúncios.

    1.-As exportações portuguesas, ao contrário do que o governo afirma, não estão nada dinâmicas. O “dinamismo” verifica-se apenas nos combustíveis minerais que cresceu de 8,6% de Jan/Set 2012 para 10,6% de Jan/Set 2013. Qualquer dos outros três maiores sectores exportadores, tiverem quedas naquele período. Assim:

    Máquinas e Aparelhos caíram de 15,2% para 14,7%; Veículos e outro material de transporte de caíram de 11,9% para 10,7%; Metais Comuns caíram de 8,2% para 7,9%.

    2.- Relativamente à “consolidação do crescimento”, nós verificamos que o crescimento económico está é tudo menos consolidado. Na verdade, se no 2º trimestre de 2013 ele teve um valor positivo de 0,8% do PIb, o certo é que já no trimestre seguinte, no 3º. Trimestre de 2013, ele caiu para 0,2% do Pib. Não parece que tal evolução traduza uma “consolidação” de crescimento.

    3.- No que se refere às “melhorias no mercado de trabalho”, o que realmente se verifica é que a população empregada era de 4.656.600 em Setembro de 2012 e passou para apenas 4.553.600 em Setembro de 2013. Assim, em períodos homólogos, de Set. de 2012 para Set.de 2013 perderam-se mais de 100.000 empregos.

    Mas muitos outros indicadores económicos desmentem a propaganda do governo, por exemplo:

    (I) Em termos homólogos, o índice de VENDAS NA INDUSTRIA com destino ao mercado nacional registou uma variação de -2,2% em outubro (-1,0% no mês anterior).

    (II) A variação homóloga do índice de vendas na indústria com destino ao mercado externo situou-se em 1,7% em outubro (5,3% no mês anterior).

    (III) O índice de volume de negócios nos SERVIÇOS apresentou, em outubro, uma variação homóloga nominal de -4,0% (-2,9% no mês anterior). O índice de emprego diminuiu, em termos homólogos, 3,5% (variação de -3,1% em setembro).

    (IV) O Consumo intermédio (CI) do RAMO AGRÍCOLA deverá registar, em 2013, um decréscimo nominal ligeiro face a 2012 (-0,2%), resultante de uma diminuição do volume (-2,6%) e de um aumento dos preços (+2,4%).

    (V) No 3º trimestre de 2013 foram licenciados 4,1 mil EDIFÍCIOS E CONCLUÍDOS 4,7 mil edifícios em Portugal. Os EDIFÍCIOS LICENCIADOS diminuíram 20,6% face ao 3º trimestre de 2012, correspondendo a um decréscimo menos acentuado que no trimestre anterior (-18,4%). Os edifícios concluídos continuaram a diminuir em termos homólogos (-27,6%), e de forma mais acentuada que no trimestre anterior (-16,6%).

    (VI) O CRÉDITO MALPARADO das empresas atingiu um record desde que o Banco de Portugal publica estes dados (1977), (4.265 e 2.341 milhões de euros só nos sectores da construção e actividades imobiliárias, respectivamente); o crédito malparado nos empréstimos à habitação igualmente atingiu em Outubro o seu máximo histórico de 2.390 milhões de euros.

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    • manuel's avatar
      manuel permalink
      17 Janeiro, 2014 12:28

      Carlos: Existe à direita gente que sabe fazer contas e não aceita a propaganda deste governo que está pior que o do “engenheiro”. O Sr. tem razão e na economia real, os números confirmam-se , isto continua uma desgraça, penso que vai piorar com os cortes no orçamento ,resta saber o efeito multiplicador.

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      • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
        Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        17 Janeiro, 2014 13:38

        Ah os célebres efeitos multiplicadores provocadores da espiral recessiva.
        Já tinha saudades da ladaínha.

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      • RCAS's avatar
        RCAS permalink
        17 Janeiro, 2014 18:40

        Por acaso sabes sequer o que são efeitos multiplicadores,ó bovinizado?

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    • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
      Alexandre Carvalho da Silveira permalink
      17 Janeiro, 2014 13:43

      Carlos (Zorrinho), presumo?

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      • manuel's avatar
        manuel permalink
        17 Janeiro, 2014 14:08

        Passos para a salvação:
        1ª .Demitir este governo
        2º. Novas eleições(podiam juntar europeias/legislativas , referendo da adoção e outras palermices)
        3º De acordo com a vontade do povo ,novo governo.
        Seja o que for ,será melhor que este ,o qual, é mais nocivo que o do “engenheiro”

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      • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
        Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        17 Janeiro, 2014 19:55

        Os efeitos multiplicadores devem ter alguma coisa a ver com a tabuada, não? se há efeitos multiplicadores também deve haver efeitos divisores, efeitos somadores e efeitos diminuidores. Pelo menos foi o que eu aprendi quando fiz o exame da 3ª classe: é tudo aritmética, então não é?
        pelo menos é o que o Galamba diz…

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      • RCAS's avatar
        RCAS permalink
        17 Janeiro, 2014 21:14

        Ó Silveira ah! ah! ah! eu bem me parecia… que não fazias a mínima!!!

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    • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
      • manuel's avatar
        manuel permalink
        17 Janeiro, 2014 14:36

        Isto é tudo tanga para os fundos investirem na dívida portuguesa e os velhotes ,donos do cacau, não terem sobressaltos. O que o banco de Portugal refere são indicadores. O que diz o banco crédito agrícola não vale nada , tem a credibilidade do seu balanço e contas, é assustador. A agência de “rating” SP deu tempo para ver a governação da dupla Passos e Portas, de qualquer modo, explique-me por que motivo ,nas mesmas maturidades (10 anos) a Alemanha se financia a 1,77% e Portugal a 5,273%.Haverá salvação com esta diferença ,para a nossa economia ?

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      • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
        Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        17 Janeiro, 2014 15:08

        Na minha terra costuma dizer-se que as cadelas apressadas parem os cães cegos. Se Portugal está sob resgate queria que os juros estivessem como? De qualquer maneira já estão ao nivel de 2010, um ano anos de os socialistas terem aberto falência…
        Por razões óbvias, nunca chegaremos ao nivel de juros que a Alemanha paga, mas aposto que em Maio, e se os do Ratton não atrapalharem mais, os juros a 10 anos já estejam a 3-3,5%. O que nos tempos que vão correndo, é bem bom.
        PS: o seu 1º parágrafo está ao nivel da argumentação que o Tozé usou esta manhã no Parlamento; já nem os táxistas ou os engraxadores usam esse tipo de conversa…

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      • manuel's avatar
        manuel permalink
        17 Janeiro, 2014 15:26

        Silveira : O Tozé ,provavelmente manda os seus “aspones” lerem as nossas conversas porque eu não vejo o parlamento e não quero saber da conversa oficial da maioria que tenta desculpar o seu fracasso com o palácio Ratton. Eu , simplesmente quero um governo que governe.

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      • RCAS's avatar
        RCAS permalink
        17 Janeiro, 2014 22:50

        Desde 2010 Silveira? Manel? em 2010 não era tempos de crise internacional do sub-prime e soberanas? não era o tempo do “engenheiro”? de crise ? de Portugal a crescer a 1,9% do Pib? com dificuldades já no financiamento, com os crápulas da Goldman Sachs a aconselharem os seus clientes a não comprar divida Portuguesa, enquanto pelas suas costas os crápulas andavam a comprá-la a juros altos?
        aaah!… gentinha ignorante!!!

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      • Mario Braga's avatar
        17 Janeiro, 2014 22:53

        Ó FILHA a crise é terna e eterna DIZIA socrates ao cu romper a juventus de athenas ó athenágoras

        THE ICTIOSSAURUS WAR OF FANCY BUOYANCY OF FAT-BODIES AND THE ABSOLUTE POWER OF THE MUSCLE RESOLUTE

        ENGORGE. AND YOU CAN LEAP IN ADVERSE TIMES…BUT ONLY TO ASTONISHINGLY SHORT DISTANCES NÉ…., STORAGE FOOD SUBSTANCES

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  5. Piscoiso's avatar
    17 Janeiro, 2014 12:18

    Cavaco enviando para o éter um certificado de existência.

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  6. Slint's avatar
    Slint permalink
    17 Janeiro, 2014 14:04

    Pena que não tenham referendado também a entrada de Portugal na UE…a Noruega fez. Pena que não tenham referendado também a mudança do escudo para o euro….a Dinamarca fez. Mas não…aqui em Portugal só se referenda coisas absurdas e ridículas que em nada alteram a vida da generalidade da população.
    Democracia dizem eles…E ainda dizem que na Coreia do Norte e Cuba são ditaduras, Fodasse.

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  7. @!@'s avatar
    @!@ permalink
    17 Janeiro, 2014 14:06

    Lisboa, a cidade branca, acordou fazendo jus ao nome, “branca”, logo houve gente que a comparou à serra da estrela coberta de neve, esquiando, usando o treno, erguendo bonecos, mas o que caía era pedra, pedra de gelo acometendo os papalvos causando um corrida anormal às urgências dos hospitais para tratamento de injurias, resfriados, constipações, logo aproveitado pelo Seguro para fazer um ataque cerrado a S.Pedro ainda atarantado com os mercados que sem saber muito bem porquê abrem as Portas ao financiamento português perspectivando um futuro auspicioso para os partidos da coligação, ou da ex dado que vão concorrer separados porque o CDS quer jogar o pós eleições, que se souberem não fazer asneira da grossa possam conter e diminuir o descontentamento do eleitorado.
    Seguro deveria ter cavalgado a oferta de cavaco? Costuma-se dizer que a cavalo dado não se olha o dente, mas há também quem diga que a oferta sai mais cara que a compra.

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  8. J. Madeira's avatar
    J. Madeira permalink
    17 Janeiro, 2014 14:10

    Mas, qual é o problema D. Helena? Não está o País bem entregue?
    Qual é a pressa? Sim, qual é a pressa em falar nas eleições?
    Vê-se que não leu o último comunicado dos mercados, estão con-
    fiantes na acção denotada deste des-governo, só falta privatizar
    as Àguas, TAP, fala-se também no Lixo! Temos 4 meses para o fa-
    zer, depois seremos independentes teremos a nossa soberania!!!

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    • ora's avatar
      ora permalink
      17 Janeiro, 2014 14:20

      desculpa falhei o alvo de pau feito

      pronto bolzai lembrei-me da caixa de correio…..

      ora vamos lá:

      A Política nem se rende às evidências nem inda se arrependeu

      par helena d’matos e cavaco da selva
      .

      Afirma Pereira que os Políticos no Seguro estão a debitar na AR uma sigla política
      os tempos de espera nas urgências hospitalares que desde que o SNS chegou ao hospital distrital sempre foram longos….

      O exercício de demagogia vale o que vale e pode ser feito por qualquer figura do governo ou da oposição a qualquer governo ou a qualquer oposição que tenha sido ou não governo sobretudo durante um surto de caganeira demagógica gripal.

      O que verdadeiramente é interessante é que Por Seguro se podiam estar a discutir não as eleições, eleições que provavelmente alguém ganharia, mas que certamente a maioria dos portugueses já perderam e perderam-nas com meses de avanço.

      É o resultado de um país em que nada se discute e tudo se finge discutir.

      RESUMINDO: PARA O HOMEM DE PAU FEITO EN SIMPLEX

      AS ELEIÇÕES NADA RESOLVEM POIS NÃO SE DISCUTEM POLÍTICAS NESTE PAÍS HÁ 900 ANOS

      FINGE-SE DISCUTIR POLÍTICA E DISCUTEM-SE TACHOS…

      DE RESTO É UM DOS PROBLEMAS DA DEMOCRACIA GLOBAL…….

      BASTA VER A FALTA DE DISCUSSÃO NA COREIA DO NORTE.

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  9. ora's avatar
    ora permalink
    17 Janeiro, 2014 14:15

    A Política nem se rende às evidências nem inda se arrependeu

    par helena d’matos e cavaco da selva
    .

    Afirma Pereira que os Políticos no Seguro estão a debitar na AR uma sigla política
    os tempos de espera nas urgências hospitalares que desde que o SNS chegou ao hospital distrital sempre foram longos….

    O exercício de demagogia vale o que vale e pode ser feito por qualquer figura do governo ou da oposição a qualquer governo ou a qualquer oposição que tenha sido ou não governo sobretudo durante um surto de caganeira demagógica gripal.

    O que verdadeiramente é interessante é que Por Seguro se podiam estar a discutir não as eleições, eleições que provavelmente alguém ganharia, mas que certamente a maioria dos portugueses já perderam e perderam-nas com meses de avanço.

    É o resultado de um país em que nada se discute e tudo se finge discutir.

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    • J. Madeira's avatar
      J. Madeira permalink
      18 Janeiro, 2014 14:48

      Caro Ora, até parece que está a ficar gago,
      claro que não acredito que eleições feitas
      neste regime podre e partidocrático pois,
      são um perfeito dolo … e a Justiça continua
      cega! Só com uma mudança de regime isto
      poderá dar a “volta”, que pode ser por refe-
      rendo ou por golpe de Estado porque, eles
      não querem largar as tetas da mamadeira!!!

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  10. jojoratazana's avatar
    jojoratazana permalink
    17 Janeiro, 2014 14:35

    Vamos lá a privatizar a republica, a policia e a gnr a tap, os coelhos, nem é preciso referendo.
    Já agora privatizamos a Leninha, ou seja a rtp.
    Vamos lá cambada todas à molhada, é a podridão total.
    À sim Cuba e tal, Angola e tal, vão para a Coreia do Norte, labregos.

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  11. Surprese's avatar
    Surprese permalink
    17 Janeiro, 2014 14:44

    “Ainda” é a palavra fulcral. Casa dia que passa, a vitória vai-se afastando do PS.

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    • manuel's avatar
      manuel permalink
      17 Janeiro, 2014 14:54

      E olhe que a Dra. Helena diz bem ,por este andar ,a maioria ganha. Ontem A Dra. Manuela ferreira Leite afirmou que o governo tem no orçamento de 2014 uma dotação previsional de 500 e tal milhões de euros, para que será?. Já li num pasquim qualquer que o ME vai colocar no quadro todos os contratados com mais de 5 anos, pode ser um sinal da campanha eleitoral à Sócrates, país na bancarrota e eles a fazer o contrário da semana passada. É de fugir e em Belém não mora ninguém!

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  12. tric0001's avatar
    tric0001 permalink
    17 Janeiro, 2014 14:47

    Tá mais provado que o regime existente em Portugal é Judaico!! Dois “Judeus” vão representar os principais partidos do regime existente em Portugal na Europa…lol O PSD vai ser representado por um trólaró que afirma que Portugal enganou-se no Deus…que deve venerar o deus Israelita em vez do Deus Católico…o Partido Socialista Português para não ficar atrás vai enviar como seu representante na Europa, O Judeu Jorge Sampaio! O Ex-Presidente que autorizou a saida de metade das reservas de ouro, a preço de roubo, existentes até então em Portugal…este Regime é inacreditável!! Quanto mais depressa implodir, melhor!!enfim…o PSD/CDS a brincar com valores estruturais da cristandade portuguesa…este regime, não vale um tostão furado! estes elementos que o regime português vai propor à Europa tem um simbolismo interessante…uma Nação Católica em que o Estado Português envia para a Europa seus representantes, Judeus!! numa altura em que a Cristandade Católica Tradicionalista está ser alvo de ataque, tambem na Europa, por parte dos Jacobinos-Judeus-Israelitas-Protestantes…representantes do povo!!!!?? se isto é a democracia…que venha a DITADURA do Rei de Portugal!!! Senhor daa Terras de Santa Maria…Viva Portugal!! Abaixo a Europa Judaica!!
    .

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    • tric0001's avatar
      tric0001 permalink
      17 Janeiro, 2014 14:57

      Portugal tem a Aliança Militar mais antiga do Mundo, não é com Inglaterra mas sim com…Ataques contra o Vaticano são ataques directos a Portugal!! Pensar que o actual Regime está a oferecer os interesses estratégicos de Portugal aos inimigos do Vaticano…Turquia, Sauditas, Qatar, israel, China, Protestantes é algo de simplesmente Traição à Nação !!!! ainda por cima com o apoio da União europeia!!!Viva o Clero Português e as Forças Armadas da Cristandade Portuguesa!! Abaixo o Estado Judaico de Portugal!!!
      .

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      • licas's avatar
        licas permalink
        17 Janeiro, 2014 17:40

        Continue na sua prelecção NAZI, que cada vez
        menos será ouvido . . .

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      • tric0001's avatar
        tric0001 permalink
        17 Janeiro, 2014 18:07

        Depois do que o atrasado Mental do Israelita disse sobre o Clero Português e o silencio da Comunidade Judaica sobre o assunto…esses Anti-Católicos!!! esses Judeus…

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      • tric0001's avatar
        tric0001 permalink
        17 Janeiro, 2014 18:19

        Estou certo que o Cardeal Patriarca lhe deu a resposta que merece…os Judeus a atacarem o Clero Português!!?? alto e para o baile!!esta na hora de mudar de musica…vamos trocar de musica…em Homenagem ao Clero Português e às Forças Armadas da Cristandade Portuguesa! Abaixo o Jacobinismo Judaico Maçónico
        .

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  13. Tiradentes's avatar
    Tiradentes permalink
    17 Janeiro, 2014 15:04

    Eh pá!!!! eu cá ando preocupado ….é que este ano o montante da dívida vai ser agravado em pelo menos mais 10% pois vamos ser obrigados a pôr as dívidas das EPs “preto no branco”.
    Não há maneira de convencer o Passitos escriturário a fazer frente a estes reaccionários da UE e continuemos a esconder as dívidas debaixo do tapete?

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    • manuel's avatar
      manuel permalink
      17 Janeiro, 2014 15:14

      Se vai por 10% ,ainda faltam anos para por os outros 18%.No total a dívida das empresas públicas é de 28% do PIB. Enfim ,heranças e mais algum deste governo .Atenção , um ano qualquer ,também entrarão as dívidas das PPP. A nossa situação estará regularizada no ano 3000 e tal ,se lá chegarmos independentes.

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      • Mario Braga's avatar
        17 Janeiro, 2014 15:25

        ai filha independentes nã dá

        pois independentes estávamos com 90 mil milhões de dólares

        e tinhamos menos velhos

        só se vos exportarmos para a suiça

        já que temos de receber os velhos deles podíamos trocar….

        THE SACRED ART OF STEALING – PART IV – OR IV TRANSFUSION PARTY – THE PARTY POOPERS BUT NOT PARTY PAUPERS MORE POT POURRI PARTIES REPUBLICAN YES WE CAN MADE

        stealing is a art lying is only a part of this art, the lying game is on til 2015 at least

        é só morons de ingleis techno ou arranja-se melhori?

        se arranja não né

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      • Tiradentes's avatar
        Tiradentes permalink
        17 Janeiro, 2014 16:31

        Manuel…a dita dívida é posta conforme ela vai vencendo pelo que é faseada……assim como aquelas coisas rodoviárias e revolucionárias chamadas pêpêpês.
        Portantes tás a ver neh? tudo culpa do coelhito que não sabe que elas são para se ir pagando.

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  14. manuel's avatar
    manuel permalink
    17 Janeiro, 2014 17:23

    Tiradentes: No caso concreto acima,o Sr. Passos não tem culpa nenhuma e no meu entender devia ter privatizado ou dado,tudo o que dá rejuízo ,ainda há pouco tempo o Estado tinha participação em 183 empresas, existe um longo caminho a percorrer.

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  15. RCAS's avatar
    RCAS permalink
    17 Janeiro, 2014 21:30

    LEMBRAS_TE MANEL? “DO EMPURRAR COM A BARRIGA”!

    Lembraste quando ainda em França o Fantasma de Paris perante uma plateia de estudantes, disse uma verdade de La Palisse?:

    “As dividas dos Estados são por definição eternas”! ou seja são para se irem pagando, e não para pagar já!!! um exemplo é a própria Alemanha: levou 60 anos a pagá-la!
    aaaH!… o charivari que isso causou… neste paraiso à beira mar plantado…os ecos ouviram-se pasme-se, até na mesopotâmia!

    Então não é que o Governo do portuga Tea Party piegas, acaba de levar à prática esta máxima Socrática?…uau! como as eleições se aproximam, à que criar almofadinha suficiente para oferecer umas bolachinhas á malta:

    Então o que é que fizeram? empurraram com a barriguinha um valor (6,64 mil milhões) da divida que vencia em 2014 2015, para 2017 2018, ou seja adiar para depois das eleições, empurrando para a frente, GERINDO a dívida !!!

    Juntando às anteriores, já vai em cerca de 30 mil milhões! é obra!
    Assim desta forma, aligeira-se em tempo de eleições, depois aperta-se o garrote em 2017 2018 a seguir as eleições!

    Porreiro pá, porreiro!!!

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    • RR's avatar
      17 Janeiro, 2014 21:58

      O charivari não aconteceu devido a Sócrates querer gerir a divida,Sejamos claros: Sócrates não se referia a gerir a divida,mas sim a não pagá-la aos nossos credores.Caloteirices

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      • Mario Braga's avatar
        17 Janeiro, 2014 22:26

        no is a buoyancy fancy boy…
        THE PARADOX OF OVER-PRODUCTION
        AND ITS RELATION TO WAR

        This so-called “paradox of over-production” which figures so largely in the loose discussions of the “post-war” period was in its essence a very simple affair indeed. Just as the inevitable end of a process of free competition was a consolidation of successful competitors and an arrest of enterprise, so the inevitable end of a search for profit in production was a steady reduction of costs through increased efficiency—that is to say, a steady decrease of the ratio of employment to output. These things lie so much on the surface of the process that it is almost incredible to us that, wilfully or not, our ancestors disregarded them. Equally inevitable was it that these necessary contractions of enterprise and employment should lead to an increase in the proportion of unemployable people. Geographical expansion and a rising standard of life among both the employed and possessing classes, together with the stimulating effect of a steady influx of gold, masked and tempered for half a century this squeezing-out of an increasing fraction of the species from its general economic life. There were nevertheless fluctuations, “cycles of trade” as they were called, when the clogging machinery threatened to stall and was then relieved and went on again. But by the opening of the twentieth century, the fact that the method of running human affairs as an open competition for profit, was in its nature a terminating method, was forcing itself upon the attention even of those who profited most by it and had the most excuse for disregarding it, and who, as a class, knew nothing of the Marxian analysis.

        We know now that the primary task of world administration is to arrest this squeezing out of human beings from active economic life, by the continual extension of new collective enterprises, but such ideas had still to be broached at that time. The common folk, wiser in their instincts than the political economists in their intellectualism, were disposed to approve of waste and extravagance because money was “circulated” and workers “found employment”. And the reader will not be able to understand the world-wide tolerance of growing armaments and war preparations during this period unless he realizes the immediate need inherent in the system for unremunerative public expenditure. Somewhere the energy economized had to come out. The world of private finance would not tolerate great rehousing, great educational and socially constructive enterprises, on the part of the relatively feeble governments of the time. All that had to be reserved for the profit accumulator. And so the ever-increasing productivity of the race found its vent in its ancient traditions of warfare, which admitted the withdrawal of a large proportion of the male population from employment for a year or so and secreted that vast accumulation of forts, battleships, guns, submarines, explosives, barracks and the like, which still amazes us. Without this cancer growth of armies and navies, the paradox of over-production latent in competitive private enterprise would probably have revealed itself in an overwhelming mass of unemployment before even the end of the nineteenth century. A social revolution might have occurred then.

        Militarism, however, alleviated these revolutionary stresses, by providing vast profit-yielding channels of waste. And it also strengthened the forces of social repression. The means of destruction accumulated on a scale that well-nigh kept pace with the increase in the potential wealth of mankind. The progressive enslavement of the race to military tyranny was an inseparable aspect, therefore, of free competition for profits. The latter system conditioned and produced the former. It needed the former so as to have ballast to throw out to destruction and death whenever it began to sink. The militarist phase of the early twentieth century and the paradox of over-production are correlated facets of the same reality, the reality of the planless hypertrophy of the social body.

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    • RCAS's avatar
      RCAS permalink
      18 Janeiro, 2014 00:30

      RR

      “Sócrates não se referia a gerir a divida,mas sim a não pagá-la aos nossos credores.Caloteirices”

      Escolha: ignorante ou manipulador?

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      • RR's avatar
        18 Janeiro, 2014 16:06

        Nem uma nem outra.Realista.Pedro Delgado Alves,João Galamba e Pedro Nuno Santos,já se afirmaram a favor da renegociação da divida.Inclusive,disse que se estava marimbando para a divida

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      • RCAS's avatar
        RCAS permalink
        18 Janeiro, 2014 18:33

        Renegociar a divida? claro, pelo menos a superior a 60%… a partir deste número é para se ir pagando!
        A Alemanha não levou 60 anos? então?

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      • RR's avatar
        18 Janeiro, 2014 22:20

        Não tem comparação RCAS.A Alemanha apesar de ser grande culpada na guerra,também sofreu ataques desmesurados dos aliados.As suas cidades foram destruídas.Já nós comprámos coisas para as quais não tínhamos financiamento.Não devíamos ter entre 2008 e 2010 deixado crescer a divida para os níveis insustentáveis que cresceu,ajustando as despesas ás receitas.Foi um erro de politica económica que muitos países,principalmente do sul cometeram.Foi assim que Grécia faliu,por exemplo…
        Mas o meu ponto é este: uma renegociação da divida irá implicar que nós percamos o financiamento dos mercados ad eternum.Iremos maltratar a confiança de quem empresta dinheiro.E a partir dai,a saída do euro, e o agravamento da austeridade para níveis muito,muito piores a este

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      • RR's avatar
        18 Janeiro, 2014 22:29

        A propósito, o SPD e Hollande,notáveis referencia socialista para o PS(do qual presumo que o RCAS seja militante) apoiam a austeridade em Portugal por sinal,com entusiasmo…O que está a acontecer á esquerda europeia RCAS?

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  16. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    18 Janeiro, 2014 00:47

    Falácias e mentiras sobre pensões
    BAGÃO FÉLIX 13/01/2014 – 02:36
    A ideologia punitiva sobre os mais velhos prossegue entre um muro de indiferença, um biombo de manipulação, uma ausência de reflexão colectiva e uma tecnocracia gélida.
    .
    Escreveu Jean Cocteau: “Uma garrafa de vinho meio vazia está meio cheia. Mas uma meia mentira nunca será uma meia verdade”. Veio-me à memória esta frase a propósito das meias mentiras e falácias que o tema pensões alimenta. Eis (apenas) algumas:
    1. “As pensões e salários pagos pelo Estado ultrapassam os 70% da despesa pública, logo é aí que se tem que cortar”. O número está, desde logo, errado: são 42,2% (OE 2014). Quanto às pensões, quem assim faz as contas esquece-se que ao seu valor bruto há que descontar a parte das contribuições que só existem por causa daquelas. Ou seja, em vez de quase 24.000 M€ de pensões pagas (CGA + SS) há que abater a parte que financia a sua componente contributiva (cerca de 2/3 da TSU). Assim sendo, o valor que sobra representa 8,1% da despesa das Administrações Públicas.
    2. Ou seja, nada de diferente do que o Estado faz quando transforma as SCUT em auto-estradas com portagens, ao deduzi-las ao seu custo futuro. Como à despesa bruta das universidades se devem deduzir as propinas. E tantos outros casos…
    3. Curiosamente ninguém fala do que aconteceu antes: quando entravam mais contribuições do que se pagava em pensões. Aí o Estado não se queixava de aproveitar fundos para cobrir outros défices.
    4. Outra falácia: “o sistema público de pensões é insustentável”. Verdade seja dita que esse risco é cada vez mais consequência do efeito duplo do desemprego (menos pagadores/mais recebedores) e – muito menos do que se pensa – da demografia, em parte já compensada pelo aumento gradual da idade de reforma (f. de sustentabilidade). Mas porque é que tantos “sábios de ouvido” falam da insustentabilidade das pensões públicas e nada dizem sobre a insustentabilidade da saúde ou da educação também pelas mesmas razões económicas e demográficas? Ou das rodovias? Ou do sistema de justiça? Ou das Forças Armadas? Etc. Será que só para as pensões o pagador dos défices tem que ser o seu pseudo “causador”, quase numa generalização do princípio do poluidor/pagador?
    5. “A CES não é um imposto”, dizem. Então façam o favor de explicar o que é? Basta de logro intelectual. E de “inovações” pelas quais a CES (imagine-se!) é considerada em contabilidade nacional como “dedução a prestações sociais” (p. 38 da Síntese de Execução Orçamental de Novembro, DGO).
    6. “95% dos pensionistas da SS escapam à CES”, diz-se com cândido rubor social. Nem se dá conta que é pela pior razão, ou seja por 90% das pensões estarem abaixo dos 500 €. Seria, como num país de 50% de pobres, dizer que muita gente é poupada aos impostos. Os pobres agradecem tal desvelo.
    7. A CES, além de um imposto duplo sobre o rendimento, trata de igual modo pensões contributivas e pensões-bónus sem base de descontos, não diferencia careiras longas e nem sequer distingue idades (diminuindo o agravamento para os mais velhos) como até o fazia a convergência (chumbada) das pensões da CGA.
    8. “As pensões podem ser cortadas”, sentenciam os mais afoitos. Então o crédito dos detentores da dívida pública é intocável e os créditos dos reformados podem ser sujeitos a todas as arbitrariedades?
    9. “Os pensionistas têm tido menos cortes do que os outros”. Além da CES, ter-se-ão esquecido do seu (maior) aumento do IRS por fortíssima redução da dedução específica?
    10. Caminhamos a passos largos para a versão refundida e dissimulada do famigerado aumento de 7% na TSU por troca com a descida da TSU das empresas. Do lado dos custos já está praticamente esgotado o mesmo efeito por via laboral e pensional, do lado dos proveitos o IRC foi já um passo significativo.
    11. Com os dados com que o Governo informou o país sobre a “calibrada” CES, as contas são simples de fazer. O buraco era de 388 M€. Descontado o montante previsto para a ADSE, ficam por compensar 228 M€ através da CES. Considerando um valor médio de pensão dos novos atingidos (1175€ brutos), chegamos a um valor de 63 M€ tendo em conta o número – 140.000 pessoas – que o Governo indicou (parece-me inflacionado…). Mesmo juntando mais alguns milhões de receitas por via do agravamento dos escalões para as pensões mais elevadas, dificilmente se ultrapassam os 80 M€. Faltam 148 M, quase 0,1% do PIB (dos 0,25% que o Governo entendeu não renegociar com a troika, lembram-se?). Milagre? “Descalibração”? Só para troika ver?
    12. A apelidada “TSU dos pensionistas” prevista na carta que o PM enviou a Barroso, Draghi e Lagarde em 3/5/13 e que tinha o nome de “contribuição de sustentabilidade do sistema de pensões” valia 436 M€. Ora a CES terá rendido no ano que acabou cerca de 530 M€. Se acrescentarmos o que ora foi anunciado, chegaremos, em 2014, a mais de 600 M€ de CES. Afinal não nos estamos a aproximar da “TSU dos pensionistas”, mas a … afastarmo-nos. Já vai em mais 40%!
    13. A ideologia punitiva sobre os mais velhos prossegue entre um muro de indiferença, um biombo de manipulação, uma ausência de reflexão colectiva e uma tecnocracia gélida. Neste momento, comparo o fácies da ministra das Finanças a anunciar estes agravamentos e as lágrimas incontidas da ministra dos Assuntos Sociais do Governo Monti em Itália quando se viu forçada a anunciar cortes sociais. A política, mesmo que dolorosa, também precisa de ter uma perspectiva afectiva para os atingidos. Já agora onde pára o ministro das pensões?
    P.S. Uma nota de ironia simbólica (admito que demagógica): no Governo há “assessores de aviário”, jovens promissores de 20 e poucos anos a vencer 3.000€ mensais. Expliquem-nos a razão por que um pensionista paga CES e IRS e estes jovens só pagam IRS! Ética social da austeridade?

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    • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
      Alexandre Carvalho da Silveira permalink
      18 Janeiro, 2014 03:47

      O Portela hoje parece o Miguel Abrantes. Afinal quem é que aqui é avençado?

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