vem toda? estamos? somos um colectivo? afinal somos japoneses
e mim a pensar que éiramus graeccus
dimarts, 18 febrer de 2014
RELANCE DA ALMA JAPONESA – POIS ATÉ A ALMA COUSA VIRTUAL E INTERNÉTICA SE EXPRESSA NA LÍNGUA LIMPA OU SUJA DE UM POVO – WENCESLAU DE MORAES
E fugi, e voei, e fui deixando farrapos de alma (…).
“Todavia, eu nunca experimentei a sensação plena do gozo, o prazer que domina tudo,
triunfante.
Eu nunca, no Japão como em parte alguma, me senti plenamente feliz, sem
dúvida por incompetência e incongruências de meus dotes afectivos: O enlevo das
coisas acorda sempre no íntimo do meu ser um sofrimento ignoto, a impressão de dor
por uma catástrofe sofrida ou por sofrer, – sofrida, talvez numa outra vida já vivida; por
sofrer, talvez em dias futuros da minha vida actual, talvez numa outra vida que há-de
vir; – ou terei eu o estranho dom de sofrer, por indução, a dor dos males que ferem os
outros seres?
YAMATO-DAMASHI (ALMA DE YAMATO)
ki (espírito) no (de) doku (veneno – ki no doku -veneno de espírito
kinodoku pena ou pesar que sente pelo desgosto de outra pessoa
Aínoko filho (ki) de (no) amor (ai),,,,mestiços de pae estrangeiro
chocho chocho – gta a gota
jiri-jiri apressando-se
beta beta cousa peganhenta lamacenta
onomatopéas ….bisho-bisho molhar alagar
goro-goro estrondo do trovão
e não dizem noroeste mas leste norte
ou oeste sul
fechaduras fecham no sentido oposto das nossas
laranjas e ameixas temperam-se com sal
peixe e carne de vacca temperam-se com assucar
enxuga-se com uma toalha molhada ( e não com uma seca)
kaerimasu ( presente do indicativo -regressar …mas quem regressa?
eu? tu? elle? nós? vós? elles? não se sabe
honorífico – ó o nobre arroz
a nobre água o nobre assucar
o termo mais rude que um japonês pode proferir é Baka imbecil
alheia a sua personalidade do turbilhão da vida
o indivíduo é nada, a família é tudo
A VIDA PASSA COMO O ORVALHO
DESAPARECE COMO O VENTO
TODA A ALMA TRANSPARECE NO VERBO E POR VEZES NEM POR ISSO…
Publicat per Para a europa mas só se votarem em nós que emigrar é um fastio
Etiquetes de comentaris: GAMA-GAMA AGARRA QUE É DOS TAIS…
É NATURAL É POR ISSO QUE OS ALENTEJANUS TÃO À BEIRA DA EXTINÇÃO
ISSO E DE DEMORAREM MUITO A MONTAR OUTROS ALENTEJANOS
OU SEJA ESTA MERDA DOS B-LOG’S É A ÚNICA CHOSE QUE TE DÁ TESÃO….BOLAS A GENTE LAMENTA O TEU SNS É PÉSSIMO MESMO
Tuesday, February 18, 2014
HOW TO SAVE SHARKS FROM EXTINCTION – IT’S SIMPLEX SAYS SOCRATES THE GREEK MAKE FISH FARM’S IN PORTUGAL THE SHARK’S IN CAPTIVITY ARE NICE BREEDERS- STABLE PREDATOR PREY SYSTEMS ARE THE NORM IN NATURAL SYSTEMS PROBABLY BECAUSE ALL THE UNSTABLE SYSTEMS ARE EXTINCT – SINCE THE XXI CENTURY FOX THE SHARK’S HAVE A FIERCE AND COMPETITIVE THIRD PREDATOR IN THE FIRST DECADES OF THE XX CENTURY THEY HAVE ONLY TWO BIG PREDATORS THE FISHING BOAT AND THE SHARK GUN NOW WE… YES WE CAN HAVE SEE A SNAPSHOT OF A THIRD BIG PREDATOR THE CHINESE CUISINE CULTURE OR SHARK FIN SOUPE KULTUR IS THE SAME LAME MOTO
THE SELECTIVE PROCESS OF BREEDING IN SHARK FARMS
IS A GOOD SOLUTION FOR EXTINCTION AVOIDANCE
PRUDENT PREDATORS AVOID OVER-EXPLOITING THEIR FOOD SUPPLIES
TO THE VERGE OF TOTAL ELIMINATION
THE DINNER PRINCIPLE
THE COST OF A MISTAKE IS CLEARLY GREATER FOR THE SHARK
FOR INSTANCE Ernest Hemingway owned a 38-foot fishing boat named Pilar. ….
He carried a Thompson sub-machine gun which he used to shoot the sharks
as the tuna ARE HOOKED IN HEMINGWAY’S FISHING APPARATUS
HEMINGWAY MAY REPRODUCE AFTER LOSING A TUNA
BUT SHARK’S THAT LOST A RACE AGAINST A STORM OF BULLETS
HAVE WEAKENING CHANCES TO REPRODUCE
WHAT WILL HAPPEN TO SHARK LIFE AND DIVERSITY
WITHOUT SHARK FARMS TO PRODUCE SHARK FINS?
THAT IS LESS CERTAIN THAN THE BRITISH POUND SURVIVAL
Posted by São Tesões? nã são priões mesmo devem ter-te pegado os do gamma gamma
Labels: WELL THAT’S A NICE SHARK YOU RIDE THIS SHARKS ALOT?
O problema do “património” é geral. As pessoas estão cada vez mais analfabetas e já nem sabem em que consiste património- julgam que é como o que têm na carteira.
somos fatalistas quando andamos fora das listas né…
Τρίτη, 18 Φεβρουαρίου 2014
CARTAS DO JAPÃO -WENCESLAU DE MORAES
1905 …ainda sou da epoca em que tal separacao consistia n’um simples cordel; de modo que o viajante recem chegado a Yokohama, e levado invariavelmente pelo guia matreiro a uma casa de banhos publicos, via n’um so relance de olhos o jucundo espectaculo do grupo de homens que se banhavam e do grupo de mulheres que se banhavam… separados por um fio de pudor
O fio ja foi substituido por uma solida parede; isto nas cidades e pontos mais frequentados, porque nas aldeias e nos banhos de todas as hospedarias ainda persiste a mesma innocente promiscuidade dos velhos tempos. Ainda ha poucas semanas um missionario inglez contava pela imprensa o seguinte caso divertido.
Achava-se elle, nao sei como, tomando o seu banho em certa hospedaria, modestamente recolhido a um canto do recinto; a distancia, uma familia japoneza deliciava-se em ablucoes, dando as costas ao reverendo; eis que, casualmente, o chefe de familia volta-se, fita o inglez, reconhece n’elle um amigo, seguindo-se as interminaveis cortezias proverbiaes; o japonez nao quer perder o ensejo de apresentar sua familia ao missionario, vindo entao cada qual por hierarchias, –primeiro a esposa, depois as filhas, depois as creancas, -prestar suas homenagens ao estrangeiro, na doce toilette de nymphas encharcadas, alvejantes de espuma de sabao.
Ha alguns dias, eu contava este caso, lido n’um jornal, a um amigo europeu; este, que acabava de chegar de Matzuyama, onde em servico official tora conferenciar com os presos russos, narrou-me por seu turno que na vespera, tomando o seu banho matinal, encontrara o recinto regorgitando de freguezes; dentro da tina, as damas cortezmente conchegavam-se entre si, faziam logar, acenando-me que entrasse,
Agora, chego à minha porta. Busco nas algibeiras a chave do cadeado protector, que
me garante das possíveis visitas dos ladrões. Encontro a chave; mas, cego pelas trevas,
maldisposto pelo desconsolo em que me sinto, pelos embrulhos que me pesam, pela
fadiga que me enerva, pela chuvinha que me molha, multiplico-me em tentativas,
prodigalizo-me em manejos, sem conseguir dar com o buraco do cadeado e abrir a
porta. Assim se passam uns minutos, que bem longos me pareceram e me iam levando
quase ao desespero. Então, de dentro da rama espessa da árvore única, um carvalho,
que se ergue robusto e vicejante mesmo à entrada do casebre, a luzinha azulada de um
pirilampo surdiu e começou a volutear cerca de mim; tão próximo das minhas mãos e
do cadeado, que me permitiu sem custo servir-me da chave eficazmente, podendo
penetrar em minha casa.
Abençoado insecto, que veio assim, na ampla curva do voo casual, tão gentilmente
beneficiar-me!… Casual? E porque não premeditado?… Ponho-me agora a divagar em
estranhas conjecturas. Nesta grande cidade de Tokushima, que conta cerca de setenta
mil habitantes, duas únicas criaturas, ninguém mais, duas mulheres indígenas, filhas do
povo, da mesma família, tia e sobrinha, OYoné e Ko-Haru, seriam capazes, se ainda
existissem, de se dar à incómoda tarefa de virem de longe, arrastando as sandálias
pela lama, lanterna de papel transparente suspensa dos deditos, para alumiarem o
meu caminho e facilitarem-me a operação de abrir a minha porta. Mas estas duas
criaturas já não podem vir aqui, jamais aqui virão; já não existem; morreram; morreu
primeiro a tia, depois a sobrinha, num intervalo de quatro anos. Vi-as eu, ambas,
jazerem frias, descoradas, sobre as colchas dos seus leitos, como hastes de plantas
mimosas, que duas rajadas de tempestade houvessem cortado cerce, brutalmente.
Não, já não podem vir aqui, jamais virão aqui. Quanto ao insecto, atribuir-lhe simples
intenções benévolas a meu respeito, seria disparate. No entretanto, aquele insecto…
Não são os Japoneses que crêem que os seus mortos podem voltar à Terra, encarnados
noutros corpos, uma ave por exemplo, um insecto por exemplo, embora conservando
reminiscências afectivas de suas existências anteriores?…
Após esta última interrogação, que o meu espírito a si próprio se fizera, senti não sei
que angústia pesar tão duramente, que me estacou de súbito as pulsações do coração.
Foi um momento apenas. Em seguida, mais sereno, não pude conter estas palavras:
“Será O-Yoné?… Será Ko-Haru?…” A frase soltou-se-me a meia-voz dos lábios trémulos,
ungida de amargura, e então, fitando o espaço negro, ainda distingui, longe porém, a
rutilância exígua do insecto, como uma estrela pequenina, que subisse, que subisse em
curvas serpentinas, até alcançar o firmamento!…
TESTEMUNHOS DA INFLUÊNCIA DA LÍNGUA
Palavras portuguesas e japonesas adoptadas por ambos os países.
(Armando Martins Janeira, O Impacto Português sobre a Civilização Japonesa: seguido
de epílogo sobre as relações entre Portugal e o Japão do século XVII aos nossos dias,
BANZÉ – BANZAI
BIOMBO BYÔBO
BONZO BOZU
VIDRO BIDORO
SACANA SAKANA SAKANAYA PEIXE E PEIXEIRO
CANA E CATA CANA KANA KATAKANA
CATANA KATANA
Αναρτήθηκε από gamma gamma seu sakana
Ετικέτες DIA 29 NESTE ANO FEVEREIRO NÃO TEM DISSO NÃO
Não basta ver para ver, é necessário olhar para o que se vê – António Vieira … «Citações e Pensamentos de Padre António Vieira» (já em 2ª edição), 100 …
Quadrante: artigo: Antônio Vieira
Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas perturbações durante a vida.
Conclusão , há o und(1) e o Sim(5) … SIM SIM SIM …
Caro UND
Dou-lhe uma noticia em primeira mão . O Tribunal Constitucional deu-me razão .
Apenas se prova a total irresponsabilidade desta Lei da Co-Adoção e da tentativa de referendo . Quem tem medo do referendo ? Mas não feito desta forma rasca que o TC agora chumbou …, Pois numa questão tão sensível que são os Direitos Fundamentais da Criança , vir o Parlamento (e o Governo…) perigosamente tratar por igual os casados e os instáveis unidos de facto os quais têm vínculos jurídicos tão diferentes e pretender até ter direitos que os heterossexuais não têm !…
O fanatismo heterofóbico é transversal a toda a sociedade (Governo , Parlamento , Comunicação Social , Empresas , Partidos Politicos , etc.) como feroz componente da “leucemia social” de que as atuais sociedades ocidentais padecem … E o ativismo gay põe em causa a própria Liberdade !…
Por sucessivos passos calculistas , os homossexuais conseguiram constitucionalmente , primeiro a adoção pelo homossexual , depois o casamento e agora quase conseguiram com a aprovação na generalidade da respetiva Lei da co-adoção por B do filho de A. Mas aquando da aprovação da Lei na especialidade ela descambou para um referendo com as seguintes perguntas :
1 — «Concorda que o cônjuge ou unido de facto do mesmo sexo possa adotar o FILHO do seu cônjuge ou unido de facto?»
2 — «Concorda com a adoção por casais, casados ou unidos de facto, do mesmo sexo?»
E se for uma FILHA ? E os netos não “merecem” esta miserável tutela jurídica ? Na co-adoção a que se refere a primeira pergunta , ao contrário das restantes adoções , estranhamente (!) mantem o anterior laço de parentalidade.
A primeira pergunta está incorretamente formulada . “Ad minus” deveria ter “ com o consentimento da outra parte “
Ainda , relativamente à primeira pergunta , com “mesmo sexo” , situação anómala pois “de facto” não significa homossexualidade . Assim não permite a resposta NÃO para os casados , nem a resposta SIM para os unidos de facto , pois constituiria uma discriminação em relação ao sexo face aos heterossexuais .”Mutatis mutandi” para a segunda pergunta , onde não é possível a resposta NÃO para os casados e a resposta SIM para os unidos de facto !…
O que faz presumir mais um chumbo do Tribunal Constitucional .
Já pretendem mais do que têm os heterossexuais !…
Vd. Artigos 1577º , 1586º , 1975º , e ainda 1908º , 1980º e 1989º , todos do Código Civil . Também , artigo 3º da Lei nº 9/2010 de 31 d
Acórdão n.º 176/2014
Processo n.º 100/2014
Relator: Conselheiro Lino Rodrigues Ribeiro Fiscalização preventiva da constitucionalidade e da legalidade da proposta de referendo aprovada pela Resolução n.º 6-A/2014 da Assembleia da República
Na sua sessão plenária de 19 de fevereiro de 2014, o Tribunal Constitucional apreciou um pedido apresentado pelo Presidente da República de fiscalização da constitucionalidade e da legalidade da proposta de referendo, aprovada pela Resolução n.º 6-A/2014, da Assembleia da República, publicada no Suplemento da 1.ª Série do Diário da República n.º 13, de 20 de janeiro de 2014-02-19, sobre a possibilidade de adoção pelo cônjuge ou unido de facto do mesmo sexo do filho do seu cônjuge ou unido de facto e sobre a possibilidade de adoção por casais do mesmo sexo, casados ou unidos de facto.
O Tribunal considerou que a cumulação no mesmo referendo das duas perguntas propostas dificulta a perfeita consciencialização, por parte dos cidadãos eleitores, da diversidade de valorações que podem suscitar, sendo suscetível de conduzir à contaminação recíproca das respostas, não garantindo uma pronúncia referendária genuína e esclarecida.
Por outro lado, entendeu que a proposta de referendo, ao prever apenas a participação dos cidadãos eleitores recenseados no território nacional, restringia injustificadamente o universo eleitoral, impondo-se a abertura do referendo aos cidadãos recenseados residentes no estrangeiro.
Por estas razões, julgou não verificadas a constitucionalidade e a legalidade do referendo proposto na mencionada Resolução n.º 6-A/2014, da Assembleia da República.
Não se preocupe que não há nada que o mercado não resolva. E tal como escreveu o filósofo da vossa tasca ” O mundo será sempre o que sempre foi. E ainda bem”
Não me indigna a arrogância, a prepotência, a estupidez, indigna-me apenas a falta de honestidade neste País de corruptos e a falta de transparência e de justiça nas mais diversas áreas das actividades que passam por processos judiciais e são julgadas por juizes que não percebem nada do assunto.
JULGAM ÁS CEGAS E CONDENAM OS INOCENTES PELO FACTO DE TEREM DINHEIRO PARA PAGAR.
Está redondamente enganada porque estamos lixados sim mas é por existir um exercito de governantes a decidir sobre aquilo que não percebem nada. Era sobre isto que deveria escrever , Dizia-me um ex-governante que quando ouvires um governante a dizer que vai estudar , conclui imediatamente que estás em frente de um incompetente . Como nota de humor retiro de um jornal alentejano , “prendem os ladrões pobres e mandam os ricos para o Governo” . Ah Ah Ah
P.S.,
Pior , agora nem estudam . Mandam estudar . Gastam-se milhares de milhões em Sociedades de Advogados , a grande novidade , são agora os especialistas da governação . Mas da governação de QUEM ? Tem razão não vale a pena escrever porque o corrupto nunca fará legislação para acabar com a corrupção ,
25 de Abril ? Lampedusa tinha razão ……… .
Depois de *libertar* o Poder Judicial do Executivo, a preferência será para acabar com a corrupçáo onde ela exista não olhando ao *estatuto* do criminoso, NÃO OBSTANTE A
FEROZ OPOSIÇÃO DO P.S. neste particular .
A própria Espanha está ensinando-nos que até a família real deve estar sujeita à Lei.
(MAS QUE GRANDE BOFETADA se compararmos com um ex-Primeiro Ministro histericamente incomodado porque um jornalista veio indagar qual o *trem* de vida do
mânfio em Paris . . .)
Mas é assim mesmo, Lenita, a maçona manda e ninguém toca nos nepotes e padrinhos, irmãos todos de avental, que é que dominam a finança, a económica e as políticas de seita dos marmanjos dos governos do País.
By other side, o “acervo” de 85 mirós, de uma vez, deve ficar, permanecer no círcuito cultural, museológico, da Pátria, como penhor e memória do descaro de um bando de ladrões, no dizer do vice do JN, hoje, criminosos da família BPN, que nos sacou já cinco a oito mil milhões de euros, em cumplicidade das famelgas mafiosas de governos e do banco de portugal, em caixa baixa, aqui, por mor da vergonha que ainda sente, malgrado entender que dificilmente torna à honra há muito perdida que não torna certamente a esta terra sem alguma ukra de peso, síria ou egípcia primavera de revolução …
O Tozé assinou hoje a sua própria sentença de morte poiltica. Num evento organizado pela The Economist, o lider do PS deu uma imagem desoladora dele próprio que almeja ser 1º ministro deste país. Fez uma declaração de alguns minutos cheia de vacuidades, e de uma indugência intelectual que até a mim, que não sou do PS, me envergonhou.
Repetiu a mesma converseta que anda a espalhar pelo país, e não se lhe ouviu uma ideia para o futuro deste país, que não seja paga pelos outros. Como já disse e repeti, as propostas de Seguro e do PS são apenas esperançadas na mais que duvidosa boa vontade dos parceiros/credores, é assim como quem joga no euromilhões.
Compare as declarações de Passos e Seguro. Parece que Passos recolhece e agradece a ajuda europeia
http://expresso.sapo.pt/seguro-ve-defice-sem-trajetoria-sustentavel=f856636
Seguro vê défice sem “trajetória sustentável”
Líder socialista voltou a defender que a economia está longe do “crescimento necessário” para fazer face às taxas de juro. E que deve haver uma gestão europeia de parte da dívida soberana dos Estados.
Seguro voltou a defender que o país tem que mudar de rumo
O secretário-geral do PS, António José Seguro, reconhece que é preciso rigor e disciplina nas contas públicas e que há um “grande consenso político e social” em relação a isso, mas volta a apontar o dedo à estratégia do Governo.
“O pouco ajustamento efetuado deve-se essencialmente a medidas provisórias e a um enorme aumento de impostos. Não vejo aqui qualquer trajetória sustentável de redução do défice”, afirmou Seguro esta tarde, durante um discurso na ‘Lisbon Summit’, uma conferência organizada pela revista “The Economist” para debater o futuro de Portugal.
Segundo o líder socialista, o maior contributo veio do aumento da procura interna e não do aumento das exportações, realçando que é o contrário do que previa o memorando com a troika.
“O que me separa do Governo é estratégia a orçamental para atingir o equilíbrio das contas públicas, que deve ser através da gestão da nossa despesa, mas também da criação da riqueza e só se cria riqueza com investimento”, acrescentou Seguro, sublinhando que é essencial também a criação de um modelo de desenvolvimento que estruture a economia e favoreça a criação de “empregos de qualidade.”
Fortalecer a classe média
“Só criando riqueza e diminuindo desigualdades estaremos capazes de ultrapassar esta crise, não deixando ninguém para trás e, sobretudo, fortalecendo a classe média e não destruindo-a como agora”, frisou.
Durante a intervenção, António José Seguro voltou a defender que o país tem que mudar de rumo e que as políticas do Executivo devem apostar num período de sustentabilidade, mas que a solução também passa pela Europa.
“Considero que o nosso país por si só é incapaz de ultrapassar problemas, não por não sermos competentes, mas por fazermos parte da zona euro, e que a saída da crise induz mudanças a nível nacional e a nível europeu”, afirmou.
Gestão europeia de parte da dívida
Olhando para Europa, Seguro disse ainda que há duas soluções: uma ao nível das taxas e maturidades e outra que passa pela gestão europeia de uma parte da dívida soberana dos Estados.
“O que eu proponho é uma gestão solidária dessa dívida, que não traz encargos para o país. (…) Ao mesmo tempo, Portugal ficará responsável pela gestão 60% da dívida e isso significará que também passa a dispôr de taxas de juro mais baixas para poder gerir essa dívida”, exemplificou.
Essa mudança de perspectiva e de análise sobre o desempenho do programa em Portugal está, como referi, muito ligado aos resultados macroeconómicos que temos vindo a evidenciar. Porém, as alterações entretanto registadas no contexto europeu foram também muito importantes para a perspectiva sobre Portugal. Apesar de a crise económica nos últimos dois anos, sobretudo na zona euro, ter dificultado um contributo mais significativo das exportações portuguesas, a verdade é que a evolução registada no domínio do aprofundamento da união económica e monetária e na dimensão da gestão de crises, incluindo a acção do BCE, ajudou a percepcionar uma evolução mais positiva para os países sujeitos a maior pressão de mercado. Nessa medida, a evolução europeia acabou por fornecer um quadro de perspectiva também mais favorável para a evolução do caso português.
Creio que também é importante anotar o efeito inverso, isto é, o de que o bom desempenho de Portugal no contexto do programa de assistência constituiu uma base relevante para o reforço da confiança na área do euro e para a superação da crise europeia. Estivemos e estamos sob o olhar do Mundo. Mas agora somos olhados com outros olhos. Os nossos aliados europeus deram-nos, como já salientei, um importante voto de confiança. No entanto, durante este período Portugal também foi encarado como um teste para as instituições europeias, para a relação entre a realidade nacional e as dinâmicas europeias, para a capacidade de um membro da área do euro que acumulou desequilíbrios micro e macro económicos gravíssimos corrigir esses desequilíbrios e abraçar uma condição de sustentabilidade estrutural. Por isso, num sentido muito amplo, parte importante do desenlace da crise europeia nos últimos dois anos esteve também dependente do resultado obtido em Portugal.
Foi com esta convicção europeia e com a articulação do interesse do todo da União, que tem de consistir na convergência dos interesses de todos cantos da União – o Norte, o Sul, o Leste e o Oeste –, que estivemos na dianteira da proposta de uma União Bancária plena. Foram introduzidas mudanças para tornar a área do euro mais resistente às crises e mais proactiva na sua prevenção, como já salientei. Mas sem uma União Bancária essas mudanças não serão tão eficazes quanto se espera. É uma reforma institucional indispensável para quebrar o círculo vicioso entre as crises soberanas e o sistema bancário, e que produziu tantos efeitos negativos nas economias mais atingidas pela turbulência dos últimos anos. Essa ligação perniciosa entre as crises bancárias e o endividamento dos Estados conduziu ao fenómeno da fragmentação financeira na Europa.
Eu também gostava que alguém me ajudasse a pagar as contas. Infelizmente tenho que viver com o que ganho. A estratégia de Seguro passa pela mutualização de parte da divida, como se isso só por si resolvesse uma parte dos nossos problemas. Para além de que se isso vier a acontecer ainda demorará alguns anos, antes disso temos de ter o problema da despesa e do défice resolvido e teremos até de ter um excedente orçamental: sem isso, não haverá mutualização das dividas para ninguém. O que com Seguro nunca acontecerá, porque ele só fala em aumentar a despesa, basta ouvir o que ele diz nos comicios diários que faz por esse país fora.
O Alexandre é quem quer entender “mutualização”. A união aos poucos vai entendendo que é parte responsável no disparar dos défices dos paises dito pigs pela imposição de desenvolvimento que foi exigindo a esses membros, dado o seu atraso estrutural em relação aos membros do clube. É mais ou menos a mesma história com a organização dos jogos olimpicos, mundial de futebol, ou.europeu. O que as organizações impõem aos estados que se candidatam são tão estapafurdias que n os estados já pensam duas vezes antes de avançar e em parceria, em alguns aspectos já exigem que as organizações entrem com capital. Dir-me-á que organiza quem quer, pois é, só que andamos aluados com a “europa” que era toda charme e de repente ela disse que não.
RR, para que os contribuintes dos paises com excedentes aceitem, eventualmente, responsabilizar-se por metade da nossa divida publica, nós temos que cumprir uma série de requesitos, entre os quais termos as finanças públicas em ordem, e a economia crescer em valores aceitáveis, sempre acima do 3-3,5%. Está na mão das autoridades portuguesas resolver a parte das contas publicas, mas não está a parte mais dificil que é pôr a economia a crescer. Já escrevi aqui que nos próximos 5-8 anos precisamos de várias Autoeuropas, porque sem isso não vamos lá. O problema é: como é que se atraiem investimentos dessa ordem? Não é seguramente com as propostas da esquerda que só pensa em gastar o dinheiro que não temos. A esquerda ainda não aprendeu, e esse é o maior problema do PS e da actual direcção, e de nós todos porque é muito possivel que em 2015 a maioria dos portugueses vão novamente atrás do canto da sereia socialista, que o dinheiro fácil acabou, nunca mais vai ser possivel pedir dinheiro emprestado para aumentar os funcionários publicos e as pensões em ano de eleições, nem fazer auto-estradas a metro.
Já agora Alexandre,existe mesmo alguma coisa que diferencie o PS e o PSD,tirando um ser rosa e laranja. É que de esquerda,parece-me o PS ter bastante pouco,apesar de tudo…
E nem um pique de revolta, ó Alexandre da Silveira, um pique só de coragem, à Bruno de Carvalho, esse gengis khan, que se não disfarça es porque los tiene en su sitio?, que eu se fosse ao homem, Siguro, revoltava-me e bradava acima do Meco, Meus senhores, ou nos baixam os juros da dívida a 0,5 e 1%, ao prazo aí de 40, 50 anos, ou não mexerei uma palha, juro, por evitar o que o governo esconde, que por este caminhar, seus malandros, o País, este país de nobre povo, não vos pagará nunca o empréstimo, ai, e deixem-me rir da vossa seriedade, igual à desse mesmo governo, quando sabemos o que se passa, agora mesmo, que portas das feiras e o passos mentem com todos os dentes que têm, eles e mais o monedas, além da albuquerqa, senhores … Não brinquem comigo … Amanhã serei ministro, o primeiro, e sabem que eu não minto . Não brinquem comigo ! 🙂
Não pagamos …
Mas, senhores, não se exaltem, não gritem… eu explico.
Não pagamos, porque é humanamente impossível, humana e fisicamente impossível. Se não, façamos-lhe a conta… Sosseguem.
Preferem desenho ou que lhes chame o Medina, Medina Carreira, esse mesmo? Não ?
Entendo. E então, aí vai desenho, vá lá, tomem nota …
Se os juros e o tempo forem os que dizem…
Se o PIB per capita, o nosso crescimento não vai além de 1%, uno per cento… como querem usteds, cambada, se não estão aos coboys, brincando, que a malta possa pagar-lhes, ao ritmo que vão as coisas ?
Mas, ó Tamal, é isso mesmo que eles querem: perdoam grande parte da dívida, talvez quase a totalidade, desde que a malta concorde em ser corrida do euro (mas não da UE). Perdoar e não pagar acaba por ser a mesma coisa. E continuamos todos amigos.
Ó UND, fizeste bem em falar nas aligálias do SNS e no Gama Fernandes. Esse mesmo que foi corrido da Assembleia por “incontinência verbal”!
Isso não te diz nada?
São “um despautério” , as declarações da Procuradora-Geral a Justiça ?
É “um despautério”, não se conseguirem respostas da PGR, da Ordem dos Advogados, do Conselho Superior da Magistratura, sobre…os submarinos ?
E este despautério ?
Veja lá, que o orador não foi desmentido, não consta que lhe tivessem posto um processo por calúnia ou difamação, foi até aplaudido, passou em directo na SIC, e nunca mais foi transmitido !!!!
Um despautério mas…sem aspas! Não acha ?
As acusações do Dr. Marinho e Pinto. também não a preocupam ?
E ora então é o que fizeram, como dirimiram essa questão dos submarinos do paulo das feiras, a navegar no Tejo, toma lá tu, toma lá mim, limpinho, um bom negócio, põe na conta, ladrões de m… e já está …
De maternidades percebo pouco. Mas de venda de património, sobretudo de interesse público, por acaso percebo umas coisitas. Aí, será mais fácil perguntar qual foi a lei que NÃO foi desrespeitada.
E cada vez é mais assim. Esta treta vem toda dos órgãos de cúpula da UE e da ONU- direitos humanos, em suma- incluindo os quadros do catalão.
GostarGostar
vem toda? estamos? somos um colectivo? afinal somos japoneses
e mim a pensar que éiramus graeccus
dimarts, 18 febrer de 2014
RELANCE DA ALMA JAPONESA – POIS ATÉ A ALMA COUSA VIRTUAL E INTERNÉTICA SE EXPRESSA NA LÍNGUA LIMPA OU SUJA DE UM POVO – WENCESLAU DE MORAES
E fugi, e voei, e fui deixando farrapos de alma (…).
“Todavia, eu nunca experimentei a sensação plena do gozo, o prazer que domina tudo,
triunfante.
Eu nunca, no Japão como em parte alguma, me senti plenamente feliz, sem
dúvida por incompetência e incongruências de meus dotes afectivos: O enlevo das
coisas acorda sempre no íntimo do meu ser um sofrimento ignoto, a impressão de dor
por uma catástrofe sofrida ou por sofrer, – sofrida, talvez numa outra vida já vivida; por
sofrer, talvez em dias futuros da minha vida actual, talvez numa outra vida que há-de
vir; – ou terei eu o estranho dom de sofrer, por indução, a dor dos males que ferem os
outros seres?
YAMATO-DAMASHI (ALMA DE YAMATO)
ki (espírito) no (de) doku (veneno – ki no doku -veneno de espírito
kinodoku pena ou pesar que sente pelo desgosto de outra pessoa
Aínoko filho (ki) de (no) amor (ai),,,,mestiços de pae estrangeiro
chocho chocho – gta a gota
jiri-jiri apressando-se
beta beta cousa peganhenta lamacenta
onomatopéas ….bisho-bisho molhar alagar
goro-goro estrondo do trovão
e não dizem noroeste mas leste norte
ou oeste sul
fechaduras fecham no sentido oposto das nossas
laranjas e ameixas temperam-se com sal
peixe e carne de vacca temperam-se com assucar
enxuga-se com uma toalha molhada ( e não com uma seca)
kaerimasu ( presente do indicativo -regressar …mas quem regressa?
eu? tu? elle? nós? vós? elles? não se sabe
honorífico – ó o nobre arroz
a nobre água o nobre assucar
o termo mais rude que um japonês pode proferir é Baka imbecil
alheia a sua personalidade do turbilhão da vida
o indivíduo é nada, a família é tudo
A VIDA PASSA COMO O ORVALHO
DESAPARECE COMO O VENTO
TODA A ALMA TRANSPARECE NO VERBO E POR VEZES NEM POR ISSO…
Publicat per Para a europa mas só se votarem em nós que emigrar é um fastio
Etiquetes de comentaris: GAMA-GAMA AGARRA QUE É DOS TAIS…
GostarGostar
und,
Ficasse sem tesão de comentar o que quer que seja quando se abre qualquer post ver a tua lenga lenga
GostarGostar
É NATURAL É POR ISSO QUE OS ALENTEJANUS TÃO À BEIRA DA EXTINÇÃO
ISSO E DE DEMORAREM MUITO A MONTAR OUTROS ALENTEJANOS
OU SEJA ESTA MERDA DOS B-LOG’S É A ÚNICA CHOSE QUE TE DÁ TESÃO….BOLAS A GENTE LAMENTA O TEU SNS É PÉSSIMO MESMO
Tuesday, February 18, 2014
HOW TO SAVE SHARKS FROM EXTINCTION – IT’S SIMPLEX SAYS SOCRATES THE GREEK MAKE FISH FARM’S IN PORTUGAL THE SHARK’S IN CAPTIVITY ARE NICE BREEDERS- STABLE PREDATOR PREY SYSTEMS ARE THE NORM IN NATURAL SYSTEMS PROBABLY BECAUSE ALL THE UNSTABLE SYSTEMS ARE EXTINCT – SINCE THE XXI CENTURY FOX THE SHARK’S HAVE A FIERCE AND COMPETITIVE THIRD PREDATOR IN THE FIRST DECADES OF THE XX CENTURY THEY HAVE ONLY TWO BIG PREDATORS THE FISHING BOAT AND THE SHARK GUN NOW WE… YES WE CAN HAVE SEE A SNAPSHOT OF A THIRD BIG PREDATOR THE CHINESE CUISINE CULTURE OR SHARK FIN SOUPE KULTUR IS THE SAME LAME MOTO
THE SELECTIVE PROCESS OF BREEDING IN SHARK FARMS
IS A GOOD SOLUTION FOR EXTINCTION AVOIDANCE
PRUDENT PREDATORS AVOID OVER-EXPLOITING THEIR FOOD SUPPLIES
TO THE VERGE OF TOTAL ELIMINATION
THE DINNER PRINCIPLE
THE COST OF A MISTAKE IS CLEARLY GREATER FOR THE SHARK
FOR INSTANCE Ernest Hemingway owned a 38-foot fishing boat named Pilar. ….
He carried a Thompson sub-machine gun which he used to shoot the sharks
as the tuna ARE HOOKED IN HEMINGWAY’S FISHING APPARATUS
HEMINGWAY MAY REPRODUCE AFTER LOSING A TUNA
BUT SHARK’S THAT LOST A RACE AGAINST A STORM OF BULLETS
HAVE WEAKENING CHANCES TO REPRODUCE
WHAT WILL HAPPEN TO SHARK LIFE AND DIVERSITY
WITHOUT SHARK FARMS TO PRODUCE SHARK FINS?
THAT IS LESS CERTAIN THAN THE BRITISH POUND SURVIVAL
Posted by São Tesões? nã são priões mesmo devem ter-te pegado os do gamma gamma
Labels: WELL THAT’S A NICE SHARK YOU RIDE THIS SHARKS ALOT?
GostarGostar
resumindo vamos fazer uns campos pra vocês se reproduzirem e ódespois vendemo-vos aos chineses como porco lento
GostarGostar
O problema do “património” é geral. As pessoas estão cada vez mais analfabetas e já nem sabem em que consiste património- julgam que é como o que têm na carteira.
GostarGostar
Os Portugueses já conseguem ver à custa do S.N.S. mas ainda são suficientemente ignorantes para olhar para aquilo que vêm ……
GostarGostar
somos fatalistas quando andamos fora das listas né…
Τρίτη, 18 Φεβρουαρίου 2014
CARTAS DO JAPÃO -WENCESLAU DE MORAES
1905 …ainda sou da epoca em que tal separacao consistia n’um simples cordel; de modo que o viajante recem chegado a Yokohama, e levado invariavelmente pelo guia matreiro a uma casa de banhos publicos, via n’um so relance de olhos o jucundo espectaculo do grupo de homens que se banhavam e do grupo de mulheres que se banhavam… separados por um fio de pudor
O fio ja foi substituido por uma solida parede; isto nas cidades e pontos mais frequentados, porque nas aldeias e nos banhos de todas as hospedarias ainda persiste a mesma innocente promiscuidade dos velhos tempos. Ainda ha poucas semanas um missionario inglez contava pela imprensa o seguinte caso divertido.
Achava-se elle, nao sei como, tomando o seu banho em certa hospedaria, modestamente recolhido a um canto do recinto; a distancia, uma familia japoneza deliciava-se em ablucoes, dando as costas ao reverendo; eis que, casualmente, o chefe de familia volta-se, fita o inglez, reconhece n’elle um amigo, seguindo-se as interminaveis cortezias proverbiaes; o japonez nao quer perder o ensejo de apresentar sua familia ao missionario, vindo entao cada qual por hierarchias, –primeiro a esposa, depois as filhas, depois as creancas, -prestar suas homenagens ao estrangeiro, na doce toilette de nymphas encharcadas, alvejantes de espuma de sabao.
Ha alguns dias, eu contava este caso, lido n’um jornal, a um amigo europeu; este, que acabava de chegar de Matzuyama, onde em servico official tora conferenciar com os presos russos, narrou-me por seu turno que na vespera, tomando o seu banho matinal, encontrara o recinto regorgitando de freguezes; dentro da tina, as damas cortezmente conchegavam-se entre si, faziam logar, acenando-me que entrasse,
Agora, chego à minha porta. Busco nas algibeiras a chave do cadeado protector, que
me garante das possíveis visitas dos ladrões. Encontro a chave; mas, cego pelas trevas,
maldisposto pelo desconsolo em que me sinto, pelos embrulhos que me pesam, pela
fadiga que me enerva, pela chuvinha que me molha, multiplico-me em tentativas,
prodigalizo-me em manejos, sem conseguir dar com o buraco do cadeado e abrir a
porta. Assim se passam uns minutos, que bem longos me pareceram e me iam levando
quase ao desespero. Então, de dentro da rama espessa da árvore única, um carvalho,
que se ergue robusto e vicejante mesmo à entrada do casebre, a luzinha azulada de um
pirilampo surdiu e começou a volutear cerca de mim; tão próximo das minhas mãos e
do cadeado, que me permitiu sem custo servir-me da chave eficazmente, podendo
penetrar em minha casa.
Abençoado insecto, que veio assim, na ampla curva do voo casual, tão gentilmente
beneficiar-me!… Casual? E porque não premeditado?… Ponho-me agora a divagar em
estranhas conjecturas. Nesta grande cidade de Tokushima, que conta cerca de setenta
mil habitantes, duas únicas criaturas, ninguém mais, duas mulheres indígenas, filhas do
povo, da mesma família, tia e sobrinha, OYoné e Ko-Haru, seriam capazes, se ainda
existissem, de se dar à incómoda tarefa de virem de longe, arrastando as sandálias
pela lama, lanterna de papel transparente suspensa dos deditos, para alumiarem o
meu caminho e facilitarem-me a operação de abrir a minha porta. Mas estas duas
criaturas já não podem vir aqui, jamais aqui virão; já não existem; morreram; morreu
primeiro a tia, depois a sobrinha, num intervalo de quatro anos. Vi-as eu, ambas,
jazerem frias, descoradas, sobre as colchas dos seus leitos, como hastes de plantas
mimosas, que duas rajadas de tempestade houvessem cortado cerce, brutalmente.
Não, já não podem vir aqui, jamais virão aqui. Quanto ao insecto, atribuir-lhe simples
intenções benévolas a meu respeito, seria disparate. No entretanto, aquele insecto…
Não são os Japoneses que crêem que os seus mortos podem voltar à Terra, encarnados
noutros corpos, uma ave por exemplo, um insecto por exemplo, embora conservando
reminiscências afectivas de suas existências anteriores?…
Após esta última interrogação, que o meu espírito a si próprio se fizera, senti não sei
que angústia pesar tão duramente, que me estacou de súbito as pulsações do coração.
Foi um momento apenas. Em seguida, mais sereno, não pude conter estas palavras:
“Será O-Yoné?… Será Ko-Haru?…” A frase soltou-se-me a meia-voz dos lábios trémulos,
ungida de amargura, e então, fitando o espaço negro, ainda distingui, longe porém, a
rutilância exígua do insecto, como uma estrela pequenina, que subisse, que subisse em
curvas serpentinas, até alcançar o firmamento!…
TESTEMUNHOS DA INFLUÊNCIA DA LÍNGUA
Palavras portuguesas e japonesas adoptadas por ambos os países.
(Armando Martins Janeira, O Impacto Português sobre a Civilização Japonesa: seguido
de epílogo sobre as relações entre Portugal e o Japão do século XVII aos nossos dias,
BANZÉ – BANZAI
BIOMBO BYÔBO
BONZO BOZU
VIDRO BIDORO
SACANA SAKANA SAKANAYA PEIXE E PEIXEIRO
CANA E CATA CANA KANA KATAKANA
CATANA KATANA
Αναρτήθηκε από gamma gamma seu sakana
Ετικέτες DIA 29 NESTE ANO FEVEREIRO NÃO TEM DISSO NÃO
GostarGostar
Não basta ver para ver, é necessário olhar para o que se vê – António Vieira … «Citações e Pensamentos de Padre António Vieira» (já em 2ª edição), 100 …
Quadrante: artigo: Antônio Vieira
GostarGostar
bolas mais um que gosta de padres….
foste aquele puto madeirense que andou com o padre brasuca que atirava os renitentes do penhasco abaixo?
Padre António Vieira tinha língua d’oiro
mas se a língua era grega o pau era moiro
e também enrabava em latim
o padre vieira era assim
GostarGostar
Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas perturbações durante a vida.
Conclusão , há o und(1) e o Sim(5) … SIM SIM SIM …
GostarGostar
estás louko gamma cá a gente num tem guito pra cousas dessas
nem pra andar ganzado eternamente
e escreve-se puuu vão seus pobres…..de espírito e de trocos
pobre de espírito que se chame gamma nã é tarado é excêntricu
GostarGostar
Caro UND
Dou-lhe uma noticia em primeira mão . O Tribunal Constitucional deu-me razão .
Apenas se prova a total irresponsabilidade desta Lei da Co-Adoção e da tentativa de referendo . Quem tem medo do referendo ? Mas não feito desta forma rasca que o TC agora chumbou …, Pois numa questão tão sensível que são os Direitos Fundamentais da Criança , vir o Parlamento (e o Governo…) perigosamente tratar por igual os casados e os instáveis unidos de facto os quais têm vínculos jurídicos tão diferentes e pretender até ter direitos que os heterossexuais não têm !…
O fanatismo heterofóbico é transversal a toda a sociedade (Governo , Parlamento , Comunicação Social , Empresas , Partidos Politicos , etc.) como feroz componente da “leucemia social” de que as atuais sociedades ocidentais padecem … E o ativismo gay põe em causa a própria Liberdade !…
Por sucessivos passos calculistas , os homossexuais conseguiram constitucionalmente , primeiro a adoção pelo homossexual , depois o casamento e agora quase conseguiram com a aprovação na generalidade da respetiva Lei da co-adoção por B do filho de A. Mas aquando da aprovação da Lei na especialidade ela descambou para um referendo com as seguintes perguntas :
1 — «Concorda que o cônjuge ou unido de facto do mesmo sexo possa adotar o FILHO do seu cônjuge ou unido de facto?»
2 — «Concorda com a adoção por casais, casados ou unidos de facto, do mesmo sexo?»
E se for uma FILHA ? E os netos não “merecem” esta miserável tutela jurídica ? Na co-adoção a que se refere a primeira pergunta , ao contrário das restantes adoções , estranhamente (!) mantem o anterior laço de parentalidade.
A primeira pergunta está incorretamente formulada . “Ad minus” deveria ter “ com o consentimento da outra parte “
Ainda , relativamente à primeira pergunta , com “mesmo sexo” , situação anómala pois “de facto” não significa homossexualidade . Assim não permite a resposta NÃO para os casados , nem a resposta SIM para os unidos de facto , pois constituiria uma discriminação em relação ao sexo face aos heterossexuais .”Mutatis mutandi” para a segunda pergunta , onde não é possível a resposta NÃO para os casados e a resposta SIM para os unidos de facto !…
O que faz presumir mais um chumbo do Tribunal Constitucional .
Já pretendem mais do que têm os heterossexuais !…
Vd. Artigos 1577º , 1586º , 1975º , e ainda 1908º , 1980º e 1989º , todos do Código Civil . Também , artigo 3º da Lei nº 9/2010 de 31 d
Acórdão n.º 176/2014
Processo n.º 100/2014
Relator: Conselheiro Lino Rodrigues Ribeiro Fiscalização preventiva da constitucionalidade e da legalidade da proposta de referendo aprovada pela Resolução n.º 6-A/2014 da Assembleia da República
Na sua sessão plenária de 19 de fevereiro de 2014, o Tribunal Constitucional apreciou um pedido apresentado pelo Presidente da República de fiscalização da constitucionalidade e da legalidade da proposta de referendo, aprovada pela Resolução n.º 6-A/2014, da Assembleia da República, publicada no Suplemento da 1.ª Série do Diário da República n.º 13, de 20 de janeiro de 2014-02-19, sobre a possibilidade de adoção pelo cônjuge ou unido de facto do mesmo sexo do filho do seu cônjuge ou unido de facto e sobre a possibilidade de adoção por casais do mesmo sexo, casados ou unidos de facto.
O Tribunal considerou que a cumulação no mesmo referendo das duas perguntas propostas dificulta a perfeita consciencialização, por parte dos cidadãos eleitores, da diversidade de valorações que podem suscitar, sendo suscetível de conduzir à contaminação recíproca das respostas, não garantindo uma pronúncia referendária genuína e esclarecida.
Por outro lado, entendeu que a proposta de referendo, ao prever apenas a participação dos cidadãos eleitores recenseados no território nacional, restringia injustificadamente o universo eleitoral, impondo-se a abertura do referendo aos cidadãos recenseados residentes no estrangeiro.
Por estas razões, julgou não verificadas a constitucionalidade e a legalidade do referendo proposto na mencionada Resolução n.º 6-A/2014, da Assembleia da República.
Um abraço constitucional
Povão
GostarGostar
Não se preocupe que não há nada que o mercado não resolva. E tal como escreveu o filósofo da vossa tasca ” O mundo será sempre o que sempre foi. E ainda bem”
GostarGostar
Não me indigna a arrogância, a prepotência, a estupidez, indigna-me apenas a falta de honestidade neste País de corruptos e a falta de transparência e de justiça nas mais diversas áreas das actividades que passam por processos judiciais e são julgadas por juizes que não percebem nada do assunto.
JULGAM ÁS CEGAS E CONDENAM OS INOCENTES PELO FACTO DE TEREM DINHEIRO PARA PAGAR.
GostarGostar
Está redondamente enganada porque estamos lixados sim mas é por existir um exercito de governantes a decidir sobre aquilo que não percebem nada. Era sobre isto que deveria escrever , Dizia-me um ex-governante que quando ouvires um governante a dizer que vai estudar , conclui imediatamente que estás em frente de um incompetente . Como nota de humor retiro de um jornal alentejano , “prendem os ladrões pobres e mandam os ricos para o Governo” . Ah Ah Ah
P.S.,
Pior , agora nem estudam . Mandam estudar . Gastam-se milhares de milhões em Sociedades de Advogados , a grande novidade , são agora os especialistas da governação . Mas da governação de QUEM ? Tem razão não vale a pena escrever porque o corrupto nunca fará legislação para acabar com a corrupção ,
25 de Abril ? Lampedusa tinha razão ……… .
GostarGostar
Depois de *libertar* o Poder Judicial do Executivo, a preferência será para acabar com a corrupçáo onde ela exista não olhando ao *estatuto* do criminoso, NÃO OBSTANTE A
FEROZ OPOSIÇÃO DO P.S. neste particular .
A própria Espanha está ensinando-nos que até a família real deve estar sujeita à Lei.
(MAS QUE GRANDE BOFETADA se compararmos com um ex-Primeiro Ministro histericamente incomodado porque um jornalista veio indagar qual o *trem* de vida do
mânfio em Paris . . .)
GostarGostar
Mas é assim mesmo, Lenita, a maçona manda e ninguém toca nos nepotes e padrinhos, irmãos todos de avental, que é que dominam a finança, a económica e as políticas de seita dos marmanjos dos governos do País.
By other side, o “acervo” de 85 mirós, de uma vez, deve ficar, permanecer no círcuito cultural, museológico, da Pátria, como penhor e memória do descaro de um bando de ladrões, no dizer do vice do JN, hoje, criminosos da família BPN, que nos sacou já cinco a oito mil milhões de euros, em cumplicidade das famelgas mafiosas de governos e do banco de portugal, em caixa baixa, aqui, por mor da vergonha que ainda sente, malgrado entender que dificilmente torna à honra há muito perdida que não torna certamente a esta terra sem alguma ukra de peso, síria ou egípcia primavera de revolução …
GostarGostar
da pátria? vamos dá-los aos catalães?
e eles dão o quê em troca?
primavera de revolução octagenária? bolas e se os romenos assaltam os revolucionários
é melhor a reveloução começar no verão
anda aí uma vaga de gripanço revolucionário
GostarGostar
O Tozé assinou hoje a sua própria sentença de morte poiltica. Num evento organizado pela The Economist, o lider do PS deu uma imagem desoladora dele próprio que almeja ser 1º ministro deste país. Fez uma declaração de alguns minutos cheia de vacuidades, e de uma indugência intelectual que até a mim, que não sou do PS, me envergonhou.
Repetiu a mesma converseta que anda a espalhar pelo país, e não se lhe ouviu uma ideia para o futuro deste país, que não seja paga pelos outros. Como já disse e repeti, as propostas de Seguro e do PS são apenas esperançadas na mais que duvidosa boa vontade dos parceiros/credores, é assim como quem joga no euromilhões.
GostarGostar
Compare as declarações de Passos e Seguro. Parece que Passos recolhece e agradece a ajuda europeia
http://expresso.sapo.pt/seguro-ve-defice-sem-trajetoria-sustentavel=f856636
Seguro vê défice sem “trajetória sustentável”
Líder socialista voltou a defender que a economia está longe do “crescimento necessário” para fazer face às taxas de juro. E que deve haver uma gestão europeia de parte da dívida soberana dos Estados.
Seguro voltou a defender que o país tem que mudar de rumo
O secretário-geral do PS, António José Seguro, reconhece que é preciso rigor e disciplina nas contas públicas e que há um “grande consenso político e social” em relação a isso, mas volta a apontar o dedo à estratégia do Governo.
“O pouco ajustamento efetuado deve-se essencialmente a medidas provisórias e a um enorme aumento de impostos. Não vejo aqui qualquer trajetória sustentável de redução do défice”, afirmou Seguro esta tarde, durante um discurso na ‘Lisbon Summit’, uma conferência organizada pela revista “The Economist” para debater o futuro de Portugal.
Segundo o líder socialista, o maior contributo veio do aumento da procura interna e não do aumento das exportações, realçando que é o contrário do que previa o memorando com a troika.
“O que me separa do Governo é estratégia a orçamental para atingir o equilíbrio das contas públicas, que deve ser através da gestão da nossa despesa, mas também da criação da riqueza e só se cria riqueza com investimento”, acrescentou Seguro, sublinhando que é essencial também a criação de um modelo de desenvolvimento que estruture a economia e favoreça a criação de “empregos de qualidade.”
Fortalecer a classe média
“Só criando riqueza e diminuindo desigualdades estaremos capazes de ultrapassar esta crise, não deixando ninguém para trás e, sobretudo, fortalecendo a classe média e não destruindo-a como agora”, frisou.
Durante a intervenção, António José Seguro voltou a defender que o país tem que mudar de rumo e que as políticas do Executivo devem apostar num período de sustentabilidade, mas que a solução também passa pela Europa.
“Considero que o nosso país por si só é incapaz de ultrapassar problemas, não por não sermos competentes, mas por fazermos parte da zona euro, e que a saída da crise induz mudanças a nível nacional e a nível europeu”, afirmou.
Gestão europeia de parte da dívida
Olhando para Europa, Seguro disse ainda que há duas soluções: uma ao nível das taxas e maturidades e outra que passa pela gestão europeia de uma parte da dívida soberana dos Estados.
“O que eu proponho é uma gestão solidária dessa dívida, que não traz encargos para o país. (…) Ao mesmo tempo, Portugal ficará responsável pela gestão 60% da dívida e isso significará que também passa a dispôr de taxas de juro mais baixas para poder gerir essa dívida”, exemplificou.
http://www.psd.pt/noticia/114
Essa mudança de perspectiva e de análise sobre o desempenho do programa em Portugal está, como referi, muito ligado aos resultados macroeconómicos que temos vindo a evidenciar. Porém, as alterações entretanto registadas no contexto europeu foram também muito importantes para a perspectiva sobre Portugal. Apesar de a crise económica nos últimos dois anos, sobretudo na zona euro, ter dificultado um contributo mais significativo das exportações portuguesas, a verdade é que a evolução registada no domínio do aprofundamento da união económica e monetária e na dimensão da gestão de crises, incluindo a acção do BCE, ajudou a percepcionar uma evolução mais positiva para os países sujeitos a maior pressão de mercado. Nessa medida, a evolução europeia acabou por fornecer um quadro de perspectiva também mais favorável para a evolução do caso português.
Creio que também é importante anotar o efeito inverso, isto é, o de que o bom desempenho de Portugal no contexto do programa de assistência constituiu uma base relevante para o reforço da confiança na área do euro e para a superação da crise europeia. Estivemos e estamos sob o olhar do Mundo. Mas agora somos olhados com outros olhos. Os nossos aliados europeus deram-nos, como já salientei, um importante voto de confiança. No entanto, durante este período Portugal também foi encarado como um teste para as instituições europeias, para a relação entre a realidade nacional e as dinâmicas europeias, para a capacidade de um membro da área do euro que acumulou desequilíbrios micro e macro económicos gravíssimos corrigir esses desequilíbrios e abraçar uma condição de sustentabilidade estrutural. Por isso, num sentido muito amplo, parte importante do desenlace da crise europeia nos últimos dois anos esteve também dependente do resultado obtido em Portugal.
Foi com esta convicção europeia e com a articulação do interesse do todo da União, que tem de consistir na convergência dos interesses de todos cantos da União – o Norte, o Sul, o Leste e o Oeste –, que estivemos na dianteira da proposta de uma União Bancária plena. Foram introduzidas mudanças para tornar a área do euro mais resistente às crises e mais proactiva na sua prevenção, como já salientei. Mas sem uma União Bancária essas mudanças não serão tão eficazes quanto se espera. É uma reforma institucional indispensável para quebrar o círculo vicioso entre as crises soberanas e o sistema bancário, e que produziu tantos efeitos negativos nas economias mais atingidas pela turbulência dos últimos anos. Essa ligação perniciosa entre as crises bancárias e o endividamento dos Estados conduziu ao fenómeno da fragmentação financeira na Europa.
GostarGostar
segundo o líder socialista?
mas esse gajo nã se chama soares?
esse seguro de certezinha que não en costa?
GostarGostar
Eu também gostava que alguém me ajudasse a pagar as contas. Infelizmente tenho que viver com o que ganho. A estratégia de Seguro passa pela mutualização de parte da divida, como se isso só por si resolvesse uma parte dos nossos problemas. Para além de que se isso vier a acontecer ainda demorará alguns anos, antes disso temos de ter o problema da despesa e do défice resolvido e teremos até de ter um excedente orçamental: sem isso, não haverá mutualização das dividas para ninguém. O que com Seguro nunca acontecerá, porque ele só fala em aumentar a despesa, basta ouvir o que ele diz nos comicios diários que faz por esse país fora.
GostarGostar
Mas reconhece,que mesmo que cheguemos a um excedente orçamental,terá que haver uma forma de mutualização da divida não é Alexandre?
GostarGostar
O Alexandre é quem quer entender “mutualização”. A união aos poucos vai entendendo que é parte responsável no disparar dos défices dos paises dito pigs pela imposição de desenvolvimento que foi exigindo a esses membros, dado o seu atraso estrutural em relação aos membros do clube. É mais ou menos a mesma história com a organização dos jogos olimpicos, mundial de futebol, ou.europeu. O que as organizações impõem aos estados que se candidatam são tão estapafurdias que n os estados já pensam duas vezes antes de avançar e em parceria, em alguns aspectos já exigem que as organizações entrem com capital. Dir-me-á que organiza quem quer, pois é, só que andamos aluados com a “europa” que era toda charme e de repente ela disse que não.
GostarGostar
RR, para que os contribuintes dos paises com excedentes aceitem, eventualmente, responsabilizar-se por metade da nossa divida publica, nós temos que cumprir uma série de requesitos, entre os quais termos as finanças públicas em ordem, e a economia crescer em valores aceitáveis, sempre acima do 3-3,5%. Está na mão das autoridades portuguesas resolver a parte das contas publicas, mas não está a parte mais dificil que é pôr a economia a crescer. Já escrevi aqui que nos próximos 5-8 anos precisamos de várias Autoeuropas, porque sem isso não vamos lá. O problema é: como é que se atraiem investimentos dessa ordem? Não é seguramente com as propostas da esquerda que só pensa em gastar o dinheiro que não temos. A esquerda ainda não aprendeu, e esse é o maior problema do PS e da actual direcção, e de nós todos porque é muito possivel que em 2015 a maioria dos portugueses vão novamente atrás do canto da sereia socialista, que o dinheiro fácil acabou, nunca mais vai ser possivel pedir dinheiro emprestado para aumentar os funcionários publicos e as pensões em ano de eleições, nem fazer auto-estradas a metro.
GostarGostar
a união é responsável
culpa cu lectiva
nice
esta semana somos todos hebreus?
GostarGostar
” cumprir uma série de requesitos, entre os quais termos as finanças públicas em ordem ”
Calhau com olhos,
Ministros alemães dormem nos gabinetes
http://www.ionline.pt/artigos/dinheiro/ministros-alemaes-dormem-nos-gabinetes
Era isto que devia exgir, mas não os esfomeados é que tem a culpa… és um merdas meu
GostarGostar
Alexandre,os EUA apostaram noutra politica diferente da UE e crescem,assim como o japão..
Como atrair investimento? Baixando impostos
GostarGostar
Já agora Alexandre,existe mesmo alguma coisa que diferencie o PS e o PSD,tirando um ser rosa e laranja. É que de esquerda,parece-me o PS ter bastante pouco,apesar de tudo…
GostarGostar
um pique é medievalóide
nã será um pico ou um pingo?
GostarGostar
E nem um pique de revolta, ó Alexandre da Silveira, um pique só de coragem, à Bruno de Carvalho, esse gengis khan, que se não disfarça es porque los tiene en su sitio?, que eu se fosse ao homem, Siguro, revoltava-me e bradava acima do Meco, Meus senhores, ou nos baixam os juros da dívida a 0,5 e 1%, ao prazo aí de 40, 50 anos, ou não mexerei uma palha, juro, por evitar o que o governo esconde, que por este caminhar, seus malandros, o País, este país de nobre povo, não vos pagará nunca o empréstimo, ai, e deixem-me rir da vossa seriedade, igual à desse mesmo governo, quando sabemos o que se passa, agora mesmo, que portas das feiras e o passos mentem com todos os dentes que têm, eles e mais o monedas, além da albuquerqa, senhores … Não brinquem comigo … Amanhã serei ministro, o primeiro, e sabem que eu não minto . Não brinquem comigo ! 🙂
GostarGostar
Disse ! !
GostarGostar
Não pagamos …
Mas, senhores, não se exaltem, não gritem… eu explico.
Não pagamos, porque é humanamente impossível, humana e fisicamente impossível. Se não, façamos-lhe a conta… Sosseguem.
Preferem desenho ou que lhes chame o Medina, Medina Carreira, esse mesmo? Não ?
Entendo. E então, aí vai desenho, vá lá, tomem nota …
Se os juros e o tempo forem os que dizem…
Se o PIB per capita, o nosso crescimento não vai além de 1%, uno per cento… como querem usteds, cambada, se não estão aos coboys, brincando, que a malta possa pagar-lhes, ao ritmo que vão as coisas ?
GostarGostar
Mas, ó Tamal, é isso mesmo que eles querem: perdoam grande parte da dívida, talvez quase a totalidade, desde que a malta concorde em ser corrida do euro (mas não da UE). Perdoar e não pagar acaba por ser a mesma coisa. E continuamos todos amigos.
GostarGostar
claro que não pagamos o SNS em 83 também pagava mal e a velharia ia morrer toda no hospital da misericórdia para não estragar as estatísticas
só o de vendas novas matava 23 por mês…mas conseguia mandar todos pró galheiro em casa
GostarGostar
e quanto vale uma nota de conto de réis em dólares ou em libras?
e compra quantas algálias esterilizadas não reutilizáveis
é que de 79 a 88 metiam-se em banho maria ou nas hottes limpas a ácido fraco e metia-se novamente na uretra do vasco da gama….fernandes claro
GostarGostar
Ó UND, fizeste bem em falar nas aligálias do SNS e no Gama Fernandes. Esse mesmo que foi corrido da Assembleia por “incontinência verbal”!
Isso não te diz nada?
GostarGostar
bom caso ainda não percebesses ó gamma gamma que nos gamas
escreve-se escrever pois verbal implica uso da glote e da epiglote e da língua
e escreve-se algálias ali gálias é um marroquino panasca en Paris
o noivo natural dos gregos Socratistas
logo diz nada não cê é mudo gamma
GostarGostar
Helena Matos
Partilho as suas “preocupações” com a Justiça !
São “um despautério” , as declarações da Procuradora-Geral a Justiça ?
É “um despautério”, não se conseguirem respostas da PGR, da Ordem dos Advogados, do Conselho Superior da Magistratura, sobre…os submarinos ?
E este despautério ?
Veja lá, que o orador não foi desmentido, não consta que lhe tivessem posto um processo por calúnia ou difamação, foi até aplaudido, passou em directo na SIC, e nunca mais foi transmitido !!!!
Um despautério mas…sem aspas! Não acha ?
As acusações do Dr. Marinho e Pinto. também não a preocupam ?
GostarGostar
E ora então é o que fizeram, como dirimiram essa questão dos submarinos do paulo das feiras, a navegar no Tejo, toma lá tu, toma lá mim, limpinho, um bom negócio, põe na conta, ladrões de m… e já está …
GostarGostar
escreve-se tomo lá no viegas do gama
ou diz-se nas Portas do gama?
GostarGostar
José Peralta HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
18 Fevereiro, 2014 16:14
Veja lá, que o orador não foi desmentido, não consta que lhe tivessem posto um processo por calúnia ou difamação,
________________
Por Processos em defesa da sua *Honra (???)* temos cá um
especialista em tentar amordaçar a liberdade de expressão
Sócrates Pinto de Sousa . . .
GostarGostar
http://www.youtube.com/watch?v=Ljd2MLlkg6g
GostarGostar
no teu caso nã duvido nadinha
e já deves estar há muito
larga o cavalo meu…..
GostarGostar
http://www.youtube.com/watch?v=ce8DwQOzPV4
GostarGostar
http://www.youtube.com/watch?v=kxD-RB7ksw8
GostarGostar
GostarGostar
http://www.youtube.com/watch?v=nT3B3w9UQpg
GostarGostar
A Helena tem razão. Já era tempo de se acabar com essa chatice de termos que respeitar a lei.
GostarGostar
Lei?
Explique qual a lei que diz que uma determinada maternidade deve existir?
GostarGostar
De maternidades percebo pouco. Mas de venda de património, sobretudo de interesse público, por acaso percebo umas coisitas. Aí, será mais fácil perguntar qual foi a lei que NÃO foi desrespeitada.
GostarGostar
A Lei de Newton: da ATRACAÇÃO À IGREJA UNIVERSAL . . .
GostarGostar