Independentemente do alcance das lentes de cada um, sim é verdade que é um erro Portugal não ter qualquer estratégia para aproveitamento do mar (o caos urbanístico do Algarve, não serve de argumento, apesar de ter alimentado bonitos gráficos sobre um tal de “crescimento económico”).
São afirmações como esta que mostram o quão incompetentes são os nossos políticos à esquerda que nunca geriram coisa alguma e que tomam decisões de milhões com base em impressões, opiniões e ideologia ao invés da realidade.
A questão não é Sines, mas sim colocar a construção “amiga” a funcionar e em saída do vermelho à custa do dinheiro da UE, que é o dinheiro da Alemanha, que são os maus da fita, ladrões, que andaram a extorquir os portugueses com dinheiro a fundo perdido, mais empréstimos, e agora querem o dinheiro [deles] de volta. E ainda por cima esses filhos da mãe querem juros pelos empréstimos que lá fomos pedir. A tática é sempre a mesma: se há 6000 milhões de fundos, nós endividamos o país e as autarquias em mais 2000 para prefazer os 25% que nos cabem e quem vier a seguir que pague, porque se Deus quiser nós estaremos na oposição para criticar os empréstimos contraídos para pagar a dívida que nós não pagámos. Este país não dá para muito mais do que folclore de terceira.
A proposta não é sobre produzir riqueza. É sobre não endividar o país nem o engordar artificialmente ao ponto de a riqueza produzida não chegar para pagar as asneiras, comprometendo-nos por décadas e levando-nos ao estado em que nos encontramos.
Sobre essa tal de “bondade alemã” tem de perguntar ao Seguro, que lhe chama “solidariedade da UE”. E também a todos os que andaram a “mamar” estes anos todos.
LTR:
Corrijo: não “andaram a mamar”. Andam! E esse é, precisamente, o problema: o dinheiro chega e… “esvai-se”. Condições para produção de riqueza- as tais alterações “estruturais”, lembra-se- nem vê-las.
Não, não sou o Cavaco, nem o Coelho. Também nunca disse que não precisávamos de ajuda. Mas quando falava em “ajuda”, era mesmo a ajuda que me referia. A Alemanha sabe bem qual é a diferença.
O 33 tem um familiar. O familiar desde 1986 recebe subsídios do 33. Apesar desta ajuda o familiar fartou-se de pedir dinheiro emprestado.
pois o 33 na sua ânsia de ajudar o familiar até lhe deu o seu cartão de apresentação chamado Euro que dizia que quem o apresentasse o obrigava a 3% de défice e 60% de dívida publica.
O dito familiar agora não quer pagar as dívidas* apesar de viver muito melhor do quem 1986.
E para isso o 33 dei-lhe uma linha de crédito muito mais barata que o familiar conseguiria em qualquer lado.
O familiar não cessa de protestar e de dizer que o 33 não o ajuda.
Apesar de o 33 continuar a subsidiá-lo à cerca de 30 anos.
*Como sabemos a bancarrota´é uma coisa relativa, em boa parte das vezes não depende da riqueza ou pobreza, basta não querer pagar o que deve.
Faltou dizer que esse “meu familiar” foi membro de um qualquer governo durante os anos do desvario, ou administrador de uma qualquer empresa daquelas que sempre viveram à sombra do Estado. Por mim, ia para a cadeia. O que não posso admitir é que os vizinhos paguem o que ele gastou, ainda por cima obrigados a pedir emprestado e em tranches muito acima do que se sabe poderem pagar. Moral da história: grande artista esse “meu familiar”, bem como os que se estão a servir das suas vigarices para sacarem tudo à vizinhança.
O post, claro está, parece conter uma mensagem escondida que eu não conheço.
Agora o que sei é que o Panamá gostava imenso de ter uns binóculos também espectaculares para ver se as obras de ampliação do seu canal continuam ou vão parar.
La Autoridad del Canal de Panamá (ACP) y el consorcio que construye la ampliación de la vía, el Grupo Unidos por el Canal (GUPC), liderado por Sacyr y la italiana Impregilo, han logrado «un principio de acuerdo en varios temas» después de semanas de negociaciones en torno a los problemas de liquidez que afronta el Canal. Esta es la esencua del pacto
Independentemente do “inseguro” estar a ser demagógico e pré- eleitoralista, você “sabe tanto” de Sines, que acha que o respectivo porto NÃO precisa de ser redimensionado, para acolher o tráfego de importantes navios gigantes ?
E não se ri, quando este desgoverno que tanto fala nas vantagens do Turismo como fonte de riqueza, despreza as capacidades de Sines, e quer fazer um terminal de contentores na Trafaria, um possível polo turístico ?
Pelo contrário: marco sempre férias no porto de Roterdão. Quando está cheio de turistas, vou mais perto, para o porto de Algeciras. Costumo ficar no contentor 2-E, ao lado da grua.
[link fascista constitucionalmente removido]
… a remoção é coerente. Tapar a boca do outro é sempre um bom argumento. Na falta doutro… Fascista é uma palavra “fascinante”…. Dá para tudo.
Só por acaso, quem é que disse isso? Do Panamá vê-se Sines… E eu da minha casa veria um porta-aviões a voar (se por acaso alguma vez começasse a tomar LSD, estivesse em casa e as minhas alucinações fossem dar para esse lado, três coisas altamente improváveis). Talvez uma afirmação menos prepotente fosse, do Panamá pode-se chegar a Sines, mas convém ter em conta que também se vai facilmente para algum porto holandês (e sempre fica mais perto de quem tem dinheiro para gastar, ou seja, os europeus da Europa Central).
A declaração do Sr. Seguro não é tão despropositada como isso Os porta contentores de longo curso do Pacífico e do Atlântico terão limitações de circulação nos portos europeus. Sines poderá ser local de transbordo de carga para navios mais pequenos a utilizar para ligar a Roterdão e outros. Se não investirmos algum, seremos ultrapassados por Algeciras. Mas os estarolas do governo parece que preferem um porto de aguas profundas na Trafaria . Tudo bem ,viva o iluminismo esclarecido.
Do Panamá vê-se. De Portugal é que não porque somos todos estúpidos, à excepção do grande timoneiro, camarada seguro:
«Segundo adiantou, “exportar de Portugal para China um contentor de mármore ou de calcário custa 800 dólares, enquanto em Vigo esse custo é reduzido para metade”. Para tornear os preços praticados nos portos e Lisboa e de Sines os empresários das rochas ornamentais estão a deslocar-se ao porto de Vigo para exportar as suas mercadorias a preços mais competitivos”, disse à agência Lusa fonte da Associação dos Industriais de Mármores, Granitos e Ramos Afins (Assimagra).»
Independentemente do alcance das lentes de cada um, sim é verdade que é um erro Portugal não ter qualquer estratégia para aproveitamento do mar (o caos urbanístico do Algarve, não serve de argumento, apesar de ter alimentado bonitos gráficos sobre um tal de “crescimento económico”).
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São afirmações como esta que mostram o quão incompetentes são os nossos políticos à esquerda que nunca geriram coisa alguma e que tomam decisões de milhões com base em impressões, opiniões e ideologia ao invés da realidade.
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Que afirmações?
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A afirmação do Tó Zé Seguro que disse que do Panamá vê-se Sines.
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A questão não é Sines, mas sim colocar a construção “amiga” a funcionar e em saída do vermelho à custa do dinheiro da UE, que é o dinheiro da Alemanha, que são os maus da fita, ladrões, que andaram a extorquir os portugueses com dinheiro a fundo perdido, mais empréstimos, e agora querem o dinheiro [deles] de volta. E ainda por cima esses filhos da mãe querem juros pelos empréstimos que lá fomos pedir. A tática é sempre a mesma: se há 6000 milhões de fundos, nós endividamos o país e as autarquias em mais 2000 para prefazer os 25% que nos cabem e quem vier a seguir que pague, porque se Deus quiser nós estaremos na oposição para criticar os empréstimos contraídos para pagar a dívida que nós não pagámos. Este país não dá para muito mais do que folclore de terceira.
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Independentemente da sua ficção sobre a bondade alemã, qual é a sua proposta para que se produza riqueza em Portugal?
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Para criar riqueza?
O estado que saia da frente.
Basta isto e nada mais
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Senão gosta da bondade Alemã porque é que não a recusa?
Pode mandar a Troika embora e amanhã tem défice zero. Pode mandar os subsídios europeus embora.
Porque é que não o defende?
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A proposta não é sobre produzir riqueza. É sobre não endividar o país nem o engordar artificialmente ao ponto de a riqueza produzida não chegar para pagar as asneiras, comprometendo-nos por décadas e levando-nos ao estado em que nos encontramos.
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Sobre essa tal de “bondade alemã” tem de perguntar ao Seguro, que lhe chama “solidariedade da UE”. E também a todos os que andaram a “mamar” estes anos todos.
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LTR:
Corrijo: não “andaram a mamar”. Andam! E esse é, precisamente, o problema: o dinheiro chega e… “esvai-se”. Condições para produção de riqueza- as tais alterações “estruturais”, lembra-se- nem vê-las.
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lucklucky:
Não, não sou o Cavaco, nem o Coelho. Também nunca disse que não precisávamos de ajuda. Mas quando falava em “ajuda”, era mesmo a ajuda que me referia. A Alemanha sabe bem qual é a diferença.
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O 33 tem um familiar. O familiar desde 1986 recebe subsídios do 33. Apesar desta ajuda o familiar fartou-se de pedir dinheiro emprestado.
pois o 33 na sua ânsia de ajudar o familiar até lhe deu o seu cartão de apresentação chamado Euro que dizia que quem o apresentasse o obrigava a 3% de défice e 60% de dívida publica.
O dito familiar agora não quer pagar as dívidas* apesar de viver muito melhor do quem 1986.
E para isso o 33 dei-lhe uma linha de crédito muito mais barata que o familiar conseguiria em qualquer lado.
O familiar não cessa de protestar e de dizer que o 33 não o ajuda.
Apesar de o 33 continuar a subsidiá-lo à cerca de 30 anos.
*Como sabemos a bancarrota´é uma coisa relativa, em boa parte das vezes não depende da riqueza ou pobreza, basta não querer pagar o que deve.
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Faltou dizer que esse “meu familiar” foi membro de um qualquer governo durante os anos do desvario, ou administrador de uma qualquer empresa daquelas que sempre viveram à sombra do Estado. Por mim, ia para a cadeia. O que não posso admitir é que os vizinhos paguem o que ele gastou, ainda por cima obrigados a pedir emprestado e em tranches muito acima do que se sabe poderem pagar. Moral da história: grande artista esse “meu familiar”, bem como os que se estão a servir das suas vigarices para sacarem tudo à vizinhança.
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…Porto de Sines visto pelo PM PPortas através duns binóculos oferecidos pelo vendedor do submarino alemão ?
Claro que a afirmação de AJSeguro é exagerada. Mas o porto de Sines tem de ser muito mais e melhor explorado para bem da economia tuga.
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O post, claro está, parece conter uma mensagem escondida que eu não conheço.
Agora o que sei é que o Panamá gostava imenso de ter uns binóculos também espectaculares para ver se as obras de ampliação do seu canal continuam ou vão parar.
La Autoridad del Canal de Panamá (ACP) y el consorcio que construye la ampliación de la vía, el Grupo Unidos por el Canal (GUPC), liderado por Sacyr y la italiana Impregilo, han logrado «un principio de acuerdo en varios temas» después de semanas de negociaciones en torno a los problemas de liquidez que afronta el Canal. Esta es la esencua del pacto
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Aqui http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3693227
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Vítor Cunha
Independentemente do “inseguro” estar a ser demagógico e pré- eleitoralista, você “sabe tanto” de Sines, que acha que o respectivo porto NÃO precisa de ser redimensionado, para acolher o tráfego de importantes navios gigantes ?
E não se ri, quando este desgoverno que tanto fala nas vantagens do Turismo como fonte de riqueza, despreza as capacidades de Sines, e quer fazer um terminal de contentores na Trafaria, um possível polo turístico ?
Que brilhantes luminárias !
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Pelo contrário: marco sempre férias no porto de Roterdão. Quando está cheio de turistas, vou mais perto, para o porto de Algeciras. Costumo ficar no contentor 2-E, ao lado da grua.
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Obrigado.
Nunca ouço a TSF, quando o fazia julgava que havia um Universo paralelo onde estavam todos os que lá trabalham.
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Vítor Cunha
Devia fazer “férias cá dentro”…
Eu costumo fazer férias no cais de Alcântara, contentor 25, grua 16, 2.º arruamento à esquerda de quem vem de Santos…
Nas minhas próximas férias, convido-o para umas belas pescarias no belo e oleoso Tejo, mesmo ali à frente…
A Holanda está muito mal frequentada por belmiros e alexandres soares dos santos !
“Companhia” que não aconselho a ninguém…
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“Do Panamá vê-se Sines”… nada melhor do que obter louros à custa do trabalho dos outros…
[link fascista constitucionalmente removido]
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[link fascista constitucionalmente removido]
… a remoção é coerente. Tapar a boca do outro é sempre um bom argumento. Na falta doutro… Fascista é uma palavra “fascinante”…. Dá para tudo.
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Reservado direito de admissão.
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Só por acaso, quem é que disse isso? Do Panamá vê-se Sines… E eu da minha casa veria um porta-aviões a voar (se por acaso alguma vez começasse a tomar LSD, estivesse em casa e as minhas alucinações fossem dar para esse lado, três coisas altamente improváveis). Talvez uma afirmação menos prepotente fosse, do Panamá pode-se chegar a Sines, mas convém ter em conta que também se vai facilmente para algum porto holandês (e sempre fica mais perto de quem tem dinheiro para gastar, ou seja, os europeus da Europa Central).
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A declaração do Sr. Seguro não é tão despropositada como isso Os porta contentores de longo curso do Pacífico e do Atlântico terão limitações de circulação nos portos europeus. Sines poderá ser local de transbordo de carga para navios mais pequenos a utilizar para ligar a Roterdão e outros. Se não investirmos algum, seremos ultrapassados por Algeciras. Mas os estarolas do governo parece que preferem um porto de aguas profundas na Trafaria . Tudo bem ,viva o iluminismo esclarecido.
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Os que promovem Sines não são aqueles que depois protestam contra o consumismo,
Co2 e mais outras modas da esquerda bem pensante?
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Do Panamá vê-se. De Portugal é que não porque somos todos estúpidos, à excepção do grande timoneiro, camarada seguro:
«Segundo adiantou, “exportar de Portugal para China um contentor de mármore ou de calcário custa 800 dólares, enquanto em Vigo esse custo é reduzido para metade”. Para tornear os preços praticados nos portos e Lisboa e de Sines os empresários das rochas ornamentais estão a deslocar-se ao porto de Vigo para exportar as suas mercadorias a preços mais competitivos”, disse à agência Lusa fonte da Associação dos Industriais de Mármores, Granitos e Ramos Afins (Assimagra).»
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O facto de que o transporte marítimo é muito mais barato do que o ferroviário e o rodoviário não entra nestes planos todos, pois não?
Nem é preciso ir trabalhar para a estiva, que rivaliza eficazmente com os juizes e os acessores ministeriais em salário líquido.
Só vantagens.
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