Reformados estrangeiros? Façam o favor de entrar
O DN diz que “mais de 8000 pessoas com mais de 65 saíram em 2 anos”, das quais 500 por ano de “forma permanente” e mais de 3000 de “forma temporária”. Na capa, diz que “Fernando Tordo é um dos oito mil idosos que emigraram em dois anos”.
Este número, 8000 em 2 anos, parece bastante fraquinho. Tomando em consideração que 400,000 britânicos que recebem pensão no Reino Unido vivem fora do país e que só em Espanha estão a residir à volta de um milhão de britânicos, o que faz com que “idosos” portugueses optem por ficar no seu país de origem?
AJUDE FERNANDO TORDO
Ouça ou compre a obra de Fernando Tordo para lhe providenciar algum sustento. 100 audições no Spotify dão sensivelmente 0,01€ em royalties, das quais talvez uns 15% sejam entregues ao autor.
Uma parte da questão poderá ser respondida com o clima. Os “idosos” portugueses não parecem sentir grande motivação para se deslocarem para paragens mais aprazíveis, como Fernando Tordo, eventualmente considerando o país como suficientemente agradável para cá passarem os anos dourados. Aqui chega-se à conclusão que Portugal pode ser – e em parte já é – um destino para reformados europeus.
Por outro lado, só com um regime fiscal interessante será possível captar e manter reformados estrangeiros que acabem por investir – por exemplo, em imobiliário – na economia nacional. E isso é, naturalmente, extremamente desejável. Não é necessário reinventar a pólvora: basta saber aproveitar o que já existe.
De qualquer das formas, a última coisa que o indivíduo britânico, sueco, alemão, suíço, austríaco ou dinamarquês quer ouvir é aquele discurso parvo de “os ricos que paguem a crise” acompanhado de instabilidade fiscal a médio prazo. Há formas bem mais inteligentes de os ricos pagarem – e voluntariamente – a crise: basta que os deixem em paz.
Com o fedelho Coelho ainda os cadáveres são mandados emigrar!
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Pois, porque se alguém insiste em se manter numa profissão onde não arranja quem o queira contratar, o Estado deve dar-lhe emprego com salário e regalias superiores às de quem trabalha para pagar esse salário e regalias.
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lamento muito,mas para este peditorio não dou.há gente com muito mais necessidade e sem nenhuma ferramenta para se defender.há muito tempo que este cantor não tem publico. não fez descontos para a segurança social? ary dos santos fez-lhe muita falta. foi dramatica para fernando tordo e para o pais.que falta ele nos faz no momento que vivemos!
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dou-lhe uma sugestão,deixe de cantar e torne-se empresario de concertos.não faltavam vilas e aldeias com patrocinio de camaras municipais e privados, para dar dinheiro a ganhar honestamente ao artista e empresario.
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Se foi tantos anos compositor-cantor, não poder continuar é penoso.
Só o governo de um pantomineiro piegas manda emigrar!
Fora com o coelho da horta.
Portugal é a nossa Terra.
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Isto de ser rico ou pobre tem muito que se lhe diga e muita das vezes não depende da maior ou menor vontade, da maior ou menor entrega, do maior ou menor investimento, tem uma variante inata ao próprio indivíduo, veja o seu caso, é pobre, já nasceu pobre de espírito. Por muitas cambalhotas que faça assim permanecerá até morrer, melhor dito até ir para o reino Deus, aí sim, será rico.
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Deus nos livre dos pobres de espírito!
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Pelo que escreve, o josegcmonteiro não tem sorte nenhuma nesse aspecto. É que, por muito longe que vá nunca se conseguirá afastar de si próprio.
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Sobre o idadismo (discriminação pela idade), acontece uma coisa interessante que o diferencia por exemplo do racismo ou do sexismo: É que durante toda a vida uma pessoa permanece da mesma raça ou do mesmo sexo (excepto os transexuais). Idosos todos serão… se lá chegarem.
No post há uma grande confusão entre os idosos que emigram para terem uma velhice num clima mais favorável e os que o fazem para locais onde haja mais respeito pelos idosos.
Parece evidente que a maioria dos idosos não emigra por motivos económicos pois já não farão parte do mercado de trabalho.
Sobre os idosos ingleses no Algarve, é curioso notar que em Inglaterra o idadismo é direccionado sobretudo contra os mais jovens e em Portugal é ao contrário.
A Universidade de Yale tem um teste aqui onde pode avaliar o seu grau de racismo, sexismo e idadismo.
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PISCOISO
FALTAM 3 COMENTARIOS PARA SERES DESEMBURKADO!
BIG SUPRISE
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Viró disco e toca a mesma.
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Começo por manifestar o meu regozijo pela defesa intransigente que o Vítor faz dos reformados estrangeiros:
– “só com um regime fiscal interessante será possível captar e manter reformados estrangeiros…”
– “…a última coisa que o indivíduo britânico, sueco, alemão, suíço, austríaco ou dinamarquês quer ouvir é aquele discurso parvo de “os ricos que paguem a crise” acompanhado de instabilidade fiscal a médio prazo…”
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Depois quero referir a intransigência com que o Vítor defende que deixando os ricos à vontadex, como nos EUA, eles salvam o país, mal pagando impostos, não criando empregos, não trabalhando, não fazendo puto pela sociedade.
– “Há formas bem mais inteligentes de os ricos pagarem – e voluntariamente – a crise: basta que os deixem em paz.”
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Por fim, gostaria de realçar a forma irónica com que o Vítor se diverte com os reformados portugueses:
– “Os “idosos” portugueses não parecem sentir grande motivação para se deslocarem para paragens mais aprazíveis… considerando o país como suficientemente agradável para cá passarem os anos dourados.” 😉
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O Vitor parece ter uma propensão natural para se divertir com a desgraça dos outros, para ele é natural que se crie um regime fiscal benéfico para reformados estrangeiros, o que nem é nada mau, tirando o facto de não ser extensível aos próprios portugueses…mas estes são uma massa de gente que já não cria riqueza e por isso e em bom estrangeiro, fuck’ em!
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Os reformados portugueses também estão abrangidos. O Fernando Tordo deve pagar impostos da pensão em Portugal, não no Brasil.
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VictorCunha,
Nem mais, se já emigrarom 8000 idosos , mais Tordo menos Tordo…
Cada vez mais, parece um clone do Maduro.
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L-E-I-A O T-E-X-T-O
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O Vítor está a reorganizar as suas ideias sobre pagamento de impostos. Para já, considera que Fernando Tordo deve pagar impostos sobre os 200 e poucos euros da reforma a que tem direito, segundo o filho. Para começar, não está mal. 😉
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Vítor Cunha
“Fernando Tordo deve pagar impostos da pensão em Portugal e não no Brasil”.
Ora aí está uma opinião sua, com que eu concordo !
E os belmiros e alexandres soares dos santos ? Não ?
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Todas as pessoas devem pagar os impostos no país onde têm sede fiscal e não no país onde residem, se for diferente.
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Vítor Cunha
Na “sede fiscal” é que está o busílis, que você aprova, está bem de ver…
Para onde, se pudesse, transferiria a sua “sede fiscal” ?
Ah ! Que pergunta ! Para Roterdão, onde passa férias no contentor…
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O que o faz crer que, por mero exemplo, não sou proprietário de uma empresa nas Caimão que me contrata para prestar serviços a recibos verdes abaixo do preço de custo desse serviço?
Isto é um mero exemplo, muito usado por cantores ou programadores.
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Calma que ele já volta para as comemorações da Abrilada….
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http://www.radioaltominho.pt/radio/index.php/13-noticias/regional/viana-do-castelo/1600-fernando-tordo-em-viana-nas-comemoracoes-dos-40-anos-do-25-de-abril
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Ehehehehehe!
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Uma boa notícia…para a TAP.
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Se o Tordo recebe 200 e tal euros de reforma é porque passou a vidinha a fugir ao fisco e à segurança social. Então e os direitos de autor?
Fernando Tordo fez o percurso dos bétinhos das avenidas novas, até se armar em comuna a seguir ao 25/4. Agora montou este número de se ver obrigado a emigrar porque não gosta de cá viver. Boa viagem Nandinho, vai fazer o pão caro para outro lado.
P.S. Dizem que se vestiu de vermelho para ir ao funeral do pai dele algures em 1975-76, o que terá indignado algumas pessoas presentes entre familia e amigos. Não sei se é verdade ou mentira, mas nunca o ouvi desmentir esta história.
Eu lembro-me bem dele no verão de 1968 quando os Sheiks actuavam no 7&1/2 em Albufeira, toda a vida foi parvalhão.
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Admiro-me desta vez não ter sido instaurada uma providência cautelar para impedir a sua saída do País….
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“a última coisa que o indivíduo britânico, sueco, alemão, suíço, austríaco ou dinamarquês quer ouvir é aquele discurso parvo de “os ricos que paguem a crise” …Há formas bem mais inteligentes de os ricos pagarem – e voluntariamente – a crise: basta que os deixem em paz.”
Bem bolado. Cá estão os pobres tugas para pagarem a crise por eles. Quanto ao “voluntariado” dos ricos se forem deixados em paz isso é coisa que não falta por cá, ainda não os ouvi queixarem-se e segundo consta estão cada vez mais ricos.
Uma perguntinha: baixam os impostos aos estrangeiros para os atrair, e aumentam aos de cá para os expulsar?
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Experimente isto. Qualquer destino. Um fim-de-semana deve bastar para aclarar as ideias.
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Infelizmente não posso. Estou muito ocupado a pagar a crise. Mas aceito de bom grado a sua sugestão, e se algum dia puder sair daqui é pouco provável voltar. Pelo menos enquanto seguros, coelhos e apêndices por aí andarem. Sempre ouvi dizer que a poluição faz mal à saúde.
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Vítor Cunha
Pois ! Você já disse : – Passa férias no “estrangeiro”…( para aclarar as ideias ?!
O seu destino preferido : Um contentor, no porto de Roterdão, ( ou de Algeciras…) ao lado de uma grua !
E talvez, também ao lado de reformados britânicos, suecos, dinamarqueses, alemães, ansiosos, sedentos do “belo Sol holandês” (e das facilidades fiscais…)
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josegcmonteiro HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
20 Fevereiro, 2014 11:16
Se foi tantos anos compositor-cantor, não poder continuar é penoso.
Só o governo de um pantomineiro piegas manda emigrar!
Fora com o coelho da horta.
Portugal é a nossa Terra.
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Quando é que será que deixa de mostrar quão estúpido é?
Há por cá uma caterva de *artistas* pagos a peso de ouro que enquanto
em actividade fogem a assegurar o seu futuro : NÃO QUEREM DEIXAR
UMA VIDA SUMPTUOSA : é gastar vilanagem e confiar de que o Zé pagante
não deixará de IR EM CANTIGAS.
F. Tordo tem para aí 40-50 anos de carreira e ganhou quantias absolutamente
fora do que nós alguma vez tivemos ambição de ganhar.
(é verdade que não teve lata de lamentar-se directamente: mandou o filho fazê-lo)
Deste cantor, como dos ex-futebolistas agora falidos, não temos que ter qualquer
preocupação de solidariedade.
(Quando a *mama* seca os chorões revelam-se logo).
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Não sei qual a profissão que o cantor vai exercer . . .
Até pode acontecer que vá andar atrás do emigrante português
a explorar em proveito próprio a *saudade da Pátria *. Sabe-se lá . . .
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Vítor Cunha
“Ainda” o Fernando Tordo ? Afinal, ele é muito mais importante do que me parecia !!!
Atirou uma pedra no pântano, e eis o “nervoso miúdinho” provocado pelas “ondas e choque”…
Comparações com os 400.000 reformados britânicos que vivem fora do seu País?
Você mesmo o diz : – Fazem-no para disfrutar das boas reformas, do belo Sol ibérico, da proverbial simpatia portuguesa, por vezes bajuladora e servil, comprar belas moradias, fazer uma empresa, etc., etc.
Os idosos portugueses “não parecem sentir grande atracção para se deslocarem para paragens mais aprazíveis ?
Quais idosos e com que reformas ?
Do que eu escrevi, “qual a parte que não percebe” ?
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Quanto custa um Tordo?
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Vítor Cunha
Não sei ! E porque haveria de saber ?
Mas já que pergunta :
Quanto custa um Vítor ?
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Este em concreto custa um valor negativo, de acordo com a declaração de IRS. É ir ver.
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Vítor Cunha
Ver a sua declaração de IRS ? Para quê ?
Mas em vez de me perguntar, porque não faz o que me aconselha, e vai ver o IRS do Fernando Tordo, cujo “custo” tanto parece “entusiasmá-lo” !
A si, e aos preclaros “comentaristas” que me divertem por aqui !!!!
O que faz uma pedra no pântano !… Síndroma de “inconseguimento frustracional” !!!!!!!
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Está bem, camarada do charco..
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Pedia-lhe o favor de retirar o link.
O mesmo ao ser consultado impede que se continue a chorar sobre a carta absolutamente lancinante que o Filho escreveu ao Pai e aquela em que o Pai respondeu ao Filho, graças a Deus.
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Quanto custarão os U2? Vítor, você pareceu-me sempre um homem inteligente, embora com aquele problema que todos temos e que a teoria das inteligências múltiplas explica. Aqui, refiro-me obviamente à opção política, até porque das outras conheço pouco. 😉
Escrevo isto porque desconfio que esta abordagem ao tema Fernando Tordo não contemplou a estrutura de apoio, músicos habituais, staff, ser ou não acompanhado por orquestra e número dos seus membros, etc.
Se fizer as contas e concluir que mesmo assim é caro, talvez eu até me renda aos seus argumentos. No entanto, parece-me que há um ou outro artista que vive bem, mas a maioria vai apenas sobrevivendo. Contrariamente àqueles que nós conhecemos, amigos do poder, e que andam por aí, a comentar na TV e/ou instalados em conselhos coiso de certas empresas sem nunca termos dado por qualquer trabalho útil que tenham feito.
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Vítor Cunha
“Camarada” ?…Duvido !
Mas no “charco”, concordo plenamente !
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Vitor, sinceramente não entendo o objectivo do post. É desconsiderar o n.º de 8.000 idosos que emigraram em 2 anos? Acha pouco? Ou é desconsiderar os próprios idosos que emigraram? Acha que este tipo de emigração é a mesma que a dos ingleses que para cá vêm? São condições comparáveis? Gostava mesmo de perceber se é só gozo ou há seriedade e uma ideia subjacente.
P.S. Já agora, acredita mesmo que se deixarem os ricos em paz eles ajudam a pagar a crise, caramba? Nunca a pagaram na vida, aliás, até parece que ficam mais ricos quando acontecem…a crise é paga pela classe média ou o que sobra dela, como sempre, qual é a novidade?
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Não é? Demonstre.
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Afinal não tem mesmo ideia subjacente, é só gozo. Vide Eurostat pensões médias, Inglaterra e Portugal, que eu tenho mais que fazer que perder tempo a dar-lhe lições sobre o óbvio…
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Portanto, já decidiu que 8000 pessoas com mais de 65 anos emigram porque recebem tão pouco que vão trabalhar no estrangeiro. E decidiu isso pelas pensões médias. Porque também decidiu que quem emigra com 65+ anos tem pensão média ou inferior.
A Manuela Ferreira Leite também conta para a pensão média?
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Obviamente que conta, daí chamar-se…pensão média! A do ex-ministro britânico também deve lá estar por exp. Vitor, se não quer dizer-me se o post é puro gozo ou tem uma linha de raciocínio está no seu direito, só não insulte a inteligência dos outros fingindo que não percebe o que é uma média, ou pior, não sabendo realmente o que isso é..
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Mas eu quero perceber. Qual é a ideia? Os 65+ portugueses que emigram são pobres e os 65+ ingleses que emigram são ricos, tudo isto porque a pensão média britânica é superior à pensão média portuguesa. É isto?
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Não tarda, está o governo a gabar-se da “estratégia” de rejuvenescimento do país…
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Quando o dinheiro era facil para ele esqueceu-se de amealhar,gastou à tripa forra agora tem de se fazer á vida.Pensou que era uma vida inteira a mamar á conta dos otários.Então os da musica pimba percorrem o mundo a fazer espetáculos para os emigrantes e esta criatura iluminada não tem quem o convinde para fazer um espetáculo?
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Primeiro os Mirós, agora o Fernando Tordo!
Como vai a nossa cultura, meu Deus!
amanhã o Quim Barreiros… e assim sucessivamente até ao ultimo ícone!
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Trabalhadores e pensionistas,
Diz não à emigração na função pública.
Emigração só no privado.
Todos à luta.
Na próxima greve não faltes, precisamos de ti.
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אני מסכים שהשערות שלו מוחזר – אבל הוא לא יפני אבל מקוראי הדרום. יש להם שם תרבות גדול, אוהבים המוסיקה ורבים נשים ששרירים ………
Concordam ou não?
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Vitor, por acaso considera, como dá a entender no último parágrafo do texto, que os reformados estrangeiros são ricos? Se o considera, isso levanta duas questões muito importantes: primeiro, obviamente que a reforma fiscal está mal feita, considerar rica a classe média alta acaba por tirar desnecessariamente poder de compra a uma parcela consumista da população (enquanto que outra parte da população, aqueles que são verdadeiramente ricos, são fracamente taxados para o capital que possuem e que muito raramente reinvestem, a não ser em bens de luxo); segundo, que países europeus que gerem muito bem o seu dinheiro (prova, não estão, como nós, a enfrentar pacotes de ajuda externa) permitem que os seus reformados ganhem bastante dinheiro e que, ironia das ironias, o gastem fora do país.
Quanto à primeira crítica, não há muito que dizer, escapa muito dinheiro ao estado português o que faz com que o défice continue elevado. Quanto à segunda crítica há mesmo muito para dizer. Então países que gerem bem as suas finanças públicas deixam os reformados ganhar tanto dinheiro (o suficiente para que na sua perspetiva sejam ricos) e ainda por cima não estão falidos? E nós, aqui neste cantinho à beira mar plantado, que pagamos reformas de 260, 300 ou 400€, que achamos que seiscentos e poucos euros de reforma já é um balúrdio, temos as nossas contas num mau caminho, para sairmos da crise, em vez de tentarmos imitar os outros países, achamos que é reduzindo ainda mais o valor das reformas que vamos melhorar.
Claro que podem responder que cada um tem as reformas que merece, visto que cada país produz o que produz para sustentar o seu estado social (e nós não produzimos o suficiente para o sustentar), mas isso só vem reafirmar a falta de competência dos empresários portugueses, daqueles que comandam o tecido empresarial, mas que preferem gastar o seu dinheiro em produtos de luxo, em vez de o reinvestirem na economia, criando e aumentando empresas, criando postos de trabalho e aumentando a receita fiscal (uma vez que uma percentagem igual a ser taxada a um valor superior dará obrigatoriamente mais receita).
PS: Se considera que os reformados estrangeiros não são ricos, invalidando por completo o argumento aqui apresentado, por que razão foi escrever no último parágrafo do seu post que não atacando os ricos não se estará a atacar os reformados estrangeiros? Isso só poderá ter essa implicação se de facto considerar os reformados estrangeiros ricos.
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