Um esclarecimento sobre comentários
A falta de moderação nas caixas de comentários nos blogues e jornais permitiu desvirtuar um excelente meio de discussão e diálogo, transformando-o num espaço de insulto, calúnia e mau gosto. Não é por se permitir o pior da tasca num suporte informático que se é mais ou menos liberal: permitir comentários “à bruta” reduz o esforço dos autores a um circo e a única coisa que fomenta é a dissuasão de potenciais comentadores que se poupam ao incómodo do grunhido alheio. O anonimato aumenta o potencial para excessos.
Há quem lhe chame censura, como se o termo possa ser usado exclusivamente como antónimo de liberdade. À falta de auto-censura, algo que acontece na presença dos interlocutores, não resta outra hipótese de salvaguardar a higiene que não o reforço das regras, que mais não são que um guia de civilidade.
Vídeos, salvo raras excepções, não são permitidos nos comentários.
Contraditório e discussão são incentivados mas, como deveria parecer óbvio, insultos, calúnias e a utilização de adjectivos com vista ao ad hominem não são permitidos.
Os comentários devem ser focados para o texto a que se destinam e não sobre outros assuntos não relacionados. Todas as pessoas que se sentiram afectadas com o recente intensificar de moderação podem voltar a comentar bastando para isso adaptarem-se aos mínimos exigidos.
Esta caixa de comentários está aberta para os vossos pontos de vista sobre o assunto: agradeço que libertem a zona de comentários nos restantes posts para comentarem o post propriamente dito.

Quanto mais não seja, em honra de toda a pancada que apanhei no meu próprio blog (até o colocar no congelador) exactamente por defender isto… apoiado! 🙂
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Acho bem. As caixas de comentários do Blasfémias não devem seguir o mau exemplo das entrevistas do Expresso, mesmo as dadas por filósofos.
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Antes tarde que nunca. Apoiado.
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Todas as regulamentações podem estar eivadas de critérios subjectivos. E, ainda, podem alimentar a oculta tentação de formar uma ‘claque’, uma facção, um ‘partido’…
‘O insulto, a calúnia e o mau gosto’ são os ingredientes visíveis dos défices educativos e a sua irradicação passa por isso por conceitos de ‘civilidade’ e práticas de ‘cidadania’ que não abundam por cá.
Todavia, a ideia de limitar a inserção de vídeos (desde que respeitem a temática em discussão) é difícil de aceitar. Por outro lado, as ‘excepcionalidades’ sobre eles (vídeos) são a fenda na muralha que ameaça o ‘purismo’ de uma pretensa regulação que se pretende inserir num espaço novo (ciber) com virtuosismos e devassidões mas, essencialmente, virtual.
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Os vídeos originam atrasos no carregamento das páginas. Este atraso cresce exponencialmente com o número de vídeos nos comentários. O próprio sistema de comentários, com tabulação à resposta, não foi pensado para incluir vídeos.
Isto não significa que vídeos serão liminarmente rejeitados, apenas que o comentário que os inclui fica retido para aprovação.
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“A falta de moderação nas caixas de comentários nos blogues e jornais permitiu mostrar não só a geração mais bem preparada de sempre como também a singular preparação da anterior todos especialistas no insulto, calúnia e mau gosto.
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O radicalismo (mesmo o mais insolente) não deixa de ser um efeito colateral da revolução francesa. Enquanto tal infectou a sociedade actual (contemporânea) sob o manto de um ‘ultra-jacobinismo’ que, não tenhamos dúvidas, moldará o seu (nosso) futuro ‘comportamental’ .
Por outro lado, é preciso definir o que é, de facto, a ‘geração mais bem preparada’. Estamos a falar de aspectos científicos, tecnológicos e académicos ou de consciência cívica?
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“A geração mais bem preparada” foi uma frase cunhada pela esquerda para talvez combater a do VJS que como sabemos a definia “como uma geração rasca”.
Já agora aproveito para dizer que as sondagens que os jornais fazem, bem como as caixas de comentários quando não moderados deviam ser aproveitadas por quem manda para perceberem como pensa o real povo tuga.
Por exemplo no CM
SUBMARINOS: Inquérito parlamentar é importante?
sim 75% não 25%
O que levará estas alminhas a pensar que um inquérito parlamentar que nunca resultaram em coisa absolutamente nenhuma, desta vez iria parir uma conclusão?
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Tenho dúvidas que o real povo tuga se passeie por caixas de comentários dos jornais. Na minha opinião, os que usam computadores estão no Facebook a fazer likes a gatos.
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é um bocado dificil definir o mau gosto.
Vídeos, creio que podem sempre colocar-se os links para os mesmos, pelo que não há propriamente uma restrição.
Insulto e calunia, dependem do bom senso e inteligência de quem modera. Há quem veja insultos e calunias em tudo o que os contraria, há quem saiba distinguir.
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Com ou sem link, vídeos são retidos. Isto permite que numa discussão sobre batatas se evite um vídeo com iranianos canibais. Os comentários com vídeos relevantes acabam por ser aprovados.
À falta de definição consensual para “mau gosto”, usa-se a da casa que visitamos.
O relativismo é uma arma progressista.
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Tudo o que em nome da moral , do bom senso , do bom gosto ou da virtude depende da opinião de uma ou de varias poucas pessoas acaba sempre por cair na tirania e no abuso de autoridade , tal como a historia amplamente ilustra.
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E, no entanto, continua a existir uma indústria em torno da comercialização de papel higiénico.
Nenhum bar tem que servir bêbados e por aí fora.
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até aquela tirania que diz que em nome da moral bom senso, bom gosto ou virtude acaba por cair em tirania……. é a forma mais tirana de tentar com as outras tiranias e se estabelecer como se fosse a verdade “insuflamável”
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O castanheira antigo pode escrever o que quiser, da forma que quiser e sem ter que se sujeitar aos critérios de “moral, bom senso, bom gosto ou virtude” de quem quer que seja. Basta criar o seu próprio blog.
Se prefere frequentar as casas de outros tem que se sujeitar às suas regras, concorde ou não com elas.
Mais do que legítima, esta iniciativa do Blasfémias é necessária.
Os “trolls profissionais” e quem usa as caixas de comentários de blogues alheios como os seus blogs pessoais (enchendo-as de àpartes ou copy-paste de longos textos, frequentemente off-topic) afastam os que aqui vêm para ler e trocar ideias sobre temas que lhes interessam.
Faço votos para que outros blogues sigam o exemplo do Blasfémias.
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“Há quem lhe chame censura”
E é censura, pelo menos no meu conceito de censura. A censura existe e é positiva.
Os videos podem passar perfeitamente para links.
Aquilo que eu gostaria é que não se caisse no exagero de impedir algum comentário que não incomoda nada só porque se escreveu algo do tipo “hoje você está em grande…”.
A ironia e o humor fazem parte da comunicação.
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Alguém pode ter levado bordoada de forma injusta durante o processo. Mudar é sempre difícil mas o objectivo é chegar a bom porto.
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Pena que seja necessário lembrar. Em todo o caso e porque percorro com regularidade o que se diz por aí, confesso que aqui o ambiente me parece tanto informado como contundente q.b., com saudável sentido de humor e do mas do mais civilizado e inteligente que se pode enxergar nas redondezas.
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Totalmente de acordo. Espero que a discussão, o debate e o bom humor se intensifiquem.
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Vejamos os dois últimos exemplos do que me foi censurado:
1. Acabei um comentário com um ditado popular que nem é vernáculo: “Cresça e apareça”.
2. Incluí um vídeo com uma interpretação de Maria João Pires, num post sobre a pianista.
Já agora espero que isto não seja censurado, pois servem para perceber os limites do que se pretende.
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Colocar vídeos da Maria João Pires num post sobre o projecto falhado da senhora é o mesmo que colocar vídeos do Passos Coelho a brincar com os filhos em post sobre aumento de impostos.
Piscoiso, cresça e apareça.
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Concordo que Passos Coelho a brincar com os filhos deve ser uma obra de arte.
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Completamente de acordo.
Eu não preciso que um qualquer me atire com um vídeo de MJP de quem aliás tenho aqui meia dúzia de CD’s.
Não tenho, no entanto, nenhum de Passos Coelho a brincar com os filhos e curiosamente também agradeço que nãos os publiquem.
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Falando de “trolls profissionais”…
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Nos últimos tempos de consulta deste blogue, deixei pura e simplesmente de ler e participar nas caixas de comentários, precisamente porque me pareciam pejadas de comentários saídos de Leonards Zelig pós-tratamento. Mas infelizmente, estamos rodeados de várias gerações bem abastadas em egos obesos que se vão notando com frequência em todo o lado, desde a escola aos mais variados locais públicos, como supermercados, onde a interpretação do interlocutor é usada descaradamente, sem qualquer tipo de consideração pelo outro.
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Eu não tenho problema nenhum em que me censurem os comentários. Isto é a casa do Vitor e dos outros blasfemos e acolhem quem quiserem. Portanto, é um não assunto. Mas já que isto está em discussão, digo alguma coisa. O Vitor não gosta que isto se transforme num “espaço de insulto, calúnia e mau gosto”. O que é isso? Eu, se chamar parvo, imbecil ou traste a alguém, sou censurado. Mas se alguém (nunca o fiz), aqui insinuar, ou até afirmar, que alguém é corrupto, desonesto, etc, a coisa passa. Não só passa, como passa sem sequer uma chamada de atenção. Temos concepções diferentes de insulto, calúnia e mau gosto, e, muito provavelmente, concepções opostas do que é a ética na vida e nas redes sociais, é tudo. Siga a dança.
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Tem razão. A quantidade de comentários gerados não facilita muito mas é suposto, pelo menos, reduzir isso substancialmente.
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Pois, eu sei que tenho razão, Vitor. É que manter um blog exige algum trabalho de controlo e para mais este blog é tomado, e toma-se, como uma referência, até para o jornalismo. Supõe-se que não é uma página de adolescentes patetas na rede social, dedicadas a denunciar aquela cabra que colocou silicone nas mamas, dormiu com o professor ou copiou no teste. Acho que todos percebemos perfeitamente a diferença entre ser mal educado e ser caluniador. Há por aqui quem faça vida de falar mal de outros, diariamente, indo fundo até no plano pessoal. É uma espécie de tropa de choque do blasfémias e não me parece que o blog tenha tido grandes preocupações com a coisa até agora.
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(…) Há por aqui quem faça vida de falar mal de outros, diariamente, indo fundo até no plano pessoal. É uma espécie de tropa de choque do blasfémias e não me parece que o blog tenha tido grandes preocupações com a coisa até agora (…)
.
isto não era suposto ser escrito, num post sobre “moderação” de comentários 🙂
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Existem, de facto, outros meios de distorcer uma discussão sem passar pela trivialidade e banalidade do ‘insulto, a calúnia e o mau gosto’.
Trata-se, p. exemplo, da ‘colonização’ da caixa de comentários (‘postagem em catadupa’) fenómeno frequentemente observado neste blog…
A ‘regulamentação’ chega aí ou é omissa?
Não entendi se estes procedimentos cabem no ‘mau gosto’ ou serão uma simples ‘diversão’.
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A colonização da caixa de comentários é para combater. Isso não significa que a mesma pessoa não comente 5, 10 ou 50 vezes no mesmo post, se está em plena discussão com outros. Não pode é ser um local para despejar textos e links de outros sítios sem relevo para a discussão.
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Chama-se “flooding” e é utilizada na net para submergir os restantes comentários retirando-lhes visibilidade.
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Este último comentário (24 Fevereiro, 2014 13:40) é insultuoso, mantendo-se a tolerância aos habituais defensores dos autores dos posts.
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Já vem tarde. Tem que começar a confiar.
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Agradecido pela anulação do comentário insultuoso, que devia ser acompanhado da eliminação do meu comentário (24 Fevereiro, 2014 14:12), que deixa de fazer sentido, tal como este se o anterior for apagado.
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Normalmente, sim. Aqui nesta caixa de comentários com este tema acho que pode ficar como exemplo.
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nihil obstat
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Vitor Cunha:
O que me parece é que ainda não leu o jornais do
fim da monarquia, !ª República. . .
Com outro estilo (mas sem gosto que agora exige . . .)
as pessoas exprimiam livremente as suas convicções
ou dúvidas sobre os diversos disfarces hipócritas de alguma fauna.
AGORA VAI CENSURAR-ME
Diria que 50 anos de Salazarismo deixou alguns complexos
ainda não curados de autoritarismo: agora estou a INSINUAR . . ..
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Não vejo qualquer motivo para censura nem insinuação que justifique apagar um comentário como esse, licas. Muito menos neste post.
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Concordo com as regras, mas também é preciso bom senso de quem avalia os comentários. Podemos correr o risco de os transformar assim numa espécie de “serviços da Lusa”, e não queremos isso, pois não? Esperemos que tudo isto sirva para elevar o nivel dos debates, que é o que todos, ou quase todos, desejamos.
De resto, quem quiser que enfie a carapuça, e por mim estou disposto a enfiar a minha por alguns excessos que aqui terei cometido.
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Silveira, muitos insultos escreveste aqui!
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O homem disse que pode ter cometido excessos e nem tinha que o fazer. Basta. Adiante.
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Se cada um antes de fazer, se se pusesse no lugar do outro, e perguntar-se, eu faria melhor? Penso que a sociedade seria mais equilibrada.
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Concordo com o exame prévio e uns” safanões a tempo” nalguns patrulheiros não se perdia nada.
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A moderação aplicar-se-á apenas aos seus posts ou a todos os do blogue?
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A moderação sempre existiu mas, como há autores que lêem comentários e outros que não o fazem com tanta frequência, a coisa foi crescendo por aí. A diferença é que se estará mais atento em todos os posts.
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Comentários deviam ser como a roupa, dada a proteger, aquecer e afagar, como a sopa dada a assentar levemente o estômago, uma a vitela em refogado, mesmo um peixinho tratado a gosto, como a sobremesa, num regalo, antes do café saboroso. Pois cansa, pior que os chatos da oposição na praça da independência, que aprovamos, contra os outros, a roupa áspera da tropa e assim o rancho à toa, sem uma sobremesa doce e nem café autêntico, só de saco … Chateia assim comentários. E sejam doces, então, cum carago …
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Piscoiso HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
23 Fevereiro, 2014 19:04
Perante o manancial de informação que actualmente nos chega, ler ou ouvir em diagonal já não chega. É preciso filtragem. Não pela forma do falar mais alto ou escrever em negrito, mas pelo conteúdo.
Assim como separar a palha do grão.
E muito do comentário televisivo é palha.
Há quem se alimente disso.
__________________________
Pois . . .
A isto coloquei 2 comentários, um deles foi *censurado* , não apareceu .
Dizia algo sobre a *poalha da palha* e sobre o lenço nas ventas para
preveni-la..
A morigeração agora imposta, teria origem
do Piscoiso alarme : * é preciso filtragem * a faísca que incendiou a deflagração ?
(agora estou a INSINUAR).
Do Dicionário
______cada uma das aberturas nasais . . .
De onde se tira que *levei nas ventas* por uma venialidade.
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O comentário anterior (24 Fevereiro, 2014 14:29), repõe um insulto anteriormente apagado.
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OK, parece haver dúvidas. Isto pode ajudar.
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E se eu chamar ventas à sua boca, censura-me?
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Não me tome por parvo, Piscoiso, só porque me disponho a conversar.
Este post serviu para relembrar. As regras estão ali há muito tempo e a minha disponibilidade para responder a questões é, quando muito, um bónus.
O critério será sempre o da pessoa que apagar o comentário. Se serve, serve; se não serve, é como é.
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Qual insulto, diga lá, Piscoiso?
Qual insulto?
O que está a querer insultar a nossa inteligência é
podermos tolerar-lhe a infâmia de trocar de juízo
quanto a Eleições já, de deixem governar o atual Governo
no dia seguinte ao que J. Sócrates optou publicitar a sua
opinião. ISTO SIM! É COMANDO-À-DISTÂNCIA.
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De acordo com a censura aos comentários “off-topic” e “insultos, calúnias e a utilização de adjectivos com vista ao ad hominem”.
Sugiro nesse caso que se actualizem as Regras (https://blasfemias.net/sobre/) pois este post “justificativo” tenderá a perder-se no futuro…
Um dos potenciais problemas que vejo com a introdução deste “serviço de moderação” é que se pode criar a expectativa de que quem “modera” realmente modere filtrando conteúdo ilícito.
Com essa expetativa pode criar-se uma eventual responsabilidade, indireta, do moderador sobre o conteúdo dos comentários, pelo que sugiro que se protejam devidamente, quanto mais não seja com um “disclaimer” mais forte que o actual nº 2 das regras. os meus 2cents.
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As regras são à prova de bala. A sua questão está resolvida no nº4. Reparou no “logo que detetado”? Os postadores/proprietários/fundadores/CEO, whatever, do Blasfémias apagarão o que têm de apagar, quando tiverem tempo para isso.
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É simples:
Os insultos produzidos na defesa das posições dos posts, dificilmente serão detectados.
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É um risco que terá que correr até nacionalizarem o blogue.
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VC é uma nação.
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Boa! Quem estiver mal que se mude para a sua “casa”.
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Concordo. As regras são imprescindíveis. Esta discussão é salutar e só me causa reserva a eventual visagem do “mau-gosto” pela subjectividade que pode acarretar.
Pergunto se este post e sua discussão, ainda que importante, merecerá uma primazia que possa impedir ou tardar novos post?
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Quando referi “mau gosto” estava a pensar em caracterizações degradantes: “o pequenino”, “o gordo”, “o analfabeto”, “o instalado”, “o subvencionado”… Enfim, paletes de expressões que servem para inflamar e não para discutir.
De resto, não há agenda para posts: qualquer blasfemo dá pela presença de novos posts da mesma forma que qualquer visitante.
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Boa, sem bajular, assim gosto mais… O subvencionado, deixava passar :))
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Os comentários devem ser como os vestidos das mulheres:
Curtos, leves e transparentes.
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A diferença está na cor do vestido.
Se for uma t-shirt laranja, até pode ter as letras “fuck you”, que é uma prova de bom gosto.
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Não tenho razão de queixa. Lembro-me apenas dois comentários apagados e nem sequer tinham nada de insultuoso, sendo apenas uma referência a um livro sobre a morte de Sá Carneiro. Pessoa por que, aliás, merece consideração. É verdade que não percebi porque foram eliminados, mas acatei com reservas.
A escrita tem alguns problemas, uma vez que é apenas uma parte da comunicação. Quero dizer com isto que há frases que poderão parecer agressivas num comentário, mas se fossem ditas em conversa direta provavelmente divertiria as pessoas, tendo em atenção outros aspetos da consideração. Já foram colocados aqui comentários que tive de reler duas ou três vezes para entender a ligação e que acabar por me divertir. E devo confessor que não descuro o humor, a ironia ou qualquer outra forma de elevar um diálogo acima da sensaboria.
Mas eu concordo que já houve aqui excessos e já chamei a atenção para alguns que ultrapassaram largamente a barreira, nem digo do bom gosto, mas da grosseirismo e da má educação, por exemplo, em relação a Helena Matos. Pessoa com quem, aliás, pratico algumas “provocações” que têm a ver mais com a simpatia que me desperta do que com o sentido provocatório propriamente dito. São estes aspetos que por vezes me parecem difíceis de detetar e que poderão gerar limites ao sentido de humor ou à “provocação” no sentido positivo. A contenção tem vantagens, embora impeça a amostragem dos limites da estupidez.
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Vai longa a discussão mas só para dizer que também já tive a honra de ter comentários removidos (prefiro assim a censurados).
Foi pelo agora AWOL CAA.
O motivo era aceitável.
Ele não gostava, e deve continuar a não gostar, de ser contrariado.
Para ser sincero se as posições se invertessem eu faria o mesmo.
Em política para se chegar longe é preciso esmagar e não deixar que ideias alheias ainda que melhores possam tolher as nossas.
Os exemplos são às centenas.
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Estranho que o UND e o Braga ainda não se tenham manifestado. Presumo que os frequentadores habituais do Blasfémias estão interessados em conhecer as suas opiniões. Se é que as têm…
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Até já se pode ter manifestado, mas os comentários terem sido apagados por não estarem legendados.
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Eles já se pronunciaram… mas foram censurados!
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Não deixa de ser interessante o momento para o início da “moderação” dos comentários, depois de termos assistido aos (tristes e baixos) posts sobre a família Tordo e os comentários (nojentos) que foram PERMITIDOS por aqueles que depois se indignaram e censuraram comentários dos que tentavam contrariar a linha dura do Blasfémias, como foi o meu caso.
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É o que está no prato. Se não quer, ponha de lado.
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estou numa posição de inferioridade, vitor cunha é que tem o lápis, eu limito-me a tentar fazer passar a minha opinião e não tenho notícia de ter sido censurado por ofender alguém.
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hehe, o Vitor está a ficar enfadado. Vitor,diga-lhes “eu aprovo e desaprovo o que quiser, mainada, a bola é minha,daqui a bocado pego na bola e levo-a para casa”. tanta treta com a má educação, a calúnia e regras e o caraças. Eu não tenho problema nenhum em que me chamem aqui filho da puta,gordo ou velho. Já me chateava se me caluniassem. Nisso, sou um velho conservador, coisa diferente de ser um velho moralista.
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Portela Menos 1,
“estou numa posição de inferioridade, vitor cunha é que tem o lápis,”
Só neste blogue, onde o Vitor Cunha é autor e o Portela Menos 1 é comentador.
No seu blogue, onde o Portela Menos 1 é autor e o Vitor Cunha será comentador, é o Portela Menos 1 quem tem o lápis (azul).
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“Tristes e baixos” por oposição a gays e espadaúdos.
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A família Tordo é estimável.
E em breve reveremos Travassos, retornado da tournée.
Um caloroso saravá – para ele!
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Será desta que se vai aprender alguma coisa nesta caixa de comentários? 🙂
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Os blogues têm proprietários e eles definem as regras que entenderem. No entanto, recordo que o rei do “desconversanço” foi o próprio vitorcunha que, ao contrário de vários dos seus colegas do “Blasfémias”, optou por usar essa tática sempre que não concordava com um argumento. Mas, sobre as regras, nada a opor, até porque não tenho o hábito de desconversar e, muito menos, de insultar.
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Mesmo que se possa discordar de alguns “desconversamentos” de vitorcunha, acho louvável a sua acção de participar nos comentários, tornando o blogue mais interactivo.
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Sim,,é um blogue de rosto humano.
Garante-o: o elusivo enganador que dizem eu ser…
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De acordo, Piscoiso.
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Of course, of course.
Então se ele *reinventou* o que vc. tem sempre preconizado . . .
É preciso caberem todos nos Blasfémias, incluindo os *tele-comandados* . . .
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Portela Menos 1 HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
24 Fevereiro, 2014 19:17
Não deixa de ser interessante o momento para o início da “moderação” dos comentários, depois de termos assistido aos (tristes e baixos) posts sobre a família Tordo e os comentários (nojentos) que foram PERMITIDOS por aqueles que depois se indignaram e censuraram comentários dos que tentavam contrariar a linha dura do Blasfémias, como foi o meu caso.
________________
*linha dura* ? Não será antes, Ditadura (do Proletariado)?
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É lamentável que depois de um post e mais de 70 comentários opte pela abordagem de considerar que ninguém repara no que está a fazer.
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Por falar nisso, o seu comentário ao post seguinte foi apagado. Se ainda não compreendeu porquê, lamento. Tente novamente com mais classe e tudo correrá bem.
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Qual comentário?
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Não há dúvida que alguns comentários ultrapassaram o limite do razoável. Falo assim para dizer que aceito, de bom grado, as regras anunciadas.
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Quais regras?
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.
Agora sim, percebeu-se bem melhor o que surgia estranho, nebuloso e conflituoso.
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Contudo quem por acaso encontrou o Blog, o meu caso há muitos meses, apreciou a diversidade e espontaneidade de temas diferentes introduzidos na caixa de comentários e comentou como o comum que encontrou ora alterado de forma inesperada decerto para muitos sentida desagradavelmente chocante.
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Para não haver lugar a eventuais incompreensões ou ressentimentos, embora não seja o meu caso, sugere-se para transparência que no cabeçalho do Blog surja em linguagem soft ‘não são válidos vídeos nem comentários fora do tema’ ou se mais bem dispostos e divertidos por exemplo ‘Videos e comentários fora do tema são blasfémia” . Não haveria lugar a eventuais cargas decerto não premeditadas de ofensa, engano ou desilusão eventualmente subjacentes aos comentários invalidados.
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Pelo menos assim parece nos casos dos comentários grátis de natureza desinteressadaa a que titulo for que pretendam apenas contribuir construtivamente. Pela minha parte assunto encerrado e percebido.
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O problema é quando os posts fazem aquilo que não se permite nos comentários… Ah pois… 👿
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O melhor e mais lido blog políitico em língua portuguesa é o do REINALDO AZEVEDO e o sisteme dele é excelente: censura com um #Reinaldo na cascuda…
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Não se consegue compreender os critérios quando estes não são cumpridos. Diz-se que os comentários se devem limitar ao que está em discusão quando o que se passa é que tudo fica ao critério de quem controla o blogue. Sintomático é o desaparecimento de todo o comentador que não é seguidor da linha de pensamento. que é feito do André, Fincapé, Ora, Mário Braga…. ?
Passem bem…
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