Mal por mal preferia os tempos em que o género ainda não sucedera à luta de classes*
PÚBLICO (podia lá ser noutro sítio!): Em Portugal tem havido a preocupação de tornar os sinais de trânsito mais neutros do ponto de vista do género. Mas esta é uma área que resiste às mudanças (…) A pictografia sinalética trabalha, essencialmente, com estereótipos e caricaturas. É conservadora por excelência. E a sinalização rodoviária, em particular, é-o ainda mais — até porque há sempre o argumento da segurança. Se se mudarem os sinais estes perdem eficácia, os condutores podem ficar confusos.
O assunto já deu uma tese de doutoramento: Representações do masculino e do feminino na sinalética cuja leitura recomendo.
*Se quiserem por razões absolutamente preconceituosas: o Che como bem se percebe pela t shirt à venda na nossa loja era bem mais interessante que os lideres das causas fóbicas que por aí andam e muito sinceramente não creio que fosse mais intolerante: muitos destes seres que por aí andam gritando “fobia” a cada dois segundos se se vissem senhores de um poder absolutos e com um revolver no coldre não de comportariam de modo diverso daquela que caracterizou Guevara

A próxima mudança da imagem dos sinais de transito, será um casal gay com duas criancinhas legalmente co-adoptadas pela mão. Deve dar para catorze ou quinze artigos no Público. Pagos com o dinheiro do sr Belmiro, claro está.
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Talvez esteja a confundir com aquelas tabuletas com policias à cacetada.
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http://notaslivres.blogspot.pt/2014/03/solucao-2015-para-portugal.html
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Sou a favor da exclusividade de mulheres na sinalética de transito. De preferência a cores e em fato-de-banho. Para que os gays não se indignem, pois que sejam representados – pela importância de se encontrar a imagem que personifique um LGBT, justifica tese de doutoramento com bolsa da FCT.
Como exemplo, tenho em mente os calendários pendurados nas oficinas auto e montadoras de pneus.
A atenção que os sinais provocariam, reduziria – e em muito – a condução em contra-mão. O mesmo com condutoras, pois na constatação de não discriminação, esmiuçariam os sinais. Nada garante que não se recaia na ideia machista do boneco com chapéu.
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Há uns anos, junto a Vimioso (salvo erro, na estrada de Campo de Víboras) deparei com o sinal de “Perigo Animais” com a tradicional silhueta de vaca substituída pela silhueta do touro (das achegas de bois).
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Uma tese de doutoramento: “Representações do masculino e do feminino na sinalética”… e ainda há energúmenos que não vêm a excelência da investigação científica produzida em algumas universidades portuguesas!
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2014/02/e-se-o-maior-inimigo-da-educacao-for-o.html
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O Publico que tem como referência o The Guardian só falta convidar o Hamas para o almoço.
Não se admirem, para aquelas cabeças não há contradição alguma, a extrema esquerda não está preocupada um átomo com sexismo, racismo, pobreza ou outro grupo “vitíma” qualquer.
Apoiarem ao mesmo tempo uma feminista lesbica e um sexista do Hamas não tem problema nenhum.
As causas só se tornam causas se servirem para destruir a civilização ocidental.
Quando necessário deitam-se fora as “causas”.
O problema acontece é quando duas causas se degladiam:
http://www.torontosun.com/2012/11/16/gay-activists-have-met-their-match-with-muslim-barbers
“So a lesbian walks into a Muslim barbershop, and asks for a “businessmen’s haircut”.
It sounds like the beginning of a joke, but it really happened, and now a government agency called the Human Rights Tribunal of Ontario will hear her complaint.
Faith McGregor is the lesbian who doesn’t like the girly cuts that they do at a salon. She wants the boy’s hairdo.
Omar Mahrouk is the owner of the Terminal Barber Shop in Toronto. He follows Shariah law, so he thinks women have cooties….”
—-O Jogo das Causas—-
A white, Christian male has the lowest hand — it’s like he’s got just one high card, maybe an ace. So almost everyone trumps him.
A white woman is just a bit higher — like a pair of twos. Enough to beat a white man, but not much more.
A gay man is like having two pairs in poker.
A gay woman — a lesbian like McGregor — is like having three of a kind.
A black lesbian is a full house — pretty tough to beat.
Unless she’s also in a wheelchair, which means she’s pretty much a straight flush.
The only person who could trump that would be a royal flush. If the late Sammy Davis Jr. — who was black, Jewish and half-blind — were to convert to Islam and discover he was 1/64th Aboriginal.
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A direita deveria considerar um outro heroi bem mais identificado com a causa do que idolatrar o CHE. É mesmo irresistível e até lhe fica bem o boné da policia.
http://en.wikipedia.org/wiki/Bob_Denard
E porque não um bem português
https://sites.google.com/site/pequenashistorietas/personalidades/jorge-jardim
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