Ainda estais a tempo de ter vergonha
Algumas considerações prévias sobre o manifesto dos com mais de 70:
dívida pública tornar-se-á insustentável na ausência de crescimento duradouro significativo
Reparem: a dívida pública é o crédito que vocês solicitam a outrem para gastarem no que vos apetece; o crescimento é aquilo que nós produzimos a mais em relação ao ano anterior. Vocês estão a dizer que o nosso esforço é para vocês gastarem. Pelo menos, queremos um jantar e cinema antes, para criar ambiente.
o Estado continuará enredado e tolhido na vã tentativa de resolver os problemas do défice orçamental e da dívida pública pela única via da austeridade
Pois. Mas reparem: nós não queremos saber do vosso problema que é terem um défice orçamental; nós, quando temos um défice orçamental, somos obrigados a gastar menos. Quando vocês acusam incapacidade para resolver o vosso défice orçamental através de austeridade, estais a dizer que pretendem usar as nossas poupanças para poderem continuar as fazer férias nas Caraíbas. Nós não estamos interessados nisso, percebem?

Primeiro-ministro diz que proposta de economistas é irrealista, mas na prática Governo até já reestruturou mais de 24 mil milhões de euros Passos já adiou pagamento de 35 mil milhões de euros de dívida
Ler mais em “dinheiro vivo”
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Assina-se com atento, como eu, mas anda desatento. E não se fie no que escrevem os jornais…
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Se o Passos já fez, viva o Passos, que faz mais a dormir que os 70 acordados e a mandar bitaites.
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É curioso que a generalidade dos 70 que subscreveram esta parvoíce, são os mesmos que andaram a falar na espiral recessiva e outras coisas parecidas. Como se enganaram redondamente, e se está a preparar uma saída limpa do PAEF, e já não tenho dúvidas que assim será, agora inventaram a “reestruturação responsável” da divida. Por “responsável” devem querer dizer, não toquem nas nossas poupanças acumuladas ao longos de décadas amesentados no orçamento geral do estado.
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Porquê as Caraíbas?
Segundo um dos autores nem ‘esfolados-vivos’ conseguimos pagar. É isso que se vai fazer para as Caraíbas ou em vez de esfolar é sempre a ‘esgalhar’…
“dívida pública é o crédito que vocês solicitam a outrem” … Bem, afinal existem 2 intervenientes: um que solicita e outro(s) que concede(m). Agora convinha perceber que a(s) parte(s) que concede(m) pode estar cartelizada(s)…(para ‘esfolar’!).
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Posso argumentar mediante o que acabou de dizer que a culpa de dizer asneiras é dos seus país, que lhe concederam a vida.
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É isso. Todos somos fruto algo que foi concedido. Excepto os ‘mercados’ que nasceram livres e podem actuar ‘livremente’…
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Foi casamento combinado?
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Mais uma página do €vang€lho segundo VC…
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Curioso para um tipo que se considera Jeová.
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Deus, meu filho, Deus…
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«nós, quando temos um défice orçamental, somos obrigados a gastar menos….» vitor cunha
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Obrigados a gastar menos ou a valorizar-mo-nos para poder ganhar mais.
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Quer-me parecer que o pessoal pode apertar ali e acolá durante um certo tempo, mas quando antevê mediocridade no horizonte das suas vidas trata de ganhar mais massaroca noutro trabalho ou procura obter uma qualquer especialização para obter o mesmo efeito: ganhar mais para fazer face as suas despesazinhas.
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Rb
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“quando antevê mediocridade no horizonte”…
Muda de horizonte, ou seja, põe-se na alheta!
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Obrigados a gastar menos ou a valorizar-mo-nos para poder ganhar mais.
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Mas isso seria levar a serio o assunto economico.
Esta genter quer e levar a serio …o assinto politico.:)
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1º) O Cavaco não queria consenso e não se queixava de ser difícil consegui-lo em Portugal? Aqui o tem, com uma dimensão nunca antes vista.
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2º) O que os “manifestantes” dizem, é aquilo que ´óbvio para qualquer pessoa que não viva dos favores do Estado, nem tenha ordenado certo (pago por outrém) ao fim do mês: o problema estrutural português não se resolve, SÓ, com austeridade. É preciso produzir riqueza, é preciso por a economia a funcionar, tendo em conta que o défice não se resolve só com o quese vende para o exterior, mas também com o que podemos evitar comprar (não porque não haja dinheiro para o fazer, mas porque se produz). A isto, nunca os “blasfemos” deram resposta (para além das graçolas do vitorcunha) e os tais “sinais positivos” também não.
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3º) Reestruturar a dívida não significa não pagar. Isso pode ser estranho para os propagandistas do governo, mas a Alemanha, melhor do que ninguém, sabe-o muito bem.
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4º) Insisto numa ideia que há muito por aqui defendo: é estranho que todos aqueles que por aqui manifestam o seu desacordo sobre o estado a que isto chegou, nunca tenham defendido uma peritagem às causas da coisa. Salvo melhor opinião, isso só prova que não estão interessados na denúncia de TODOS quantos têm responsabilidades e de TODOS quantos ganharam com isso.
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É preciso apostar no crescimento. Jogar no Euromilhões.
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Vamos começar a peritagem: Trinta e três, quem é você?
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Pois. Graçolas.
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Quer ver que ainda não são graçolas? Adiante aí medidas para o crescimento.
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O problema não é reestruturar a divida, o problema é as resistências que vêm de todo o lado para impedir o estado de se ajustar à economia que temos, porque as empresas e as familias já o fizeram. A “austeridade” de que muita gente anda por aí a falar, é a tentativa de pôr o estado a gastar apenas aquilo que recebe, e enquanto isso não acontecer, não há crescimento económico. Não aprendemos nada com o que se passou de 1998 para cá?
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“enquanto isso não acontecer, não há crescimento económico”.
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Por que motivo não podem ser ao mesmo tempo?
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33, porque, entre outras coisas, o estado reserva para si a parte de leão dos recursos disponiveis, não deixando à economia produtiva, que provoca crescimento económico dinheiro para investir. Ou também acredita que o crescimento económico vem do consumo privado estribado no crédito?
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Se o problema é o estado,então o estado que vá á merda! O dinheiro é das pessoas,não do governo.O Estado que deixe mas é de ficar com os recursos disponíveis.Não gosto de ladrões e de ladroagem
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Alexandre:
O que diz só seria verdade, se estivessem nas mãos do Estado os setores de atividade fundamentais para o crescimento económico, ou se ele impedisse que o mercado e a concorrência funcionassem. Por acaso, este último aspeto é verdadeiro, mas nada tem que ver com o que o Alexandre defende: é verdade que há setores (privados) protegidos pelo Estado e resguardados da concorrência.
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Já se esqueceu? https://blasfemias.net/2014/03/11/ainda-estais-a-tempo-de-ter-vergonha/#comment-1549702
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33 se quiser eu posso fazer um desenho, mas parece que eu estou a falar em alhos e você está a perceber bugalhos. Se o estado rapinar, como rapinou em 2009, 2010 e 2011, o dinheiro disponivel que os bancos têm para conceder crédito, as empresas vão buscar financiamento aonde? à Santa Casa?
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Se há instituição que não tem razão de queixa pelas ajudas que tem recebido, é a banca. De facto, houve dinheiro “rapinado”, entre outras coisas, através de impostos. Mas isso é uma das “medalhas” desta austeridade.
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vitorcunha:
O que linkou não explica coisa alguma.
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É você quem tem que explicar:
Você
Eu
Você
Eu
Você
E agora eu outra vez:
Adiante aí medidas para o crescimento.
E você:
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E quer que comece pela indústria, pescas ou agricultura? Talvez por uma reforma da educação… Mas é curioso que tendo você um blogue à disposição, nunca tenha escrito uma linha sobre o assunto (a não ser ignorá-lo, já que o silêncio parece ser uma resposta) e queira que se faça um programa a partir das caixas de comentários. No entanto, se fizer uma pesquisa no que por aqui vou escrevendo desde há uns anos, vai encontrar umas coisitas.
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Comece por onde quiser. Em 3… 2… 1…
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Totalmente de acordo 33.
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Vitor,as coisas sãon assim: mais impostos,menos consumo,menos receita pública,menos redução de défice.As pessoas reagem a estimulos
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…dívida pública tornar-se-á insustentável na ausência de crescimento duradouro significativo…
Provávelmente foi por isso que a generalidade desta verdadeira brigada do reumático esteve calada, ou até contribuiu com a sua acção politica como é o caso do Cravinho, quando na ausência de qualquer tipo de crescimento económico os socialistas duplicaram a divida em meia dúzia de anos. Aí ficaram caladinhos que nem ratos, porque o aumento da dívida publica serviu, entre outras coisas, para lhes sustentarem lautos vencimentos enquanto servidores do estado, e auferirem reformas milionárias para os padrões portugueses, quando se reformaram.
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Segundo se sabe só amanhã será conhecido o Manifesto. O que se possa escrever por aqui será sobre o mensageiro…
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O mensageiro usou aspas. E o mensageiro que se baseou no mensageiro também.
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Reestruturem a dívida e não mexam nas nossas reforminhas.
Se calhar, é mais isto…
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Não vejo um só nome, um só, que não tenha andado a comer da manjedoura. Mas confesso que tenho dúvidas em relação ao Henrique Neto.
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Antes que o Manifesto seja totalmente e publicamente conhecido, dois conselheiros de Cavaco subscrevem-no.
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Uma letra maiúscula é pouco. Use MANIFESTO.
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É do entusiasmo! Qualquer medida com que o BLASFÉMIAS esteja em desacordo… É uma boa medida 🙂
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É curioso que diga isso sendo que os últimos 10 anos estão aí documentados para lhe provar o contrário.
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E o Cavaco não assinou?
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Não, anda a ler Saramago 🙂
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Os notáveis, ou seja, os bem instalados do regime, mais uma vez, querem mudanças para tudo ficar na mesma. Já não há pachorra. Sabem tudo de tudo mas não falam das porcarias que fizeram enquanto governantes e nas benesses que recebem deste Estado. O protelamento da dívida é só para assegurarem os seus tachos e mordomias.
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O Cavaco também vai assinar.
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vitorcunha,
Acha mesmo que a divida é pagavel seja de que forma for, mesmo sem crescimento economico???
Se achar que posso colocar aqui um link relacionado com o assunto diga.
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A maioria das pessoas que compraram casas têm dívidas de 300 ou 500% do seu PIB. Claro que a dívida é pagável, o socialismo é que não é pagável.
Links são sempre aceites (excepto se propaganda abrantina).
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Segyndo um entendido parece que você não tem razão, a divisa é IMPAGAVEL
” As conclusões foram que para reduzir a dívida a 60% do PIB daqui a 20 anos seriam necessários:
– saldos orçamentais primários de 3% do PIB
– taxa de crescimento real do PIB de 1,8% ao ano e o mesmo para a inflação
– emissões de dívida pública à taxa média de 3,8%.
http://resistir.info/portugal/o_teixeira_17fev14.html
Depois de ler isto continua com a mesma opinião???? O exemplo da divida das familias é um bocado tosco na medida em que se não conseguirem pagar entrega a casa á entidade credora…era giro e se calhar a nossa sorte . o Passos seguir por esse caminho e quando não conseguir pagar entregar o Pais á troika.
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O que o faz crer que na falência do estado também não se entrega “a casa”?
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Em Baleizao chamamos a respostas como a sua, resposta sem puto de convicção. Sabe porquê???? Porque sabe que a divida é IMPAGAVEL e baixar dos 130% do PIB quando a tendencia é para aumentar…
Já o vi fazer melhor
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Está bem: venha então o défice zero.
Está muito ultra-neo-hiper-liberal.
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Chamar a Octavio Teixeira ultra-neo-hiper-liberal.é obra.
Só mais isto segundo ele: ” não é possível reduzir sustentadamente a dívida pública. A dívida é impagável na sua totalidade. Não é uma questão de se querer ou não pagar: é uma impossibilidade objectiva.”
Sabe o que tem alguma piada???…Os comunistas que foram os 1º a defender a renegociação da divida quando ela podi fazer algum efeito, fora apelidades de maus pagadores, agora não foram vistos nem achados.
Importante é dar destaque a figuras que mos enterraram áté á medula.
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o reestruturar a divida passa mais a frente, no tempo, por um plafonamento das reformas para valores ate 1000 mês. teríamos mais justiça social, fundamental num estado de direito e democrático, como deve de ser. acontece que estes senhores privilegiados do nosso sistema politico ao longo das ultimas décadas são apenas democratas, apoiam apenas as reestruturações necessárias para sobreviveremos para os outros, para eles que são “especiais” não. O paradigma não é as gerações anteriores terem direito as chorudas reformas e apoios e subsídios e as actuais gerações produtivas pagarem estas imoralidades sociais. a questão quente é saber quem é que da minha geração e próximas que pagam uma parte importante destas “máfias a mamar no estado” tem direito a reformas. chorem, gritem, chamem nomes, estrebuchem mas nos também queremos reformas e na actual situação não as vamos ter. ou existe equidade social entre gerações, para cima e para baixo ou então estamos muito mal.
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“… a dívida pública é o crédito que vocês solicitam a outrem para gastarem no que vos apetece…”
Não sei porquê, mas o Vítor fez-me lembrar o Jardel.
Então, não é verdade que uma significativa parte da dívida foi para beneficiar Lisboa e Porto? 😉
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Foi? Não dei por nada.
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Claro que foi, Vítor. Não deu por nada? Então ainda não andou no seu deficitário metro? 😉
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Não. É caro e tenho que pagar pela segunda vez.
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Afinal, Vítor, já tinha reparado.
Eu já andei. Gosto de ajudar as obras muito deficitárias e não quero que os habitantes das grandes cidades tenham problemas de consciência com o seu contributo para a dívida do Estado. 😉
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Agora estou mais descansado; vi e ouvi há minutos na SIC Carvalho da Silva um dos principais subscritores do manifesto dos 70, dizer sem se rir que os tempos do PREC foram depois do 25/4 a época de maior desenvolvimento económico que o país já teve até hoje. Se calhar foi por isso que em 1978 tivemos cá pela 1ª vez o FMI porque estávamos falidos. Ele deve estar um bocado baralhado, porque nessa época andava muito ocupado a destruir empresas e a destruir postos de trabalho.
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Que coincidência,agora anda a acontecer o mesmo
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Coincidência a razão é sempre a mesma, o estado gastar mais do que as receitas que obtem.
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Ou então é este governo que toma as mesmas opções que o PREC.
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Não queremos mesmo continuar a sustentar esta cambada de penduras! Vocês acham que somos burros, mas não. Não pagamos! Não pagamos! Não pagamos! Não pagamos!!!!!
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Eleutério, não se entusiasme com o “não pagamos” ou ainda mostra o rabo. 😉
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A dívida é pagável, e quanto mais depressa melhor. Basta que se corte forte e feio nos 70 do manifesto e noutros que tal e coisa mamaram à conta do 25. Imposto extra, criado para o efeito, para cima deles e quem não estiver de acordo vai parar à Sibéria. Eles é que têm de a pagar e sem prescrições…até ao último cêntimo.
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E sobre o manifesto ‘que compromete Portugal’, embora os descomprometidos manifestam nada de diferente ou novo no sextante sefardita ou nonio do ‘pedro nunes’ tal qual os comprometidos se manifestam, a soma dum negativo com um positivo dizem os ‘matemáticos’ é igual a zero, sem a teoria das cordas etc e bla bla,
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assim parece, um ‘copy and past’ ancorando nos 20 mil milhões que os ‘boches’ vão despejar até 2020 neste jardim ‘camoniano’ à beira do mar plantado que no tempo dum capitão do PREC (que ora não tenho presente o nome) um contramanifestante no aeroporto enfiou um A4 ‘o ultimo a sair que feche a porta’, e ora passados 38 anos do 1975 a porta continuou aberta,
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ora ia eu dizendo que ao emocionalismo camoniano que ‘no naufragio em grande tempestade passado o Adamastor agarrou nas folhas dos poemascom os dentes e assim os salvou’ como diziam aos putos começavam a conversar com o ora dito Ensino Secundário ,
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prefiro o racionalismo pessoano mais anglofico (beef) tingido com franjas dos francius (galos) e uns raros boches e como tal aqui vai o ‘copy and past’: sobre os que manisfestam que contramanifestam que por sua vez se manifestam contra os manifestantes que eram contramanifestantes mas ninguém manifesta nada porque há os tais 20 mil milhões até 2020 (os sec XXI diamantes dos ‘brasis’ ou pimentas do malabar ou escravos que os regulos se ofereciam para vender e depois a culpa parece que ora é dos compradores)
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e o ‘think greater’ é o Leonardo da Vinci, o velhote secular que tão simplesmente acima dos supostos passos seguros da mediania entre cavacas e cinzas definiu por cima das elites oratórias ‘o maximo da sofistificão é a simplicidade’, então aqui vai tão simples cpm nada contra alapados e embasbacados, afinal a Vida como sentida nas terras dos brandos costumes’, segundo emocionalmente dizem por esperança e sentimento fado:embora a Razão sabida da Vida lhes torça o nariz, mas enquanto é um bom enquanto entretanto; mas para terminar estes queirosianismos tal qual, o tal copy and past se tiverem a bondade do ler sobre o tal tema do Manifesto que objeta e desafia a jactancia dum contra Manifesto concedendo-se que o Manifesto já seria o contramanifesto dalgum livro que por aí teria surgido que era de facto o Manifesto e o ora manifesto seria um Contramanifesto, e tudo continuaria na paz dos anjos excepto os tais 20 mil milhões generosos devolvidos ao dador via ‘UPS ou Express Mail’ cujos selos são os juros; então aqui vai dum anonimo qualquer duns que andam por aí a surfar na NET apenas por prazer desportivo avessos à pedinchice que no lavar dos cestos ‘e outro virtual de embasbacos ou convencidos sem desprimor porque sonhar é um regresso à flutuação amniotica no ventre que pariu; e ora aqui vai o tal ‘copy and past’ sobre o Manifesto meio embaralhado se contra Manifesto ou o Contra Manifesto ao que se admitia ser Manifesto, um cozido à portuguesa ou uma bacalhiada com todos já que farinheira, chanfana, tripas enfarinhadas à minhota e outras afins são para outros dentes dizem que mais finos, nem melhores nem piores, mas diferentes:
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“Não se pode comprometer o que já está comprometido nem o comprometido se pode comprometer a menos que o comprometido tenha a ousadia e o génio de se descomprometer. Mas isto sugere que só com outra gente.
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É mais que obvio que nem o Regime nem o Sistema aguentariam, ou aguentarão se tentado, a implosão /explosão violentissima da classe média dos Empregados, Empregadores e Funcionalismo Publico muito antes dos tais 20 anos que a ‘bolas de cristal’ já adivinham não o dia em que pessoalmente faleceriam mas até a vida dos netos e bisnetos. É obra.
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Nenhuma das previsões de salvadores da pátria desde o ‘pantano, passando pelo ‘estamos de tanga’, pelos PEC’s subsituidos pela Apocalipse&Crise&Austeridade qual ritual morbido de Sacrificio&Sangue se concretizou. Previsões são treta.
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Também posso ‘adivinhar? com toda a logica e sustentação teórica que por exemplo o eterno conflito histórico germano-eslavo – quiçá mais geral, o eixo franco alemão contra a Russia que destruiu o francês Napoleão e alemão Hitler – elegerá naturalemente a Ucrania como o camartelo que demolirá a União Europeia e o Euro.”,
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entre lá vamos cantando e rindo ou rindo e cantando, pobretes e alegretes lá se vai mirando por vezes encavados (envergonhados ..) e supostamente manhosos deslumbrados com boches, beefs, galos & Cª Lda. Inté que imitar ser como eles na Tugalandia é um posto. Nada de mal, Apenas é, mas sonhar (fantasiar) não é preciso.
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cumprimentos
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E ao ouvido cantava o que voava sobre um ninho de cucos,
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depois de lavados os cestos com detergente Golman e aromatizante Saks, resta o histórico Tuga pobrete e alegrete saido duns plainitos:
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aquela coisa ali perto do Pão de Açucar cozido com a fenda onde a Fonte Luminosa das Luzes na escuridão desafia a Razão do Tecnico mirados por Londres e Chile de seus momes Praças à Mexicana languida esplanada sob a uma Fé de S Joao de Deus em igreja de costas para o Bairro Social onde pontifica a miragem duma Filipa de Lencastre em Escola sob o gigantesco Trabalho e Solidariedade em arranha ceus dos tempos dum outro Proença que também era Gonçalves mas não navegador, estirado por Roma em Avenida que desemboca em EUA largo com VáVá:
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o DIZIMO naquele que era Império, hoje outra Fè a Maná, onde outrora Dourdil pintou murais tal qual Negreiros na Rocha de Conde de Obidos, que alegravam bilhares das juventudes que eram mandadas atracar noutro IMperio para além do Bojador e do Cabo onde o Camões fantasiou Adamastores mas que a esperança tuga de riqueza e fuga da fome batizou como da Boa Esperança.
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Era sempre o Sonho dos alens e dos sois na terra. O DIZIMO, ouro sem manufaturar, criar organizar ou inovar. Apenas buscar e revender. Tráfego (comércio), com sal de aventura. O que nem é mau. Apenas incompleto por isso tentador mas falho.
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Se Hoje ainda é assim ou não é, deixo à lberdade do como pensar de cada um que leia estes humildes ‘hiroglificos’ latinos, não piramidais ou nabucudonosores.
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Prometo que hoje não escrevo mais :))
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Querem por-se em bicos de pás mas todos já foram ultrapassados pela esquerda e pela direita pelo Passos que, não sendo grande coisa, chega bem para eles todos.
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Brigada do reumático, ressabiados diversos e mamões habituais… já bastam os Ex treinadores falhados a fazer de comentadores nos programas desportivos.
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Como é que era aquela música…? Demagogia…? Era qualquer coisa assim. Bem, com que então os portugueses que dependem do estado para sobreviver (repare bem no prefixo do verbo) vão passar férias às Caraíbas? Realmente, aquelas altas figuras políticas até o podem fazer, mas veja lá que o Passos Coelho não os quer propriamente atingir com a austeridade, afinal, estamos a falar de um homem que disse há uns tempos que os políticos ganham pouco… Não, o atual governo não quer austeridade para aqueles que passam férias nas Caraíbas, quer austeridade para os que nem férias passam.
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Não são políticos, são reformados e pendurados.
Talvez compreenda melhor a Manuela Ferreira Leite e o Bagão Félix se imaginar o valor das pensões.
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Não, claro que não são políticos. São reformados em permanência na política portuguesa. A Manuela Ferreira Leite e o Bagão Félix nem foram ministros (do PSD), a Manuela Ferreira Leite nem foi líder do PSD.
De novo, o que escrevi no comentário, está a tentar descredibilizar aqueles que dependem do estado limitando-se a falar de políticos (e pronto, ex-políticos com muito peso no panorama político nacional atual). É como dizer que o povo da Índia é rico porque há lá pessoas ricas a viver.
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O grupo dos 70 vai inevitavelmente ficar conhecido pela Nova Brigada do Reumático!
Tenhamos paciência! Ninguém dura para sempre… Pensemos é em aumentar a capacidade do Panteão Nacional.
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