Daniel Oliveira 2011 versus Daniel Oliveira 2014
17 Março, 2014
Em 2011 Daniel Oliveira criticava as agências de rating por baixarem o rating português sem motivo.
Em 2014 Daniel Oliveira diz que a dívida portuguesa é impagável.
31 comentários
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Mas quem é Daniel Oliveira???!!!
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Para os esquerdalhos, se há dinheiro no bolso é porque está tudo bem!
Falha a distribuição, há que sacar nalgum lado!
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Os que mais sabem falam pouco e este é incontinente verbal.
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não sei quem é o mamífero´
mas o gajo é de facto é impagável
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Coerência.
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O manifesto dos 70 surgiu, entre outras coisas, para convencer os portugueses que não é necessário implementar as medidas do memorando que ainda não o foram, e que como sabemos são todas do lado da despesa do estado que ainda não fez o seu ajustamento ao contrário das empresas e das familias.
Para isso tiveram uma ideia luminosa, ou seja não pagamos e vamos pôr os outros a pagar por nós, e assim continuamos no bródio 2005-2011. Genial, não é?
Mas esqueceram-se, alguns dos subscritores fingiram que se esqueceram, de um pormenor: qualquer reestruturação da divida publica só é possivel se o que está no memorando e que a esquerda não quer cumprir, for cumprido. Como se provou com a reestruturação já feita com a divida da troika: Portugal e a Irlanda foram cumprindo o que estava combinado, e a UE o BCE e o FMI, este de má vontade é verdade, aceitaram estender as maturidades por mais 15 anos, e baixaram os juros de 5,6% para 3% em média, coisa que o manifesto exige, assim uma espécie de sopas depois do almoço.
Podem fazer os manifestos e congressos das alternativas que quiserem: reestruturação da divida, mutualização da divida acima dos 60%, ou o que quer que seja nesse sentido, só é possivel com as contas públicas em ordem. Até lá não há facilidades para ninguém; parece-me que isto não é muito dificil de perceber, mesmo para o Galamba ou o Daniel Oliveira.
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Coclui-se, pois, que não leu o Manifesto.
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Et pourquoi, 33? porque diz lá que “tem sempre em atenção a necessidade de PROSSEGUIR AS MELHORES PRÁTICAS DE RIGOROSA gestão orçamental”? isto quer dizer exactamente o quê?
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Porque, Silveira (ou “parce que”, como queira), em lado algum do documento está dito que “não pagamos”, que “não pagamos o que já nos emprestaram”, ou que “estamo-nos nas tintas para as contas”. Está dito que é necessário iniciar uma negociação que assuma montantes e prazos exequíveis e não o “finge agora” e “negoceia depois” que, em última análise, é o que o governo está a fazer.
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Já agora, agradeço que me digam se apenas eu estou sujeito a moderação de comentários e porquê. Nunca insultei quem quer que fosse e sempre me limitei à simples manifestção de ideias, discordante com alguns dos responsáveis por este blogue e concordante com outros. Assim sendo, estranho o que se está a passar, a menos que a moderação esteja a funcionar para todos (nesse caso, seria agradável que hovese aviso, como acontece em vários blogues). Obrigado.
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Basicamente estão sujeitas a moderação pessoas que, comentário sim, comentário não, se queixam de moderação.
Relaxe um pouco, comente normalmente, e as limitações desaparecerão sem necessidade de intervenção central.
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(…) em lado algum do documento está dito que “não pagamos”, que “não pagamos o que já nos emprestaram”, ou que “estamo-nos nas tintas para as contas” (…)
Tinta e Três, esta coisas não são para se escrever, assim de rompante, sem vaselina.
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33, nem precisa de lá estar escrito o “não pagamos”. A simples ideia de uma reestruturação de divida partir dos devedores é normalmente fatal.
Por outro lado, não é segredo para ninguém que os subscritores do manifesto são contra o ajustamento das contas públicas, a “austeridade”, como eles lhe chamam. Eles dizem que querem contas públicas controladas, mas são contra todas as medidas para as controlar, basta ouvi-los nos media.
Este manifesto pretende “meter o Rossio na Betesga”, o que como sabemos, não é possivel.
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Porque é que “são contra o ajustamento das contas públicas”? Por serem contra grande parte das medidas que estão a ser tomadas? Convém provar tais medidas ajustam o que quer que seja, a não ser pela redução dos rendimentos da maior parte da população, com inevitáveis consequèncias numa espécie de adaptação do pior modelo asiático de produção a Portugal. Houve reestruturação de serviços? Houve alguma racionalização do aparelho CENTRAL do Estado? Houve alguma definição do que deve ser público e do que deve passar para o privado? Claro que já nem vale a pena falar dos abusos das rendas da energia e de casos de polícia conhecidos. Pergunto-lhe isto, apenas porque me parece que o Silveira defende, não o que o governo fez (que não fez!) mas o que gostava que tivesse feito.
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Normal,.. o senhor Daniel Oliveira têm dias, uns maus, outros (MUITO) péssimos.
A única coisa que eu sei é que as opiniões dele são INDEPENDENTES da coerência PESSOAL, que é tema que não lhe interessa nada, desde que possa guinchar muito do alto do seu ar zangado com hoje e amanhã também.
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Desde que conste da folha depagamentos da Impresa, o tipo continuará a “mandar postas de pescada” sobre tudo e o seu contrário…
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Senhor João Miranda, o senhor está a afagar o ego do senhor Oliveira de uma maneira que nem sonha.
Sabe que o grande sonho dele era uma vez na vida ter sido respondido pelo Pacheco Pereira a quem ele com louvável afã tentava criticar, isto antes de JPP ter dado a cambalhota de 180º com flic flac à rectaguarda.
Depois não se queixe se ele no c.v. começar a incluir que o senhor lhe respondeu a “análises”.
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Talvez, as opiniões sejam porque em 2011 a dívida soberana
estava nos 96% do PIB e, nesta altura, estima-se que em Se-
tembro próximo estará nos 140% do PIB devido a alterações
impostas pelo Eurostat será ?
Aliás, já em 2010 aconteceu algo semelhante mas, por razões
óbvias pouco se falou no assunto, o outro tinha as costas largas!!!
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J Madeira,
Em 2011, com um défice de 10%, o J. Madeira estava a contar com uma descida da dívida nos anos seguintes? Olhe que se calhar as agências de rating perceberam que há uma relação entre dívida e défice. Já pensou nisso?
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Caro João Miranda,só tentei dar uma possível
explicação para as diferentes opiniões do D.O.!
Óbviamente, que as agências de rating colhem
muita e diversa informação sobre as finanças e
economia dos países que analisam!
Por isso, não entendo a vã tentativa do governo
falar num quase oásis em que vivemos e, por
outro lado, ficar abespinhado com o tal manifesto!!!
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Mas é mesmo, impagável, essa dívida, isso é bom de ver, como será claro em breve, quando o poder e ladrões dos banqueiros não tiverem já que roubar mais ao parceiro .
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Fez as contas para saber se é impagável?
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Pá, Carreira, não das neves, que não ligas a esse livro, mas, Medina, olhos nos olhos, tu achas que a dívida desse governo é pagável, assim como vai?… mas of course not, então como é que ao crescimento de 0,3, 0,5%, se for, se acode a um gasto que de juros, somente, vai aos 4,5% do PIB? … eh, diga-lhe aí Judite, explique, talvez tabuada de subtracção… Bah, não seja mauzinho, Professor, o manifesto dos 70, que é já 71, você assinou, não foi?, eu não, mas a Theodora assinava, quero crer, não tivesse comprado a sua parte e o Zé Gomes Ferreira, tal que o mesmo Passos, a Albuquerqa e o Moedas, com vários comunistas, ai, fogeu-me a língua, por oposição… E eu quero dizer, com alguns economistas figurões … que já não nos largam, agora, porque, enfim, foi bom negócio, eles pensam, esquecidos que ninguém o paga todo se não tem mais por onde até ao fim…
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Esclareça-me uma coisa: não é roubar ir pedir dinheiro emprestado, acordar nas condições do empréstimo e, depois de utilizar o dinheiro, dizer-se que não se pode pagar?
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Ou que não se quer/pretende pagar… o que é manifestamente o caso…
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Ou como é que uns pagam 0% de juros, se ainda não recebem por cima, ou 1% e 1,5, 2… adentro da mesma Europa, enquanto outros, na miséria, hão-de arrostar com juros de 4,5 e 5 e 6 … de empréstimos, adiantamentos, até 16%, que o Estado paga a certas empresas do assalto certo aos contribuintes, que foi esse jogo, esse contrato cego das parcerias, como, diga, isto na mesma europa, é justo?, diga lá … E isto não era um manifesto, era uma guerra, um referendo, como o da Crimeia, se não que assalto musculado como o da praça.. lá de Kiev, com atiradores contratados … mas se é assim …
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E já Sócrates está de acordo com vocês… Quê?, verbera ele, renegociar a dívida, reestruturar a dívida?, isso era uma hecatombe, o descrédito, falência de empresas, o levar do País à miséria… que nem Passos nem Portas e nem o Moedas, o mesmo Gaspar, sei lá, se lá chega, terão conseguido, eu espero, em 2015 … E digo-lhe mais, esse manifesto dos 70, que eu não assinei, não chega aos pés do de meu amigo futurista Marinetti, pois falta-lhe, como o já bem disse o meu correligionário de opinião, o Dr Marcelo, falta-lhe futuro, que era essencial …
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Era uma hecatombe… você sabe o que é ? … [YouTube]
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Passos Coelho em 2011
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1841312
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Sempre faltou à esquerda qq coisa de sólido: especialmente coluna vertebral.
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Se tivesse clicado no link do Gastão veria o que é ter coluna vertebral.
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