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Daniel Oliveira 2011 versus Daniel Oliveira 2014

17 Março, 2014

Em 2011 Daniel Oliveira criticava as agências de rating por baixarem o rating português sem motivo.

Em 2014 Daniel Oliveira diz que a dívida portuguesa é impagável.

31 comentários leave one →
  1. Castrol permalink
    17 Março, 2014 11:39

    Mas quem é Daniel Oliveira???!!!

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  2. JgMenos permalink
    17 Março, 2014 11:41

    Para os esquerdalhos, se há dinheiro no bolso é porque está tudo bem!
    Falha a distribuição, há que sacar nalgum lado!

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  3. LTR permalink
    17 Março, 2014 11:44

    Os que mais sabem falam pouco e este é incontinente verbal.

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  4. balde-de-cal permalink
    17 Março, 2014 12:08

    não sei quem é o mamífero´
    mas o gajo é de facto é impagável

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  5. Atento permalink
    17 Março, 2014 12:41

    Coerência.

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  6. Alexandre Carvalho da Silveira permalink
    17 Março, 2014 12:44

    O manifesto dos 70 surgiu, entre outras coisas, para convencer os portugueses que não é necessário implementar as medidas do memorando que ainda não o foram, e que como sabemos são todas do lado da despesa do estado que ainda não fez o seu ajustamento ao contrário das empresas e das familias.
    Para isso tiveram uma ideia luminosa, ou seja não pagamos e vamos pôr os outros a pagar por nós, e assim continuamos no bródio 2005-2011. Genial, não é?
    Mas esqueceram-se, alguns dos subscritores fingiram que se esqueceram, de um pormenor: qualquer reestruturação da divida publica só é possivel se o que está no memorando e que a esquerda não quer cumprir, for cumprido. Como se provou com a reestruturação já feita com a divida da troika: Portugal e a Irlanda foram cumprindo o que estava combinado, e a UE o BCE e o FMI, este de má vontade é verdade, aceitaram estender as maturidades por mais 15 anos, e baixaram os juros de 5,6% para 3% em média, coisa que o manifesto exige, assim uma espécie de sopas depois do almoço.
    Podem fazer os manifestos e congressos das alternativas que quiserem: reestruturação da divida, mutualização da divida acima dos 60%, ou o que quer que seja nesse sentido, só é possivel com as contas públicas em ordem. Até lá não há facilidades para ninguém; parece-me que isto não é muito dificil de perceber, mesmo para o Galamba ou o Daniel Oliveira.

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    • Trinta e três permalink
      17 Março, 2014 12:51

      Coclui-se, pois, que não leu o Manifesto.

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      • Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        17 Março, 2014 13:44

        Et pourquoi, 33? porque diz lá que “tem sempre em atenção a necessidade de PROSSEGUIR AS MELHORES PRÁTICAS DE RIGOROSA gestão orçamental”? isto quer dizer exactamente o quê?

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      • Trinta e três permalink
        17 Março, 2014 17:20

        Porque, Silveira (ou “parce que”, como queira), em lado algum do documento está dito que “não pagamos”, que “não pagamos o que já nos emprestaram”, ou que “estamo-nos nas tintas para as contas”. Está dito que é necessário iniciar uma negociação que assuma montantes e prazos exequíveis e não o “finge agora” e “negoceia depois” que, em última análise, é o que o governo está a fazer.

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      • Trinta e três permalink
        17 Março, 2014 17:24

        Já agora, agradeço que me digam se apenas eu estou sujeito a moderação de comentários e porquê. Nunca insultei quem quer que fosse e sempre me limitei à simples manifestção de ideias, discordante com alguns dos responsáveis por este blogue e concordante com outros. Assim sendo, estranho o que se está a passar, a menos que a moderação esteja a funcionar para todos (nesse caso, seria agradável que hovese aviso, como acontece em vários blogues). Obrigado.

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      • vitorcunha permalink*
        17 Março, 2014 17:30

        Basicamente estão sujeitas a moderação pessoas que, comentário sim, comentário não, se queixam de moderação.
        Relaxe um pouco, comente normalmente, e as limitações desaparecerão sem necessidade de intervenção central.

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      • Portela Menos 1 permalink
        17 Março, 2014 17:35

        (…) em lado algum do documento está dito que “não pagamos”, que “não pagamos o que já nos emprestaram”, ou que “estamo-nos nas tintas para as contas” (…)
        Tinta e Três, esta coisas não são para se escrever, assim de rompante, sem vaselina.

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      • Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        17 Março, 2014 17:51

        33, nem precisa de lá estar escrito o “não pagamos”. A simples ideia de uma reestruturação de divida partir dos devedores é normalmente fatal.
        Por outro lado, não é segredo para ninguém que os subscritores do manifesto são contra o ajustamento das contas públicas, a “austeridade”, como eles lhe chamam. Eles dizem que querem contas públicas controladas, mas são contra todas as medidas para as controlar, basta ouvi-los nos media.
        Este manifesto pretende “meter o Rossio na Betesga”, o que como sabemos, não é possivel.

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      • Trinta e três permalink
        17 Março, 2014 18:03

        Porque é que “são contra o ajustamento das contas públicas”? Por serem contra grande parte das medidas que estão a ser tomadas? Convém provar tais medidas ajustam o que quer que seja, a não ser pela redução dos rendimentos da maior parte da população, com inevitáveis consequèncias numa espécie de adaptação do pior modelo asiático de produção a Portugal. Houve reestruturação de serviços? Houve alguma racionalização do aparelho CENTRAL do Estado? Houve alguma definição do que deve ser público e do que deve passar para o privado? Claro que já nem vale a pena falar dos abusos das rendas da energia e de casos de polícia conhecidos. Pergunto-lhe isto, apenas porque me parece que o Silveira defende, não o que o governo fez (que não fez!) mas o que gostava que tivesse feito.

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  7. 17 Março, 2014 12:48

    Normal,.. o senhor Daniel Oliveira têm dias, uns maus, outros (MUITO) péssimos.

    A única coisa que eu sei é que as opiniões dele são INDEPENDENTES da coerência PESSOAL, que é tema que não lhe interessa nada, desde que possa guinchar muito do alto do seu ar zangado com hoje e amanhã também.

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  8. Juromenha permalink
    17 Março, 2014 13:37

    Desde que conste da folha depagamentos da Impresa, o tipo continuará a “mandar postas de pescada” sobre tudo e o seu contrário…

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  9. 17 Março, 2014 14:11

    Senhor João Miranda, o senhor está a afagar o ego do senhor Oliveira de uma maneira que nem sonha.
    Sabe que o grande sonho dele era uma vez na vida ter sido respondido pelo Pacheco Pereira a quem ele com louvável afã tentava criticar, isto antes de JPP ter dado a cambalhota de 180º com flic flac à rectaguarda.
    Depois não se queixe se ele no c.v. começar a incluir que o senhor lhe respondeu a “análises”.

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  10. J. Madeira permalink
    17 Março, 2014 14:20

    Talvez, as opiniões sejam porque em 2011 a dívida soberana
    estava nos 96% do PIB e, nesta altura, estima-se que em Se-
    tembro próximo estará nos 140% do PIB devido a alterações
    impostas pelo Eurostat será ?
    Aliás, já em 2010 aconteceu algo semelhante mas, por razões
    óbvias pouco se falou no assunto, o outro tinha as costas largas!!!

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    • JoaoMiranda permalink*
      17 Março, 2014 14:33

      J Madeira,

      Em 2011, com um défice de 10%, o J. Madeira estava a contar com uma descida da dívida nos anos seguintes? Olhe que se calhar as agências de rating perceberam que há uma relação entre dívida e défice. Já pensou nisso?

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      • J. Madeira permalink
        17 Março, 2014 16:38

        Caro João Miranda,só tentei dar uma possível
        explicação para as diferentes opiniões do D.O.!
        Óbviamente, que as agências de rating colhem
        muita e diversa informação sobre as finanças e
        economia dos países que analisam!
        Por isso, não entendo a vã tentativa do governo
        falar num quase oásis em que vivemos e, por
        outro lado, ficar abespinhado com o tal manifesto!!!

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  11. tamal permalink
    17 Março, 2014 15:10

    Mas é mesmo, impagável, essa dívida, isso é bom de ver, como será claro em breve, quando o poder e ladrões dos banqueiros não tiverem já que roubar mais ao parceiro .

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    • JoaoMiranda permalink*
      17 Março, 2014 15:14

      Fez as contas para saber se é impagável?

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      • tamal permalink
        17 Março, 2014 17:40

        Pá, Carreira, não das neves, que não ligas a esse livro, mas, Medina, olhos nos olhos, tu achas que a dívida desse governo é pagável, assim como vai?… mas of course not, então como é que ao crescimento de 0,3, 0,5%, se for, se acode a um gasto que de juros, somente, vai aos 4,5% do PIB? … eh, diga-lhe aí Judite, explique, talvez tabuada de subtracção… Bah, não seja mauzinho, Professor, o manifesto dos 70, que é já 71, você assinou, não foi?, eu não, mas a Theodora assinava, quero crer, não tivesse comprado a sua parte e o Zé Gomes Ferreira, tal que o mesmo Passos, a Albuquerqa e o Moedas, com vários comunistas, ai, fogeu-me a língua, por oposição… E eu quero dizer, com alguns economistas figurões … que já não nos largam, agora, porque, enfim, foi bom negócio, eles pensam, esquecidos que ninguém o paga todo se não tem mais por onde até ao fim…

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    • Atento permalink
      17 Março, 2014 16:01

      Esclareça-me uma coisa: não é roubar ir pedir dinheiro emprestado, acordar nas condições do empréstimo e, depois de utilizar o dinheiro, dizer-se que não se pode pagar?

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      • Atento permalink
        17 Março, 2014 16:02

        Ou que não se quer/pretende pagar… o que é manifestamente o caso…

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  12. tamal permalink
    17 Março, 2014 17:50

    Ou como é que uns pagam 0% de juros, se ainda não recebem por cima, ou 1% e 1,5, 2… adentro da mesma Europa, enquanto outros, na miséria, hão-de arrostar com juros de 4,5 e 5 e 6 … de empréstimos, adiantamentos, até 16%, que o Estado paga a certas empresas do assalto certo aos contribuintes, que foi esse jogo, esse contrato cego das parcerias, como, diga, isto na mesma europa, é justo?, diga lá … E isto não era um manifesto, era uma guerra, um referendo, como o da Crimeia, se não que assalto musculado como o da praça.. lá de Kiev, com atiradores contratados … mas se é assim …

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  13. tamal permalink
    17 Março, 2014 18:18

    E já Sócrates está de acordo com vocês… Quê?, verbera ele, renegociar a dívida, reestruturar a dívida?, isso era uma hecatombe, o descrédito, falência de empresas, o levar do País à miséria… que nem Passos nem Portas e nem o Moedas, o mesmo Gaspar, sei lá, se lá chega, terão conseguido, eu espero, em 2015 … E digo-lhe mais, esse manifesto dos 70, que eu não assinei, não chega aos pés do de meu amigo futurista Marinetti, pois falta-lhe, como o já bem disse o meu correligionário de opinião, o Dr Marcelo, falta-lhe futuro, que era essencial …

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  14. A. R permalink
    17 Março, 2014 19:34

    Sempre faltou à esquerda qq coisa de sólido: especialmente coluna vertebral.

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    • gastão permalink
      17 Março, 2014 20:02

      Se tivesse clicado no link do Gastão veria o que é ter coluna vertebral.

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