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Este assunto tem de ser discutido com seriedade

19 Março, 2014

Milhares de crianças com deficiência com apoio em risco Desconheço os termos da alteração legislativa actualmente em causa tanto mais que boa parte das notícias não explica nada de nada. Sei apenas que como antiga professoras, mãe e membro que fui de associações de pais me confrontei com situações grotescas neste domínio.  Situações houve em que alunos  eram logo à partida e por atacado considerados NEE’s (Necessidades Educativas Especiais). Aliás a percentagem de crianças com NEE atingiu em algumas zonas e escolas valores completamente absurdos. A própria concepção de NEE levou a que a dado momento dificilmente alguma criança não fosse NEE. Vi pais e mães que viam no estatuto NEE uma forma de os filhos obterem melhores resultados e terem explicações de borla. Há alguns anos que ouço histórias de escolas que tentam afastar os alunos realmente com NEE porque temem que estes prejudiquem o rendimento escolar dos colegas e as façam descer no rankig e de escolas que rotulam a torto e a direito como NEE. Esta é uma matéria em que as pessoas cheias de certezas  se transformam num perigo.

30 comentários leave one →
  1. Atento's avatar
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    19 Março, 2014 10:06

    Porque os fundos que deveriam ser canalizados para apoiar estas crianças, têm que ser divididos com outras situações (igualmente ponderosas, ironizo eu) como a consagração do aborto livre e GRATUITO (eu entendo que quem o fizer que o pague) e para o ror de horas gastos com o problema do casamento e a co-adopção gay, inter alia.
    Ou seja, este gajada tem outras prioridades!

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    • José Peralta's avatar
      José Peralta permalink
      19 Março, 2014 13:35

      Atento

      Muito distraído o “Atento”…

      Se tiver um pouco mais de atenção, detenha-se por exemplo, na “justiça” dos “perdões fiscais”, na prescrição de “certos” processos, com prejuízo de milhóes que poderiam “ser canalizados para apoiar estas crianças”…

      Também não estou de acordo quando diz que “ninguém faz nada”.

      Veja como a “justiça” é célere a julgar uma idosa que “rouba” um creme, ou um sem-abrigo que se “apropria indevidamente” de um iogurte num super-mercado !!!!!

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      • Atento's avatar
        Atento permalink
        19 Março, 2014 16:55

        Caro rebelde, quer dizer Peralta, você faz mesmo juz ao nome.
        E vem sempre meter-se comigo.
        E os tiros que dá saem sempre ao lado.
        O que tem uma coisa a ver com a outra. (e quem he disse que eu aprovo a outra.
        Ohh homem, leia com atenção (i) o que está em dicussão, (ii) o que eu escrevia e, depois, “post” o que quiser, mas vá asnear para outro lado.

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  2. Atento's avatar
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    19 Março, 2014 10:10

    [faltou o resto do post]
    Neste caso – além do mais – há as situações de abuso que aqui reproduz e que já são conhecidas há muito…Mas ninguém faz nada

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    • José Peralta's avatar
      José Peralta permalink
      19 Março, 2014 21:14

      Caro (des)atento

      Sobre “rebeldia” o que tenho a dizer-lhe, parafraseando Jean-Paul Sartre que disse um dia : “Odeio as vítimas que são subservientes aos seus carrascos” !

      Que “asneie” quem lhe servir a carapuça.

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  3. jo's avatar
    19 Março, 2014 10:14

    Parte dos fundos foram desviados para apoiar ilegalmente escolas particulares e para fazer exames de utilidade duvidosa.
    Em que país é que a maioria da população escolar foi considerada NEE? Não foi Portugal de certeza.
    Em que se fundamente para poder afirmar com certeza qual a percentagem de alunos que necessitam de ajudas extra ao ensino?
    Se um pai paga explicações ao filho está a considerar que ele tem necessidades educativas que a escola sozinha não resolve, logo necessidades especiais. Quantos pais de alunos bons colégios privados arranjam explicações para os filhos?

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    • zazie's avatar
      19 Março, 2014 11:20

      Há vigarice até dizer chega. Conheço professora que era paga para ir dar essas aulas a casa de uma jovem supostamente com dificuldades maiores que as normais.
      Pois ela dizia que ainda era mal recebida e que o ministério gastava uma pipa pois pagavam-lhe tudo, incluindo deslocação.

      E as necessidades eram assim- a maior parte inventadas. É que nem turmas especiais faziam- era explicação à borla com horas extraordinárias e deslocações pagas por todos nós.

      Mas a comunagem é besta- o problema para eles é haver lucro privado- aí é que os imbecis acham que alguém perde alguma coisa. Se todos pagarmos em excesso não há capitalismo privado e, na mentalidade da inveja, isso é que conta.

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  4. Carlos Dias's avatar
    Carlos Dias permalink
    19 Março, 2014 11:32

    “Há alguns anos que ouço histórias de escolas que tentam afastar os alunos realmente com NEE porque temem que estes prejudiquem o rendimento escolar dos colegas e as façam descer no rankig”
    Conheço pessoalmente uma situação dessas em que os directores de uma escola particular quiseram expulsar um aluno por esse motivo.
    Felizmente, mais tarde ele foi para uma pública em que todos os professores tiveram um comportamento exemplar e que sem ser considerado “especial” terminou o curso.

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  5. Atento's avatar
    Atento permalink
    19 Março, 2014 12:05

    Julgo que tudo deve ser feito com ponderação até porque as ciências humanas não devem (embora muitas vezes o sejam) campos de experimentalismos.
    Se compararmos o ensino de hoje, com o nosso e com o dos nossos pais, somos forçados a reconhecer que o grau de exigência baixou muitíssimo. Nenhum aluno da 4.ª classe dos tempos de hoje é capaz de resolver um «teste de aritmética» que era dado à terceira classe nos nossos tempos. Isto é um exemplo. E havia alguma destas preocupações? Nenhuma: quem podia acompanhava, quem não podia (ou não queria) paciência….
    Não sou adepto do oito ou do oitenta, até pelas razões que comecei por enunciar.
    Mas alguma coisa vai mal e tem que mudar «no reino da Dinamarca». Há situações de abusos vergonhosos: quer na fase da definição das políticas, quer depois na fase da execução.
    Nas primeiras, da definição das políticas, porque não há ponderação; não são feitos estudos, não há lugar a discussões públicas, não são tornadas públicas as razões que podem perspectivar uma mudança; não se ouvem pessoas com experiência; não se analisam modelos de países estrangeiros*.
    Nas segundas, nem vale a pena comentar. Os abusos são mais que muitos. O problema não é mesmo o utendi, nem o fruendi, mas sim o abutendi.
    O abuso.
    Não há fiscalização. Nem se quer que haja. Lembram-se dos escândalos dos subsídios da Política Agrícola Comum, daqueles que «alugavam» gado para quando houvesse uma inspecção prévia à atribuição dos subsídios, fosse registado gado em número muitíssimo maior do que deveria ser?

    * Daí o título estar correctíssimo: este assunto tem que ser discutído com seriedade.

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    • Churchill's avatar
      Churchill permalink
      19 Março, 2014 14:16

      Atento
      Está redondamente enganado.
      As questoes de aritmetica do 4º ano ( antes 4ª classe) são muito mais complexas que nos anos 60. Procure na net e verá.
      Em lingua portuguesa idem.
      Em História de Portugal o nível é idêntico, não nos exames mas nas provas tipo.
      Em geografia deixaram de decorar as estacões de caminho de ferro.
      Em biologia, ginastica, novas tecnologias os miúdos “ensinam” a grande maioria dos avós.

      Agora numa coisa pode ter razão, considerando a facilidade de acesso à informação atual, poderiam estar ainda melhor do que estão. Mas comparar com antiga quarta classe deixa os mais velhos a milhas de distancia.

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      • Atento's avatar
        Atento permalink
        19 Março, 2014 14:52

        São opiniões. Respeito mas não concordo.
        Quanto ao nome de 4.º Ano e 4:ª Classe, são questões (pseudo)«estéctico-semânticas». É como os contínuos que se passaram a chamar «auxiliares de acção educativa».

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      • Atento's avatar
        Atento permalink
        19 Março, 2014 14:59

        E mistura coisas: uma coisa é a actualização necessária dos programas decorrente da evolução dos tempos , pelo que se foi entretanto descoberto ou inventando (concordo consigo, o meu avô não aprendeu a trabalhar com um computador; não havia no programa dele; não sei porquê????), coisa diferente é a extensão e profundidade dos temas, e essa era muito superior.
        Quando me fala em História de Portugal, Geografia, etc. está seguramente a brincar. Isto é seguramente uma declaração não-séria.
        Vindo de si surpreende-me. Não condiz com a seriedade dos seus posts.

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      • Churchill's avatar
        Churchill permalink
        19 Março, 2014 19:21

        Atento
        Falo disto porque andei a comparar quando saíram no ano passado os testes do Ministério do 4º ano.
        Fui ver exames da 4ª classe e a questão na aritmética e geometria é mais ou menos assim. Antes tinham de saber fazer contas que obrigavam a usar a tabuada ( por exemplo 235:24), e agora necessitam de mais raciocino (o resultado do problema nunca sai de uma conta mas obriga a 2 ou 3 encadeadas. Para mim o raciocínio é mais importante que a operação em si, essa qualquer calculadora resolve.
        Sobre a História de Portugal antes decoravam as dinastias, os cognomes e pouco mais. Agora aprendem menos os cognomes mas a relevância de cada um dos monarcas e a razão dos cognomes. Pergunte a miúdos (de escolas decentes, como é óbvio) e vai ver.
        O que não tem comparação é o ensino dos anos 80 e 90, esse foi de facto uma miséria com as tretas dos experimentalismos da educação.
        .
        Agora se tiver turmas com metade dos alunos e pais desligados não há programa que resista.
        Se antes chumbavam com 49%, agora a palermice da integração levou a que a coisa seja positiva mais abaixo.
        Mas se comparar uns exames com os outros vai ver que tenho razão.

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  6. Trinta e três's avatar
    Trinta e três permalink
    19 Março, 2014 12:16

    Sinceramente, não sei o que atualmente se passa nas escolas. Sei que o apoio à deficiência (e às famílias com deficientes) pura e simplesmente não existe. Refiro-me a deficiências reais (autismo, paralisias cerebrais, etc.) e não a meras “dificuldades de aprendizagem”. No caso das deficiências a que me refiro, há uma iniciativa considerável das famílias envolvidas (APPDA, APPC, por exemplo, são associações criadas por elas), mas quase tudo está por fazer quando a família deixa de poder responder. Só para se ter uma ideia, uma das situações mais complicadas é saber o que fazer a alguém afetado por perturbações graves do domínio do autismo, após a morte dos pais. Aqui está um bom tema para se perceber onde deviam ser gastos os impostos dos cidadãos e a diferença entre o que temos e o que se espera de um efeito Estado Social.

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  7. Tiradentes's avatar
    Tiradentes permalink
    19 Março, 2014 12:37

    Eu até conheço dois casos próximos entre eles de dois meninos que logo nos primeiros anos de escolaridade assim foram considerados e obtiveram do serviço público quase tudo senão mesmo tudo para os ajudar, entre psicólogos e professores especiais.
    Volvidos dois anos e como a situação se agravava num arremedo de desespero, ambas as famílias recorreram a uma senhora professora que os acompanhou não chegou a um ano.
    Surpreendentemente “ambos os dois” meninos passaram da sua condição de alunos com necessidades especiais para serem quase dos melhores em rendimento escolar.
    Perguntando à “milagreira” (mulher de poucas palavras sobre assuntos da sua especialidade e sobre os outros) sobre tal feito ela me respondeu que tinha sido mais difícil “educar os pais” que os dois meninos.
    Concordo plenamente. Este assunto tem de ser discutido com seriedade.

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  8. @!@'s avatar
    @!@ permalink
    19 Março, 2014 12:45

    No fundo todos nós temos qualquer “defeito” que sem ajuda muitas das vezes não os conseguimos corrigir, a maioria das vezes até os negamos pelo estigma da inferioridade que isso acarreta ou por falta de “meios” para recorrer a ajuda especializada.
    Na escola em que fui representante dos pais a grande maioria dos discentes tinham necessidades reais de apoio a todos os niveis. Ainda me surpreendo com as histórias que alguns dos meus colegas de trabalho, que frequentaram esse estabelecimento de ensino em anos não muito distantes, relatam sobre o que faziam aos professores, aos colegas, o como encaravam a escola, o comportamento muitas vezes desviantes dos professores e funcionários da escola, e que actualmente lamentam o não terem sabido tirar melhor proveito da escola, que foi o melhor período das suas vidas.

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    • zazie's avatar
      19 Março, 2014 12:54

      Mas a ajuda não é especializada. A vigarice era essa. Esta minha colega não tem a menor preparação para casos de deficiência ou assim. Ia dizer em casa da garota o mesmo e da mesmíssima forma, que dizia na aula.
      Explicações pagas. Apenas isto. Um a um, em casa. Nem eram turmas especiais que isso a escardalhada acha que pode parecer “discriminação”.

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      • zazie's avatar
        19 Março, 2014 12:55

        Colega, salvo seja. Colegas são as putas e eu nem sou prof dessas. Não ensino nada.

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      • @!@'s avatar
        @!@ permalink
        19 Março, 2014 13:49

        “Colegas são as putas” se o afirma é porque sabe…

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  9. José Peralta's avatar
    José Peralta permalink
    19 Março, 2014 13:03

    Helena Matos

    Como professora deveria, talvez, , com o conhecimento de causa que, estando por dentro, certamente terá, fundamentar melhor a sua asserção de que “a própria concepção de NEE levou a que, a dado momento, difícilmente alguma criança não fosse NEE”.

    “As pessoas cheias de certezas transformam-se num perigo”, porque o perigo começa (e parece não ter fim !) no secretismo e na patente incompetência com que o ministro e o ministério exercem a sua função.

    Quanto às “histórias que ouve há anos sobre escolas que tentam afastar alunos realmente com NEE para não descer no ranking”, certamente que não desconhece uma série de reportagens feitas há bem pouco tempo pela TVI sobre “empresas” de Ensino particular subsidiadas pelo Estado, com instalações de luxo a que não faltavam equipamentos como piscina e ballet, (e desbragada exploração do trabalho dos professores…) com nomes dos responsáveis envolvidos, e que praticam essa descriminação, até com as famíias que queriam e podiam pagar o luxo. (O ministério “apressou-se” a anunciar que iria fazer um inquérito!!! O costume !)

    Entretanto, há escolas públicas em ruínas, em que os alunos assistem às aulas, ao som dos pingos de chuva a caír em baldes…

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    • zazie's avatar
      19 Março, 2014 13:48

      Isso da chuva em baldes de plástico é má gestão de recursos. Sempre podiam usar os candeeiros Siza Vieira.

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  10. Churchill's avatar
    Churchill permalink
    19 Março, 2014 14:28

    Pergunta.
    Alguém sabe por aqui a percentagem de alunos com necessidades especiais na escola publica e na privada?
    Posso dizer com conhecimento que há escolas privadas que têm apoio escolar, feito com os professores da casa, e não cobrando mais aos pais. Não se tratam de escolas subsidiadas. Mas estou a falar de alunos mais lentos ou que em algum momento perderam o rumo, e se não forem forçados vão causar um atraso nas turmas em que estão inseridos. Enquanto pai de alunos muito bons eu agradeci sempre que a escola insistisse mais com os mais fracos, para que os professores não desperdiçassem o tempo das aulas regulares. Mas para mim isso não eram os de necessidades especiais, e quando ouvi dizer que os iam integrar nas turmas com outros achei logo que era má ideia.

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  11. JorgeGabinete's avatar
    JorgeGabinete permalink
    19 Março, 2014 15:23

    Sempre existiram alunos com Necessidades Educativas Especiais e nem sempre apoios específicos, todos os alunos têm necessidades educativas específicas e não têm (exceptuando os primeiros) qualquer apoio. O que é transversal a esta problemática é o clientelismo de alguns professores e outros profissionais que viram na estatização do apoio específico um albergue de parasitismo e agora se vêm confrontados com a desnecessidade de muitos deles. Temos de distinguir as necessidades das crianças e o panfletarismo que se lhe cola por mero oportunismo e interesse corporativo. Esta situação é similar a muitos apoios sociais: RSI, abono de família, etc. O desregramento e a falta de critério permitiram benesses a muito,s que estão na linha da frente da “defesa” dos prejudicados. Enquanto os movimentos de defesa e apoio se deixarem povoar (infestar) e instrumentalizar por clientelas, dificilmente terão uma voz credível nas reivindicações porque acabam por misturar o essencial com o fausto

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  12. nao quero!!!'s avatar
  13. José Peralta's avatar
    José Peralta permalink
    20 Março, 2014 21:20

    [VC: lixo removido]
    O mesmo não posso pensar, se fôr “alguém” alheio aos seus posts ( e também de outros seus colegas de Blog) que se dá à tarefa persecutória do “se não gosto apago”, dando largas à sua vocação de censor-mór do Blasfémias !

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    • vitorcunha's avatar
      vitorcunha permalink*
      20 Março, 2014 22:41

      Já percebeu que comentários acerca de comentários são lixo a eliminar? Ainda não percebeu que qualquer pessoa apaga comentários e que no seu caso especial é uma questão de quem chega primeiro? E, em última instância, já se deu ao trabalho de ler as regras dos comentários? Você quer mesmo pintar as paredes de casa alheia.

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  14. José Peralta's avatar
    José Peralta permalink
    20 Março, 2014 23:14

    O QUE EU JÁ PERCEBI, É QUE VOCÊ “CHEGA SEMPRE PRIMEIRO” AOS MEUS COMENTÁRIOS E OS CENSURA SISTEMÁTICAMENTE, POR MAIS INÓCUOS QUE SEJAM !

    NÃO É “QUALQUER PESSOA”, É SEMPRE VOCÊ O “GUARDIÃO DAS REGRAS DOS COMENTÁRIOS”, O QUE PARA SI, NÃO PASSA DE UM RELES PRETEXTO PARA FAZER CENSURA SELECTIVA E ATRABILIÁRIA, A SEU BELO PRAZER !

    OU A ZAZIE, A QUE CURIOSAMENTE, MERECE SEMPRE A SUA “PROTECÇÃO”, A QUE CHAMOU “HIENA” A HELENA MATOS, NÃO FEZ “COMENTÁRIOS AO COMENTÁRIO” ?

    SEJA COMO FOR, A HELENA MATOS TOMARÁ CONHECIMENTO, QUER VOCÊ QUEIRA OU NÃO, DOS COMENTÁRIOS QUE VOCÊ CENSUROU.

    NÃO ME INTERESSA O QUE ELA PENSARÁ. SÓ ME INTERESSA QUE ELA SAIBA !

    E ESTE SEU COMENTÁRIO AOS MEUS COMENTÁRIOS, SÓ PROVA QUE EU ESTOU CERTO !

    VOCÊ, O CENSOR-MÓR, CHEGA SEMPRE PRIMEIRO”!!!!!…

    PASSE BEM, E PONTO FINAL PARÁGRAFO !”

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    • vitorcunha's avatar
      vitorcunha permalink*
      20 Março, 2014 23:53

      Parece-me óbvio que há motivos para o moderar.

      Para os restantes, adiante, não há nada para ver aqui.

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