Saltar para o conteúdo

O preço da condescendência

23 Março, 2014

A ditadura que talvez não o sejaDurante 20 años, el Gobierno de Japón no hizo nada por los secuestrados. Se podría decir que en aquellos años de las décadas de los setenta y ochenta toda la sociedad japonesa era rehén de Corea del Norte, que contaba con numerosos simpatizantes entre los intelectuales y en el Partido Socialista, que entonces lideraba la oposición”, afirma Tsutomu Nishioka, profesor de la Universidad Cristiana de Tokio y presidente de la NARKN. Nishioka reconoce que él mismo recibió amenazas tras ser el primero en publicar un artículo en 1991 en el que abiertamente acusaba al régimen norcoreano, y critica la cobardía y la connivencia de los medios de comunicación japoneses, que “miraron hacia otro lado frente a este ataque a la soberanía nacional de Japón”. Según Nishioka, el temor a un atentado paralizaba al Gobierno y a la sociedad.

Dizem que se chama multiculturalismo: Islamic law is to be effectively enshrined in the British legal system for the first time under guidelines for solicitors on drawing up “Sharia compliant” wills. Under ground-breaking guidance, produced by The Law Society, High Street solicitors will be able to write Islamic wills that deny women an equal share of inheritances and exclude unbelievers altogether. The documents, which would be recognised by Britain’s courts, will also prevent children born out of wedlock – and even those who have been adopted – from being counted as legitimate heirs. Anyone married in a church, or in a civil ceremony, could be excluded from succession under Sharia principles, which recognise only Muslim weddings for inheritance purposes. Nicholas Fluck, president of The Law Society, said the guidance would promote “good practice” in applying Islamic principles in the British legal system. Some lawyers, however, described the guidance as “astonishing”, while campaigners warned it represented a major step on the road to a “parallel legal system” for Britain’s Muslim communities.

7 comentários leave one →
  1. balde-de-cal's avatar
    balde-de-cal permalink
    23 Março, 2014 11:35

    o projecto barreirinhas compreendia campos de reeducação no Alentjo,
    hospitais psiquiátricos e fuzilamente

    agora limitam-se a chamar ladrões a todos

    caparam-nos e comeram-lhes os tomates

    Gostar

  2. pcruz's avatar
    pcruz permalink
    23 Março, 2014 14:36

    Quanto ao “multiculturalismo”… o que está a passar-se no Reino Unido, e, por enquanto em menor medida, na Dinamarca, é apenas o que a generalidade dos países europeus terá de enfrentar! Mais cedo do que se pensa!
    A Alemanha já tem problemas similares. Em França já existem “estados dentro do Estado”.
    Será ainda dentro da minha geração que veremos as burkas ser o “normal” nas nossas ruas?
    Alguém acredita que a “multiculturalidade” é admitida em algum dos países de origem desses que a exigem nos países da Europa que os acolhem?!!
    Tema que passa completamente ao lado dos debates na nossa “informação”…
    E vai ser tarde quando a opinião pública acordar!

    Gostar

  3. JgMenos's avatar
    JgMenos permalink
    23 Março, 2014 15:19

    Por Santiago e São Jorge!
    Estamos a caminho de ser f… pela sharia?

    Gostar

  4. Juromenha's avatar
    Juromenha permalink
    23 Março, 2014 16:51

    Mesmo ” `a contre -coeur”, creio que os Russos têm a melhor solução para este pseudo-problema.
    Basta abandonar a vigarice do “polìticamente correcto” e aplicar a ” força com proporcionalidade ” ( seja lá o que fôr…).

    Gostar

  5. jo's avatar
    24 Março, 2014 01:41

    Que esperar dum país em que o chefe de estado é também chefe de uma igreja.

    Gostar

  6. Surprese's avatar
    Surprese permalink
    25 Março, 2014 18:13

    Os ingleses fizeram o mesmo nos EUA: inicialmente chamaram-lhes ‘reservas para nativo-americanos’.

    Depois surgiram os guetos para os ‘Afro-Americanos’. E também chinatown, e little Italy.

    Em todos os casos, as autoridades deixaram aos indígenas a resolução dos seus problemas sociais, incluíndo os ajustes de contas e a imposição da lei (da bala).

    Tudo para evitar a misceginização, e a mestiçagem dos ingleses. Continuam iguais, uns racistas.

    Gostar

Deixe uma resposta para fado alexandrino Cancelar resposta