Confundir classe com sindicato e liberdade de expressão com nacionalização de comentários
28 Março, 2014
É sempre um clássico e vem a propósito do súbito surto de comentadores com comentários apagados, indignados por não lhes ser dada a hipótese de transformarem o blogue na comprativa. Dizem que há blogues muito bons onde não se apagam comentários de ruído e sugestões de “arder no fogo do inferno”, até porque o ar é de todos e assim; e é aí mesmo que vocês devem comentar, onde se sentem bem, acarinhados por pessoas fraternas que apreciam a refinada inteligência da forma mais popular para a expressão “suguem a minha ogiva em estátua do Eduardo VII, seus descendentes de meretriz que arruinam a sociedade com a pestilência de opinião expressa através da escrita”.
Bom fim-de-semana.
48 comentários
leave one →

Bom fim-de-semana.
Muito bom post. Nem tanto dos melhores mas quase…
GostarGostar
Está mal VC, se eles não podem desaustinar por aqui ficam condenados à modorra das suas próprias paragens. Melhor, quando aqui peroram sobre o meu diletantismo sinto que contribuí para a felicidade geral e quiçá os faça tropeçar numa gaja (Polaca ou Tuguesa) e contribuir também (por engano é certo) para a natalidade. Apelo veementemente aos seus valores católicos para que, sem dar a outra face (ou outra parte do corpo), seja ecuménico. Afinal de contas, muitos deles acreditam tanto que conhecem a solução que um dia, inevitavelmente, percebem qual é o problema e se retratam.
GostarGostar
Reforço: Se um dia esse surto de comentadores começar a ouvir (ou ler), eis o que lhes sucederá:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=3784074
GostarGostar
Não pareço sou…ou fui…
Gabinete,
Tem lá calma, sei que és mau como as cobras – mas essa da mantega tá bem observada. Só um craneo perorento chegava lá.
GostarGostar
JorgeGabinete,
Se peroram??? Ai peroram , peroram , só por esta vale a pena vir aqui, Essa porra com mantega, é melhor que torresmos
Em Baleizão, terra da comprativa, chamamos a estas perorices, parvoeras.
não aitinem não,,,
GostarGostar
O Bolota parece mesmo o senhor que diz ao da enxada que ele não percebe nada.
GostarGostar
Lá está, você tropeçou, só tarde demais viu que não era uma gaja. Deixe estar que lá por ser em Baleizão esse tipo de gajo que também tem direito à vida. Nem quero saber para que lhe serve a manteiga…
GostarGostar
Lembras-te Bolota, era desta que eu te falava um dia destes…
GostarGostar
Alex.
E como é obvio foram estes piolhosos que nos trouxeram até aqui…estes coitados foram-lhe vendidas ilusões num periodo que vestiram um bocadinho como o sujeito dizia na peça – passado esses tempos o hoje filosofo Antonio Barreto foi encarregado de fazer o seu papel e…
Se fores honesto diras que este foi o periodo de maior properidade no alentejo. Não concordares na altura é outra discussão.
GostarGostar
mais uma prova de que a net é que é boa , ainda é preciso censura 🙂 na imprensa nem é preciso censura , é só pagarem que eles editam o que o cliente ( politico , empresa ou o diabo ) quiser . e claro , cada vez vendem menos e cada vez mais gente vem onde ainda há censura..
GostarGostar
Vou dar-lhe um exemplo de censura: ia eu muito bem na rua, vi uma moça mesmo gira. Disse-lhe que a queria engravidar e deu-me um valente estalo. Não se entende. As pessoas não apreciam a liberdade de expressão.
GostarGostar
entendeu mal . acho bem que corte alguns testamentos e assim. nem acho que seja censura, o meu problema é a venda de espaços nos jornais a fingir que é informação 🙂 a bem dizer devia-me ter cortado o comentário off topic ainda que ligeiramente aparentado 😉
GostarGostar
Não percebi mal, aproveitei a onda.
Foi aparentado que chegue. 🙂
GostarGostar
“Vou dar-lhe um exemplo de censura: ia eu muito bem na rua, vi uma moça mesmo gira. Disse-lhe que a queria engravidar e deu-me um valente estalo” – merecia era uma também “valente”, carga de porrada. Engravidar? É como convidar alguém para beber una copos e perguntar-lhe se quer ir apanhar uma cirrose.
Agradeço que me indique como fazer para censurar o seu post. Um nojo, pois associa uma boa queca à pior consequência.
E aviso à navegação: se virem uma miúida gira que por aí gira com uma expressão atemorizada, é ela. Por favor, expliquem-lhe que há hipótese de queca sem gravidez
GostarGostar
São pessoas como o Tácio Viriato que não pensam na sustentabilidade da segurança social através da natalidade. Eu estaria a fazer um favor ao país.
GostarGostar
Em Baleizão estes garanhões, fazedores de quecas…têm um nome e por morma…se dissesse o resto era censurado. Onde fica aqui a liberdade de expressão
GostarGostar
Em Baleizão ou noutro sítio existem formas mais inteligentes de ser provocador do que o seu actual estilo, que confesso quase me arrasta. Já me fez testar, no anterior comentário, os limites do meu decoro (provavelmente também os limites de bom gosto desta casa), já ganhou ao puxar-me ao nível da tasca, concedo-o, pode seguir para outra, enfunado por esse triunfo e largar-me a bainha.
GostarGostar
Fica como na sua casa, quando lhe entrar um gajo de cabelo rapado e um taco de baseball a dizer que só quer falar.
GostarGostar
“Não pareço sou…ou fui…”
repare-se bem que ele confirma a sua suposição, parece que a partir de certa hora liga o aquecimento interno e sai-lhe como sair, inflamado crescente e “patrocinadoooo por uma bebida qualquer”
GostarGostar
VC, então seja franco e explique que é o patriotismo que o move. Tem a inconveniência de não resultar com turistas estrangeiras, portuguesas a residir no exterior e, não esquecer, as que pensam emigrar.
Seria um azar que após tanto esforço, os ranhosos fossem descontar para a SS da estranja
GostarGostar
Gabinete,
“patrocinadoooo por uma bebida qualquer” chma-lhe o que quizeres mas uma coisa te garanto, não peroro.
Perorar só está ai alcance dos iluminados.
Se atinasses ficavas mais calmo
GostarGostar
Caro Bolota, li atentamente a sua resposta e tem razão. Desculpe-me o tempo que lhe tomei ao ler o meu comentário e escrever o seu.
GostarGostar
~~
Tá bem, mas não deixes de perorar porque o teu perorar tem graça.,
Há com cada um…
GostarGostar
Quando tropeçamos com restrições na net, estamos a ‘erdoganizar-nos’?
GostarGostar
Que tal deixar em ‘cunhanizar-nos’?.:)
GostarGostar
Outra das restrições que lhe imponho é não ler o meu email. Isto é uma ditadura.
GostarGostar
Noticia desta manhã na TSF (que, apesar de tudo é talvez a mais isenta):
Criminalidade em Portugal atingiu em 2013 o valor mais baixo dos últimos 10 anos.
Quem comenta a notícia no noticiário?
Um representante do sindicato da polícia! Lol
Entretanto a notícia desapareceu, que contraste com a notícia dos índices de pobreza.
Conclusão (minha): isto está tão mau que até a criminalidade está em crise.
GostarGostar
Os criminosos devem ter emigrado….. Para Paris???
GostarGostar
Decisâo eminentemente higiénica – poupa-nos muita poluição mental…
GostarGostar
A Blasfémia é a melhor defesa contra o estado geral de bovinidade
… e a bovinidade é um estado geral de unanimidade.
GostarGostar
Tu és da comprativa, pá.
Tu chegas, deixas aqui a coisa, pá, e prontes, a gente dá-te o dinheiro, agora é de todos, pá.
Não compreendes isto, és maluco, pá.
A comprativa é nossa, pá, sais daqui com mais roupa.
GostarGostar
QUAL É O VALOR DA TUA FERRAMENTA?! 🙂
Ela é a tua ferramenta, respeita-la e tens de a tratar como deve ser! 🙂
GostarGostar
Fiat Lux.
Se tal não for feito, depois queixam-se foi azar etc e tal.
Mais ainda nunca empregar a ferramenta em comprativa duvidosa, digo eu.
GostarGostar
” Se tal não for feito, depois queixam-se foi azar etc e tal.”
Fado,
este trocadilho mão te faz lembarar nada nem ninguem??? Se manhã p garrote continua á tarde já ná há cortes e não são da comprativa imagina se fossem
http://economico.sapo.pt/noticias/encontro-informal-das-financas-foi-um-erro_190054.html
GostarGostar
Foram-se o Und e o outro, que vinha para aqui debitar nos dias em que não tinha tomado a medicação. O VC vai ter muito trabalho de delete, cuidado que ainda apanha uma tendinite no dedo indicador.
GostarGostar
Então antes do general sem medo também houve um militante que foi baleado à queima roupa pelos proletários?
GostarGostar
«Isto» é de quando? Ainda bem que não estava em Portugal nesta altura, «quisto» só de ver envergonha.
Meus amigos, de facto, o maior problema de Portugal e o seu maior desafio, não é ser pequeno nem ter poucos recursos naturais. O maior problema de Portugal e o seu maior desafio é o baixíssimo nível cultural da população; a paupérrima preparação académica.
É um grau elevadíssimo de estupidez.
GostarGostar
A culpa é dos mercados. Ontem li que o problema do teatro em Portugal, são os mercados. Parto do princípio que a estupidez, também.
GostarGostar
Coisas que o prof “historiador” Rosas vai “ensinando”…..
GostarGostar
Queriam dar ao senhor o valor da enxada, ficando na mesma com ela para trabalhar, e ele achou que era mau negócio.
O malandro queria explorar ainda mais a cooperativa. Se calhar, foi por isso que muitas falharam. Egoísta.
————-
Por sua vez, o Vítor teve azar com a miúda gira: não conseguiu cooperativizá-la.
GostarGostar
A miúda gira é que teve azar com o Vítor. Acho que ele tem a mania que é o Homem-espermatozóide, um super-herói que anda a engravidar as moçoilas giras
GostarGostar
Está a fugir do tópico: a senhora não me permitiu a liberdade de expressão, não é democrata, é uma fascista.
GostarGostar
Se fosse
GostarGostar
VC
Ah, agora percebo. Anos e anos traumatizado a imaginar-me um engatatão falhado e afinal fui vítima do fascismo.
GostarGostar
Se fosse eu ficava mais preocupado com a liberdade de ação. 🙂
GostarGostar
Vocês são giros .
GostarGostar
Matam-se por causa de terras, estes quase se matavam por causa da sachola…
GostarGostar
estou completamente contra o corte em alguns comentarios. é certo que agora a leitura fica mais escorreita especialmente sem aqueles longos comentários que se tornavam muito irritantes. a minha proposta é simples:colocar todos os comentarios e um filtro.
GostarGostar