É só escreverem para Palácio Ratton
28 Março, 2014
Com toda a reflexão que o TC português tem produzido sobre iguldade e equidade estão os nossos juízes supremamente habilitados para resolver este problema que agora mói o juízo aos iraquianos: el polígamo debe tener un trato de “igualdad” con todas sus esposas, pero los detalles de la jurisprudencia islámica son en ocasiones desconcertantes. Así, se establece que el marido puede pasar 7 días consecutivos con la esposa si es joven y no estuvo antes casada; si el matrimonio es con una mujer que ya estuvo casada, el esposo solo tiene obligación de pasar tres días consecutivos con ella, antes de volver a repartir su tiempo con las demás.
12 comentários
leave one →

Não há dúvida que as regras claras e objectivas não deixam lugar a dúvidas.
O problema da nossa constituição é ser demasiado interpretativa.
É mais ou menos como a Bíblia funciona para os católicos.
É um texto interpretativo e portanto presta-se a todo o tipo de abusos.
Somos todos católicos, mas uns cumprem mais do que os outros.
A única coisa que me incomoda nos muçulmanos é eles quererem matar quem não é muçulmano.
Isso é um bocado chato.
GostarGostar
Mas a imprensa, quer nacional, quer internacional, insurge-se mais sempre que o que está em causa são questões dos homossexuais do que quando está em causa a ausência dos mais elementares direitos básicos (leia-se humanos) das mulheres nos países islâmicos.
Com duas pequenas variantes: o número de mulheres nos países islâmicos é muito maior do que o número de «gays» em todo o mundo (valha-nos isso) e, segunda variante, a violação dos direitos das mulheres nos países islâmicos é do mais bárbaro que há.
[Acrescento, das mulheres E DAS CRIANÇAS DE SEXO FEMININO, vide hoje a informação de que no Iraque se prepara legislação a permitir o casamento com raparigas a partir dos 9 anos de idade.]
Mas pior que a imprensa, repito nacional e internacional, são os esquerdóides todos que afinam pelo mesmo diapasão e – pasme-se – AS LÉSBICAS AGIREM DO MESMO MODO.
Convenhamos que é uma «contraditio in terminis».
GostarGostar
…proyecto de ley de familia el gobierno de Irak, encabezado por el chií Al Maliki e instalado por los Estados Unidos antes de abandonar el país. La poligamia será legal, y se amplía además con el derecho de los varones a casarse con niñas, incluso menores de 9 años.
Quando os EUA invadiram o Iraque, foi para acabarem com uma ditadura sanguinária e instalarem um regime de bons costumes no país.
GostarGostar
Piscoiso, o que se passa? Ignora os fundamentos deixados pelo Profeta, ou é só anti-americanismo?
GostarGostar
“Mas a imprensa, quer nacional, quer internacional, insurge-se mais sempre que o que está em causa são questões dos homossexuais do que quando está em causa a ausência dos mais elementares direitos básicos (leia-se humanos) das mulheres nos países islâmicos.”
Precisa de perceber que à imprensa só interessa o que se passa nesses países – se servir para atacar a civilização ocidental.
Se há escravatura na Mauritânia não interessa, mas se a Mauritânia fosse um aliado dos EUA já interessava.
Os palestinianos só interessam se foram uma pedra no sapato para os EUA(Israel), já quando estão no Líbano, na Jordânia, no Koweit ou na Síria tudo lhes pode acontecer…
GostarGostar
Argumento pobre. Mas cada um dá o que tem. Obrigado
GostarGostar
Queria dizer: argumento nobre e cada um dá o que tem.
Ainda estou em fase de adaptação ao Surface
GostarGostar
No tempo do Sadam não havia nada disso.
GostarGostar
Tem razão. Aliás os EUA têm sido uns perfeitos idiotas tendo, nas Primaveras Árabes, sempre escolhido sempre os países mais seculares. Em vez do Iraque, o «alvo» deveria ter sido o Irão… ou a Arábia Saudita… Mas são contas de outro rosário.
GostarGostar
Há gente (caso mereça o nome de gente) que ainda vive no Séc VII e adora o mafarrico. Ricardo, Coração de Leão, ainda fez o que pode … nós vamos sucumbindo à barbárie
GostarGostar
Há comprativas que gostam de nacionalizar o “casório” e de comer só para show e gozo privado. Por certo este vai ser um figo e um bom laxante. O anterior deve ter demorado a ser degustado. Em privado tem sempre outro gosto.
Adiante que o que a Helena expõe para os nossos ouvidos e sensibilidade é chocante. Temos casórios prometidos e arranjados entre a comunidade cigana a que se pretende por cobro. Seria curioso saber por que regras se rege a comunidade islamita em Portugal.
GostarGostar
Concordo. Embora neste caso tivessem que lidar com uma dificuldade acrescida.
Tal como o TC em Portugal manifesta uma forte tendência para se imiscuir na política, também as autoridades Muçulmanas não resistem à tentação equivalente. Com uma e importante diferença: como nesses Países a separação entre a Religião e o Estado é pouca ou mesmo nenhuma, podem suceder casos destes, em que o Estado, se pode ver metido na cama com os cidadãos. O que é de uma promiscuidade pouco islâmica.
GostarGostar