O melhor de Portugal
As motivações das pessoas que assinam a petição do manifesto dos 74 podem ser consultadas aqui. Deixo algumas que poderão ajudar a compreender a desgraça que é não nascer em Portugal, perdendo assim o que cá se faz de melhor. Poderão existir alguns erros ortográficos; isso em nada distrai do conteúdo: sejam tolerantes.
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E essa deve ser do maior interesse dos credores, que assim verão assegurado o retorno dos seus investimentos, desde que o Governo deixe de alienar os recursos nacionais. – Carlos P.
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Plenamente de acordo com a reestruturação de uma dívida que não sendo culpa dos portugueses a tem de pagar…mas para pagar uma d´vida só se pode faze-lo se esta for possível! Da forma como está e este governo a tem conduzido ela está a agravar-se e impagável. É urgente fazer alguma coisa que este governo já deu mostras de não ser capaz de fazer nem de confiança para o gerir!!! – António C.
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façam qualquer coisa – Hermínio M.
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Portugal merece tempo e dignidade para pagar a dívida pública – Daniel C.
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Daniel Oliveira – Daniel O.
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Quem fez a dívida que a pague. – Francisco D.
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Sou defensor da restruturação da dívida apenas se agregada a uma saída da zona euro devidamente estruturada e com o regresso ao escudo. – João R.
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Eu sou a favor da reestruturação da dívida. Este país está insustentável. Aoa 50 anos não quero ter que ir contribuir para a riquesa de outro país. Os deputados da AR têm obrigação de seguir a orientação de quem os elegeu! – Teresa F.
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Não pode ser de outra maneira. Não queremos morrer à fome!!! – José M.
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Contra as injustiças sociais: reestruturação da dívida. A favor de uma vida digna, de liberdade e cultura dos cidadãos. – João M.
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Concordo com a petição – Maria M.
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Não pode ser de outra maneira. Não queremos morrer à fome!!! – José M.
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Subscrevo incondicionalmente, a petição pois considero ser a possibilidade de me fazer ouvir no Parlamento – António F.
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Concordo com a renegociação da dívida duma forma mais suave e lenta… Quem empresta dinheiro a prazo sabe que está ali para isso… – Odete G.
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Num sistema democrático todas as alternativas passíveis de poder resolver os graves problemas financeiros e económicos do país devem ser discutidos aberta e publicamente. O país deve estudar a analisar todas as alternativas que possam existir, e não pode submeter a condução da resolução dos problemas a um único rumo. – Ana S.
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Eu não provoquei nada para que tenhamos esta divida – Maria S.
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Para que os nossos descendentes tenham um pouco a vida mais leve – José A.
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Concordo plenamente. A europa tem de ter outros desígnios que não a austeridade que está a conduzir-nos à pobreza, a possíveis conflitos e à morte da democracia. A classe política tem de viver mais próximo do povo e ser solidária com os seus problemas e sacrifícios. É necessário diminuir os juros e injetar investimento na economia. – Armindo M.
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Quando se quer pagar e se está em dificuldades, é o que se costuma fazer. A menos que queiram “ matar ” o devedor e não receber nada. Chama-se a isto “ matar a galinha dos ovos d’ouro” ! – Joaquim F.
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Reestrutrem essa – que eu quero a minha reforma por inteiro. Os jovens que paguem a crise que os jarretas já a fizeram – Jaquina E.
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Nao poderemos de outra forma alguma vez interromper esta espiral de austeridade e debilidade economica com custos sociais escandalosos num pais europeu no seculo XXI – João M.
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É necessária uma auditoria cidadã à dívida. – Nuno G.
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concordo com o formulário eis a razão da ter assinado. – Lucilia G.
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Concordo plenamente com esta petição, entendo ainda que é tempo de serem os Estados a definir o caminho a seguir e deixarem de estar dependentes da Ditadura dos mercados dominados por agiotas e gente sem princípios e valores. – Carlos C.
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Cartão de cidadão 0112971 – Joaquim T.
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Concordo com esta petição. Não concordo é com o perdão de dívida. Gostaria de ver as pessoas que nos geriram mal até agora, ajudarem a pagar dívida principalmente o Sr. Presidente da República e o Dr. Mário Soares. Porque as minhas paguei-as eu. Não devo nada a ninguém. – Jose A.
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Reestruturar, não é não pagar, mas sim deixar os portugueses respirar e viveram com qualidade de vida, que neste momento já não a têm. – Paulo S.
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Não se trata de não pagar ou pedir perdão da dívida. Trata-se, isso sim, de pedir condições para que a mesma seja paga. – António D.
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Concordo plenamente Nelly Subtil – Nelly S.
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A reestruturação da dívida para crescer sustentadamente constituirá um instrumento, talvez único, que nos permitirá ultrapassar com dignidade e seriedade esta fase de grande dificuldade da vida nacional e honrar os compromissos assumidos. Presto a minha homenagem aos subscritores do documento pela capacidade que revelaram de estabelecerem um amplo consenso, transversal à sociedade portuguesa. Jorge Faria – Jorge Faria
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Estou de acordo com o teor da petição. – Maria L.
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Pagar sim, mas devagar – Rosalindo R.
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Devemos pagar, mas sem ter de morrer de fome – Manuel T.
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alguma coisa tem que mudar… há-de haver alguém competente para mudar Portugal… é impossível que não haja… – Mário F.
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As soluções nascem da discussão colectiva e democráctica . Num assunto tão relevante e sério é de bom censo que seja discutido pela Assembleia da República e por todos os partidos. Um 1º ministro que desvaloriza e rejeita o contributo , como se ele fosse sapiente e iluminado e os outros um grupo de asnos e iletrados …. – Paulo S.
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Atendendo a que queremos pagar a dívida que neste momento já atingiu os 130% e os juros que temos vindo a pagar são incomportáveis vejo como boa alternativa a reestruturação da dívida contrariamente ao que o governo e PR declaram. – Maria V.
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25 de Abril sempre – CESAR M.
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Já que não posso mandar prender os responsáveis pela dívida fico-me pelo petição, também como forma de trotesto por uma dívida que não contraí ! – José M.
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Penso que este “documento” poderá ser “A” base para um processo de análise, estudo e discussão, do que deverão ser as futuras estruturas das sociedades contemporâneas. Daí que para além dos efeitos que se desejam “internamente”, espero que ao nível “exterior” (europeu ou outros) ganhe uma “dinâmica” que “acorde” esta Humanidade“ para as ”subversões“ à ”Natureza Humana“ que estão em curso por este Mundo fora… Esta é a ”razão" principal para a minha assinatura neste documento e absolutamente SEM reservas!!! – Rui M.
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Sou apartidário, sou mais um português triste, com 61 anos, que ao longo de 44 fiz descontos para a seg. social e hoje olho para um pais devastado por politiqueiros sem memoria historica e burlões, uma (in)justiça que so favorece ricos, que últimos anos nos têm deixado o pais na TRAMPA! Onde roubar a quem já não tem é lema. – carlos s.
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Embaixador jubilado – António F.
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Meu país me viu nascer No seu chão nasceram Cravos, O fascismo vi morrer, Num abril de Herois Bravos. A. Valentim – António F.
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Assino , porque estou de acordo – Maria G.
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É fundamental pagar as dívidas, identificar para onde foi o dinheiro, responsabilizar os que dele se apoderaram indevidamente, recuperá-lo tanto quanto possível, identificar os responsáveis pelas diversas fases de destruição da economia, colocar todos os Portugueses a trabalhar com motivação, dignidade, utilidade e rendibilidade, criar riqueza que permita subsistência garantida para todos, e forçar à decência aqueles que ditando austeridade para os outros arrogam para si o direito de viverem acima das possibilidades do país e da riqueza que “criam”. – Amândio C.
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Acredito ser a melhor forma de sustetabilidade – Ana N.
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Não destruam o resto, deixem-nos reviver dos escombros da miséria que já causaram! – Fernanda A.
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Assinei. Mas isto já não vai lá com petições. – José V.
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estou perfeitamente de acordo com esta petição , espero que sirva para que este governo deixe de ser submisso – Alexandre G.
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Eu concordo com tudo o que seja para melhorar a vida – Dalila P.
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aprovo o essencial da petição – Jose G.
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Os que nos governam, CDS,PSD e de futuro o PS saem da sociedade portuguesa…….a sociedade que não vota,que faz caridade piedosa para os pobrezinhos pra mostrar que não tem dificuldades, que pode sofere tudo desde que os outros sofram também ou melhor ainda , um pouco mais, que escravizou outros povos, que assaltou outros continentes, que fez a inquisição , que teve filhos a denunciar pais à Pide………enfim , um espanto………….. – João F.
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Paremos de regredir| – Arlindo C.
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REESTRUTURAR não é pedir perdão! – valdemar r.
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Está na hora. – Eugénio R.
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sem comentarios …………………. – Antonio F.
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Desejo que Portugal pague a sua dívida, honradamente. Ela não seria tão grande se tivéssemos tido melhores governantes e não tivéssemos sido vítimas de oportunismo externo. Não merecemos ter o povo a passar esta miséria. – Fátima V.
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Olá outra vez. – Joaquim -.
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Todos devemos refletir. Os deputados representam-nos e como tal têm obrigado de analisar a petição. Reestruturar não perdoar- É sim adaptar a economia à sociedade. – Maria A.
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É necessário e urgente alterar o percurso e rumo que está a ser dada à sociedade Portuguesa. Não quero que os meus filhos e netos enfretem as mesmas dificuldades que os meus avós e pais viveram. Os membros deste governo são manifestamente incompetentes e com uma postura política digna de ser chamada ultra-direitista. Ao nível da geração que estava nas ex-colónias, que retornou a Portugal com vontade de manter o antigo regime político (que não conseguiram por causa do 25 de Abril) mas cujos filhos são os que estão agora no governo e em altos cargos de grandes empresas. – Matria F.
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Há pessoas que não compreendem coisas. Enfim. – Joaquim V.
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Forme-se um governo de salvação nacional com os signatários. Obrigada! – dulce d.
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basta ter a 4 ª classe mal feita e fazer contas para concluir o que e melhor para os portugueses. – joaquim m.
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Não há pior cego, que aquele que não quer ver! – Raul C.
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Quero a minha reforma de acordo com o estipulado quando me reformei e o pais governado de forma a eliminar a miséria – António L.
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Os contratos com a troika não podem ser alterados, mas com os cidadãos podem. Os interesses do capital são intocáveis. Os compromissos dos governantes com os eleitores deixaram de fazer sentido. Precisamos duma nova revolução a bem da honra e dos princípios. – António F.
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Concordo e subscrevo. É só seguir aquilo que a IAC ( Auditoria Cidadã à Divida ) já apurou sobre a divida.Eles sabem como proceder em relação à reestruturação. – Helena M.
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A DÍVIDA DE PORTUGAL FOI IMPOSTA PELA AGIOTAGEM DA BANCA MUNDIAL, PORTANTO NÃO DEVIA TER SIDO IMPOSTA AO POVO PORTUGUÊS NA FORMA ESMAGADORA EM QUE O FOI. SABENDO-SE QUE É IMPAGÁVEL NOS PRAZOS ACORDADOS ENTRE ESTE GOVERNO LACAIO DA ALEMANHA E DO GRANDE CAPITAL, É IMPERIOSO QUE O SEU PAGAMENTO SEJA DILATADO NO TEMPO E A JUROS DO BCE (0,5)% – JOSE O.
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Não nos destruam mais indiscriminadamente! Para (re?)florescer a nossa economia, tem de haver sustentabilidade; têm de ser criados mecanismos que nos deixem respirar um pouco para criarmos estrutura; de outra forma, continuaremos a ser asfixiados… – Ana P.
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O que mais me espanta é haver na Europa um País cujo governo está mais preocupado em defender os interesses da alta finança internacional do que o bem estar dos seus compatriotas, ao ponto de os levar a um empobrecimento que há poucos anos era inimaginável – José F.
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Parar é morrer – rui m.
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Fui forçada a reformar-me aos 57 anos de idade, com 41 anos de carreira contributiva para a segurança social, por ter terminado o subsidio dd desemprego e nao rer conseguido arranjar novo emprego. A revolta que sentia pelas medidas tomadas pelo governo, foi substituída pelo medo. Temo pelo meu futuro. – Teresa T.
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Que se atinja o maior número de assinaturas, para mostrar a estes neo-fascistas que não queremos andar para trás. – João f.
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Entre as pessoas que subscreveram o “Manifesto” encontro muitas pessoas de direita e de esquerda, mas o que importa é que são pessoas de bem. – Vítor E.
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Contra os mercados marchar. – Manuel B.
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entendo que devemos pagar a divida .Mas a mesma deve ser renegociada.Se assim não for morremos todos de fome .É só ver os jovens a partir para países onde irão ter filhos e, nós cá a envelhecer. – Marieta D.
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Temos de honrar e pagar as décadas de “erros” cometidos pelas elites políticas e financeiras do país. Mas o nosso futuro, individual e como nação, exige que não nos rendamos ao sistema económico vigente e que lutemos contra este quase retrocesso civilizacional. – José M.
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Por uma questão de justiça. Muitos dos que fizeram a dívida faliram e/ou emigraram e os que cá ficaram é herdaram a pastilha. – José M.
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hà pesoas que foram apanhadas,no meio desta trapalhada, estão a sofrer na pele,os desmandos – José R.
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O povo tem que registar e forçar, mais uma vez, o seu descontentamento. Mostrar que a revolução de Abril não perdeu o seu objectivo:libertar um povo de demagogia . – cristina f.
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Impossível manter o atual estado de pobreza de parte da população portuguesa! Os sacrifícios dos reformados, pensionistas, funcionários públicos e militares tem sido em vão! – Manuel B.
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vamos – Maria R.
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Concordo. Mas passar da teoria para a pratica e conseguir conjungar esforços da parte dos credores instituicionais não será concerteza PÊRA DOCE. – António P.
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Totalmente de acordo, para que – ao contrário do que se diz – os nossos Filhos e Netos não tenham de ser obrigados a suportar as más gestões governamentais a que temos assistido e que sobre eles recairão no caso de nada se fazer no sentido que a Petição aponta. – José P.
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Qualquer pessoa pode assinar isto repetidamente com os nomes mais disparatados, como se vê. Assinei já duas vezes em 5 minutos, no mesmo computador, uma com o nome Teste Para Ver se é Vigarice, e outra agora com o nome Os 74 São Cheches. Esta petição só serve mesmo para cotar números nos jornais. Parece que para esta gente os portugueses são mesmo números – Os c.
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Assino sem dúvidas de espécie alguma!!! – Luis M.
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Contra o capitalismo e contra a austeridade, lutamos por um futuro melhor!! – Joao P.
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Ouço dizer que é imcomportável. Estou a viver com os pais há 13 anos. Cada vez mais dependente, cada vez tenho menos e gasto mais. Tenho um filho adolescente para formar e cada vez me tiram mais o tempo de descanso e o espaço de comer. Pensam que o ordenado também é para gastar com as deslocações? E ainda tiraram o ordenado e subsídios. Não pára aqui??? ASSINO. – Teresa D.
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Como vêm esta idiotice conta como mais um subscritor Por aqui se vê a seriedade e cuidado que os jarretas têm – Teste V.
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Considero que Portugal nunca “crescerá” ao ritmo das taxas de juro… – Jorge S.
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Portugal ganhará credibilidade junto dos seus credores se optar pelo cumprimento no pagamento da divida através de uma agenda para o crescimento economico sustentável, alicerçada em investimentos marcadamente reprodutivos e criação se emprego qualificado. Para que tal aconteça, é incontornável proceder com inteligência e bom senso à reestruturação da divida. Não se trata de reproduzir algumas formas de despesismo do passado , mas garantir futuro para as próximas gerações. – Paulo G.
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A minha concordância com esta solução não podia ser maior. Há, porém, que o conseguir com a adesão dos empresários nacionais e dos seus trabalhadores, ambos motores do desenvolvimento económico. Terão, para isso, que ser revistas as Leis do Trabalho, que estão demasiado neo-liberalizadas para um país que não tem condições para isso. – João A.
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BI da FAP – Alberto R.
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Tem de ser para aliviar a carga fiscal sobre as pessoas e pensar em tirar mais a quem ganha mais de 4000€. – Júlio P.
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Não se pede o perdão da dívida, isso também não concordo… da mesma maneira que concordo com a responsabilização dos culpados pela mesma e de quem enriqueceu com a mesma. – Nuno F.
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UNAMO-NOS! – Virginia K.
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Deveriam aceitar e assinar, esta petição todos os porugueses – olga s.
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Salvar Portugal da ditadura da banca. – José V.
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Como Não podemos continuar a ser esganados …, assino sem mais reticências . – Engº C.
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A favor da verdade contra a mentira. – António E.
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Por uma reestruturação que garanta o equilibro das contas públicas em articulação com o pagamento de todas as nossas dívidas em condições aceitáveis e em prazos razoáveis . – Mafalda F.
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Concordo plenamente. Não é para não pagar, como alguns, com segundo sentido, pretendem fazer correr, é para podermos pagar que é preciso estender o tempo e diminuir os juros, até porque somos um Povo sério e além do mais, para nossa garantia, temos a Segurança Social metida nisto. – Helder L.
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Assino esta petição porque acredito que é urgente semear uma nova forma de organizar o mundo dos homens. Uma forma mais equilibrada e ecológica, que veja o homem comum como um fim e não como um meio. Numa sociedade organizada e estruturada de modo a gerar soluções abrangentes, justas e desprovidas de interesses. Uma sociedade que se faça representar por intervenientes com sentido de missão e dedicação a causas que nada têm a ver com o poder e o egocentrismo. Não sendo este o rumo dos acontecimentos é necessário apoiar e consolidar movimentos e ações que privilegiem este caminho. Reestruturar de forma séria e responsável a dívida pública é uma dessas ações. Contrariamente ao que alguns querem fazer querer, é uma irresponsabilidade achar que deveremos continuar a penalizar os mais fracos para sustentar este papão que só beneficia instituições lideradas por homens que se julgam acima dos comuns mortais. – José C.
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E uma maneira de expressar a minha inconformidade com estas imposições. – Maria m.
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Felizmente ainda há em Portugal gente competente, inteligente e humana para fazer frente a um bando de fedelhos incompetentes, criminosos, ladrões e selvagens acima da média. – José T.
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Com a situação insustentável que temos, há que fazer algo, uma vez que a maioria dos portugueses parece estar adormecidos. – Maria L.
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Todos juntos expulsaremos os sanguessugas!! – angelo p.
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Aceito ser contactado por outras petições – antonio a.
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Queremos Trabalho,Casa Escolas e Saúde,em crescimento. – Maria S.
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Sair do Euro e da UE. Não pagar a divida – Belchior P.
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A dívida deve ser restruturada para que os nossos filhos e netos possam vir a ter uma austeridade mais suave e não tão agreste como está a ser com tanta fome e miséria em crescimento. – Manuel B.
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Assino, por considerar que é a forma humanista e europeísta de garantirmos, dignamente, a nossa sobrevivência como comunidade nacional e internacional. – Isabel F.
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basta enough ladroas corrupts – horacio m.
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Tem mesmo que ser, não queremos morrer de fome e tristeza. Os mais novos não merecem as barbaridades que estão a fazer ao nosso País, pois estão ficar sem futuro – Joselia S.
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o povo nao pode estar escravo de juros perdendo qualidade de vida em prol de acçoes especulativas e meramente economicas – antonio s.
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Assino a petição porque como economista e cidadã conciente, não posso estar quieta, surda e moda face à grave situação económica e social em que este governo nos colocou. Considero que o caminho apontado pelo Manifesto é um dos caminhos possíveis para sairmos do marasmo em que nos encontramos. – Mariana A.
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É do interesse dos credores renegociar a divida, pois este valor monstruoso que cresce todas as horas é impossivel pagar. H+a que pedir perdão total de juros tal como foi conceddido á Irlanda e Grécia. – Manuel A.
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Contra a servidão, a reestruturação. Para que o futuro não seja igual ao presente. – António N.
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CHEGAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA………..TIREM AOS RICOS QUE BEM MERECEM E DEIXEM OS POBRES VIVEREM O QUE TEM – Maria D.
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Queremos que isto volte rapidamente para trás, que saudades do Senhor Engenheiro José Sócrates, dos tempos em que Portugal fazia estradas, escolas e as pessoas não morriam à fome ou abadonadas à beira das estradas. – António S.
ADENDA:
- Força nas canetas! Vivam os jarretas! – Aníbal S.
- Sem restruturação da dívida acho quási impossível sairmos da crise. – Maria V.
- Este formulário é mesmo bom, aceita tudo! – Cambada c.
- Não vinha preparado para isto – Helder F.
- Vi LADRÕES aqui a roubarem o meu comentário. Isso é plágio. Este é o meu país, não é o vosso. Estou farto de vos aturar e queria que o Engº Sócrates rebentasse com isto tudo rapidamente com o seu flato nuclear. Cambada de LADRÕES e CHUPISTAS plagiadores. – Otorrino O.
- Au! Au! Auuuuuu! Au!!! Au! Au! Au! AAAAuuuu! AAAuuuu! Au au au? Au au au au au, au auuu, aaau, auuuu. Au. – Snoopy

Na opinião de muitos que estão contra o documento dos setenta, não se tenta encontrar outro caminho para resolver o calote nacional, também designado por dívida soberana . O que os governantes estão a fazer é muito certinho, porque são cérebros privilegiados, assim uma espécie de “teodoros” ou seja deuses dourados. Por isso é de abater ao activo todos esses seres indignos, que atentam contra a soberania, e apresentam documentos públicos com um conteúdo que devia ser apenas discutido por seres superiores, hora do chá, servido pelo mordomo. Estes portugueses são uns ingratos, que estão bem, à conta do sistema, e se preocupam com seres menores que têm fome e frio e ânsia de justiça. Os signatários do manifesto 74, não merecem um país tão justo e tão solarengo como o que Deus lhes deu. São uns ingratos!
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Garanto-lhe: antes morrer à fome que me tirarem o computador e a internet.
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Ainda bem que não é único, pois há centenas de milhares que assim pensam, pois, de contrário, lá tínhamos mais desemprego na área da com puta ção, e a desgraça seria maior. A juventude é um espanto!
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É em Portugal e na Libéria. A fome é imensa mas a internet não falha.
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Deve ter sido penoso transcrever tanta asneira.
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Ri muito, admito.
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de autor nosso conhecido, com tempo para assinar petições 🙂
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(…) Qualquer pessoa pode assinar isto repetidamente com os nomes mais disparatados, como se vê. Assinei já duas vezes em 5 minutos, no mesmo computador, uma com o nome Teste Para Ver se é Vigarice, e outra agora com o nome Os 74 São Cheches. Esta petição só serve mesmo para cotar números nos jornais. Parece que para esta gente os portugueses são mesmo números – Os c. (…)
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Do nosso comentador conhecido, com tempo para Comentar Menos 1.
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“Assinei já duas vezes” não é comentar, é assinar!
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É comentar o que se assinou,
mais um raciocínio:
Passeava o meu cão sem trela pelo Kremlin quando um membro do politburo me abordou:
– Camarada, aquele cão é do Camarada?
– Sim, Camarada é.
– Ele fez em cima da estátua do nosso grande Ilyich, o Camarada terá de limpar.
– Lamento Camarada pelo Camarada Ilyitch Ulyanov, o cão é meu Camarada, o que ele fez não me pertence Camarada.
– Então Camarada, pertence a quem?
– Agora, pertence ao Camarada Iliych Ulyanov.
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Assinou duas vezes em cinco minutos? Deve ter um nome muito comprido 😉
Como uma possível discussão séria se torna numa palhaçada mediática? Porque a discussão séria acabaria sempre mal para esses trastes.
Gosto do raciocínio: este é o “meu” país, não quero a dívida do “meu” país, a dívida do “meu” país não é minha.
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Eu assinei 6 vezes. Sou um patriota.
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só há patriotas em apoiantes do actual governo.
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Da teor e parescida a ” Quem fez a dívida que a pague”.
Voto nessa.
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Com portugueses assim, queremos ter um país para quê?!
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” O povo do caldo da portaria do convento”, recordam-se?…
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Gosto em especial daqueles que como comentário escrevem “sem comentários”.
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demenuim a problablidade de dare eros de ortopedia
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Outro Pai Natal é possível?
Gostava de ver os signatários dirigirem-se aos seus bancos e pedir para restruturarem o seu crédito à habitação. E aos que o conseguirem sugiro que revejam os juros que irão pagar.
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se a malta não está de acordo com “Preparar a reestruturação da dívida para crescer sustentadamente”, devem estar de convencidos que a dívida e o serviço da dita serão pagos com crescimentos de 1%.
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Pois claro que sim, já que estagnação e não pagar a dívida foi o que tivemos até 2011, convém mudar a receita.
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com 1% de crescimento do PIB? “jamé” 🙂
e não há memória de saldos primários positivos … eternamente !
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Ao invés de afirmar o seu pressuposto em incapacidade de registar saldos primários por períodos médio-longos e crescimento anímico, tente verificar que condições são necessárias para ter razão, eu dou uma pista:
1. voltarmos ao mesmo, digo falta de rigor orçamental e estado investidor
2. invertermos alteração estrutural de composição do PIB já efectivada e a evoluir
Como nenhum futuro governo terá lata para isso, vejamos o que joga a favor no meu entendimento:
1. Peso decrescente do serviço de dívida
2. Défice de administrações quase nulo e proximamente excedentário
3. Custo de Prestações de desemprego decrescentes, mesmo que com aumentos débeis ou nulos de emprego, o custo de um salto do desemprego como aquele que enfrentámos, não se repetirá.
4. Arrecadação crescente de impostos que augura défices abaixo do orçamentado.
5. Gradual substituição por medidas estruturais de redução de despesa das actuais acções correctivas.
6. Outros indutores de crescimento como sejam os ganhos por efeito de reformas estruturais já terminadas e outras em curso, assim como diminuição crescente da economia paralela.
7. PIB com crescimentos sustentáveis, basta não serem suportados por medidas Keynesianas, decorrentes de evolução real da economia e não de injecção de investimento público não (re)-produtivo
8. Balanças Corrente e de Capital excedentárias
8. Possibilidade de amortização de dívida pública através de mecanismos de receita extraordinária, venda de excedentes de reservas de ouro do BdP, por via de créditos do Estado em Co’Co’s.
Pode achar que os meus pressupostos são fantasiosos, mas distam menos da realidade que o seu pessimismo que é ditado não pela via de indicadores mas dos seus dogmas, repare bem nesse aspecto.
De modo mais ligeiro, repare que o caminho seguido desde 2011 era suposto levar-nos para:
– Situação igual ou pior que a Grécia
– Destruição gradual da economia e do emprego
– Aniquilação de micro e pequenas empresas
– Espiral Recessiva
– Convulsão Social
– Desagregação Económica e Social
Diga-me pois qual deles se verifica e se caminhamos de facto para algum deles ou, dados todos os indicadores disponíveis nos afastamos gradualmente da possibilidade (se é que existiu de facto) de algum deles ocorrer. Depois de me responder, talvez consiga explicar (não a mim mas a si mesmo) o porquê desta urgência mediática em nos convencer que estamos desgraçados. Volto a repetir-me: O facto de boas notícias serem maus indicadores é sintomático do tempo que vivemos e sê-lo-á cada vez mais à medida que nos aproximamos de eleições legislativas. Depois do Harakiri que a esquerda cometeu nas ultimas legislativas, vigora o desespero de causa que se traduz em comentadores que espumam ao falar da actualidade, políticos apopléticos a prever o fim dos tempos e comentadores impantes, seguros do insucesso. Não lhe parece este último, um quadro Kitsch?
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não discuto questões de Fé 🙂
volto a reafirmar, não há dívida sustentável sem crescimentos anuais do PIB da ordem dos 3,5% – 4,5% e saldos primários positivos com duração sistemática de médio prazo (5-7 anos). O resto são planos de intenções baseadas na crença.
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Não pagamos. Mandem mais.
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Neste momento a dívida já é sustentável, cumprimos o serviço de dívida e temos mercado para novas emissões e a taxas decrescentes (o rollover não é problema), temos assegurados dois anos de pagamentos na maturidade, temos recomprado dívida e poupado nos respectivos juros, temos renegociado maturidades com prémios “normais”. A questão que se tem colocado é ao nível do Pacto de Estabilidade Orçamental e a redução do rácio de dívida para 60%, e se a conseguimos em 20 ou 30 ou 40 anos, e o impacto que isso tem na ausência de capacidade de investimento público (leia-se aumento da despesa). De modo egoísta espero que essa restrição ao aumento da despesa dure por muitos e longos anos, e achar que isso é austeridade e parar o crescimento é apenas querer pôr a mão no bolo. Para mim, grandes obras públicas com empresas a viver à sombra do estado, nunca mais. Se não têm carteira de encomendas, façam-se à vida ou vão à falência. Quanto ao papão dos cortes, veremos a reposição gradual de quase todos mas à medida que exista cabimento orçamental e não devolver e depois tentar resolver como propõem desonestamente os socialistas e outros. As pensões terão de ter um factor constante de acerto face a questões objectivas de sustentabilidade que nada têm que ver com austeridade, mas sim com racionalidade. De igual modo a carga fiscal começará a ser gradualmente aliviada mas nos mesmos termos que referi e não com parvoíces como mudar o IVA da restauração.
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É evidente que o manifesto é demolidor para a “narrativa” da dupla Passos e Portas. Como se constata pelos comentários os efeitos são devastadores numa força intangível que é a vontade. Sim ,as pessoas recusam-se a seguir para o abismo com esta dupla Passos e Portas por muito que isso custe aos doutos “especialistas ” e os seus avençados que se alimentam da miséria alheia. Não venham com alarmismos do PCP ou FN, a nossa gente já por diversas vezes na história viveu situações piores e não é por acaso os quase 900 anos de história.
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Resumindo:
“evidente”; “demolidor”, “devastadores”;”intangível”, “abismo”. Você é o superlativo da fuga à realidade.
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Por mim, as pessoas podem seguir quem bem entenderem. Quem toca flauta encanta quem quiser ser encantado.
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Correto. A flauta que toca o Passos e parescida a do Barto’.
Que tinha um buraco so’
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O último tocador de flauta levou-nos à ruína, é preciso cuidado, não são só os que seguem o flautista que pagam os desmandos.
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Quem tiver problemas financeiros recorra a este grupo. Eles emprestam a 40 anos e juros zero: são uns bons samaritanos.
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O afluxo é muito rápido (deve haver muita gente a topar a batota) e tive dificuldade em encontrar as minhas assinaturas todas..
Experimentei com 2 e-mails válidos e recebi dois pedidos de confirmação, mas os e-mails falsos também lá constam. De qualquer maneira, basta ter uns quantos e-mails para se poder assinar COM CONFIRMAÇÃO várias vezes..Fixe!
As minhas assinaturas que registei e encontrei são as nº13791, 13926, 13978 (um bocadinho brejeira, esta…) e 14107 (mas não sou benquista)
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Ontem vi João Cravinho jurar pelas alminhas que as palavras “perdão da dívida”, não constam em lado nenhum no manifesto que engendrou. Mas quando se fala em reestruturação das dívidas dos países, o que o João Cravinho e o que os que escreveram e assinaram o manifesto lá puseram interessa muito pouco; o que interessa é o que os credores e quem está disposto a emprestar o seu dinheiro, lêem num documento como este; e o que eles lêem, e em letras gordas é: PERDÃO DA NOSSA DÍVIDA!
Há abundantes casos por esse mundo de Cristo do resultado das reestruturações de dividas publicas. Informem-se e depois assinem petições destas. Vão lá ver…
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A leitura dos comentários e das razões com que os assinantes da petição justificam a sua heroica gesta é verdadeiramente deprimente. Ilustra o elevado grau de iliteracia económica e política da grande maioria de certas auto proclamadas elites portugas.
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A dívida não é pagável.
O resto é conversa e desconversa.
Por outro lado, depois de observar tanta a gente a defender que devemos pagar, só se me oferece dizer que o povo português está muito mudado. É só gente séria, honesta e cumpridora dos seus deveres.
Ou então são como o patrão: defende o pagamento da nossa dívida até ao último cêntimo, mas esquece-se de pagar os impostos como lhe é devido. Pelo menos, deve ser por isso que determinados serviços são prestados sem fatura e com «descontos» de 23%.
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Engraçado, diz que não é pagável e não quer pagar, e acusa quem quer pagar de ser demasiado sério.
Onde é que isso o coloca? Do lado dos aldrabões.
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Oi?
Eu disse que era impagável, não que não queria pagar, o que faz do seu comentário algo impagável.
Oi? Ironia?
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Eu nunca disse que você tinha falta de ar. Eu disse que você é roxo.
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Este manifesto não conta para nada.
É como as greves, podem fazer as que quiserem, até o povo já percebeu que só querem defender a sua quintinha.
O problema vem a seguir. Como se garante que, com a maior disponibilidade gradual para emprestar dinheiro ao país, um qualquer governo (socialista? Cruzes, credo) não nos vai voltar a fazer o mesmo?
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Isto é mais um movimento para resguardarem as próprias petiscações. Victor Gaspar já deixou muita gente indignada pelo balúrdio que vai ganhar, mas gostava de saber se algum dos 74 do bando não aceitava. Digam lá Excelências.
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Nos meus neurónio circundantes anda a mania de que tenho que adquirir um P O R S H E topo de gama. Mas ainda não escolhi o credor para me financiar. Adquirido o dito peço ao credor para esquecer a dívida.
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««« E essa deve ser do maior interesse dos credores, que assim verão assegurado o retorno dos seus investimentos, desde que o Governo deixe de alienar os recursos nacionais.»»»
Carlos P., sem ruborizar, afirmando que de alienações ele entende, reforçando a ideia que só se deve ir pagando se for com o dinheiro dos outros.
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««« Plenamente de acordo com a reestruturação de uma dívida que não sendo culpa dos portugueses a tem de pagar…mas para pagar uma d´vida só se pode faze-lo se esta for possível! Da forma como está e este governo a tem conduzido ela está a agravar-se e impagável. É urgente fazer alguma coisa que este governo já deu mostras de não ser capaz de fazer nem de confiança para o gerir!!!
«««António C., explicando que a responsabilidade das dívidas nunca é do devedor, e se este governo se tem dado ao trabalho de as honrar, está na hora de trocá-lo por um caloteiro de forma a garantir a felicidade geral.
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««« façam qualquer coisa»»»
Hermínio M. , explicando que se pode fazer muita coisa além de pagar as dívidas.
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«««Portugal merece tempo e dignidade para pagar a dívida pública»»»
Daniel C. , informando que assim como aqueles que só pensam na reforma, Portugal merece de tempo para pagar as dívidas para que todos possam desfrutar do calote com dignidade.
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««« Quem fez a dívida que a pague»»».
Francisco D. , garantindo que tem vivido em Marte nas últimas décadas.
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«««Sou defensor da restruturação da dívida apenas se agregada a uma saída da zona euro devidamente estruturada e com o regresso ao escudo.»»»
João R., revelando que no momento, dos seus dois neurónios um estava a dormir e o outro estava de férias.
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«««Eu sou a favor da reestruturação da dívida. Este país está insustentável. Aoa 50 anos não quero ter que ir contribuir para a riquesa de outro país. Os deputados da AR têm obrigação de seguir a orientação de quem os elegeu! »»»
Teresa F., torturando o português e a nossa paciência sem dó nem piedade.
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Não pode ser de outra maneira. Não queremos morrer à fome!!!
José M. , explicando que se honrarmos as dívidas corremos o risco de figurar ao lado da Somália.
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«««Subscrevo incondicionalmente, a petição pois considero ser a possibilidade de me fazer ouvir no Parlamento
António F. , explicando que o calote é a única forma de se fazer ouvir no Parlamento.
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Dá-me um certo gozo ver o grau de desorientação destes liberais da cartilha, só comparável à desorientação deste governo.
Vamos falar português claro:
– Este governo tem ou não tem uma maioria absoluta no parlamento?
– Este governo (bem ou mal) disse ou não disse que a sua estratégia de governação e recuperação económica passavam por “ir além da trioka”?
– É ou não verdade que quando se pensa que já não é possível cortar mais nos que dependem do estado, eles inventam mais qualquer coisa (não obstante as maldades do TC)?
– Mesmo conseguindo indicadores macroeconómicos melhores do que o previsto, é ou não verdade que este governo aposta em ir mais além, custe o que custar?
Então, para quê tanto nervosismo?
Está tudo a correr bem!
Os mercados estão a premiar-nos com taxa cada vez mais baixas!
A Alemanha está encantada com o nosso governo!
Que possibilidade têm estes jarretas de convencer algum credor no mundo de que a proposta deles é benéfica? Nenhuma.
Semelhante unanimidade nem o Salazar nos seus tempos aúreos!
Nem o KIM-JONG-UN mais o seu belo penteado!
Fiquem calmos e em caso de necessidade, tomem uma pastilha para dormir.
Hoje é melhor do que ontem, mas pior do que amanhã.
Quase me faz lembrar um oásis (onde é que eu já ouvi esta?).
Saudações democráticas
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«««Para que os nossos descendentes tenham um pouco a vida mais leve »»»
José A., explicando que não se deve arcar hoje com o peso das dívidas, para que amanhã estas possam garantir aos nossos descendentes uma vida mais leve quando as tiverem de pagar.
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«««Concordo plenamente com esta petição, entendo ainda que é tempo de serem os Estados a definir o caminho a seguir e deixarem de estar dependentes da Ditadura dos mercados dominados por agiotas e gente sem princípios e valores.»»»
Carlos C., afirmando que ao contrário dos mercados ditadores e de gente agiota e sem princípios, ele é um homem com valores, acrescentando que é tempo de serem os Estados a definirem o direito ao calote.
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«««25 de Abril sempre »»»
CESAR, revelando que o seu neurónio solitário está quase no ponto de combustão.
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«««Penso que este “documento” poderá ser “A” base para um processo de análise, estudo e discussão, do que deverão ser as futuras estruturas das sociedades contemporâneas. Daí que para além dos efeitos que se desejam “internamente”, espero que ao nível “exterior” (europeu ou outros) ganhe uma “dinâmica” que “acorde” esta Humanidade“ para as ”subversões“ à ”Natureza Humana“ que estão em curso por este Mundo fora… Esta é a ”razão” principal para a minha assinatura neste documento e absolutamente SEM reservas!!! »»»
Rui M., confirmando para quem tivesse dúvidas que a razão principal da sua assinatura SEM reservas, é não dizer coisa com coisa.
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Eis que a petição/manifesto vira delírio colectivo
http://www.publico.pt/politica/noticia/ps-associase-a-peticao-sobre-reestruturacao-da-divida-1630594
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Eu já assinei 10 vezes. Não estou a brincar: eles é que estão.
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Eu só não assino porque não sei…
De resto a petição é tão pífia que muitos dos subscritores vêem para aqui ressacar 🙂
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Mais: o site é tão bom que conta tudo, quer o email seja validado, quer seja inventado. O único critério é ter @ e já está. Número de BI? Zero também serve.
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