Plano para retirar os sem abrigo das ruas
3 Abril, 2014
1. Colocar o direito à habitação na Constituição;
2. Câmaras criam bairros específicos para pessoas sem rendimento ou com baixos rendimentos (podemos chamar-lhe “bairros sociais”)
20 comentários
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Penso que foi cerca de 1970 que Santos e Castro, então presidente da Câmara Municipal de Lisboa, se propôs “acabar com as barracas”, com parangonas nos jornais e tudo.
(Sim, foi antes de 1974. Pois é, mentiram-vos. É inteiramente normal.)
Desde então que se montou uma proveitosa plantação que dá “habitação social” periódicamente. Rende mais do que a azeitona.
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Habitação social destinada a sem-abrigos tipo Batista-Bastos.
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Penso que as afirmações do Dr Seguro estão descontextualizadas o que ele queria dizer era: Numa legislatura vou retirar das ruas os sem abrigos que quiserem .Caso contrário,tinha que construir campos de trabalho. Vamos deixar a alternância funcionar ,não seja ruim.
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De promessa em promessa… Seguro, ainda vai prometer: Centros Comerciais para os feirantes, casas de chuto para os drogados e ferias pagas para os mais carentes…
…” Eu vos darei um aeroporto em Beja”…
— Mas, camarada, aqui já temos um … sem os aviões…
— Eu vos darei aviões….”
Nem o mais descarado dos bispo da IURD se atreveria a tanto!
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LOL(ada).
As duas primeira já estão feitas há décadas.
Tantas décadas que um dos mais emblemáticos, ai no Porto, até já foi deitado abaixo.
Também se criaram mais decretos socialistas muito bons, ensino gratuito, saúde gratuita, auto estradas sem portagens, direito à indignação, justiça célere eficaz e isenta.
Tudo maravilhoso.
Só se esqueceram mas ainda vão a tempo de futebol sem mácula, sem fruta e sem aquele de quem não se pode escrever o nome. (*)
(*) O Sousa Tavares fê-lo e agora anda à rasca para arranjar um milhão de euros mais as custas judiciais (que por decreto socialista também serão gratuitas).
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Já agora, as autoestradas gratuitas não eram vias rápidas construídas através de fundos europeus que se concessionou como autoestradas a empresas privadas para que ex-governantes pudessem ganhar dinheiro?
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Em breve ,começam a colocar processos de 1 milhão de euros pelos nossos comentários. Não se podem dizer verdades!
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Não sei, por casualidade e falta de dinheiro para gasolina, nunca passei em nenhuma, apenas tenho o prazer de ver os outros passar nas reportagens das televisões (verdade que também são muito poucos) e ser eu a pagar um bocadinho daquilo tudo.
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Ponto 3 (um bocadinho totalitário): coloca-se os sem-abrigo em edifícios vazios no centro das cidades, restaura-se esses edifícios fazendo reabilitação urbana, o dinheiro pode vir de impostos sobre receitas do turismo e de fundos europeus (para a reabilitação urbana). Até é capaz de sair mais barato do que fazer bairros sociais.
A solução do João Miranda: deixá-los a viver na rua porque a economia precisa de recuperar e os patrões (os mesmos que provocam os aumentos fenomenais nos lucros das empresas do setor de luxo) não têm dinheiro para pagar salários às pessoas que permitam pagar uma renda de casa. Ou outros não têm dinheiro porque têm uma carga fiscal enorme (aumentada nos últimos anos) para pagar dívidas do estado e para pagar subsídios miseráveis a uma parcela cada vez maior da população.
Qual das soluções a melhor? A que pretende que as pessoas fiquem na rua em nome de conceitos económicos abstratos, ou a que pretende fazer uma reabilitação urbana (totalitária porque não levaria em conta os interesses dos proprietários dos edifícios devolutos, que seriam expropriados) baseada em receitas próprias de um setor em franco crescimento e sem perspetivas de abrandamento (já para não falar de que as cidades ficariam mais atrativas, aumentando potencialmente o turismo, já que os turistas preferem cidades arranjadas a cidades destruídas e sujas, cheias de pessoas a viver na rua).
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André: Uma grande percentagem dos sem abrigos não quer ser recolhido ,quer viver nas ruas e não quer regras. Concordo contigo mas, tens de os prender com correntes a varões. Já agora: Tenta investigar quanto fazem de receita por mês os sem abrigo /arrumadores com um bom lugar na cidade?
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Manuel, e os outros? Eu não quero obrigar que se recolha ninguém, mas não faço tensões de deixar os outros na rua. E seguramente não quero fazer como o Alberto João Jardim, mover os sem abrigo para a outra ilha durante a época alta. Agora, não acho que deixar quem quer ser ajudado por ajudar só porque alguns podem não querer seja uma política inteligente.
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Melho que a constituição e os bairros sociais, mais fácil e Seguramente mais barato será decretar “sem abrigo zero”. Uma lei resolve sempre tudo. Pelo menos cala os jornais.
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O Doutor Seguro pode iniciar já a campanha começando por ele próprio.
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Nestas “boas intenções”, onde estão os limites, que as pervertam para Utopias e Oportunismo ?
Tipo: Quantas noites, terei que me sacrificar ao relento, para obter uma habitação, que “os contribuintes que as pagam”, levam uma vida de trabalho para obter/sustentar, muitas vezes piores, que as que são distribuídas por caridade social?
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Há várias opções:
http://www.cb-arch.ch/index.php?/project/casa-c/
http://www.businessinsider.com/r-venezuelas-skyscraper-slum-provides-haven-for-poor-2014-02
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Seguro, SEGURAmente…REALmente…
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Suspeito que uma boa parte dos sem-abrigos estejam limitados mentalmente pelo depressão em grau máximo ou mesmo psicose. sem uma recuperção psicológica ou psiquica não há volta a dar.
E existirão casos de opção de vida – que à ICAR deu tantos santos, beatos e eremitas.
Para todos: algum amor é preciso.
E gente capaz de o dar, empenhadamente.
Sim, a humanidade existe.
O cinismo acentuado e repilíneo, no-lo faz esquecer.
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A melhor técnica é a de Moscovo aquando dos jogos olímpicos ainda na guerra fria: fizeram uma limpeza -quase 30 000- enviando-os para os arredores. Nada como longe da vista..
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A Constituição não diz nada sobre os sem-abrigo?
Mande-se o caso para o Tribunal C.
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logo que a troika nos dvolva o nosso sol os sem abrigo serao enviados para as praias
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