Noções de Liberdade e Democracia
Por Nicolau Santos:
O problema é da senhora presidente da Assembleia da República porque, se tivesse um pingo de bom senso, lembrar-se-ia que este ano se comemora uma data redonda, 40 anos, sobre o 25 de Abril de 1974, pelo que seria totalmente admissível que abrisse uma excepção e que, para além dos parlamentares, fosse dada voz aos militares que abriram caminho para que esta Assembleia da República existisse.
O problema é da senhora presidente da Assembleia da República porque, se fosse minimamente agradecida, lembrar-se que a reforma que aufere por ter sido juíz do Tribunal Constitucional só é possível porque os militares que não quer ouvir abriram caminho para que tal fosse possível.
Em resumo, os militares devem poder discursar no Parlamento porque a Presidente do Parlamento deve-lhes a reforma. E porque é uma data em hexágomo, se fosse uma data estrelada já não se justificava. E temos que ter muito respeitinho por quem nos dá a democracia e a liberdade, que não são nossas, mas um favor que estes militares nos fizeram.
BLASFÉMIAS 
Olha, ainda bem que o palerma o diz. Foi o 25 de Abril que criou estes privilégios de casta.
É é verdade. Até foi.
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Peco desculpa aos amigos comentadores mas vou apresentar um ponto de vista diferente sobre o fenómeno Nicolau Santos. Vejamos o fenómeno pela perspectiva do mercado livre. Ora o senhor escreve para um jornal (que presumo lhe paga por isso) que é um bem transacionável – o Exprersso – nas suas váriadas plataformas. Imagino por isso que o tal jornal tenha objectiivos comerciais, ou seja, que alguém mede o efeito nos clientes (actuais e potencias) do que lá se publica. Ou seja o senhor Santos escreve para uma clientela que fica contente por ver idiotices do tipo publicadas e volta a comprar o jornal no sábado seguinte. Ou seja, o que se passa realmente é que o expresso deixou de ser um verdadeiro jornal e passou a ser uma coisa diferente, que comercialmente é mais vantajosa para a conta bancária do senhor Balsemão e dos seus sócios. Por isto, pessoas de espírito livre, como julgo todos os que leem e comentam nest blog, não se devem emocionar em demasia sobre um personagem (intelectualmente) menor e a quem se está, obviamente, a dar mais importancia do que a que ele merece.
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> estes privilégios de casta.
Que não existiam antes de sermos gloriosamente libertados, porque os “tenebrosos fascistas” morriam pobres sem se locupletarem com os dinheiros públicos, e tratavam de aumentar o PIB aos 6 e 7% ao ano, em vez de o mandarem para as couves e falirem o país, e a distribuição de propriedade era menos desigual do que agora.
Expliquem-me lá outra vez exactamente o que é que se vai comemorar? As reformas douradas da Esteves e do Constâncio?
Eles não podem fazer isso em privado, com os dinheiros que já abifaram?
Se calhar não. Arre, são mesmo avarentos …
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Se forem falar do mais de 1 milhão de mortos no pós 25 de Abril …
Ainda ninguém fez as contas a quantos ex.Portugueses pretos morreram na violência que se seguiu ao 25 de Abril.
É uma estatística que não interessa.
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Mas foi por uma boa causa. Vê-se como progrediram em 40 anos, à conta disso.
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Atentos, veneradores e obrigados! …ainda?!
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Com 18 anos em 1974, a doutora Esteves não chegou a viver como adulta a ditadura.
Compreendo que não dê grande valor a esses militares que despoletaram o processo da liberdade que hoje temos.
“O problema é deles”, disse Assunção.
E ficará para a História.
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Caro Piscoiso
O assunto é sério hoje não és a Heloísa…
” O 25 de Abril foi uma acção guerreira encenada e imposta pelo PCP. A guerra em Angola estava ganha… e eles ( capitães, majores e generais) já tinham ganho bem o deles!
O 25 Abril não foi obra desses “lateiros” … mas sim de MILICIANOS!
Que diferença havia entre a PIDE e COPCOM?
Quanto dinheiro ganhou Rosa Coutinho ( e outros militares )com a continuação das guerras civis?
Etc etc … D. Heloisa
EU ESTIVE LÁ COMO MILITAR MILICIANO!
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Se eles “despoletaram o processo da liberdade” foi sem querer! A ideia era outra!
Causaram estragos irreparáveis!?…mas foi sem querer..!
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Já agora este é um erro recorrente, mas deve dizer-se espoletar, sendo que despoletar é tirar a espoleta e portanto eliminar qualquer acção da granada.
Sei isto porque fiz 30 meses de tropa.
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Cala a boca Baptista!
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Piscoiso,
eu tinha mais de 18 anos, só que por antipatriotismo e cagaço, tinha bazado. Pelo que não assisti, mas ouvi: que a coisa era uma “prenda” para entregar aos políticos.
E mal ou bem, talvez contra vontade de alguns: entregaram. Acontece que a merda de políticos que temos tido, são escolha nossa. Do tal povo para quem os militares disseram que era para entregar a coisa.
Agora dizem que não foi para isto que fizeram o 25 de Abril. Pois não, porque o “isto” a que se referem, foi feito por nós.
E se eles não gostam, deviam fazer um golpe para entregar a coisa ao povo que gosta do que eles gostam. Assim a modos que democracia de caserna.
Também já ajudei uma velhinha a atravessar a rua e não me sentiria bem se lhe exigisse agradecimentos a toda a hora.
E com toda a franqueza: tal como, quando era jovem, não tinha paciência para aturar os sobreviventes da implantação da república, admito que quem tenha agora 40 anos, não esteja para aturar susceptibilidades jurássicas
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O que ficará para a história é o facto de certas pessoas se acharem no direito (divino?) de ir à casa da democracia, onde estão os representantes do voto dos portugueses discursar, botar faladura só porque sim…porque querem.
Mais ainda fica para a história que em 40 anos nunca tenham tido essa necessidade.
Principalmente sabendo nós que houve periodos de “democracia fássista” em que eles estiveram impedidos de falar porque presumivelmente estavam exilados algures no Tarrafal (periodo cavaquista e barrosista) mas estranhamente nunca tenham sequer sido convidados nem manifestado tal intenção durante o periodo da “democracia xuxalista” (soarismo guterrismo e socratismo).
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Triste revolução a nossa cujos representantes mais visíveis são um bêbado e um assassino encartado, seguidos por um grupo parasitário que não passa de Brigada do Reumático pós 25 de Abril.
Quanto ao jornalista do laço, o triste tem sorte por viver e trabalhar em Portugal. Numa Democracia a sério, com imprensa séria, este tipo, depois daquelas entrevistas ao Exmo. Sr. Prof. Dr. Artur Batista da Silva, consultor da ONU, burlão e aldrabão encartado, nem para o boletim paroquial da Ilha do Corvo escrevia!
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É mesmo isso
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É preciso dar desconto. É o jornal do “O FMI já não vem”
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Será que a Associação 25 de Abril poderia reciclar, neste momento, a célebre tirada:
“Não podemos deixar que os nossos carrascos nos dêem maus costumes“…
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Assunção Esteves não convidou os militares de Abril para discursar na Assembleia para as comemorações dos 40 anos do fim da ditadura.
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Eu não vejo interesse algum em ouvir as mesmas caras de sempre a falar as mesmas banalidades de sempre. Subirá ao púlpito Cavaco, alguém do bloco, alguém do PSD, alguém do PS… enfim, a mesma tropa fandanga que todos os santos dias discursam, horas a fio, naquele local.
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Os militares, goste-se deles ou não (pessoalmente não vou nada à bola com eles) é que deviam discursar nesse dia. Afinal de contas foram aqueles militares especificos, e que ainda estão vivos, que fizeram o 25 de Abril rumo à democracia da nossa desgraça.
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Ahh não, afiançam alguns tribalistas, os malandros daqueles ex-militares só lá querem ir para ‘fuzilar’ as politicas do actual governo.
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Ora bem, isso seria um excelente motivo e uma oportuna motivação, em dia apropriado para o efeito mas, vejamos, assim de repente como é que sabem antecipadamente aquilo que eles iriam discursar?
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Imaginam.
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E no campo da imaginação alguma vez terá ocorrida à senhora ‘presidenta’ a possibilidade de ter uma postura magnanime e descontraida e deixar falar os intervenientes da revolução no preciso dia em se comemora a dita cuja… digam eles as asneiras que entenderem dizer.
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É a liberdade. Uma chatice.
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Eu acho que eles devia m deixar a a ameaça que se não discursam agora nos 40 anos, não contem com eles no centenário “:OP
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Não há problema, teremos sempre a memória dos bonitos discursos dos Capitães nas comemorações do 10º aniversário (1984 – Governo de Mário Soares), do 25º aniversário (1999 – Governo de António Guterres) e do 35º aniversário (2009 – Governo de José Sócrates) 😉
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ahahahaha
Realmente.
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Realmente, aquela merda sem capitões não tem piada nenhuma.
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Passados 40 anos, o balanço que estas comemoração – a começarem pelos discursos redondinhos no Parlmamento demostram é que o ridículo não mata.
Faz-me lembrar uma vez uns pascácios estalinistas que se lembraram de colocar uma grande targeta na cantina universitária com a invocação: “comemoremos a morte do camarada Estaline”
eheheheheheh
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Não era comemoremos; era mais anormal- “festejamos a morte do camarada Estaline”
ahahahah Foi risota geral.
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Já não me ria tanto desde o último discurso do Cavaquinho, eheheheheh
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Como disse, e bem, Gaius Julius Caeser, “ao Nicolau Santos não basta parecer parvo, tem que ser parvo”.
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Caesar, digo.
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Nicolau Santos é um democrata de sete costados… até deixou um vigarista passar por técnico economista ao serviço da ONU! Só para não lhe cortar a palavra e o pensamento!
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O NS tem umas noções de democracia que deve ter lido no livro do Baptista Silva.
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O problema de Portugal são as contínuas, continuadas e recorrentes justificações para as excepções… vejam o argumento: a data redonda….
E depois segue-se a fundamentação infundada. o que fizeram no passado… como se nós católicos tivéssemos direito a uma indemnização dos judeus pela morte de Cristo; ou tivéssemos que prestar vassalagem aos árabes pela numeração que usamos hoje em dia (vade retro Santanás)….
A agravar o problema de Portugal é que mentecaptos como o Nicolau Santos escrevem os dislates que escrevem e ninguém diz nada…
O País é isto: http://expresso.sapo.pt/eleicao-de-juizes-acaba-em-guerra-no-conselho-superior-de-magistratura=f865192.
É o que temos, mas não é o que os venerandos blasfemos merecem… é o que merece o Nicolau e quejandos merecem e desejam.
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Já agora, alguém vê as enfadonhas, bacocas, repetitivas, passadistas, anacrónicas cerimónias de celebração do 25/4?
Eu gostava de ter acesso às audiências da televisão…..
Muitos dos que vão lá é só para a fotografia e para o croquete.
[NOTA: o Nicolau não vai por causa do croquete; vai lá por causa do pastelinho de bacalhau; recusa-se a ir à Academia do Bacalhau para não ser embarretado como no caso do Brás da Silva (?)… Incompetente, se tivesse feito o trabalho de casa não teria que dizer que foi embarretado. Bem feita]
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O mongas do lacinho ainda não percebeu a parte essencial da noticia, é que a Sra. Esteves em nome de um órgão de Soberania convidou o Sr. Lourenço enquanto presidente de uma associação para assistir (e é aqui que está o assunto) às comemorações. O convidado ou aceita ou rejeita, agora colocar condições para aceitar só se ele tivesse um grau de importância superior (o PR ou eventualmente o Papa Francisco se nos esquecermos que o Estado portugués é laico).
De resto se quer ir que vá, se não quer que fique, se quer falar que chame os jornalistas (uma outra vez, pois de hora a hora tem lá ido cheirar-lhe o orificio onde o sol não chega) e diga-lhes o que pensa, pois graças a ele e aos camaradas constituintes, se forem pensamentos de centro até à extrema esquerda pode-se dizer tudo sem correr riscos.
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O problema é da senhora presidente da Assembleia da República porque, se fosse minimamente agradecida, lembrar-se que a reforma que aufere por ter sido juíz do Tribunal Constitucional só é possível porque os militares que não quer ouvir abriram caminho para que tal fosse possível.
Os pseudo-militares de abril também trataram da vidinha deles e hoje aqueles que trabalharam e trabalharão, jamais saberão se vão twer uma reforma. Por que uns e outros já se safaram
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Pois sim
Está-se mesmo a ver que foi o Lourenço no meio de uma garrafa de aguardente em conversa com o Otelo enquanto assinava detenções em branco, que se lembraram de criar as reformas antecipadas aos juízes dos tribunal constitucional!
Até lhes pode agradecer pela chuva do inverno passado que encheu as barragens.
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Coitado do Nicolau Santos.
Aqui arreiam-lhe forte e feio, no próprio Expresso arreiam-lhe feio e forte.
E no entanto ele parcialmente tem razão.
Já quase ninguém se lembra destes heróis e a comerem e beberem como faz o Expoente Máximo dificilmente chegam a outra data redonda.
Então as nossas criancinhas quando perguntadas pelo 25A o que é que vão recordar?
Nada.
Portanto, concluindo, ou deixam o Coronel dizer as palavras ou então criem um jogo para smartphones tipo Modern Combat 3: Fallen Nation em que o prémio seja conquistar a AR e raptar a Presidenta.
Tudo com muita Chaimite e G3.
Bute lá.
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hehehe. Faz uma app.
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A grande festa da democracia de Abril está a chegar com os portugueses cada vez mais pobres e escravos dessa mesma democracia para qual foram ensinados (formatados) a admirar e maior é a festa quanto maior é descalabro…
A democracia de Abril não passa de um sistema de regime socialista (regime abrileiro) onde o objetivo máximo do regime consiste em capturar a liberdade das pessoas usando justamente o engodo da liberdade para capturar a liberdade (as imposições restritivas são cada vez maiores de dia para dia).
De ilusão em ilusão os portugueses são a cada dia que passa menos livres, e temos neste momento uma sociedade dividida, onde de um lado temos os beneficiadores diretos do regime (a malta dos direito adquiridos) e no outro lado temos (milhões de portugueses) que foram condenados pelo regime à apatia ou em alternativa à emigração e uns quantos resistentes que não deixaram de acreditar na força da iniciativa privada para empreender e resistir à fúria estatizante.
A democracia está longe de ser o sistema mais eficaz.
https://www.youtube.com/watch?v=n-L2V0tEHsY
Abaixo um texto que expõe de forma bastante clara a tragédia social geral pela democracia…
http://viriatosdaeconomia.blogspot.com/2014/04/a-tragedia-social-gerada-pela-democracia.html
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Quando é que o grupo Impresa apresenta a reportagem de, Otelo “o poliamoroso”, a bem da noção da liberdade e da democracia?
Está em falta com a estratégia marxista cultural.
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A seguir a Abril é Maio, disse uma criança.
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O cretino tem é muita lata.
Já se esqueceu da entrevista que fez ao gajo da O-NU
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Bater nos ceguetas é fácil, nos coxos mais difícil. Há 40 anos desde o dia pós dia-D, que o 25 de Abril coxeia. E é pena. Livrar-se da PIDE e de um clima abafadíssimo, de suspeição generalizada, foi o melhor que aconteceu nesse (in)glorioso dia. Claro que esta, a PIDE, não desapareceu, fez updates, metamorfesou-se passou para os aparelhos dos partidos (todos) e para as bordas dos aventais e dos lbos cerbrais servilistas de filisteus e escribas de serviço.(PIDE mental, bons exemplos por todo o,lado, em todo o espectro neste país de chuis atávicos e de espias por ADN implícito e enxertado. ) Mas isso não impede que se diga: a Conceição Esteves tem voz de maçarico oxidado (ou de sabonete com voltagem?) . Precisa de óleo nas juntas, de um ortofonista, something.
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com ou sem discursos o mês de Abril é sempre um must no Blasfémias.
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Tanto faz: não os deixam cagar lá dentro – cagam cá fora, “al fresco”.
Os seródios díscolos: merdas-pai e barril de abril (o garrafão que perdeu o pelotão, ou vice-versa) terão o seu excretório capricho, perante a indiferença da gre.i
Nada de novo: a saga da corja – continua.
Como fossas a céu aberto.
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Tão parasita é um como a outra. O jornalista só fala daquilo que lhe dá jeito – a ele e ao patrão. Até levou a sério o Batista da Silva…háháhá! Mas ela tem medo que ele fala dos seus privilégios; por isso não quer que ele fale. Era deixar o Lourenço falar que, naturalmente, iria bater no governo a suas falsas promessas. Para lhe responder: bastava logo a seguir reler as promessas do 25/4, do célebre “Programa do MFA” que no dia a seguir à sua divulgação já era letra morta. Aquilo no fundo foi só dar o mote pois desde então só temos assistido a falsas promessas: até o “rumo ao socialismo” guardado na sacrossanta Constituição que tornou este sítio num dos países mais desiguais da Europa..
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INCAUTO disse
Como disse, e bem, caio julio césar, “ao XPTO não basta parecer parvo, tem que ser parvo”.
Só posso comentar que: um cretino vira-casacas pode mudar de laço, mas não de hábitos.
O “laço” que merecia, era outro…
Quer-se dizer, não sei se me faço entender… 🙂
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A escumalha da caserna tentou reduzir-nos a cafres da europa.
E quase conseguiu.
40 anos volvidos quer zurrar os seus “inconseguimentos”…PqosP
AVC para eles
deste sempre atento, venerador e obrigado,
que se subscreve com protestos de estima e elevada consideração… 🙂
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É simples, sim deviam discursar na Assembleia da Republica no dia 25 de Abril. Qual é o problema ? Quem tem medo e se arma em cavaleiro andante ? É absurdo.
Mas é um tema hilariante. ´
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No café, outrora venda ou loja nas aldeias, ouviram-se coisas de encher o papo a rir. Uns diziam, “aquele escreve com o laço esqueceu-se da esferografica”, outros “o rapaz parece que é retornado e o sonho da vida dele é democracia com catinga’, ainda outros ‘a simpatiquissima raparigarinha de grande oratoria tem de se desculpar, era uma miudita que ainda mojava nas fraldas em 1973’, outros ‘os galarotes de crista arrebitada à primeira bicada dão às de vila diogo’ etc etc. Sós más linguas,historias de cordel, de maldizer quando a coisa dum lado e doutro é uma peixeirada da ribeira. Dou-te com a pescada ou com um cherne, vê lá se´és capaz mandava-te logo com um safio ou um besugo.
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A ironia e o humor são energeticos da vida, o rir dá saude,
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Mas não tem nada a ver com um dia do mais alto simbolismo nacional independentemente se a seguir uns gamaram, outros se orientaram etc etc,
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E quem sobre esse dia pode falar é quem teve a iniciativa. Fez o Momento, E sobre defeitos venha o diabo e escolha. Quiçá os defeituosos arrepanhando-se histericamente contra quem julgam com ou sem razão também serem defeituosos encontrem aqui um confessionario qualquer que os perdoe de pecados, mesmo surripiando valores dalgumas fés.
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Como tal, mesmo só numa Tugalandia como ora cognominaram a Portugal, tal coisa sucede, É só tantos ‘europeitas nem federalistas nem confederacionistas, antes uma coisa qualquer’ mirarem como se celebram as datas grandes de Espanha até além dos Urais passando pelos que dizem aqui ‘subdesenvolvidos’ das americas, xinas e africas.
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Estamos de facto um País estranho, parasita de qualquer coisa, Ninguém cá dentro percebe a não ser uns tantos quantos e coisa e tal que por aí escrevinham uns a favor outros contra alinhando em ‘Conversas da Treta’.
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Tirem-nos deste filme. Não há pachorra para tanto ‘emmerdeur de gouvernance’
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Num país onde o rigor do jornalismo fosse levado mais a sério este Nicolau do laço depois do episódio do burlão Artur Baptista da Silva nenhum órgão de comunicação social o iria querer mais. Mas em Portugal aqui continua a ser sub director do expresso, a ser o responsável pelos assuntos economicos nesse mesmo jornal e ainda pasmem-se a ter um espaço de opinião de segunda a sexta na rdp 1 (pago pelos nossos impostos). Aliás foi neste espaço de opinião que ele Nicolau, durante tanto tempo falou na espiral recessiva e que a recessão de 2013 ia ser pior que a de 2012, que há umas semanas disse que o Portugal só cumpriu o défice acordado para 2013 porque cortou 14 % no subsídio de desemprego. Pois Nicolau do laço, jornalista que há 32 anos domina a área da economia como nenhum outro, não é capaz de perceber que se em Janeiro de 2013, o desemprego era de 17,6% e em Janeiro de 2014, era de 15,3%. Ou seja, o desemprego caiu 13% os gastos do estado com o subsídio de desemprego teriam que ser reduzidos em igual montante. Como dizem os Brasileiros: Nicolau é mau caráter
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Não conheço o Senhor Nicolau. Tenh ouvido e lido o que aparece por aí o que pessoalmente não me consubstancia nada de concreto para definir bom ou mau.
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A questão é simples para mi que sou Capitalista, aposto no Rendimento, quanto mais melhor. Mas sem truques ou chico-espertismos que andam por aí a bandeiras despregadas.
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Na questão do 25 de Abril que vivi, depois de 4 anos à borla que ‘ofereci’ a esta terra, a comer rações na Guerra Colonial donde RETORNEI com as mãos a abanar como qualquer Retornado endeusado do pós 25 de Abril, nem piores nem melhores, mas iguais aos anteriores que retornaram da guerra ainda mais despidos de bens e vida,
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apenas me resta, um País que não sabe honrar os seus simbolos, mesmo que estejam nos antipodas do que almejamos ideologica ou em fés, não presta porque tem medo da sua Historia,
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os grandes no Mundo são os mais agarrados à sua História que a vivem como pedras da calçada por onde marcham todos os dias,
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não sei de quem é a origem dessa coisa triste ‘só depois de mortos, tendo-os tentado atirar para a miséria, então bem falecidos são os herois autorizados por uma rapaziada que por aí tem andando por este Portugal”,
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foi o desgraçado do Camões, tantos outros antes e depois, como hoje são os ex-combatentes,
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mas não há problema, nada disto faz de Portugal um País resolvido. Com uma diferença, a geopolitica mundial está a mudar 360 graus, dentro do Capitalismo à velocidade comunicacional moderna que ultrapassa largo a perca de tempo tipografica a imprimir papel ou a ‘aritmetizar’ a dita Comunicação Social; antes de chegar ao publico já está ultrapassada.
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É o que me preocupa nesta terra onde viv a luz pela primeira vez. E todos queremos o melhor para nós. Mas por atalhos e tarrachas não vamos lá. Como se conclui dos factos e resultados. Apenas pena que estejamos a pagar uma fatura tão cara por sonhos, fantasias, teorias e bem falantes. Independentemente, e acima, de todas as Fés com Fé ou sem Fés.
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É a vida. Seria interessante que quem deveria ser honrado fizesse a sua homenagem nacional ….. atirado para a rua …. nas escadarias da Assembleia da Republica, ou frente ao Palacio Presidencial de Belem. Confrontar Portugal consigo proprio.
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E a mi ninguém mada vir de Comunista, A primeira vitoria direta contra o Comunismo ditatorial foi propriedade minha. Putos de aviario hoje não me dizem nada. E sei bem como se orientaram à golpada alem da Politica.
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Deixa-os poisar, já estão a poisar. O imediatamente a seguir …. pois bem se pelo menos acabar com a hipocrisia e a ignorancia historica já não é mau. Mas é preciso muito mais para vencer o Desemprego, o saque nos vencimentos de FP que respeitaram maioritariamente as condições que tinham de cumprir em troca dum salario legal, dos Reformados e Pensionistas que pagaram as suas Pensões porque essa coisa da solidariedade inter geracional é outra tanga em termos sociais e publicos,
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o cerne da questão tão contra os ‘anticomunistas’ de vão de escada autenticos cavaleiros andantes de ‘Direita’ é simples: libertar o Capitalismo e o empreendedorismo em Portugal dessas nomenklaturas e diktats sem pés nem cabeça autenticos parasitismos de ‘Esquerdas’ e ‘Diritas’ cujo fatura final já está a ser paga forte e feio por eles,
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chama-se REALISMO e ANTI DEMAGOGIA transversal dos Partidos de Extrema Esquerda até aos de Exterma Direita como os pariram em Portugal. E arderam. O homem do laço ornamento que cito apenas por questão estética pois está longe desta camada de discussão, lá irá percebendo, devagar mas vai lá chegar ….. são os tais momentos em que as escritas, as ideologias ou as fés chegam ao omega que tudo comanda e fazem o triplo salto saloio de costas. Nada de especial. Uns mais depressa. outros mais devagar, outros ainda apropriando-se como mais uma vez charlatões do ‘afinal eu bem tinha dito’. Um gozo não fosse a conta a pagar por estes desmandos e irresponsabilidades altissimo.
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E na solução os Partidos continuam a ser possiveis a menos que se continuem a impossibilitar a eles proprios, mais comezinho o ERRO de Portugal está muito além das rotinas de eleições, luta interpartidária de trazer por casa, manifs olha como essa de hoje em que hipocritamente se manda a carne para canhão dos desgraçados com 170/200/500 euros de pensão para defender a juzante os das Pensões de xxxx mil euros que pode ser um diktat de Esquerda, se quizerem Comunista, nunca uma Politica Capitalista nem de Empresários que não parasitam o Estado nem os Impostos dos outros como os keynesianos de alperacta ou os marxista envergonhados de trazer por casa rafeirndo ão se assumirem quando toda a gente sabe o que são esses ‘escondidos’, não culpados de nada tão só porque ainda conseguem fazer. E se conseguem é porque os deixam ir conseguindo. Culpa mutua, de quem consegue e de quem deixa conseguir. Não há santos nem pecadores.
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Hoje é possivel escrevar tão claramente assim. Chegou o fim, está-se no caminho do funeral para a campa do cemitério. E quem tenha duvidas, continue a sonhar para seu bem estar pessoal consigo proprio e auto encantamento.
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Os militares de Abril devem discursar no Parlamento, porque:
– sem eles, não havia parlamento digno desse nome.
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Concordo plenamente consigo. A senhora Assunção Esteves e a sua camarilha estão com medo de ouvir umas verdades.
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O Duarte Lima uma vez discursou no Parlamento no dia 25 de Abril. A Assunção Esteves da altura era o Jaime Gama ou o outro açoriano adamado e das 2 opus-gay-dei. Ninguém o proibiu, Ninguém já se lembra. O 25 de Abril agora tem novos donos, mas há uma disputa entre os condóminos, Queselix, muito bem, todos.
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O 25 de Abril é do POVO e deve ser gritado e lembrado para sempre, pelas gerações vindouras, como a Revolução mais bela da Europa, a Revolução que, sem sangue, conseguiu acabar com o regime fascista e colonialista.
Vc não deve ter ido à guerra. Quem foi não esquecerá!
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Pronto, confesso… Não gosto de datas redondas! Menos,ainda, de datas redondas assim qualificadas por economistas! Será mania minha, aceito, mas tenho uma particular afeição por datas exactas, bem como, por designações rigorosas, conceitos claros e intenções expressas e assumidas: não inventem questões onde elas, efectivamente, não existem… Senão vejamos: nos últimos quarentas anos, como têm evoluído os números que representam o total de portugueses que, ano após ano (quando calha em datas redondas, triangulares, piramidais ou outras) participam em cerimónias públicas de comemoração do 25 de Abril ou, talvez mais objectivamente, assistem pela televisão ao acto oficial que tem lugar (penosamente, diria eu…) na Assembleia da República?
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O governo de portugal tem nostalgia do estado novo conservador super liberal com as coisa que não de via tocar que são do estado português e não do governo.,E o não declarado a democracia para o povo esta a vista de todos ,o fim do 25 de Abril de 1974 e o desrespeito aos capitães de Abril e a prova esta a vista ou será que tão bem foi imposto pelo memorando da troika .ou pelos mercados financeiros.portugal neste momento podemos comparar como um pais do 3 mundo que vergonha destes governantes que lixo desde a direita a esquerdas.
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