Secretário de estado esteve mal
11 Abril, 2014
O secretário de estado da cultura, Jorge Barreto Xavier, esteve mal na entrega do prémio à escritora Alexandra Lucas Coelho, respondendo-lhe que o seu comportamento era “básico”. A forma correcta – e o comportamento exigido a um governante perante trauliteirice analfabeta – seria a caracterização da senhora como “imbecil”, no mínimo, adjuvando com gestos as expressões necessárias para indicar o local exacto onde esta devia enfiar o prémio.
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17 comentários
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BLASFÉMIAS 
vê-se que está colado, a forma correta era ignorar pois a pessoa exerceu o exercício que você defende as “vezes” o da liberdade de expressão e os representantes do estado não são os donos do dinheiro que distribuem. Deixem de andar nestes espetáculos e nomeiem comissões mas querem ser par de jarras da cultura.
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Nunca defendi o direito à falta de educação. Aliás, esforço-me por exercer o meu direito de publicar aquilo que não é avançando como um direito alheio. Sempre que alguém acha que tem o direito a comentar, corto-lhe o pio. É pedagogia.
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o único mal educado foi sec Estado pois por muito que se esforce não vira o bico ao prego
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Um discurso deselegante, simplista, repleto de petulância e preconceito e poeticamente oportunista. Politizar um prémio não é coragem, mas um passe meramente mediático e autopromocional. Este País não é dos que reclamam recursos esgotados a um Estado Falido com um Governo de Emergência cerceado por um Resgate Externa. Este País não é dos que se penduram em Governos Mãos-Largas mas só para amigos até que as bancarrotas eclodem. Este País é dos que assumem as suas responsabilidades e triunfam com mérito sem assacar a um Estado Pré-Falido e seus Governos o milagre subsidionista perpétuo, o maná dos dinheiros públicos correndo como leite e mel. É triste que uma desfocada Esquerdite Aguda suba à cabeça da Alexandra Lucas Coelho, retirando-lhe a grandeza de que deveria ser capaz ao receber um prémio.
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Eu ainda não percebi lá muito bem.
Aquilo foi um discurso, uma novela, um conto ou uma peça teatral?
Lá tamanho tinha.
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ALC é uma bosta: petulante, pseudo-poetada, etc.
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[quote]
Os actuais governantes podem achar que o trabalho deles não é ouvir isto, mas o trabalho deles não é outro se não ouvir isto. Foi para ouvir isto, o que as pessoas têm a dizer, que foram eleitos, embora não por mim. Cargo público não é prémio, é compromisso.[/quote]
Este parágrafo do referido discurso resume bem o que vos abomina…
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Esse “vos” resume bem o eu fragmentado do vós.
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Jornalista e com ideias próprias?
Mas isso é perigosíssimo!
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Oportunista com ideias parvas?
Mas isso é frequentíssimo!
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Claramente, Alexandra Lucas Coelho não fazia a mínima ideia do que dizer e decidiu-se por contar uma história desinteressante, com um nível de detalhe absolutamente despropositado. Se fosse numa reunião social, ao fim de 2 ou 3 minutos já ninguém lhe prestava atenção e quase de certeza que foi isso mesmo que aconteceu naquela cerimónia.
A única coisa que terá despertado a audiência foi, no final, ter-se referido ao Governo e ao Presidente da República de forma deselegante e parva. Essa é a “chave” para os “esquerdalhos” da treta acharem qualquer discurso como “excelente”.
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Caro Vítor Cunha, couldn’t agree more!
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Concordo. Pelos vistos a kultura continua em boas mãos. Em minha opinião o SEC esteve mal, logo ao aceitar entregar um prémio àquilo. Depois em ter ficado até ao fim.
A Gulbenkian esteve mal ao agasalhar aquela malta.
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O papel da Gulbenkian é esse mesmo. Não fique admirado.
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O barreto tem sido um “barrete”.
“Embarretam” o gajo, queimem a bruxa.
Nem que seja em efígie.
Por via do asseio pátrio.
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Este sr tem pavio curto como já antes demonstrou (e bem) quando disse a uma jornalista que o papel dela deveria ser fazer perguntas e não ironia. Ainda assim não é perfil desejável para um governante. Opor aos mal-educados os desbocados não é solução.
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O papel da Gulbenkian tem e deverá continuar a ter níveis de exigência mínimos. A avaliar pelo que foi o agradecimento da infeliz contemplada, o “evento” faria mais sentido na quinta da atalaia ou equiparado.
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