Qual é o rating para insustentável?
13 Abril, 2014
António Saraiva, da CIP, assinou o manifesto pela reestruturação da dívida onde se diz que esta é insustentável.
O mesmo António Saraiva, em entrevista à TSF, mostra-se espantado por as agências de rating ainda não terem subido o rating de Portugal, depois de tantos sacrifícios, que certamente o país merecia um rating mais elevado.

Mais um badameko. Protegem-se uns aos outros…
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Estes merdas só metem nojo
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Esta vida de sinaleiro está a dar cabo de mim. Se Saraiva o tempo fica instável e há sempre alguém a garantir a insustentabilidade do rating.
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O gajo é muito fraquinho.
Ninguém mais se quis chegar à frente, dizem.
Ecce homo: que remédio…
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Com um vestido preto eu nunca me comprometo…
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Não conheço o senhor de lado algum mas esta posição deixa-o muito mal na fotografia: então o rating é uma espécie de medalha de bom comportamento?!
Não será o patronato capaz de arranjar alguém nelhor para presidir à confederação?
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Um velho “sonho molhado” dos comunistas: verem um operário a dirigir os industriais. Depois o resultado é este…
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O homem disse que as empresas estão à espera que o governo defina o salário mínimo.
Com estes empresários da treta vamos longe.
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Aliás o facto de ele ter dado o dito por não dito a propósito da assinatura do manifesto dos 70 e mais ainda invocando o aproveitamento político que do manifesto se fez é surrealista e denota o baixo nível do senhor.
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Os desígnios insondáveis do capitalismo são uma coisa muito complicada e não estão ao alcance de qualquer um. O senhor vai a Londres ou Nova Iorque de vez em quando mas é só para ir às compras e ao teatro.
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Se assim fosse entao seria e assim sendo entao tambem seria. Desconheço se vai a big aple ou à city. Afinal trabalha-se com quem aparece tao longe do bom ou mau. É que aparece. Sobre o Senhor desconheço-o. Mas ao que dizem por aí por cima sugeriria que nem anda nem desanda surgindo a velha do «sacode’, a culpa é deles, dos de lá fora. Formigas a morderem o pé o elefante que se ri a bandeiras despregadas citando um escritor qualquer que por aí escreveu ?!
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Apenas um exercicio teorico. Qualquer acaso coincidente co a realidade seria mero acaso.
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Interessam apenas os resultados de tanto ‘capitalismop anti estalunistas etc e tal”: milhares e milhares de Empresas que atiraram (e atiram) para a falencia, centenas de milhares de Portugueses desempregados e sem oferta de Posto de Trabalho, milhares e milhares de Reformados que no Contrato Social que assinaram o Estado /e pagaram a sua parte) esse mesmo Estado sugere apresentar-se como ‘amigo do alheio’), milhares e milhares de Funcionarios Publicos que cunoriram a parte que legalmente lhes exigiam por LEI e a contrapartida de mais rendimento consequente e normalissima …… é reduzirem-lhe o vencimento etc etc e tal.
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Não é choro. Ainda não perceberam onde se meteram ??????? Por mais uns tustos ???? Nao sei se é o caso do Senhor Saraiva,
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Absit qui mea manducat mecum et sua secum. Allia quando terunt, retinent mortaria gusta. Mais velho que a Sé de Braga, tao tao velho como o caruncho da madeira. Estranha-se, quiça dominio dos clinicos das medicinas e psicologoas, que o nosso Capitalismo interno ainda
esteja ‘babilonicamente’ embasbacadamente parado no tempo dos romanos. Deu enquanto havia colonias e brasis. Isso ardeu tudo, Se não hão, há o quê meus senhores ? Tanta «elite’ para gamhar dinheiro, para negocio » Ganha-se muitissimo mais sem este cortejo dos aleijados que aleijam. Nao sao capazes de mais ???? Subconscientes de guilhotinas dos 14 Juillet ? Ou dos gulags estalinistas ? Afinal sap iguais a eles, nem se libertam nem querem libertações ? Querem o quê ? Nais uns somiticos subsidios da UE que os dispensam como caixa de esmolas para uns desgraçados que por aí andam ???
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enham juizo, nao evacuem mais ignorancia de vivencia de Mundo como se fosse ir aos caramelos de Badajoz. Não recusem a solução para o ERRO de Portugal. São os primeiros interessados. Chame lhe ‘filosofoas’ e não vão ao ‘medico’, não.se curem não …. Tá na cara.
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Pelo arrazoado começa a ser notório que a digestão do manifesto está a ser difícil. O último espúrio argumento de que a sustentabilidade da dívida é real foi a notação de uma agência (Fitch). O rating continua ‘lixo’ mas parece que a qualidade deste melhorou. Ficamos sem perceber se há lixo de 1ª., de 2ª. ou 3ª. ou se a melhoria fica a dever-se aos anátemas lançados sobre os subscritores do manifesto.
Sendo o manifesto um escrito maldito e uma proposta a verberar publicamente para os mercados ouvirem é compreensível que se apresente o lixo envolto num novo contentor. Mas no âmago nada mudou.
A agência Fitch não o disse mas todos percebemos. Uma dívida pública que continua a aumentar pode ser objecto de notações especulativas mas no essencial tudo continua na mesma. Um pouco em conformidade com a expressão conhecida quando o país estava a ser saqueado por tropas estrangeiras: tudo como dantes, quartel-general em Abrantes!
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A reestruturacao da divida sera eventualmente feita. La vira o concenso mais tarde. Nao se pode e falar alto.Baixinho para ninguem ouvir, ok?
A Frase
Sabemos que o volume da dívida portuguesa é um novelo sem fim. Que permite todas as novelas. Nunca será paga nestes termos. Ou haverá perdão de parte da dívida, ou haverá renegociação dos juros. Todos o sabem. Todos temem ser açoitados por dizê-lo em voz alta. Mas, como em épocas anteriores, o que interessa aos credores é que Portugal continue a ser um cliente certo. Mesmo que pague tarde e a más horas. Mesmo que abdiquem de parte da dívida, desde que os juros compensem o risco. O resto é fogo-de-artifício político para entreter aqueles que realmente são chacinados com os impostos que pagam os desvarios políticos: os portugueses.
14 Abr, 2014 Fernando Sobral, Jornal de Negócios
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Não estou a gostar nada disto, anda tudo ao contrário. Querem impedir o Vasco Lourenço de dizer umas bacoradas no parlamento, porquê? bacoradas é o que mais lá dizem todos os dias e ninguém se incomoda, deixem lá o homem dizer o que lhe vai na alma, pá. Outra, é o caso do manifesto do 70+4-1: querem renegociar a dívida? pois que lhes façam a vontade, mas não se esqueçam de lhes dizer que se calhar daqui a seis meses não há para lhes pagar as reformas.
SMN: 750 euros, porque não somos menos que o Luxemburgo ou a Espanha; o que é isso comparado com os 3300$00 de há quarenta anos?
Como vamos ter eleições e a esquerda vai ganhar, reponham-se já a partir de janeiro de 2015 os salários e as pensões de 2011.
E depois o Seguro e os outros todos, zelotas do Ratton incluídos, que resolvam o problema. Tenho cá umas saudades dos défices de 10%…
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eheheheh … nem mais !
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eheheheh … nem mais ! Fernando S deixou-me bem a ideia de bem entendido nestas coisas; explique-me lá a destes “gandas malucos” que não eram, nem são “capitalistas até ao osso, mais que os Banqueiros etc e tal”::
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Just one year after Mayer Amschel Rothschild had uttered his infamous “Let me issue and control a nation’s money and I care not who makes the laws”
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threat from Nathan Mayer Rothschild against the US Government, “Either the application for renewal of the charter is granted, or the United States will find itself involved in a most disastrous war.”
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If my sons did not want wars, there would be none.” — Gutle Schnaper, wife of Mayer Amschel Rothschild and mother of his five sons
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“Banks do not have an obligation to promote the public good.” — Alexander Dielius, CEO, Germany, Austrian, Eastern Europe Goldman Sachs, 2010
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“I am just a banker doing God’s work.” — Lloyd Blankfein, CEO, Goldman Sachs, 2009
“When you or I write a check, there must be sufficient funds in our account to cover the check; but when the Federal Reserve writes a check, there is no bank deposit on which that check is drawn. When the Federal Reserve writes a check, it is creating money.” — From the Boston Federal Reserve Bank pamphlet, “Putting it Simply.”
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Any person holding any office or any stock in any institution in the nature of a bank for issuing or discounting bills or notes payable to bearer or order, cannot be a member of the House whilst he holds such office or stock.” — Third Congress of the United States Senate, 23rd of December, 1793, signed by the President, George Washington
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“Banking was conceived in iniquity and was born in sin. The Bankers own the Earth. Take it away from them, but leave them the power to create deposits, and with the flick of a pen they will create enough deposits to buy it back again. However, take it away from them, and all the fortunes like mine will disappear, and they ought to disappear, for this world would be a happier and better world to live in. But if you wish to remain slaves of the Bankers and pay for the cost of your own slavery, let them continue to create deposits.” — Sir Josiah Stamp, President of the Bank of England in the 1920s, the second richest man in Britain
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The bank hath benefit of interest on all moneys which it creates out of nothing.” — William Paterson, founder of the Bank of England in 1694
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e não lhe dão os parabens pela sua reeleição ?
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Saraiva dixit: “Portugal só é viável com sol na eira e chuva no nabal”…
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Tudo e o seu contrário.
São a génese de um regime populista.
Dissonância cognitiva é essencial para se ser bem sucedido num regime assim.
Este senhor é só mais uns dos que foi promovido, por precisamente conseguir dizer uma coisa e o contrário a seguir.
É só mais um na enorme lista.
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Coitado, faz o que pode.
Faz o que pode – um bacoco.
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