Deviam indexar aos campeonatos do Benfica
14 Abril, 2014
A oposição em Portugal cavalga uma camapanha contra a indexação das pensões de reforma à economia e à demografica. Tendo em conta que o que paga as pensões de reforma são os rendimento que um dado grupo demográfico (entre os 25 e os 65 anos) retira da economia, qual é exactamente a alternativa?
35 comentários
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A alternativa é indexar ao Turismo.
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Se acabassem com os subsídios aos partidos, aos sindicatos e às fundações, isto só para começar, talvez não fosse necessário indexar a nada.
Depois podiam privatizar a RTP.
Se ainda tivessem tempo podiam reduzir a tropa ao mínimo essencial, que é nada.
Tenho mais ideias.
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E eu que pensava que defesa e segurança eram funções essenciais do estado (aliás foi por essas funções que o conceito de estado ou de soberania nasceu). Em todo o caso só se prova que faz falta ter uma discussão séria sobre o que queremos do estado e quanto custa cada elemento. É que suspeito que podemos bem acabar com subsídios aos partidos (também não sou necessariamente a favor desta componente) aos sindicatos e fundações e também privatizar a RTP e mesmo assim não chegava para resolver o tema das pensões
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defesa e segurança eram funções essenciais do estado
Mas o senhor acredita que se um dia houver um problema grave de segurança contra o Estado Português é esta tropa fandanga que o vai resolver?
Será o coronel Lourenço que provavelmente nunca deu um tiro na “Guerra Colonial” que vai atacar o inimigo?
Ou as centenas de almirantes e generais que só comandam papéis nas secretárias?
Vamos defender-nos com as modernas Pandur que parece nunca saíram das oficinas?
Fazer o bastião da resistência no Mar da Palha com os dois submarinos?
A única utilidade que lhes vejo é importunarem a expansão do aeroporto da Portela com o imaginário aeroporto de Figo Maduro e assistirem sentados aos incêndios no Verão.
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“Tenho mais ideias.”
🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂
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É verdade.
Na democracia é possível.
No “centralismo democrático” tem que ser visadas pelo partido e depois com um plenário de braço no ar.
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Pensou isso pela sua cabeça… ou leu nalguma t-shirt?
Não desconfiança… é ainda “derivado” às suas preciosas ideias do comentário anterior…
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Não “É” desconfiança…
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E a Direcção Geral de Viação agora chamada Instituto da Mobilidade Terrestre? E os milhares de polícias de trânsito? E a GNR toda? E, sobretudo, as Câmaras Municipais? e as empresas municipais?
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Sobre a primeira, tenho a dizer que há oito meses que aguardo pela nova carta.
Um pedacito de plástico que deve estar a dar trabalho a pelo menos uma centena de funcionários.
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Como já comentei anteriormente, a solução é também mutualizar na UE o pagamento das pensões.
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“é muito mais fácil governar com a troika do que sem ela”.
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Também acho. E também o Sócrates ( que certamente é um sabio) sabía isso….
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A alternativa séria não é indexar as pensões a coisa alguma que não seja aos próprios descontos efectuados ajustado pela evolução da esperança de vida e da evolução da população activa.
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Expurgar das contas da SS todas as pensões dos regimes não contributivos.
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É simples, não é?
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É, mas a chatice reside no facto de se pretender que sejam os actuais reformados a subsidiar exclusivamente (através de cortes) os apoios sociais todos dados aos regimes não contribuitivos. Apoios esses dados sem o consentimento de quem subsidia e subsidiou a SS.
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A indexar alguma coisa à produção de riqueza deveriam ser exclusivamente os apoios sociais dos regimes não contributivos.
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Rb
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Rb,
Concordo, na condição de que as pensões sejam pagas exclusivamente com o dinheiro poupado pela Segurança Social para esse efeito.
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As contas são simples:
Dos 22 mil milhoes gastos anualmente pela SS, cerca de 9 mil milhoes são gastos em Apoios Sociais vários (RSI’s, Sobrevivencia etc) e 13 mil milhoes em pensões e reformas de regimes contributivos.
A indexação à produção de riqueza deve cingir-se aos 9 mil milhões. Há massa, o governo pode decidir aplicar essa massa na solidariedade que entender. Há menos massa disponivel, o governo paga menos.
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Rb
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E quem paga os restantes 13 mil milhões (que tenderão a aumentar no futuro)?
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A SS tem receitas, excluindo as transferencias de estado, bem superiores às despesas com pensões e reformas dos regimes contributivos. Deixa de ter receitas suficientes quando lhe acrescentamos os restantes apoios sociais que cada governo vai inventando para, enfim, ganhar eleições.
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Se as receitas futuras tenderem a ser menores porque a população activa irá diminuir e a esperança de vida a aumentar, as pensões devem ser ajustadas na mesma proporção para a manter sustentável.
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Rb
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Vejo que o Rb defende a indexação das pensões à demografia e à economia. Tanta volta para chegar ao mesmo.
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As pensões à demografia e esperança de vida. Os apoios sociais à economia. Pensei que tivesse sido mais claro.
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As Pensões e Reformas dos regimes contributivos são, digamos, adiantamentos por conta que o pessoal faz durante a vida de trabalho. Na minha perspectiva tratasse de um verdadeiro direito de propriedade.
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Os Apoios Sociais restantes não são direitos alguns. São meros deveres da sociedade (solidariedade) que só podem ser pagos em função daquilo que ela produzir.
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Rb
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Os regimes contributivos não podem ser equiparados aos regimes por capitalização.
As contribuições que os pensionistas actuais fizeram enquanto activos não seriam suficientes para pagar as pensões aos niveis actuais. Tanto quanto sei a ordem de grandeza é de que, no conjunto, os pensionistas actuais contribuiram com menos de metade do que agora recebem.
Portanto, quando muito, o tal “direito de propriedade” poderia aplicar-se apenas à parcela equivalente às contribuições efectivas (admitindo aqui uma espécie de “capital garantido”, o que até é discutivel).
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As pensões actuais em pagamento (dos regimes contributivos- isto é, de quem trabalhou e descontou) são de valor bastante inferior às contribuições actuais da população activa. O sistema é geracional e não de capitalização. O problema é que esse saldo positivo é abduzido por outras prestações sociais que cada governo foi dando sem garantir que essas prestações estivessem indexadas às reais possibilidades do país(criação de riqueza). Além de ser abduzido o estado ainda tem que transferir cerca de 4 mil milhoes.
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Em suma, se retirar da SS 9 mil milhoes em prestações sociais, o estado deixaria de transferirir 4 mil milhoes e ainda sobravam em cofre da SS mais 5 mil milhoes (excedente).
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Em todo caso o estado teria na mesma que pagar prestações sociais. Mas podia fazê-lo em concordancia directa com a economia.
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Isto significa uma coisa muito simples. Que não seriam apenas os reformados a pagar as várias prestações sociais. Teriam de ser todos tipos de rendimentos. Se a receita sobre esses rendimentos diminui, as prestações sociais baixam na mesma proporção.
Afinal de contas, porque carga de água tem de ser os reformados a pagar o RSI? Se o RSI existe, mal ou bem, tem de ser pago por todos. Ou pagam todos ou há moralidade.
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Rb
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Não discuto a modalidade de indexação à economia e à demografia, que também me parece evidente ser indispensavel, quaisquer que sejam os ajustes de pormenor.
Referia-me apenas à justificação que deu para não penalizar os reformados actuais em nome de um hipotético “direito de propriedade”.
Como o proprio Rb reconhece, as pensões actuais não são pagas a partir das contribuições dos pensionistas beneficiarios quando eram activos mas sim com as contribuições dos activos actuais. Não vejo como é que os pensionistas actuais podem ter um “direito de propriedade” sobre dinheiro que não é descontado por eles. Quando muito teriam direitos intocaveis apenas sobre um valor equivalente aos seus descontos efectivos enquanto activos.
Do mesmo modo, não são os reformados actuais que pagam as restantes prestações sociais não contributivas mas sim os activos actuais.
No fim de contas, no conjunto, mesmo com os cortes mais recentes, os reformados actuais saem largamente beneficiados com o sistema actual.
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Quem anda a cavalgar quem se se desmente quem disse a verdade para vir reafirmar o que foi mentira? Parece é que este governo anda indexado a qualquer coisa indefinida.
De uma maneira ou outra, seja por parte do estado ou por parte da iniciativa privada, que serão financiadas em parte pelo estado, as pensões vão ter de ter uma taxa fixa, como se quer implementar em relação ao defice porque se o sistema deixar de ser fiável é mais que evidente que as pessoas tenderão a fugir dele levando ao seu colapso e a uma redefinição/reorganização da sociedade.
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Eu interrogo-me, como foi possível um país, com gente tão sábia que tem ideias para tudo e soluções para todos os problemas e tempo para a Internet, para tristeza da Isabel Jonet, ter chegado ao descalabro em que se encontra? Isto contraria a “lógica” da ciência e ultrapassa a barreira dos milagres!
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natalidade e Reformas
indexar a reforma à natalidade de forma a haver um multiplicador no calcula da reforma que reflita o numero de filhos desse individuo
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Se o Dr. Bagão, ao menos, me convidasse para almoçar no Monte dele… Já que lhe ando a pagar a pensão…
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o dr Bagão não é reformado ,não acredite em tudo o que lhe dizem.
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Aí não?
Então recebe pensão de quê?
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E que tal indexar as viaturas dos ministros à economia? não há crescimento,andas num carro mais velho!porque é que hás-de andar num carro igual ao da srª MERKEL?
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Ministros?
Secretários de estado, subsecretários, directores-gerais, presidentes, deputados, generais, almirantes, autarcas, mas quem é que não tem carro de estado?
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Eu, que trabalho para o Estado!
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Já somos dois.
Em devido tempo devia ter entrado para uma Juventude partidária.
É um cartão de visita melhor do que um visto gold.
Eu já estou reformado, se o senhor não estiver é tentar subir e subir até chegar aqueles cargos.
Boa sorte.
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.A Segurança Social tem o mesmo modelo da Caixa de Previdência da autoria de Salazar. Veio o 25 de Abril que se se aperesentou para os 3 D’s. Mas está nos livros, a memoria proibe o NOVO. Foi o que aconteceu. E está a contecer com os mais velhos e os mais novos de idade mas iguais aos velhos em memoria. Incapazes de revolucionar sem armas,
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recauchutaram a Segurança Social, remendar eainda hoje mais arremendos. Não sustenta as Reformas nem as Pensões sequer dos que hoje têm 55 ou 60 anos. Quanto mais para os de 20, 30 e 40 anos.
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Mesmos com indexantes do PS à esperança de vida, ou agora mais outra ‘socratica’ do seus adversário figadal PSD/CDS em nova versão ‘interligação com a Economia’ e como não chega mais outra ‘cientifica’ interliga-se também à demografia e depois interliga-se a … depois a ….
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Apenas mais do mesmo aprisionado ao modelo de financiamento da Caixa de Previdencia de Salazar que mimetizam escravos das suas proprias memorias pessoais. Não se libertaram.
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Desculpe Miranda. Tanbém sugere “aprisionado ao modelo de financiamento da Caixa de Previdencia de Salazar que mimetizam escravos das suas proprias memorias pessoais. Não se libertaram”. Tem aqui uma alternativa desde 2008 (não cheira né :)))) )
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(Programa ‘pombalino’ sem qualquer associação a fés, mesmo as fés contra a Fé)
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“-SEGURANÇA SOCIAL:
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7) ABOLIÇÃO dos Descontos mensais de Empregadores e Empregados substituindo-os pelo IUSS – Imposto Único de Segurança Social colectado sobre tudo o comprado e facturado dentro de Portugal (***)
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(***) Pagamento dos Ordenado Brutos a todos os Empregados pelas Entidades Patronais.
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8) Instauração da PENSAO NACIONAL UNICA, igual a 2 ou 3 vezes o SMN-Salario Mínimo Nacional, universal e igual para todos os Reformados Portugueses (****)
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9) Criação do Fundo Nacional de REFORÇO DA PENSÃO NACIONAL UNICA, gerido pelo Estado, para quem queira depositar mensalmente um valor incerto a qualquer momento para assegurar um reforço publico do valor mensal da Pensão Nacional Única atingida a idade de reforma até ao falecimento (****)
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(****) Na transição do velho para o novo Sistema, passariam para o Fundo de Reforço da Pensão Única, os valores já descontados por Empregados e Empregadores correspondentes à diferença entre o valor da Pensão Única e a Pensão em vigor no momento da Inscrição na Segurança Social”
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O que se está a fazer é o rumo acelerado (e cada vez mais rapido) para implosão do sistema europeu de Reformas e Pensões pois não obedece a qualquer sustentabilidade.
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Salvo se for verdade que o Estado sacou e secou os muitos mil milhões de Euros de reservas da Segurança Social e na ADSE segundo também dizem nunca lá pôs um tostão enquanto patrão de funcionarios publicos; e aqui dou o beneficio da divida porque se os jornalistas que informam os Eleitores nunca puseram em primeiras paginas isto que são fundamentais, então oficialmente é mentira por não divulgado pelas vozes do dono.
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Comecem mas é a governar e deixem-se de borradas e acobracias. Se não sabem, chamem quem nunca esteve na Governança e bem sabe ou então se mais radicais desimpeçam o caminho para o País começar a estancar e a vencer a pobreza, a miseria, o desemprego, as falencias e até o impensavel de haver hoje, a FOME.
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È por aqui que se sustenta am Democracia, as Liberdades, os Direitos Civilizacionais. Ou seja o Regime porque o Sistema já o implodiu. Mas se a ideia da Governança e do pesoal em Direções Partidárias etcé segue-se a Ditadura, então a conversa é outra.
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Indexe-se as palavras aos actos a cobardia à coragem e talvés haja fumo branco nesta pais a beira mar plantado
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