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Passos na TV

16 Abril, 2014

Ontem vi a entrevista a Passos Coelho. As mesmas pessoas que criticaram José Rodrigues dos Santos por perturbar o Santo Graal, criticarão José Gomes Ferreira por não perturbar o Belzebu.

Tirando isso, só tenho um conselho para Passos Coelho: unicórnios. Estes seres míticos são o que os média querem que o povo queira ouvir.

71 comentários leave one →
  1. anónimo's avatar
    anónimo permalink
    16 Abril, 2014 10:52

    PC bem poderia formular parágrafos sem trezentas e vinte e quatro palavras e sem 27 orações subordinadas.
    O País está perdido se, para se perceber se a porra do PIB vai subir ou se vai baixar, é necessário um mestrado em hermeneutica da proto-linguagem pós-moderna no eixo massamá-barcarena.
    Já basta a valpaciana.

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    • Fernando S's avatar
      Fernando S permalink
      16 Abril, 2014 15:22

      “[] Perceber se a porra do PIB vai subir ou se vai baixar” ?…

      “Estimativas da Universidade Católica apontam para que nos primeiros três meses deste ano o PIB tenha registado o quarto trimestre consecutivo de crescimento em cadeia. Em termos homólogos o crescimento terá acelerado para 2,2%.”
      Jornal de Negocios 16/04/2014
      http://www.jornaldenegocios.pt/economia/conjuntura/detalhe/economia_portuguesa_tera_crescido_22_no_primeiro_trimestre.html

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      • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
        Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        16 Abril, 2014 17:49

        Fernando, pare lá de dar más notícias, senão um dia destes o Blasfémias fica deserto. Parece que estamos a assistir a um espiral não recessiva, mas a uma espiral de crescimento da ecónomia: 2,2%! só????

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      • Fernando S's avatar
        Fernando S permalink
        16 Abril, 2014 18:21

        Alexandre, tem toda a razão … por este andar ainda acabamos numa espiral de bebedeira !!… 😀
        A sério … Ainda não é suficiente, ainda há fragilidades, ainda temos excesso de Estado e impostos elevados, as tentações e as resistencias lusitanas não desapareceram do horizonte … tudo isto ainda pode ir por agua abaixo … Mas tantas vezes nos moeram o juizo com a lenga lenga da “espiral recessiva” que agora dá mesmo vontade de carregar na ferida !…

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      • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
        Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        16 Abril, 2014 19:06

        Vejam lá o que são as coisas: o governo socialista da França, vai reduzir a despesa pública em 50 000 milhões (CINCOENTA MIL MILHÕES) de euros até ao final de 2015 para reduzir o défice para 3%. Para já os cortes são nos salários, nas pensões e nas prestações sociais. Mas aonde é que eu já vi disto?

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      • manuel's avatar
        manuel permalink
        16 Abril, 2014 20:16

        Não seja tão eufórico , na mesma tabela onde leu esses dados ,eu leio: variação do Pib em cadeia 0,2% e taxa de inflação média -0,1%(ou seja ,deflação).De acordo com os meus indicadores pessoais ,dívidas de clientes ,prazo médio de recebimento e devedores em incumprimento ,arrisco uma estagnação . Reitero que estes frágeis sinais se devem ao TC ,quebra das poupanças e aumento do desequilíbrio externo , as importações voltaram a crescer 10% e as exportações à volta de 5%. Estruturalmente a economia está na mesma e mandámos borda fora 120000 emigrantes ,uns 500000 necessitam de alimentação da cáritas,da igreja e do banco alimentar e uns 2000000 estão próximos da pobreza . Para pormos a nossa terra ao nível da Bulgária .Roménia ,ou Ucrânia passamos bem sem este governo. Ao votar nesta maioria não foi para isto e o meu drama ( estou longe da fronteira) é que nada me garante que um governo do P.S. faça melhor.

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      • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
        Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        16 Abril, 2014 23:39

        Sr Manuel, não seja assim. Compre uns óculos porque anda a ver mal. Há seis meses andava por aí a falar da espiral recessiva. Depois de um ajustamento da economia de 100 000 milhões, o que é que queria? tenha paciência porque “Roma e Pavia não se fizeram num dia”. Ou “as cadelas apressadas parem os cães cegos”. É o que o PS quer: céguinhos para acreditarem que em economia existem milagres. Não existem!
        Mas faço uma aposta consigo: se não houver um cataclismo algures por esse mundo de Cristo, este ano em Portugal a economia cresce acima dos 2%, e o desemprego vai para niveis de 2011, 14%. Não se apoquente com as importações, porque eu já estou como dizia o Cruiff quando era treinador do Barcelona: que me importa sofrer quatro golos, se marcar cinco?

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    • Fernando S's avatar
      Fernando S permalink
      16 Abril, 2014 23:04

      Como dizia o Alexandre, a noticia é má … para o Manuel, que provávelmente preferiria que o pais estivesse mesmo em espiral recessiva !….
      O crescimento em cadeia do do 1° trimestre de 2014 foi de “apenas” 0,2% porque compara com o 4° trimestre de 2013, com um crecimento espectacular de 0,6%, em parte por ter incluido o periodo das festas com a confiança dos portugueses a aumentar. O que conta é que o crescimento do Pib é hoje uma realidade, está em acelaração, e todas as previsões, com a excepção da do Manuel que é de “estaganação” (já é um progresso relativamente à “espiral recessiva”), são de que seja superior a 1% já a partir de 2014.
      O crescimento das importações no 1° trimestre do ano traduz vários factores de dinamismo da economia : o aumento do consumo privado (sem aumento do rendimento disponivel global), o aumento do investimento, incluindo a reconstituição de stocks tradicional no inicio do ano. Já em 2013 se tinha verificado um trimestre com um crescimento pontual mais acentuado das importações. O que conta é a tendencia geral, e esta continua a ser para o aumento das exportações e para um maior esquilibrio da balança comercial. O que conta é que actualmente o pais ja exporta o que precisa para importar o que precisa. O importante é que a partir de agora, mesmo com oscilações ligadas à conjuntura, este equilibrio seja globalmente mantido ao longo do tempo.
      Não é verdade que o crescimento da economia desde há 4 trimestres tenha que ver com decisões do TC. Os chumbos do TC foram globalmente compensados por outras medidas orçamentais, sobretudo do lado das receitas. De resto, esta tese está em total contradição com a afirmação de que este governo tem vindo a aplicar uma dura austeridade ao pais (o que é rigorosamente verdade). O crescimento economico em curso tem sobretudo que ver com os efeitos positivos resultantes do aumento das exportações e da substituição de importações. O que é certo é que a politica de austeridade não acabou e, mesmo assim, o crescimento da economia retomou.
      A emigração representa 1% da população portuguesa. Grande parte da historia do pais nos ultimos 2 séculos teve fluxos de emigração muito mais importantes e em condições muito mais dificeis. Felizmente que tem havido este escape para minorar os efeitos do desemprego interno. Os emigrantes de hoje, relativamente jovens e com alguma qualificação, teem condições muito mais favoráveis do que no passado. A emigração de hoje não é nenhum desespero, é uma oportunidade, e está a ser e vai ser um activo para o pais.
      Quanto ao facto de ter aumentado o numero de portugueses em situação de pobreza e com necessidade de assistencia, convém dizer o seguinte. Em primeiro lugar, esta situação, em boa medida dependente do aumento do desemprego, não é da responsabilidade de um governo que aplica um programa de ajustamento de emergencia para salvar o pais da bancarrota e da recessão mas sim dos governos anteriores que trouxeram o pais para esta situação. Em segundo lugar, como foi demonstrado pelos numeros mais recentes sobre os niveis de pobreza, este fenomeno é muito menos grave do que se poderia recear, e isto deve-se em muito ao facto da politica de austeridade não ter interrompido nem diminuido as prestações sociais (as despesas sociais aumentaram) e ter poupado quase completamente os rendimentos mais baixos.
      O que não é concebivel, excepto nalgumas mentes “iluminadas”, é que o pais pudesse estar a fazer um ajustamento tão forte e tão rapido, para corrigir os erros do passado, sem qualquer custo economico e social, sem sacrificios para muitos portugueses.
      Um governo do PS, por força das circunstancias e por imposição dos credores, teria feito e teria de continuar a fazer uma politica não muito diferente da actual. Mas os resultados seriam bem piores !

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      • JorgeGabinete's avatar
        JorgeGabinete permalink
        16 Abril, 2014 23:30

        Como sempre bem no comentário mas, parece-me, com uma omissão que não é de somenos: pela primeira vez em muitos anos o crescimento do produto não aparece sustentado por despesa pública (eufemisticamente designada por investimento) e isto é obra da economia real, a que cria empregos sustentáveis e não poisos na adm. publica. Falta precisar ainda que existe de facto transformação estrutural da economia quando o nível de exportações é inédito e quando o BdP afirma a “tendência de recomposição do PIB verificada no período mais recente, caracterizada pela transferência de recursos produtivos dos sectores não transaccionáveis para os sectores transaccionáveis”.

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      • Fernando S's avatar
        Fernando S permalink
        16 Abril, 2014 23:53

        Jorge, mas não acha que os meus comentários, mesmo com “omissões”, já são demasiado longos ?!… 😉
        O que o Jorge diz é efectivamente verdade.
        Esta minha frase do meu comentário anterior também me parece ir no seu sentido :
        “O crescimento economico em curso tem sobretudo que ver com os efeitos positivos resultantes do aumento das exportações e da substituição de importações.”
        É verdade que o crescimento actual decorre também do aumento do consumo privado. Mas agora, como nota o Jorge, este aumento já não resulta dos efeitos sobre os rendimentos das familias provenientes da despesa e do investimento publicos mas antes dos rendimentos distribuidos pelas actividades dos sectores transaccionáveis que teem vindo a crescer regularmente, as exportações e a produção interna para a substituição de importações.
        O Investimento privado também tem vindo a aumentar. Este aumento faz trabalhar o sector interno produtor de bens de investimentos e explica em parte o aumento das importações.

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      • JorgeGabinete's avatar
        JorgeGabinete permalink
        17 Abril, 2014 00:12

        Há comentários longos que leio e outros que ignoro 😉
        Apenas quis dar um ar da minha graça, por ver por aí escrito que estamos na mesma ou pior, assim como vejo relacionado -0,1% do IPC num trimestre com deflação e seus efeitos macro em economias pujantes, acho que muita gente faz da economia uma variante galambiana de prestidigitação e merece ser assinalada por isso (já conseguem conjugar deflação – num só trimestre de IPC decrescente assinale-se – com aumento de procura interna e consumo privado). Não percebo mesmo nada dessa economia…
        Note-se ainda que o BdP , que cito, não é propriamente amigo das boas notícias, pior só mesmo o NECEP…

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      • Fernando S's avatar
        Fernando S permalink
        17 Abril, 2014 00:35

        Uma economia a crescer e com os preços a baixar é o paraiso para os economistas austriacos !…
        Mas, como o Jorge bem refere, apenas um trimestre é um periodo demasiado curto para tirar conclusões.

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    • Fernando S's avatar
      Fernando S permalink
      17 Abril, 2014 00:30

      Jorge,
      Dito isto, o risco das nossas contas externas se voltarem a desequilibrar com o regresso do crescimento economico, mesmo estando agora em bases mais sãs, é real.
      Precisamos de continuar a introduzir mais flexibilidade e concorrencia nos mercados de factores, a começar pelo laboral, para podermos ter mais ganhos de produtividade e competitividade.
      Precisamos de fazer as reformas de contexto (incluindo as não economicas, como a justiça) que podem tornar o nosso pais de novo atractivo para o investimento estrangeiro.
      Mais produtividade e mais capital estrangeiro deverão aumentar a nossa capacidade de produzir mais internamente para exportar e para consumo interno e, consequentemente, para acomodar um continuo aumento das nossas importações, para consumo e para investimento, sem desequilibrar as nossas contas externas.
      Mas enquanto estes ganhos não forem perfeitamente adquiridos teremos de continuar a apertar o cinto. Por um lado, as despesas e os investimentos publicos devem manter-se ou mesmo diminuir ainda mais. É a badalada reforma do Estado, que, de uma forma ou de outra, tem de ser continuada. Por outro lado, o consumo privado não deve crescer demasiado. Ou seja, os nossos rendimentos médios (incluindo os salários do privado) devem manter-se ainda relativamente contidos. A ideia de que podemos voltar rapidamente a ser uma economia com salários em convergencia com os paises europeus mais desenvolvidos é uma ilusão perigosa.
      Digamos que é apenas quando a nossa economia se tornar efectivamente mais produtiva que poderemos acomodar um crescimento mais forte do consumo privado e, eventualmente, do proprio consumo e investimento publicos (depois do sector Estado ter sido consideravelmente redimensionado).
      A crise financeira está provávelmente em vias de ser ultrapassada (o fim do programa da Troika e o regresso aos mercados é o sinal disso) mas o ajustamento e alguma austeridade teem de ser ainda continuados durante os proximos anos.

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      • JorgeGabinete's avatar
        JorgeGabinete permalink
        17 Abril, 2014 19:20

        Tudo começa e acaba no estado quando de riscos se fala, não se pode aliviar a pressão fiscal sobre o rendimento de modo brusco, não se podem repôr remunerações faustosas do mediano funcionalismo público e pensões médias acima da média, não se podem repetir as marés de dinheiro em investimento, não se pode cair na tentação de atrofiar a iniciativa privada com políticas de incentivo que acabam sempre mal. Todas estas parecem más notícias mas são de facto boas oportunidades de crescermos pelo ganho de produtividade e não pelo esforço orçamental que anestesia o eleitor mas seria a morte doce da república. Claro está que podemos rosar a análise económica e fazer tudo o que elenco que não podemos, aí resta esperar uma nova vinda do FMI, a 4ª como 4 seriam os cavaleiros do apocalipse.
        Mas os dias são de esperança: Seguro ordenou ao amigo Hollande que empobreça a França para financiar o nosso enriquecimento.

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  2. Euro2cent's avatar
    Euro2cent permalink
    16 Abril, 2014 11:25

    (Real unicorns have curves)

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  3. Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
    Alexandre Carvalho da Silveira permalink
    16 Abril, 2014 11:58

    Quando um 1º ministro se dispõe a dar uma longa entrevista em horário nobre televisivo, é porque tem qualquer coisa de importante a dizer aos governados. Pela parte que me toca, no final da entrevista fiquei a saber exactamente o mesmo que sabia antes, nada de novo portanto.
    O que se passou ontem à noite na SIC foi uma oportunidade perdida, também por culpa do entrevistador, que não foi capaz de fugir aos lugares comuns do costume.

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    • Fernando S's avatar
      Fernando S permalink
      16 Abril, 2014 14:37

      O que é que o Alexandre esperava / desejava que Passos Coelho dissesse de “importante” ?!…

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      • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
        Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        16 Abril, 2014 17:42

        Agora o Fernando deixou-me sem palavras; o que não é fácil…

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    • vitorcunha's avatar
      vitorcunha permalink*
      16 Abril, 2014 14:40

      Tirando anunciar um programa de exploração de Vénus, não vejo o que pudesse anunciar que não sejam unicórnios.

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  4. Z's avatar
    16 Abril, 2014 12:15

    As mesmas pessoas que apoiaram José Rodrigues dos Santos por perturbar o Belzebu, apoiarão José Gomes Ferreira por não perturbar o Santo Graal.

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    • vitorcunha's avatar
      vitorcunha permalink*
      16 Abril, 2014 12:25

      Isso não é para mim, certamente, que só vejo ficção nos canais por cabo.

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    • jvgama's avatar
      16 Abril, 2014 18:38

      ehehehehe, nem mais 🙂

      Quem não apoia nenhum dos dois só se ri com a comédia da inconsistência de parte a parte.

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  5. manuel's avatar
    manuel permalink
    16 Abril, 2014 12:18

    Penso que podemos começar o discurso de oposição ao novo poder socialista. Perceberam com 6 meses de atraso aquilo que o Dr. Gaspar disse na carta de despedida ,sem reformar o estado nada é possível e esta versão delicodoce de passar algumas funções do estado para as IPSS ,tornando o apoio aos mais carenciados em assistencialismo é mau demais. Reformar o estado é dizer aquilo que o mesmo faz(de acordo com a dimensão do país) e aquilo, de onde se retira. O Sr. Portas apareceu por aí com um célebre guião da reforma do estado e disse qualquer coisa para fazer prova de vida ,no meu entendimento ,estão mortos e só falta o P.R. passar a certidão de óbito. Pode dar as entrevistas que quiser, enquanto não eu vir um corte radical nas viaturas do estado, nas fundações, nos observatórios ,nos institutos , nas associações , nas transferências fiscais(2000 milhões),etc , os partidos da direita devem começar a preparar alternativas à dupla Passos &Portas se não quiserem seguir o caminho dos socialistas gregos ,irrelevância eleitoral.

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    • Fernando S's avatar
      Fernando S permalink
      16 Abril, 2014 14:26

      Tudo o que o Manuel diz é muito bonito e fica-lhe muito bem…
      O problema é que, no contexto actual e no horizonte visivel, qualquer “alternativa” dos “partidos de direita” que seja politicamente viável, até pode ser mais relevante do ponto de vista eleitoral, mas é forçosamente ainda menos reformista do que o governo actual.

      Já agora, uma pergunta : a sua ambição para a “reforma do Estado”, em termos de “dizer aquilo que o mesmo faz … e aquilo de onde se retira”, resume-se a ” um corte radical nas viaturas do estado, nas fundações, nos observatórios ,nos institutos , nas associações , nas transferências fiscais” ?…
      A mim até me parece demasiado curto … é mais cortar nas “gorduras e desperdicios” (que também é preciso, e que o governo actual até tem vindo a fazer, por insuficiente que ainda seja) do que propriamente “reformar estruturalmente” (no sistema de pensões e previdencia social, no Serviço Nacional de Saude, no sistema da educação publica, etc … onde até agora nada foi feito, se é que poderia ter sido feito com a Constituição vigente lida pelo actual Tribunal Constitucional) !…

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      • Almeida's avatar
        Almeida permalink
        16 Abril, 2014 14:35

        Não sei se o seu “etc”. Inclui o aparelho administrativo central do Estado, que é onde estão os maiores abusos.

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      • Fernando S's avatar
        Fernando S permalink
        16 Abril, 2014 14:44

        O que está antes do meu “etc” não é também “aparelho administrativo central do Estado” ?…
        Se são apenas os ministérios, onde não tenho também duvidas de que há grandes “abusos”, vejo-os mais nas tais “gorduras e desperdicios”, que devem naturalmente ser cortados, mas que não são o “esqueleto” do “Estado Providencia”.

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      • Almeida's avatar
        Almeida permalink
        16 Abril, 2014 17:12

        Mas são o “esqueleto” do Estado-amiguismo.

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      • Fernando S's avatar
        Fernando S permalink
        16 Abril, 2014 17:26

        “… devem naturalmente ser cortados …”
        A diminuição do numero de funcionarios publicos entre 2010 e 2013, de 611 mil para 550 mil, sendo ainda modesta, vai na boa direcção.

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    • P's avatar
      16 Abril, 2014 14:42

      Quanto as viaturas, pode ficar descansado, pois as compras de novas viaturas ficou limitada a uma vintena por ano. O resto tb ja levou um corte valente, e vai levar outro este ano, mas é certo que ainda se podia cortar mais um bocado…

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      • Fernando S's avatar
        Fernando S permalink
        16 Abril, 2014 15:04

        Passos Coelho disse também que a despesa fiscal foi reduzida de 63% desde 2010 e que os gastos com as fundações foram reduzidos em cerca de metade.
        Para continuar …

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  6. @!@'s avatar
    @!@ permalink
    16 Abril, 2014 12:36

    Ontem também ocorreu um eclipse lunar laranja e só espero que o meu Benfica não fique, mais uma vez, a ver unicórnios hoje à noite, que nem vou ver um Real. Este deve ficar ao nivel dos olhos, baralhado.

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  7. Pancho Roble's avatar
    16 Abril, 2014 12:38

    Não se distraiam…

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  8. Almeida's avatar
    Almeida permalink
    16 Abril, 2014 12:49

    O guião está escrito: o governo já está a fazer as malas.

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  9. Bento 2014's avatar
    Bento 2014 permalink
    16 Abril, 2014 13:22

    No debate que se seguiu na SIC tive que me socorrer de um velho penico para ir vomitando. Ao ouvir aqueles comediantes que durante o governo do filósofo andaram adormecidos tive que largar aquela gente e dispensando o adorno mijatório. Eles o que pretendiam ouvir eram promessas para lorpas para poderem malhar á vontade. Parece que é disto que o meu povo gosta.

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  10. fado alexandrino's avatar
    16 Abril, 2014 13:27

    José Gomes Ferreira tem sido um dos maiores apoiantes da doutrina económica que este Governo tem adoptado.
    Por causa disso já a bela Clara lhe cortou o pio por mais de uma vez quando ele ao arrepio do guião começava a meter “buchas”
    O que causa aqui um pouco de estranheza é decifrar o porquê desta entrevista com aquele entrevistador.
    Não faço a mínima ideia, mas que é estranho, foi.

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  11. BEIRAODOS SETECOSTADOS's avatar
    BEIRAODOS SETECOSTADOS permalink
    16 Abril, 2014 14:10

    Nada disto tem geito nem faz sentido. O que e que o nosso PM pode dizer de novo se nunca houve uma estrategia para o Pais? Ainda nao percebemos que somos controlados de fora? Que vogamos no meio do oceano ao sabor dos ventos, das ondas e das mares?
    Nao temos qualque relevancia no mundo global e isso vai custar a entrar na cabeca.

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  12. JorgeGabinete's avatar
    JorgeGabinete permalink
    16 Abril, 2014 14:43

    Como admirador de JGF não lhe vi um estilo menos acutilante que aquele que usa no contas à vida?, não vi perguntas e respostas ensaiadas e não vi vassalagem. Por outro lado não apareceu um novo PC mas sim o mesmo de sempre, goste-se ou não, é isso a genuinidade e não a reinvenção constante do animal político por marketeers e consultores de imagem. Esses políticos reinventados, pelo visto, povoam com sucesso os sonhos molhados de quem aqui comenta amiúde munido de agenda template sem nexo crítico e sem admissibilidade de erro (próprio). Avé aos tolos que tudo maldizem por contrição e nada analisam por convicção.

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    • Portela Menos 1's avatar
      Portela Menos 1 permalink
      16 Abril, 2014 15:26

      jornalismo em modo situacionista; até desculpa pediu a PPC 🙂

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  13. soudefaro's avatar
    16 Abril, 2014 14:47

    Passos Coelho é uma espécie de algodão doce.
    Não sabe a nada, não enche nada, e no fim ficamos com um pauzinho sem utilidade.
    Já o Gomes Ferreira, depois de ter vendido o livro, nunca mais dissertou sobre os malefícios da banca nos preços da electricidade e afins.
    É um Camilo, só que com cabelo

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    • JorgeGabinete's avatar
      JorgeGabinete permalink
      16 Abril, 2014 14:51

      Não fale de cor que só diz bosta, ele continua a acusar recorrentemente o Governo de não actuar o suficiente na redução de rendas excessivas, o resto é ignorância ou má fé da sua parte, que neste tipo de comentário valem o mesmo.

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    • vitorcunha's avatar
      vitorcunha permalink*
      16 Abril, 2014 14:52

      É preciso mais substância. Invadir a Baviera.

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    • fado alexandrino's avatar
      16 Abril, 2014 17:10

      LOL(ada).
      Devia ter visto a entrevista até ao fim, isto digo eu partindo do princípio de que a viu.

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  14. maria ferreira's avatar
    maria ferreira permalink
    16 Abril, 2014 15:15

    Eu que não gostava de Passos Coelho, surpreendeu-me a sua preparação, tanto que, os economistas de refª não o conseguem pisar. Acho que é o Homem certo no momento.
    Prejudicou-me, mas reconheço que se fosse a dar prebendas, o país ficaria como quando o recebeu. Quem faz barulho são as grandes pensões.
    Ontem dei uma olhadela pelos 3 canais, onde pairavam comentadores, as conversas eram tão infantis que desliguei a TV.
    Hoje na SIC-N na opinião publica, um pateta comentador – novato- dizia que PCoelho mentia quando disse que a CES de 10% vinha de Sócrates. Pois, meu filho, em 2009 ganhava 3.237, 05€ e com Sócrates passou para 2.959,12€. Imposto 8,5%.
    Cumps.

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    • Abre-latas's avatar
      Abre-latas permalink
      17 Abril, 2014 02:23

      Maria, também vi o final do opinião pública, aquela opinião não vale nada.
      Os jornais estão transformados em “clubes do bolinha” tipo: “viste o que o PM disse? é incrível, não é?” E assim vão validando as ideias de meia dúzia de idiotas.
      Eles consideram-se uma elite pensadora, para mim funcionam como os comentários do Facebook.
      Como se, nos nossos dias, o comum dos cidadãos não tivesse o mesmo acesso a informação que um jornalista e não pudesse ter uma opinião melhor formada e fundamentada.

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  15. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    16 Abril, 2014 15:23

    incluir José Gomes Ferreira (que até pode ser um bom economista) na classe dos jornalistas é um bocadinho arriscado.

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  16. JorgeGabinete's avatar
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    16 Abril, 2014 15:26

    Breve re-introdução ao masoquismo: seguindo a linha académica re-iniciada por José Pacheco Pereira que afirma “Quem pena com os excessos do PREC é quem não gostou do 25 de Abril”, para muito palerma quem não diz mal de PC e do governo é porque gosta ou gostaria de ser flagelado pela austeridade, quem quer a cura para a nossa maleita é desprovido de auto-preservação e no limite de inteligência e, com mais propriedade ainda, quem não foi ainda sodomizado não pode defender convictamente a liberdade de orientação sexual. Sobram pois os virtuosos pensadores doridos que nos re-introduzem ao masoquismo para que possamos finalmente descobrir as alegrias da auto-fornicação mental.
    Nunca me imaginei a defender o 25A mas imagino o quanto se roubaram sonhos nos meses seguintes ao dito e o quanto o 25N resgatou alguns deles, mas vêm aí saloios tentar reescrever o seu período de militância negra e recuso a menoridade de deixar passar essa argumentária, que muito repetida ainda entra nos livros escolares. JPP não é desprovido de inteligência, mas carece da sua utilização coerente quando desata a discursar para os supostos mentecaptos, tentando reabilitar-se dessa vergonha na sua história pessoal com o reescrever da história de Portugal.
    Mil vezes o mal que PC nos faz ao bem de JPP e restantes consanguíneos.

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    • Abre-latas's avatar
      Abre-latas permalink
      17 Abril, 2014 02:27

      Acertou na mouche.
      Como sempre!

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    • lucklucky's avatar
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      17 Abril, 2014 09:23

      JPP está em modo Estalinista. Tudo e o seu contrário serve para atacar este Governo. Mesmo que vá tudo contra o que JPP disse antes.

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    • JorgeGabinete's avatar
      JorgeGabinete permalink
      17 Abril, 2014 15:40

      JPP não me afecta particularmente, tal como a generalidade das individualidades que por aqui brindo com os meus desabrimentos, apenas me acho visado muitas vezes nas suas generalizações ignorantes.
      Ainda assim atente-se: esquecendo quem é realmente ou quem julgamos ser, o que seria por si abstracção impropícia a concórdias; esquecendo dizia… o seu discurso elaborado e eventualmente complexo pressupõe uma erudição do leitor que não nos afecta/abrange, os portugueses, em larga margem; se o faz porque fala para si próprio ou porque adequa a forma aos destinatários procurados é questão menor porque não abdica do pleito, logo sabe que aquilo que escreve (por benevolência não elenco o seu estertor oral) será lido e de perto ou vagamente entendido (ou não); nessa assumpção, que não escapa certamente ao próprio, se percebe com quem ele conversa quando escreve, com ele próprio ou com aqueles que ele terá por pares e excluindo consciente e voluntariamente todos os outros (admira-me o seu não recurso ao esperanto).
      Posto isto que tento estabelecer, espero que de modo claro e pouco ou nada equívoco, acima concluo que ele representa a individualidade típica que vive acima do seu semelhante e com dificuldade o tolera e em cada prenúncio da sua incoerência ele verá sempre incapacidade racional dos demais, a cada esgar de discordância ele verá quase sempre a insubmissa ignorância dos outros e por isso pergunto: qual a diferença disto para o despotismo, para o totalitarismo, para a centralidade democrática do ponto (leia-se a estipulação de um “centro” não corresponde a uma área mas a um ponto exacto com coordenadas precisas). Narcisos como este são a maioridade do 25A e a tolerância que lhes temos conferido é maioridade da nossa II república (do 25N), mas tolerar petulantes ou impertinentes/pesporrentes sendo um acto virtuoso não deixa de acarretar a contraproducencia de lhes transmitir falsa ideia de validade lógica. De facto não está em modo Estalinista, é-o como mono-modal comprovado.

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  17. Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
    Alexandre Carvalho da Silveira permalink
    16 Abril, 2014 16:56

    Teixeira dos Santos diz no Diário Económico que ontem “o governo apresentou um acto de ilusionismo orçamental”. É bem possivel; Teixeira dos Santos, que é um especialista em “ilusionismo orçamental” sabe bem do que fala. Mas ele é um super ilusionista que não será nunca suplantado por nenhum mago das finanças: conseguiu transformar um défice de 5% em 15 de Setembro de 2009, num défice superior a 10% em 31 de Dezembro do mesmo ano. Convenhamos que é preciso ser um ilusionista de primeira qualidade para levar a cabo tal proeza. E sem absolutamente nenhuma vergonha na cara!

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    • RR's avatar
      16 Abril, 2014 18:57

      Alexandre,nao é mimha intenção desculpar Teixeira dos Santos..mas em todos,repito TODOS os paises da zona Euro tiveram os seus défices aumentados nesse ano,devido á crise internacional.A Espanha por exemplo,tinha excedente orçamental,antes do eclodir da crise.
      Por vezes,as coisas correm pior do que nós esperamos,como aconteceu a este governo em 2012.

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      • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
        Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        16 Abril, 2014 19:17

        RR, sendo um enorme problema o défice, o que está aqui em causa não é o défice em si. O que está aqui em causa, é o facto de os socialistas e Teixeira dos Santos em particular, porque era ministro das finanças, ter jurado a pés juntos 15 dias antes das eleições em Setembro de 2009 que o défice era de 5,4%, quando ele sabia que já tinha ultrapassado os 10%.
        É disso que estamos aqui a falar.

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      • RR's avatar
        17 Abril, 2014 00:11

        Eu estou a discutir a conduta de Teixeira dos Santos,Alexandre,não o défice em si,queacho que foi desmesurado.Mas,dito isto…nem o Alexandre,nem eu,nem ninguém podemos dizer que ele sabia,sem termos provas disso.Quem não me garante que ele em vez disso,apenas se equivocou ou falhou uma previsão? Como é que pode dizer que ele sabia,se os resultados do défice só são conhecidos em Março? Eu sei que seria politicamente conveniente para alguns que ele efetivamente se tivesse enganado,mas não podemos confundir os nossos desejos com a realidade..
        Em resposta este governo garantiu que os 4,5% de 2012 iam ser atingidos e afinal ficámos em 6,4%(5,8,excluindo operações extraordinárias
        Sem bem me recordo,isso que aconteceu em Portugal,também aconteceu nos restantes paises membros da zona euro.Tantos mentirosos assim?
        Deixemo-nos de partidarites mas é..

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      • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
        Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        17 Abril, 2014 01:48

        Então acha que na altura em que já estava a elaborar o OGE para 2010 (mês de Setembro), o ministro das finanças não sabia em que estado estavam as contas do estado? nesse caso não seria apenas incompetente: seria criminoso!

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      • lucklucky's avatar
        lucklucky permalink
        17 Abril, 2014 09:25

        Não faça dos outros tansos RR. Estamos a falar de Setembro, quando boa parte da Dívida já tinha sido vendida.
        A mentira eleitoral de Teixeira dos Santos/Sócrates caso fosse com uma empresa a vender um produto chamar-se-ia fraude comercial.

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      • RR's avatar
        17 Abril, 2014 11:52

        Alexandre: e porque não? A seguir a Setembro ainda há um trimestre,e as coisas podem ter piorado nesse trimestre seguinte.Um ministro das finanças faz contas,não é nenhum Professor Karamba para brincar ás adivinhações.
        Luckylucky: remeto-o para a resposta que dei ao Alexandre.Pode ter sido fraude sim,mas sinceramente,não vejo também algo que impeça de não ter sido antes um problema de previsão.
        Até Gaspar teve os seus problemas de previsão,lembra-se LuckyLuky?

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      • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
        Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        17 Abril, 2014 23:04

        RR, como é que seria possivel não se ver um desvio de quase 10000 milhões de euros a mais nas contas públicas, ainda por cima em Setembro? tá a reinar com a gente, não tá?

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      • ferreira c's avatar
        ferreira c permalink
        18 Abril, 2014 15:42

        Porque o ano não tem 9 meses,tem 12 meses Alexandre..E até Dezembromuita coisa pode ainda acontecer.Poir sinal,o trimestre mais importante é o último.Não´é reinar, é saber o calendário.
        O que digo,e o Alexandre pode ou não discordar é o seguinte: talvez em Setembro o desvio fosse menor que esses 10000,sendo que as coisas ainda pudessem piorar,coisa que efetivamente aconteceu.Enfim,apenas estou a lançar esta hipótese.Também há a hipótese de ele ter de facto omitdo o valor do défice.Mas isso também Gaspar fez,todos os ministros das finanças incluindo os do PSD fizeram.
        Ao contrário de si,não tenho certezas,apenas tenho teorias e hipóteses sobre o assunto.

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      • RR's avatar
        18 Abril, 2014 15:44

        Sou o RR

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      • RR's avatar
        18 Abril, 2014 15:45

        Correcção:o ferreira c sou eu

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  18. luis antunes's avatar
    luis antunes permalink
    16 Abril, 2014 17:03

    este entrevistador foi macio com o passos,da mesma maneira que o rodrigues dos santos foi stressado com o socrates.pergunta:isso interessa para alguma coisa?

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  19. basto_eu's avatar
    basto_eu permalink
    16 Abril, 2014 18:14

    Esta esquerdalhada é mesmo choné de todo, vêm prá aqui cagar lampranas sem terem a menor consciência daquilo que botam pá praça.
    O que é que vocês querem?…ou queriam?
    Depois de 6 anos de governação socialista que foi uma desgraça, amandaram-nos com
    3 pecs, enfardaram-nos
    uma pré-bancarrota e
    uma troica
    estavam à espera de quê? De mais festas género Parque Escolar, era?…
    De que se queixam? Afinal, este Governo nos 2 primeiros meses deste ano conseguiu nas Administrações Públicas um saldo global positivo de 607,9 milhões de euros.
    Acham pouco? É!…
    É uma naquinha pequenina? É!…
    Mas devagar se vai ao longe até se conseguir um naco maior no feminino…

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    • basto_eu's avatar
      basto_eu permalink
      17 Abril, 2014 06:52

      Errata, não é nos (2) primeiros meses deste ano, e o valor é 638,7 milhões.

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  20. BELIAL's avatar
    16 Abril, 2014 18:54

    Sejamos claros: gomes ferreira não se “esforça” tanto como perez metelo se “esforçava”..

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  21. BELIAL's avatar
    16 Abril, 2014 22:13

    PPC fala à diácono.
    No fim da catequese devia dar santinhos à pequenada.
    São 10 milhões e picos.

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  22. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    17 Abril, 2014 09:33

    O hilariante se o crescimento se verificar é que até é mau para a ideologia neo-soci@lista estatista do PSD – só um pouco menos Soci@lista que os outros.

    – Quer dizer -mais uma vez – que os Governos pouco contam para fazer bem. Só para fazer mal.

    -São as pessoas nas empresas, dezenas de milhar que decidem, bem, mal etc.

    -Isto é terrível para a nomenklatura estatista, elite mediática, jornalistas e tutti quanti.
    São eles que nos vendem a sua importância no mundo.

    -E aquilo que nos vendem é o contrário do que aconteceu. Mais uma vez.

    -Parece que o mundo real não lhes liga.

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    • Abre-latas's avatar
      Abre-latas permalink
      17 Abril, 2014 14:42

      Percebo a sua opinião mas, se pensar bem, esse lado neo-socialista do governo mais do que no PSD de Passos, Albuquerque, Aguiar Branco, Teixeira da Cruz ou mesmo Crato ou Macedo, afirma-se em Portas, Pires de Lima e Cristas. Estes são, no governo, os que se agarram aos estímulos à economia, ao salário mínimo, foram os grandes opositores da privatização da RTP e por aí fora.

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