Concertação ou mistificação?
14 Maio, 2014
Qual a representatividade das pessoas que se sentam na Concertação Social?
Composição da Comissão Permanente de Concertação Social
| Efetivos | Suplentes | |
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Governo |
Primeiro Ministro Ministra de Estado e das Finanças Ministro da Economia Ministra da Agricultura, do Mar Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança SocialEconomia
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| Organizações Sindicais | ||
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CGTP-IN |
Arménio Horácio Alves Carlos Armando da Costa Farias |
Carlos Manuel Alves Trindade Joaquim Filipe Coelhas Dionísio |
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UGT |
Carlos Manuel Simões da Silva Lucinda Manuela de Freitas Dâmaso |
Ana Paula Mata Bernardo António Luís Ferreira Correia |
| Organizações Empresariais | ||
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CIP |
António Saraiva | Gregório Rocha Novo |
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CCP |
João Vieira Lopes | Vasco Álvares de Mello |
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CAP |
João Machado | Luis Miguel Correia Mira |
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CTP |
Francisco Calheiros | Adília Lisboa |
11 comentários
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E o representante dos contribuintes, onde está?
Não admira que tudo se resolva com aumento de impostos.
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acho que são três: ministro da economia, ministra da agricultura e do mar e ministro da solidariedade, emprego e segurança social. ou estou enganado?
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é o Paulinho
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estao representados aqueles que querem acabar com o contracto colectivo de trabalho,ou seja o actual governo.mais uma atitude obscena da parte da actual maioria(ja agora quem o disse foi um tal de sousa tavares,outro perigoso “comuna”).e aqui se prova(mais uma vez),que o actual governo esta ao serviço dos patroes e especuladoes financeiros.enfim,nada de novo no reino da dinamarca…
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os delegados sindicais não são eleitos?
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Esta “concertação social” foi inventada por politicos que não têm coragem de tomar decisões, e deriva do sistema eleitoral que temos em que os eleitos não se sentem directamente responsáveis perante aqueles que os elegem. É preciso mudar este sistema de listas em que os eleitores não sabem em QUEM é que estão a votar, para um sistema de circulos uninominais, onde os candidatos têm de dar a cara e pôr a carninha no assador perante os eleitores. Depois então podemos falar de democracia. Ate lá, tudo isto não passa de uma farsa, e é uma das razões porque 40 anos depois do 25 de Abril estamos onde estamos. A tragédia, para além da divida impagável, da troika e dessas coisas todas que servem para entreter o nosso dia-a-dia, é que ninguém fala em mudar este estado de coisas.
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A grande diferença entre o Estado Novo e o Estado actual é que o corporativismo, antes, era assumido, estava sujeito a regras claras, a equilíbrios intrínsecos e, por isso, era eficaz. E era efectivamente representativo das respectivas corporações. Actualmente é tudo menos isso.
(Não estou a defender, sem mais, o corporativismo do Estado Novo, que isso é outra conversa; estou apenas a comparar as duas realidades)
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Representatividade …. Gostei.
Da CIP,CCP ,CAP e CTP não se sabe quantos associados têm nem e que percentagem as suas empresas geram para o PIB. não se sabe também quantas pessoas empregam ,não se sabe os orçamentos de cada uma e donde vêm o dinheiro.
A CGTP e a UGT é o mesmo quantos trabalhadores envolvem no computo geral . Mas ninguém me explica isso ou me dá esses nºs
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Que confusão de siglas.
Não percebi nada, onde é que está o representante do PCP?
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O próprio conceito de “concertação social” – que em Portugal goza de uma estranha unanimidade – é corporativista, dirigista, centralista e anti-económico. Além de que, como aqui já foi referido – e muito bem – aquela malta das associações patronais e dos sindicatos está muito longe de representar a economia portuguesa.
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Da parte do Governo, 2 800 000 votos expressos nas últimas eleições, ou alegadamente somente 30% da população portuguesa. Do restante nem vale a pena falar.
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