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Concertação ou mistificação?

14 Maio, 2014

Qual a representatividade das pessoas que se sentam na Concertação Social?

Composição da Comissão Permanente de Concertação Social

Efetivos Suplentes

Governo

Primeiro Ministro

Ministra de Estado e das Finanças

Ministro da Economia

Ministra da Agricultura, do Mar

Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança SocialEconomia
(Presidente, por delegação de competências)

Organizações Sindicais

CGTP-IN

Arménio Horácio Alves Carlos

Armando da Costa Farias

Carlos Manuel Alves Trindade

Joaquim Filipe Coelhas Dionísio

UGT

Carlos Manuel Simões da Silva

Lucinda Manuela de Freitas Dâmaso

Ana Paula Mata Bernardo

António Luís Ferreira Correia

Organizações Empresariais

CIP

António Saraiva Gregório Rocha Novo

CCP

João Vieira Lopes Vasco Álvares de Mello

CAP

João Machado Luis Miguel Correia Mira

CTP

Francisco Calheiros Adília Lisboa

11 comentários leave one →
  1. Surprese's avatar
    Surprese permalink
    14 Maio, 2014 10:12

    E o representante dos contribuintes, onde está?
    Não admira que tudo se resolva com aumento de impostos.

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    • t__pereira's avatar
      t__pereira permalink
      14 Maio, 2014 10:43

      acho que são três: ministro da economia, ministra da agricultura e do mar e ministro da solidariedade, emprego e segurança social. ou estou enganado?

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    • anónimo's avatar
      anónimo permalink
      14 Maio, 2014 15:46

      é o Paulinho

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  2. joao lopes's avatar
    joao lopes permalink
    14 Maio, 2014 10:45

    estao representados aqueles que querem acabar com o contracto colectivo de trabalho,ou seja o actual governo.mais uma atitude obscena da parte da actual maioria(ja agora quem o disse foi um tal de sousa tavares,outro perigoso “comuna”).e aqui se prova(mais uma vez),que o actual governo esta ao serviço dos patroes e especuladoes financeiros.enfim,nada de novo no reino da dinamarca…

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  3. tititi's avatar
    tititi permalink
    14 Maio, 2014 11:25

    os delegados sindicais não são eleitos?

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  4. Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
    Alexandre Carvalho da Silveira permalink
    14 Maio, 2014 11:33

    Esta “concertação social” foi inventada por politicos que não têm coragem de tomar decisões, e deriva do sistema eleitoral que temos em que os eleitos não se sentem directamente responsáveis perante aqueles que os elegem. É preciso mudar este sistema de listas em que os eleitores não sabem em QUEM é que estão a votar, para um sistema de circulos uninominais, onde os candidatos têm de dar a cara e pôr a carninha no assador perante os eleitores. Depois então podemos falar de democracia. Ate lá, tudo isto não passa de uma farsa, e é uma das razões porque 40 anos depois do 25 de Abril estamos onde estamos. A tragédia, para além da divida impagável, da troika e dessas coisas todas que servem para entreter o nosso dia-a-dia, é que ninguém fala em mudar este estado de coisas.

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    • anónimo's avatar
      anónimo permalink
      14 Maio, 2014 15:50

      A grande diferença entre o Estado Novo e o Estado actual é que o corporativismo, antes, era assumido, estava sujeito a regras claras, a equilíbrios intrínsecos e, por isso, era eficaz. E era efectivamente representativo das respectivas corporações. Actualmente é tudo menos isso.
      (Não estou a defender, sem mais, o corporativismo do Estado Novo, que isso é outra conversa; estou apenas a comparar as duas realidades)

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  5. joaquim's avatar
    joaquim permalink
    14 Maio, 2014 13:41

    Representatividade …. Gostei.

    Da CIP,CCP ,CAP e CTP não se sabe quantos associados têm nem e que percentagem as suas empresas geram para o PIB. não se sabe também quantas pessoas empregam ,não se sabe os orçamentos de cada uma e donde vêm o dinheiro.

    A CGTP e a UGT é o mesmo quantos trabalhadores envolvem no computo geral . Mas ninguém me explica isso ou me dá esses nºs

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  6. fado alexandrino's avatar
    14 Maio, 2014 13:59

    Que confusão de siglas.
    Não percebi nada, onde é que está o representante do PCP?

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  7. David Israel's avatar
    David Israel permalink
    14 Maio, 2014 16:11

    O próprio conceito de “concertação social” – que em Portugal goza de uma estranha unanimidade – é corporativista, dirigista, centralista e anti-económico. Além de que, como aqui já foi referido – e muito bem – aquela malta das associações patronais e dos sindicatos está muito longe de representar a economia portuguesa.

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  8. neotonton's avatar
    neotonton permalink
    14 Maio, 2014 19:56

    Da parte do Governo, 2 800 000 votos expressos nas últimas eleições, ou alegadamente somente 30% da população portuguesa. Do restante nem vale a pena falar.

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