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Surpresa

23 Maio, 2014

Afinal as promessas do PS custam o dobro do anunciado.

14 comentários leave one →
  1. manuel's avatar
    manuel permalink
    23 Maio, 2014 09:15

    De um lado e do outro é propaganda .Era desejável ,partindo do princípio que o governo não cai , que governasse de uma forma a promover uma reforma do estado sustentada e que libertasse a economia da enorme carga fiscal que a asfixia. e de resto não faça nada porque só atrapalha.Aqui vai um exemplo das belas reformas deste governo: governo vai gastar 18 milhões de euros em 3 anos com a mudança da farda da psp. Brilhante! Deve ser com o dinheiro no corte do subsídio de doença e desemprego!

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  2. Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
    Alexandre Carvalho da Silveira permalink
    23 Maio, 2014 09:33

    “Vai gastar 18 milhões na mudança da farda da PSP”. E se a farda da PSP não mudasse gastava quanto? ou as fardas dos policias não são para pagar? Afinal a que é que chamamos propaganda? O último parágrafo do seu comentário é brilhante e original: todo o dinheiro que o estado gasta em Portugal é “à custa do corte dos subsídios, das pensões e dos vencimentos dos funcionários publicos”! Espera lá: subsídios? tem de decidir se quer manter os subsídios e continuar a pagar “uma enorme carga fiscal”, ou se quer pagar menos impostos.
    De resto a falta de jeito para fazer contas, é lendária no PS…

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    • manuel's avatar
      manuel permalink
      23 Maio, 2014 09:44

      Existem subsídio de desemprego e subsídio de doença ,os mesmos foram sujeitos a cortes de 5 e 6%, é a isto que eu me referia. Faz algum sentido sacrificar os mais frágeis para gastar em vaidades? As fardas são compradas pelos próprios para isso têm um subsídio de fardamento ,neste caso ,é uma mudança porque vivemos bem e não estamos falidos.O orçamento afinal tem folgas!

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      • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
        Alexandre Carvalho da Silveira permalink
        23 Maio, 2014 10:55

        Mas as fardas dos policias são pagos à custa dos subsídios? porque é que não aumentam os subsídios em 100%? ou 200%? e ao mesmo tempo baixem os impostos. Pode ser que assim isto rebente mais depressa.

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  3. zé luís's avatar
    23 Maio, 2014 09:59

    Não é surpresa nenhuma. É a diferença entre o bom economista e o mau economista. O bom prevê coisas que ninguém vê porque, de imediato, não saltam à vista, mas ele mede as consequências das políticas assumidas. O mau, bom esse é o dos governos socialistas. O Tózero é apenas a referência actual. Não contabilizam os custos de uma medida a médio/longo prazo. Anunciam, é o imediato e prontos. Hazzlitt descreveu o fenómeno amplamente em Economycs in One Lesson.

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  4. Hereje's avatar
    Hereje permalink
    23 Maio, 2014 10:41

    Ainda bem.

    Preocupar-me-ia se as diferenças quantificáveis entre o PS e o PSD+CDS se viessem a cifrar em valores inferiores aos montantes das isenções e subsídios que as grandes empresas portuguesas recebem em tempos de crise e austeridade exclusiva para o povaréu…

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    • Alexandre Carvalho da Silveira's avatar
      Alexandre Carvalho da Silveira permalink
      23 Maio, 2014 12:14

      Quantos milhares é que “as grandes empresas” empregam, e que riqueza geram para o país? isso é conversa de quem vive à conta do orçamento, e não produz ponta de um corno. Uma heresia…

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      • Hereje's avatar
        Hereje permalink
        23 Maio, 2014 12:41

        Eu vivo de rendimentos e investimentos prodigalizados a rapazes do comércio burguês como vossemecê.

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  5. joao lopes's avatar
    joao lopes permalink
    23 Maio, 2014 11:38

    tambem se pode dizer que as “promessas eleitorais” do passos coelho “nao valiam nada”,ou menos as do seguro ja “valem o dobro”(LOL)

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  6. gastão's avatar
    gastão permalink
    23 Maio, 2014 11:56

    Ah pois… vem no Observador…que é com quem diz, vem no super-blog Blasfémias-Insurgente com jornalistas pagos por “empreenderdores” do PSD, o que é sempre uma garantia de objectividade claro!

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    • fado alexandrino's avatar
      23 Maio, 2014 12:11

      Concordo.
      Não acho nada ética esta publicidade sem nenhum decoro ao tal novo super-blog.
      Quem quer ler o Blasfémias lê, quem quiser ler o outro não precisa de ser empurrado.
      Sobre este assunto tenho a dizer que “promessas leva-os o vento”.
      Nada é para cumprir.

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    • Hereje's avatar
      Hereje permalink
      23 Maio, 2014 14:14

      Vá lá que já começam a ligar os pontos e a perceber que paga o soldo aos jornaleiros.

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  7. M. Almeida's avatar
    M. Almeida permalink
    23 Maio, 2014 16:57

    PORQUE DEVEMOS VOTAR dia 25/05/2014

    PORQUE DEVEMOS DIZER NÃO À ABSTENÇÃO OU PORQUE NÃO DEVEMOS DISPERSAR O VOTO, PORQUE NÃO DEVEMOS VOTAR NULO OU EM BRANCO.

    “Parece que os portugueses não aprenderam nada com aquilo que nos levou à troika e que caminhamos, na maior das inconsciências, para o quarto resgate externo desde o 25 de Abril” Pedro Braz Teixeira in Jornal i

    A nossa inconsciência ao dizermos que não nos apetece votar, que não queremos saber das eleições europeias, que estamos desiludidos, resume-se a isto.

    Portugal conheceu nestes últimos 3 anos, pela 3ª vez desde o 25 de Abril, as consequências da gestão irresponsável dos dinheiros públicos durante várias décadas, ou seja, pela 3ª vez em 37 anos de democracia tivemos de passar pela humilhação de ter de estender a mão a entidades internacionais para nos virem salvar e ajudar a gerir os dinheiros públicos que nós não soubemos fazer.

    E por isto, todos nós sofremos com a austeridade imposta pelo dito programa de ajustamento que foi preciso negociar, para em troca recebermos um cheque cada 3 meses para fazer face às necessidades do Estado.

    Podemos dizer que muito está por fazer, é certo. Mas uma “casa desgovernada” durante décadas não se põe em ordem em apenas 3 anos, nem 5, nem 10 anos talvez. Todos sabemos isso e queríamos muito mais, e ver os resultados de imediato. Mas a dita “casa desgovernada” tem demasiados vícios e problemas estruturais que não se eliminam de um dia para o outro.

    Esta “casa desgovernada”, que é o nosso País, tem acima de tudo muitas elites nascidas a 25 de Abril, muitas corporações, muitos interesses que foram os responsáveis pelo estado a que chegámos e que hoje falam em falta de sensibilidade social. Ora só me ocorre dizer, que quem não acautelou o futuro tanto de pensionistas como dos que hoje nascem, quem não viu o problema do decréscimo demográfico que se acentua há décadas, quem não acautelou a sustentação do sistema de segurança social, quem não permitiu que fossem os portugueses e não o Estado a desenvolver a economia, são os que verdadeiramente não tiveram sensibilidade social. Foram essas ditas elites, corporações e interesses que pensaram apenas neles e esqueceram que um dia a “bomba” ia estoirar nas nossas mãos com as consequências que todos conhecemos. E são precisamente essas elites, corporações e interesses que mais se queixam durante este período de austeridade, tentando inclusivamente criar um clima de revolta no povo português que não é aceitável para quem teve responsabilidades nas governações anteriores. Mais ainda, as ditas elites são aquelas que fazem passar a ideia para o povo português de que a culpa não foi dos nossos erros, a culpa foi da União Europeia, da Alemanha, dos bancos, enfim a culpa foi de toda a gente menos de quem tinha, por vontade expressa do povo português, em eleições democráticas, recebido um voto para governar a dita casa, ou seja, Portugal.

    Ora chegados aqui, e depois de 3 anos de austeridade temos no próximo dia 25 de Maio as eleições europeias, onde através do nosso voto podemos eleger quem queremos que nos represente no parlamento europeu, porque cada vez mais, quer gostemos ou não muito das nossas vidas é decidido em Bruxelas. Mas há quem pretenda, as ditas elites, corporações e interesses que se viram afectados nos seus rendimentos nestes últimos 3 anos, que estas eleições se tornem nacionais.

    Portanto perante esta visão deturpada do que é um governo democraticamente eleito para cumprir a legislatura que tem a duração de 4 anos, e avaliá-lo ao fim desses 4 anos, e perante a elevada taxa de abstenção que se adivinha para Domingo, é imperativo, obrigatório que tenhamos a consciência de que só vencem aqueles que acolhem essas elites, corporações e interesses que dominaram durante anos em Portugal com os resultados que sabemos, caso de uma forma inconsciente deixemos de votar, ou dispersemos o nosso voto ou até votemos em branco ou nulo.

    É imperativo votar no dia 25 de Maio. Não podemos alhear-nos das consequências ainda mais penosas do que estes 3 anos caso os mesmos que “desgovernaram a casa” voltem a pedir o poder em Portugal e na Europa para repetir exactamente os mesmos erros que nos conduziram aqui.

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    • joao lopes's avatar
      joao lopes permalink
      23 Maio, 2014 17:44

      as “elites” sao os que mais se queixam,e sao tambem aqueles que na verdade nunca fieram nada por portugal:so tem uma coisa no pensamento,ganhar dinheiro,muito dinheiro.enfim so ganancia…

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