Salvar o mundo a partir do sofá
Existem determinadas mulheres que são obrigadas a usar burqa/niqab (uma fracção desconhecida das cerca de 1000 que em França usam burqa/niqab). Como isto é inaceitável, podia-se investigar os poucos casos que existem para resolver o problema. Mas não. Vamos proibir toda a gente de usar burqa/niqab (excepto se forem coloridos?), capacetes, máscaras, sejam homens ou mulheres, oprimidos ou não (porque a lei tem que ser geral e abstracta, estado de direito acima de tudo) e vamos justificar esta lei em nome da boa convivência no espaço público (embora ninguém se queixe de problemas de convivência, identificação ou segurança, o problema era mesmo as mulheres forçadas a usar burqa/niqab). Talvez um dia até se criem excepções para pessoas com deformações faciais que têm mesmo que usar máscara (que acham?). Nem sequer concebemos a possibilidade de existirem mulheres que querem mesmo usar burqa/niqab (por tradição, segurança, afirmação cultural, rejeição do ocidente ou apenas porque lhes apetece) nem precisamos de saber o que acontece às mulheres que nós libertamos da opressão (proibindo o único meio viável de saírem à rua). A eliminação de um sintoma de opressão deixa-nos muito satisfeitos com nós próprios. No fim, justificamos esta posição com a subjectividade dos nossos valores (esperando que o mundo se adapte e nos faça a vontade). Portanto, identifica-se um problema e depois adopta-se uma solução que empurra as vítimas para um gueto e salva as pessoas que não são vítimas. Nem sequer interessa se a estratégia é inteligente, sustentável ou eficaz. Será isto, Maria João?


Deixemos-nos de eufemismos- limite-se a imigração.
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Mas so de quem tapa a cara…
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eheheh
Principalmente. A ideia é essa. E dos ciganos, também.
Limite-se a imigração dos que dão problemas. Tão simples quanto isto.
Só não sei para que é que quem pensa o mesmo precisa tanto de fazer jogos florais com tretas de feminismo e de “libertações” e sei lá que mais.
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É que a cena dos “costumes” ou de “adaptação aos costumes” não tem ponta por onde se pegue e não se legisla. Já agora, andar nu na rua é outra anormalidade já foi legislada para poder ser permitida.
A coisa da “emancipação feminina” e igualdade de género, também tem dias e, se for na terra deles, não é todos os dias que vão para lá bombardeá-los para lhes libertarem as mulheres.
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Tanto quem escreve este texto, como quem o comenta, percebe-sse que nunca viram ao vivo nem estiveram próximo de alguém com burqa e digo alguém porque estando lado a lado não se sabe se o que está ali é homem ou mulher, novo(a) ou velho(a) e também me cruzo várias vezes com eles ou elas no transito e se tiver algum acidente e a “burqa” não parar, não é possível identificar quem vai ao volante. Se qualquer mulher europeia quando está em território muçulmano obrigatóriamente tem que usar um lenço cumprindo a lei islamica, qualquer mulher islâmica em território euripeu deve cumprir a lei do País onde está.
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Foi brilhante quando há uns tempos a polícia inglesa perdeu o rasto a um criminoso porque ele se lembrou – e bem – de entrar numa mesquita e sair de lá coberto com uma burka.
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è pá, e podia ter saído com cabeleira loura e perder-se-lhe o rasto no Parque Eduardo VII
Ou vestido de sevilhana, ou sei lá, A imaginação de algumas pessoas consegue ser mais fértil que a tara das leis de outras.
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E se tivesse saído vestido de freira de uma igreja?
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Se tivesse saído vestido de freira era um freira
AHAHAHHAHAHAHAHA
A estupidez é que devia pagar imposto que saíamos da crise em 3 tempos.
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Meu caro: o hijab e a burka impedem o reconhecimento facial, o véu das freiras não. Dá-se conta do ridículo da comparação? AHAHAHAHAHAHAHA
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Perderam o resto nas câmaras de CCTV. Estivesse vestido de freira ou de peruca loura continuavam a conseguir identificá-lo, especialmente dado se fosse uma freira ou uma mulher de cabelos à vista a sair de uma mesquita.
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E quantos assaltos são feitos com capacete na cabeça seguido de fuga rápida de mota?
Vamos proibir o uso de capacetes.
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Poupem-me com essa conversa securitária. Não, não é por causa da segurança que proibiram a burka.
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ò catinha, sabes lá o que é que os outros viram ou não viram.
Tu é que não vês um boi à frente do nariz.
Então que merda de superioridade civilizacional de costumes tem o Ocidente, quando até já anda meio mundo com língua, nariz, lábios e sabe-se lá mais o quê furado e penduricalhos enfiados no corpo, como os selvagens?
Já para não falar na lei do “direito ao topless” ou na igualdade de géneros que permite assistir a marmanjos barbudos com véu de noiva ou a empurrarem carrinho de bebé.
Por favor, tenham o sentido do ridículo e assumam o básico- estes do islão e a ciganada é muito gira mas é ao longe.
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A superioridade dos costumes ocidentais mede-se pela capacidade de inventarem modas que ultrapassem os limites da barbárie.
Há as que andam com coleiras com espinhos ao pescoço, até e chamam-lhes góticos.
E depois até já existe o direito a ter sexo neutro no BI, pelo que a “família aspirador” (à côncia) Já esteve mais longe.
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O Ocidente até já inventou palavras de infâmia e “crimes de ódio” para quem não se adaptar a esses costumes tão avançados e futuristas.
Experimente mostrar algum desagrado por ver um casal de rabetas de véu ou a empurrar carrinho de bebé que vai ver como a morte por apedrejamento também já esteve por cá mais longe.
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e também me cruzo várias vezes com eles ou elas no transito e se tiver algum acidente e a “burqa” não parar, não é possível identificar quem vai ao volante
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e também me cruzo várias vezes com eles ou elas no transito e se tiver algum acidente e o capacete e não parar, não é possível identificar quem conduz a mota.
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Seria curioso verificar quantos assaltos já foram cometidos com capacete para não ser reconhecido e quantos já foram cometidos com burka.
Não, esse não é argumento com pés e cabeça.
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Este post é um exemplo acabado do discurso chui e padreca. O autor é um falso irmão que se desconhece, pois a preteto de equilíbrio faz o jogo dos islamitas opressores. Creio que censurará este comentário. Ou ainda terá alguma vergonha? Eis a minha indignação, que não sei se ele consentirá.
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vítima…quais vitimas ? as centenas ou milhares que na europa eua e canada são todos os anos violentadas ou assassinadas pela família ( crimes de honra ) porque se recusaram a usar o veu ( optando pelo estilo ocidental), porque recusaram namorar ou casar com um muçulmano escolhido pela família, porque recusaram ficar em casa e depender do marido, em suma porque se recusaram a viver como mulheres submissas e sem direitos, segundo os preceitos da sharia .
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Exacto. Cada vez dizemos “não se proíba a burka” estamos a dizer “matem-nas”…
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O que eu acho impressionante é imaginar que uma mulher consiga ver a sua dignidade ressalvada (assegurada, protegida, defendida, …) através da proibição de se vestir de uma ou de outra maneira. Seguramente isto deve requerer uma crença em magia, ou que a intervenção do além depende de um acto de vontade arbitrário.
Isto faz-me pensar que haveria maneiras mais eficazes de resolver o assunto, o tribunal dos direitos do homem (e da mulher) podia simplesmente dizer que era proibido desrespeitar a dignidade da mulheres, ou de um modo mais prosaico e concreto legislar que ninguém podia forçar a mulher (ou as mulheres) a vestir o que quer que fosse, e que tais assuntos ficassem ao seu critério (único e exclusivo). Assim ao menos (aparentemente) resolvia-se o assunto e as mulheres não ficavam proibidas de fazer coisa nenhuma.
A talhe de foice, podia resolver-se o problema da pobreza (a contento de todos menos dos que queriam ser pobres, digamos os mendicantes): o mesmíssimo tribunal dos direitos do homem (e da mulher) determinava que é proibido haver pobres. Assim de modo automático a todo o pobre que fosse encontrado, seria comunicado que estava ilegal, depois poder-se-ia optar entre uma exterminação pura (no cumprimento de todas as disposições que lhe garantiam a sua própria dignidade), ou a uma expatriação para um outro local considerado conveniente (tudo dependendo do desejo do pobre ilegal). Assunto arrumado.
E assim podemos imaginar que se resolveriam todos os problemas do mundo (de uma maneira cómoda, civilizada e digna, e sobretudo muito esperta).
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Parabéns ao João Miranda.
Um dia destes ainda vai ser censurado por aqui, ou ter de mudar de nome.
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«A eliminação de um sintoma de opressão deixa-nos muito satisfeitos com nós próprios». Estamos a chegar ao problema: não é o símbolo que deveria importar, mas a ideologia que está por detrás do símbolo. mas nunca remos falar do islão, pois não?
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Pois é João. Sabe? A axiologia de um dado comportamento (neste caso o uso de roupas que tapam o rosto) deve ser vista a partir da fundamentação ideológica que justifica tal comportamento. E sabe, João? (já não entro na questão da falsa comparação, que é uma mera falácia “tu quoque”). Não é o mesmo no caso do Cristianismo (o véu não oculta jamais os traços do rosto; e a imagem das carmelitas é, para a comparação com a proibição vertente relacionada com espaços públicos, ridícula, pois ocorre dentro das quatro paredes de um mosteiro onde, por uns brevíssimos instantes, se tapa o rosto e apaga as velas no decurso de uma procissão para simbolizar o “fez-se trevas em toda a terra” aquando da morte, segundo os textos bíblicos, de Jesus) e do islão (onde há casos em que se tapa o rosto, e não são os que o João ilustrou com as suas imagens, meu caro, que não são proibidos). No caso do Cristianismo, em que é voluntário e ninguém é morto por não usar véu, é uma questão cultural de modéstia (análoga a outras referidas aos varões); no caso do islão, onde se chega a matar por não se usar o hijab ou a burka, tem por trás o desejo de fazer as mulheres reconhecerem: 1) que são propriedade exclusiva dos seus esposos (ver, por exemplo: surah 4:34; Sahih Bukhari 3:34:264); 2) que são seres inferiores a nível ontológico (ver, por exemplo: Sahih Bukhari 2:24:541) e religioso (ver, por exemplo: Sahih Bukhari 2:24:541); 3) que só assim evitarão a auto-culpa no caso da sua aparência despertar a libido dos varões e estes as violarem (ver, por exemplo: surah 33:59). Mais, meu caro João: a proibição não refere roupas islâmicas (isso é o que os media têm querido passar), mas qualquer tipo de vestimenta que oculte o rosto, não é, João?
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Outras “nitescências” relacionadas com aqueles aléns:
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-ISIS Kidnapping 10 Yr Olds To Fight
http://rt.com/news/170052-isis-kidnap-recruit-children/
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-Sen. Biden: Iraq Should Be Divided Into 3 Regions
http://www.informationclearinghouse.info/article12897.htm
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-Saudi Arabia deploys 30,000 soldiers to border with Iraq – al-Arabiya TV
http://uk.reuters.com/article/2014/07/03/uk-saudi-iraq-border-idUKKBN0F80J320140703
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-Saudi Arabia to pay dearly for Nimr execution: Iran commander
http://www.presstv.ir/detail/2014/06/26/368759/riyadh-to-pay-dearly-for-nimr-execution/
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Outras narrativas e cenários:
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The ISIS Fiasco: It’s Really an Attack on Iran
http://www.globalresearch.ca/the-isis-fiasco-its-really-an-attack-on-iran/5387832
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Até porque tenho dificuldade em concordar com boa parte dos seus posts, digo apenas: exactamente, isso mesmo, bravo!
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O autor do post nada justifica.
Veja-se a contradição entre estas duas frases:
1-“Existem determinadas mulheres que são obrigadas a usar burqa/niqab (uma fracção desconhecida das cerca de 1000 que em França usam burqa/niqab). Como isto é inaceitável..”
2-“No fim, justificamos esta posição com a subjectividade dos nossos valores”
Como se o “inaceitável” da primeira frase não fosse a “subjectividade dos nossos valores” da segunda frase.
Ou seja para algumas coisas a subjectividade cultural pode servir como pretexto para proíbir: Nudez
Mas pelos vistos a subjectividade cultura já não serve para proibir outras: Burka
O que explicar a distinção?
Só posso pensar que seja o xenofobia invertida e infável muiltculturalismo- os outros podem ter outras regras e nós não podemos julgar.
Talvez se os aborígenes imigrassem para Portugal nesse caso o autor já defendesse o seu direito a andarem nús.
Mas brancos/pretos lusitanos não, não podem.
Pois se a discussão fosse precisamente como deve ser, até onde vai a liberdade quando o problema é uma imagem, uma figura já teriam tentado justificar a lógica a partir desse ponto.
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É claro que a burka deve ser proibida, é claro que as tatuagens devem ser proibidas, como é proibido o tabaco, o álcool, a droga. Burka e tatuagens fazem mal à saúde e nenhum contribuinte vai querer pagar despesas de saúde dos tatuados ou das burladas. O contribuinte que trabalha no privado sabe que tudo isso deve ser proibido. O joão zilhao não sabe porque é um liberal de anos bissextos ou bissexuais. Ah, e quero que o vitor se enfie numa burka ou pelo menos num alfange.
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A coisa não é assim tão pacífica.
É uma minoria que usa burka. O que significa que se tornou mais ideológica e identitária que costume religioso.
Nesses que usam, ou é imposta ou escolha livre. Se é imposta, então importava evitá-lo nas crianças que são obrigadas a ir à escola. Assim os hábitos iam progressivamente mudando.
Nas adultas, se é imposta, pode ter como contrapartida não as deixarem ir à rua.
E depois? há lei que obrigue as mulheres a irem à rua ou sabiam como resolver um tipo de proibição que nem é facilmente controlável?
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Portanto, limitar a imigração parece ter mais lógica.
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Limitar a imigração? Ok e que se faz aos 5 ou 8 milhões de muçulmanos que vivem na França e na Alemanha? Expulsam-se? Mas e os de segunda e terceira geração que são cidadãos franceses? Expulsam-se? É que são esses que fecham ruas de Paris à sexta-feira, são esses que afugentam talhantes que ousam vender carne de porco, são esses que enfiam as pobres criaturas em senaqueribes ou burgas. É preciso obrigar, sim obrigar essa gente que não se integra a integrar-se e ponto final ou isso ou voltam para debaixo das pedras.
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Os clandestinos são naturalmente deportados em toda a parte.
Os que fecham as ruas no sabath também são muitos.
Limitar a imigração é uma coisa que se faz em todo o mundo civilizado e por isso mesmo existe o serviço de fronteiras.
Só por estupidez se ia agora dizer que qualquer pessoa pode ficar a viver num país sem mais. Porque nem em França, nem cá, nem em parte alguma tal acontece.
Existem percentagens, obrigações, incluindo emprego e saber a língua desse país e muito mais.
Só mesmo quem for parvo acredita que esta lei não se destina a fazer isso vendendo pitada de igualdade de géneros.
Porque, aquilo a que v.s não respondem é o que tencionam fazer às que passarem a ficar impedidas de ir à rua.
Mais natural será que os mais assanhados e que usam estes hábitos como ideologia identitária, fiquem com menos vontade de ir para países onde a obrigação para perderem o identitário é maior.
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Limitar a imigração, como a palavra diz, é limitar entradas, não é obrigar a sair.
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E não. É mentira que sejam milhões de muçulmanos que enfiam mulheres dentro de sacas de batatas.
Se v.s não vivessem de ideologias e de palavras, já tinham era feito as contas a quantas andam assim.
Em França, ao que consta, serão cerca de mil entre milhares de islãmicos, o que altera logo um pouco a rábula religiosa- porque a questão há muito que é mais de seita ideológica que de tradição ou obrigação religiosa.
Quem obriga as mulheres até podem ser as mães quando o fazem às próprias filhas.
Se a ideia é progressivamente fazer com determinados hábitos vão desaparecendo, comece-se pelo início deles- pelas crianças.
Como é óbvio a ideia é uma salgalhada com tantas misturas onde entra tudo e que se espelha até no tribalismo que estes debates provocam.
Aparece sempre o tarado dos turbantes mais o tarado das kipahs a fazer disto um mini-conflito israelo-palestiniano e depois juntam-se os das igualdades de género e mailos libertóinos em que tudo é opcional, logo à nascença.
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O obrigar a integrar, em última instância, é tão ou mais cretino que o multiculuralismo.
Porque isso de “obrigar a integrar”, sem mais, ao sabor do capricho do que se invente para integrar quem se escolhe a dedo onde se pode, é puro jacobinismo.
o mito da cidadania laica nasceu assim- um mundo terraplanado pela lei, onde todos passam a chamar-se “cidadãos” cuja identidade é igual ao sabor do macdonalds.
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Aliás, esta treta é tão mentira nas suas intenções quanto no timming.
Então são tão civilizados e só agora, quando têm os países a rebentar pelas costuras de tantos que deixaram entrar, é que se lembram da opressão às mulheres por causa das burkas?
Parece que primeiro até se lembraram da opressão aos ouvidos ocidentais, ou aos píncaros celestes, provocado pelas mesquitas.
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Já tomei nota, ó braga de macedo da censura hipoliberal.
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37 comentários, 15 da mesma incontinente verbal de sempre. Oh Zazie cala-te lá um bocadinho! Não há quem te aguente!
Para a incontinência temos lindor que também é marca de chocolate…
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Olha-me este palerma que só escreve lençois e não diz nada. Vieste aqui largar a bosta, agora vai para o caixote.
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Mas vou mesmo indo que não aturo velhos ranhosos.
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Essas trapalhadas fantasiadas por salvadores ideologicos, elites virtuais e certas fés é factualmente tão simples quanto isto:
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sucessivamente nascemos e morremos em cima duma bola anã que gira a 75.000 Km/Hora perdida no Universo sem nunca sabermos como, porque e donde viémos nem para onde vamos;´
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o que gera os principios da Incerteza Humana Permanente, da Dialetica de Vida Errado hoje/ Certo amanhã ou vice versa e da Confusão&Desconstrução Sociais permanentes,
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pelos que se ousam a lideres ou de elites para se fantasiarem em Razões e Lógicas Inimigas,
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convencendo-se serem a Razão Única e Final e disso convencem para se alcandurarem governanças que anunciam “corretas e perfeitas”, não obstante tantas havidas na História como pães frescos quando o sol nasce cada manhã,
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mas todos e todas acabaram por morrer na praia deixando atrás de si Miséria, Pobreza, Destruição, Doença, Fome, Sofrimento e Morte,
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coisas que todos e todas prometiam e prometem combater afiançando ser a luta e o objetivo das suas vidas por eleitos de “deuses ou fés, mesmo as ditas contra Fés”,
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pelo que nunca prestaram nem prestam enquanto puras fantasias que foram, são e continuam a ser; basta olharmos ao que se passa à nossa volta.
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(complementarmente)
Scientists discover fragment of ‘missing link’ asteroid that led to explosion of life on Earth
http://www.independent.co.uk/news/science/scientists-discover-fragment-of-missing-link-asteroid-that-led-to-explosion-of-life-on-earth-9582066.html
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The Cassini Spacecraft Has Taken Some Incredible Images Of Saturn In Its Decade Circling The Planet
http://www.businessinsider.com/cassini-saturn-anniversary-best-images-2014-7?op=1#ixzz36SZJMEfL
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E enquanto, estamos num outro enquanto, até.
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Também temos de aturar mais esta da vingança e do regresso dos mouros ?!?!
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=ISIS Claims It Will Take Back Spain, ‘Occupied Lands’
http://rt.com/news/170480-spain-isis-invade-threat/
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=How the Establishment hid the monster in their midst: As MPs demand an inquiry into the covering-up of a VIP child abuse ring, chilling proof of how this depraved diplomat was protected by the good and the great
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• Sir Peter Hayman was a respected diplomat and army officer given an MBE
• But he hid a secret life as a member of the Paedophile Information Exchange
• The group encouraged child abuse – but he was let off with a caution
• Tory MP Geoffrey Dickens raised issue of Sir Peter’s abuse in Commons
• There were strenuous attempts by Whitehall and Whitehall to stop Dickens
• Hayman affair in spotlight amid pressure for alleged paedophile ring inquiry
• Involves a missing dossier handed to former home secretary Leon Brittan
• Allegedly contained child abuse allegations involving Establishment figures
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Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2681318/How-Establishment-hid-monster-midst-As-MPs-demand-inquiry-covering-VIP-child-abuse-ring-chilling-proof-depraved-diplomat-protected-good-great.html#ixzz36f7HpXKb
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=About 40 politicians on UK pedophile ring: Report
http://www.presstv.ir/detail/2014/07/05/369998/over-40-officials-in-uk-pedophile-ring/
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