Cuidado: mamas à solta
Parece que há um problema em Coimbra com maminhas. Em concreto, porque estas foram mostradas em público (o que é mau) e, posteriormente, no jornal (o que é só informação). Como se tratam de alunas de Erasmus são maminhas importadas, o que também coloca em causa a capacidade deste país para produzir mamas passíveis de exibição pública que gere indignação.
O ambiente académico é reconhecido pela decência e decoro, não por deboche e exibicionismo. Uma coisa é fazer rastejar o cão que é o caloiro ou chupar bananas penduradas em braguilhas (tem valor nutricional); outra coisa é andar aí a exibir as mamas. Um mínimo de decência é o que se exige à geração mais bem preparada de sempre: é que uma coisa é rasgar as vestes à malta, outra é andar aí a mostrar as mamas a quem lê jornais.
BLASFÉMIAS 
Ui… que susto!
Anres de ler o texto pensei que a foto era uma cena dos Maias.
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OS ESTUDANTES SÃO ANIMAIS MAMÍFEROS
e preparam-se para mamar na teta do MONSTRO
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Se fosse um protesto por qualquer ideia idiota esquerdista, já teriam sido promovidas a activistas.
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Hahahaha… não dê ideias….
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Também isso faz parte da “fisioterapia” do Costa.
Se as mamocas são bonitas, apetecíveis, nada tenho contra a sua exibição pública num evento especial e nocturno, no Séc.XXI.
Que pudor, ainda em 2014, mais a patética “colagem” à “esquerda” ou à “direita”…
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ah,ah,ah..muito bom
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ó homem, você está imparável! Quem me der ter o seu doutoramento, a sua especialidade!
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Como o próprio confirma, no tempo dele não havia destas coisas.
«Como se tratam» de tempos diferentes…
De facto, qual é o escândalo da coisa? Não morreram seis (salvo erro) no final de 2013 nessa coisa estupidificante chamada praxe?
Ninguém deu conta das bebedeiras sucessivas? Das charradas? Da indiferença geral, começando pelos professores e órgãos das faculdades?
A única coisa, perante o estado geral a que tudo chegou, que me ofende é a fotografia apresentada: se a jovem representa a noitada, não valeu a pena o esforço.
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Ao autor,
Para ver mamas e bem melhores há muitas outras faculdades
Convém sair das berças
Cumprimentos
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Olhe a igualdade, doutor.
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De oportunidades
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Naturistas já podem utilizar a Piscina do Alvito em Lisboa, noticia o SAPO.
Não tarda, surge post a propósito desta “fisioterapia”…
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Coitadas das ‘piquenas’ já nasceram assim.Pouco a pouco vão refinando.!!
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Se o Jardim da AAC falasse…
F R A
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Ai ai aviso de cuidado com mamas ilustrado com um rabo e feioso ? Espero que seja gralha e não erro ortográfico. 🙂
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Um dia hei-de fazer um levantamento da percentagem de pessoas que me compreendem. Deve ser parecida à diferença entre Costa e Seguro.
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Como é que vc. quer ser compreendido, ao colocar um corpo disforme, repelente e com provável andar trambolho e desatinado para o engate, para ilustrar o acontecido em Coimbra ?
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Nem o rato por cima da imagem conseguem passar.
Como dizia o outro, parafraseando o Daffy Duck- we are dealing with inferior minds.
eehehhehehe
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Os símbolos da maternidade, são frequentemente vistos com olhos pouco filiais.
Duas mamas, são duas mamas, são duas mamas.
Tudo o mais – é cousa de mamões mal intencionados…
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Pois…a fruta do vizinho, dizem, é mais apetecível.
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Pronto(s), aí está, a partir de finais deste mês, o “fisioterapeuta” que Costa necessita (nem à “esquerda” nem à “direita”) para governar : Marinho Pinto vai apresentar um novo partido.
Maioria garantida : P”S”-de-Costa + partido-de-Marinho.
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Aproveitem miudas, que os fundamentalistas espreitam…literalmente. panascas.
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A maioria delas sabe muito bem aproveitar as suas fogosidades. Óptimo !
Algumas das “tias púdicas da linha” mais as defensoras e saudosas da “ordem, dos valores e do respeitinho” são as mais ousadas…
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Já no meu tempo, as miúdas que vinham dos colégios de freiras…
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As tias da linha agora são as criadas que entraram na função pública
“:OP
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A quantidade de “tias da linha” nas berças é proporcional ao nº de animais domésticos que elas até levam a workshops de desenvolvimento de inteligência.
(dos bichos)
E danam-se se ainda houver aldeia sem esta betice.
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OMG
Não vi mammas nenhumas, e sinto-me enganado…
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